A lubrificação adequada contribui para tornar a indústria de transformação de plástico mais competitiva
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case study
Empresa em estudo consegue poupar 48 000€ por ano com o lubrificante FUCHS RENOLIN ZAF 68 MC. A redução de consumo energético é de 4,7%.
Em estudo está um fabricante de tampas de plástico de presença global, com 21 fábricas em 19 países. A empresa lançou à FUCHS um desafio: fornecer o melhor lubrificante para as suas 55 máquinas de injeção de plásticos (MIP). As máquinas eram de diferentes fabricantes, entre estes Arburg, Husky e Nestal. Foram escolhidas duas máquinas idênticas para garantir a fiabilidade dos dados. Cada máquina de injeção de plásticos foi equipada com um amperímetro concebido especificamente para o efeito. Este aparelho registou, a cada 5 segundos, a energia utilizada pela máquina, em kWh, bem como a medida para cada período de 30 minutos.
REQUISITOS DE LUBRIFICAÇÃO A maioria das máquinas de injeção de plásticos tem um sistema hidráulico básico com uma bomba, válvulas de controlo, pistões, tubos e mangueiras. O modelo por injeção utiliza um elemento compressor – de pistão ou parafuso – para empurrar o material plástico para dentro da cavidade do molde onde se solidifica e adquire a forma do molde. Os lubrificantes mais utilizados são os óleos hidráulicos HLP, com aditivos EP com ou sem zinco, de acordo com as recomendações dos fabricantes de equipamentos de produção e fabricação (OEM). Uma vez que os últimos modelos de máquinas de injeção de plásticos são mais pequenos e mais rápidos, apresentam novas exigências aos óleos hidráulicos. As consequências são a aceleração do envelhecimento e contaminação, bem como a diminuição de eficiência da máquina e um consumo energético mais elevado.
Figura 2. Substituiu-se o óleo HLP pelo FUCHS RENOLIN ZAF 68 MC.
acordo com as recomendações dos fabricantes de equipamentos de produção e fabricação (OEM). As máquinas foram colocadas em funcionamento durante um longo período de tempo, de forma a auferir resultados fiáveis e comprovados. Fase 3 Esta fase teve início com a limpeza e a drenagem de uma das máquinas de
FASES DO TESTE Fase 1 A empresa em estudo informou a FUCHS dos seus procedimentos de manutenção e a equipa especializada de Técnicos de Engenharia de Aplicação da FUCHS fez uma análise profunda, desenvolveu um plano, apresentou-o e entrou em ação.
Figura 1. Estudo efetuado em 55 máquinas de injeção de plásticos.
Fase 2 Encheram-se as duas máquinas de injeção de plásticos com óleo hidráulico HLP tradicional, neste caso isento de zinco, de
Figura 3. Poupança anual de 48 000€.