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informação técnico‑comercial
Sylvania renova iluminação da Real Academia de Belas Artes em Madrid A Real Academia de Belas Artes de San Fernando em Madrid, com o apoio da Fundação Iberdrola Espanha, inaugurou a renovação da iluminação do primeiro andar do seu museu, com soluções da Sylvania. Esta renovação teve especial foco nas questões relacionadas com a eficiência energética, o aprimoramento de cores e texturas, a melhoria da uniformidade na iluminação e o embelezamento das obras de arte expostas. O projeto contemplou uma série de visitas para estudar a viabilidade e aspetos técnicos da iluminação solicitada, de acordo com os critérios iniciais transmitidos pelo arquiteto e curador da exposição. O critério básico, como em todas as intervenções da Fundação Iberdrola, implica a utilização da tecnologia adequada e necessária para reduzir os consumos energéticos, garantindo economias de energia e a sustentabilidade da instalação, mantendo os elevados critérios de iluminação das peças de arte expostas. Após esta intervenção é possível contemplar os vários espaços iluminados e embelezados de forma uniforme e equilibrada,
sem contrastes violentos e que mantêm a aparência da luz natural, com recurso a soluções de tecnologia LED da Feilo Sylvania. Entre os recursos que foram utilizados para esta renovação da iluminação contam-se os tubos LED ToLEDo da Sylvania, que graças aos seus 320º de abertura, proporcionam uma elevada uniformidade. Também foram utilizados os projetores LED Beacon Muse, com elevada adaptatibilidade, permitindo uma melhoria da qualidade de iluminação na obra de arte e retirando o foco na fonte de luz. O Diretor corporativo da Iberdrola Espanha e Vice-Presidente da Fundação Iberdrola
Espanha, Fernando Becker, e o Diretor da Real Academia de Belas Artes de San Fernando, Fernando de Terán, inauguraram esta iluminação integral no primeiro andar do Museu da Academia. Durante a sua apresentação, o pintor, escultor, designer e académico José María Cruz Novillo refletiu e dissertou sobre o conceito de luz na criação contemporânea e, especificamente, abordou a descrição de projetos pessoais articulados em torno do papel da luz , tempo e som.
SEGUNDA FASE DA MUDANÇA DE ILUMINAÇÃO A segunda fase da renovação da Royal Academy realizou-se nas salas de exposição permanentes, onde são expostas obras-primas da era de Ouro espanhola, especialmente peças icónicas da história da arte pintadas por Bartolomé Esteban Murillo, Alonso Cano ou José de Ribera, artistas dos quais o Museu da Academia tem uma representação excecional. A intervenção teve em consideração o sistema de tetos falsos translúcidos existentes no museu, que atuam como difusores e combinam a iluminação ambiental geral com iluminação particular das peças. A fluorescência existente foi substituída por tubos LED que, graças à sua abertura de 320º, proporcionam uma elevada homogeneidade na instalação. Para a iluminação pontual e particular complementar foram tidos em atenção as caraterísticas estéticas ou o valor histórico e artístico das peças que foram aprimoradas pela utilização de projetores LED. Com essa
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