Coreflux entra em Beta e marca o início do mercado de IoT em Portugal
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Hoje em dia, os negócios necessitam de uma gestão com base em Data Governance (Gestão de Dados). Ultrapassados estão já os dias em que os palpites eram o suporte avançado do gestor. Hoje, o resultado da gestão de dados é a automação: dados que fazem mais do que informar, resultando antes em ação.
Desenvolvimento e Implementação de Infraestrutura
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A pilha de tecnologia utilizada para isto é bastante exigente e pesada em termos de consumo de tempo para o desenvolvimento. Várias empresas têm lidado com esta questão no passado, desistindo das suas implementações devido a questões de tempo e custo. Algumas diminuíram as suas implementações em termos de objetivos de negócio. Um estudo realizado pela Accenture datado de 2017, intitulado “Transformação Digital para a Internet das Coisas”, descrevia já algumas das limitações e problemas que estas tentativas enfrentaram: • 72% das empresas têm aumentado o seu investimento em IoT, uma tendência que deverá continuar até 2020. Uma quantidade substancial de empresas planeia manter este aumento entre 10% e 30%, enquanto outras pretendem aumentar em mais de 30%; • 60% das empresas já estão envolvidas em iniciativas de IoT. Mais de metade delas, no entanto, estão ainda em fases iniciais de implementação e têm uma quantidade reduzida de projetos IoT em curso; • A redução de custos é um dos principais impulsionadores das iniciativas de IoT, para 69% das empresas. No
(t) tempo
entanto, o facto de a melhoria de produto e desenvolvimento de novos modelos de negócio ter passado para 2.º lugar na lista de motivações mostra a forma como o investimento em IoT também pode impulsionar o crescimento. No entanto, apenas 4% dos projetos analisados estavam numa fase avançada. A maioria encontra-se ainda em fases de prova-de-conceito e design de infraestrutura. Estas fases tendem a consumir o investimento alocado aos projetos sem um retorno visível, resultando na frustração da gestão. É derivado a este cenário que, ao trabalhar com a Continental numa situação semelhante, a Setlevel formou a equipa que criou o Coreflux que se tornou numa
plataforma de IoT preparada para responder às fases iniciais de um projeto de IoT. Todas as empresas requerem um certo grau de preocupação com o que os dados precisam de estar a fazer no seu negócio. A perspetiva típica de engenharia é reunir dados ou resolver um problema operacional elementar, que originem uma redução de custos. Outro ângulo comum é a empresa medir o output da sua produção. Mas tudo isto não é na realidade um negócio gerido por dados, antes vertentes de negócio que utilizam sistemas de informação. O Coreflux permite a interligação entre diferentes sistemas: PLCs tais como Siemens, Beckhoff, Omron e várias outras marcas, com diferentes sistemas e protocolos. Destes, o protocolo mais comum para IoT é o MQTT, onde é possível alcançar uma base de dados em tempo real, como um espelho da empresa. Nesta perspetiva conseguimos alcançar decisões automatizadas com base em dados. Por exemplo: • A decisão de uma ordem de produto ser transferida de uma máquina para outra, devido ao consumo de energia reativa ao produzir esse produto específico; • O lead time de um produto, trabalhando com uma localização em tempo-real e comunicação do estado da produção ao cliente, para que ele o possa acompanhar; • A ordem de transportar um produto ir diretamente para o operador da