formação
157
vistoria das instalaçþes elÊtricas e aparelhagem elÊtrica 3.ª PARTE Hilårio Dias Nogueira (Eng.º)
A medida de resistĂŞncia de isolamento deve ser feita entre:
Sistema TT – Determinação do valor de terras 1. Corrente de defeito
Fase 1 - Terra IĹŻ1 = 1Âş Ensaio
2Âş Ensaio
Fase 1 – Terra
Fase 1
Fase 2 – Terra
Fase 2
Fase 3 – Terra
Fase 3
Neutro – Terra
Neutro
Uc R A + RB
2. As regras impĂľem que a tensĂŁo mĂĄxima de contacto ĂŠ de 50 V.
TERRA
IĹŻ1 =
50 R A + RB
CĂĄlculo exemplo:
Conjuntamente
1. Considerando um diferencial de IĹŻ1 = 300 mA e a terra de serviço RB Ćƒ
TensĂŁo nominal do circuito (Volt)
TensĂŁo de ensaio em Corrente ContĂnua - CC
ResistĂŞncia de LVRODPHQWR HP 0Ćƒ
TRS e TRP
250 V
Ri ÍĄ
8Í
500 V
Ri ÍĄ
U>500
1000 V
Ri ÍĄ
RA =
50 0,3
̰ Ćƒ
2. No entanto, o valor limite serĂĄ de Ćƒ
Sistema TT – Sensibilidade dos diferenciais Verificação das condiçþes de proteção por corte automåtico da alimentação $ YHULͤFDмR GHVWD HͤF£FLD GHSHQGH GR VLVWHPD GH OLJDмR ¢ WHUUD TXH deve ser efetuada conjuntamente:
Sistema TT • • •
Ensaio de continuidade; Medição da resistência de terra; Ensaio de funcionamento dos dispositivos diferenciais.
Sistema TN • •
Ensaio de continuidade; Medição da impedância da malha de defeito.
IĹŻQ (mA)
5 Í 100
500
Í 5 Í
300
Í 5 Í
100
Í 5 Í 1666,6
30
Í 5 Í
10
QD PHGLGD GR SRVVÂŻYHO QÂĽR GHYH H[FHGHU Ćƒ
Tempo de corte das proteçþes Tensão de contacto presumida
Sistema IT • •
ResistĂŞncia de terra Ćƒ
Ensaio de continuidade; Medição da impedância da malha de defeito.
Tempo de corte måximo do dispositivo de proteção – t (s)
Uc (V)
Corrente alternada
Corrente contĂnua
50
5
5
Sistema TT – Determinação da tensão de contacto
75
0,60
5
1. Corrente de defeito
90
0,45
5
120
0,34
5
Id =
U0 R A + RB + Rd
ou Id =
U0 R A + RB
2. TensĂŁo de contacto U C = Id Ă— R A www.oelectricista.pt o electricista 67
(defeito franco)
150
0,27
1
220
0,17
0,40
280
0,12
0,30
350
0,08
0,20
500
0,04
0,10