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informação técnico-comercial
novos e eficientes métodos de teste para analisar a aparelhagem isolada a gás
Andreas Nenning
andreas.nenning@omicronenergy.com
2 VHWRU GH IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD « RXWUD £UHD RQGH IRL REVHUYDGD uma tendência contÃnua desde a base puramente baseado no tem SR DW« ¢ PDQXWHQ©¥R EDVHDGD HP FRQGL©·HV (VWD QRYD DERUGDJHP como uma forma de. A condição de todos os componentes crÃticos da instalação é analisada em intervalos regulares, um processo que dura PXLWR SRXFR WHPSR 2V UHVXOWDGRV GD DQ£OLVH VÂ¥R DVVLP XWLOL]DGRV SDUD LGHQWLͤFDU RV FRPSRQHQWHV TXH QÂ¥R QHFHVVLWDP PHVPR GH PD QXWHQ©¥R 3DUD FRQVHJXLU UHDOL]DU XPD U£SLGD DQ£OLVH DVVLP QR DPSOR TXDGUR LVRODGR D J£V *,6 GD IRUPD PDLV XQLYHUVDO SRVV¯YHO R RSHUD GRU GD LQVWDOD©¥R QHFHVVLWD GH GLVSRVLWLYRV TXH UHDOL]HP D DQ£OLVH TXH é, em geral, feita de uma forma invasiva. Figura 1. 4XDGUR 6) GH P«GLD WHQVÂ¥R FRP WUDQVIRUPDGRUHV GH FRUUHQWH H WHQVÂ¥R )RQWH 6,(0(16 1;3OXV XVHU PDQXDO
OPÇÕES DE TESTE EM SERVIÇO Por razões de segurança, muitas medições de tempo convencionais dos disjuntores GIS exigiram, no passado, o isolamento da instalação DQWHV GH FRQHWDU RV WHUPLQDLV GH PHGL©¥R DRV FRQWDFWRV SULP£ULRV 2XWURV SURFHGLPHQWRV GH PHGL©¥R HUDP LQYDVLYRV SRU QDWXUH]D R TXH VLJQLͤFD TXH R J£V LVRODQWH 6) WHYH GH VHU OLEHUWDGR DQWHV GD PH dição e antes de ser novamente adicionado. Isto resulta em longas sessões de teste e prolongadas paragens nas instalações em questão que tornaram o procedimento muito dispendioso para os operadores da instalação. 2 FXPSULPHQWR ULJRURVR GDV EHP GRFXPHQWDGDV UHJUDV GD VH JXUDQ©D H[LJH TXH FDGD WLSR GH GLVMXQWRU VHMD LVRODGR H OLJDGR ¢ WHUUD antes de se iniciar o teste. Só depois podemos conetar os cabos de medição aos contactos principais. Ao adotar esta abordagem garan timos que não ocorram altas tensões ao efetuar trabalhos de manu tenção no teste aos objetos. Estas altas tensões podem ser geradas como resultado da comutação não intencional, tal como através da interferência indutiva ou capacitiva de componentes vizinhos. $ 20,&521 GHVHQYROYHX QRYRV P«WRGRV GH PHGL©¥R TXH SHUPL tem medições de tempo no GIS sem ter de desligar as instalações. Isto minimiza os tempos de inatividade associados ao teste do disjuntor. 8P SU« UHTXLVLWR E£VLFR SDUD D LPSOHPHQWD©¥R VHJXUD GH WHVWHV HP IXQFLRQDPHQWR « D DFHVVLELOLGDGH QÂ¥R SHULJRVD GDV YDUL£YHLV VH FXQG£ULDV GD FRUUHQWH H GD WHQVÂ¥R 1R FDVR GD QRYLGDGH QD PHGL©¥R GR WHPSR GH VHUYL©R GRV GLVMXQWRUHV LVWR VLJQLͤFD TXH QÂ¥R K£ PDLV necessidade de conetar o conjunto de teste aos contactos principais. Ao invés disso, uma ligação comparativamente segura é feita para os FRQWDFWRV VHFXQG£ULRV GH XPD FRUUHQWH LQGXWLYD RX WUDQVIRUPDGRU GH tensão (Figura 1). Isto torna muito mais simples estabelecer a condição de efetuar FRQWDFWRV 2 WHPSR GH FRPXWD©¥R SRGH DJRUD VHU GHWHUPLQDGR GLUH tamente, ao alimentar a corrente das bobinas de relé até aos aparelhos de teste (Figura 2). 2 VLVWHPD GH WHVWH GR GLVMXQWRU &,%$12 LQFOXL EUD©DGHLUDV GH corrente para que possa ser conetado a transformadores de corrente standard $ RX $ 2V FDQDLV GH HQWUDGD GH WHQVÂ¥R FRP XPD IDL[D GH PHGL©¥R GH D 9 $& H D SUHFLVÂ¥R QD PHGL©¥R GH UG fs estão disponÃveis para transformadores de tensão. www.oelectricista.pt o electricista 65
Figura 2. 0HGL©¥R GR WHPSR DYDOLD©¥R GDV JUDQGH]DV PHGLGDV
2 WHVWH HP VHUYL©R XWLOL]DQGR XP WUDQVIRUPDGRU GH FRUUHQWH RX WHQV¥R como descrito aqui, deve ser encarado como uma maneira de exe cutar testes simples preliminares, usando determinados parâmetros H YHULͤFDU D UHVSRVWD GH XP GLVMXQWRU 2V UHVXOWDGRV GRV WHVWHV TXH SRGHP VHU UDSLGDPHQWH H[HFXWDGRV GHVWLQDP VH D SHUPLWLU TXH R engenheiro avalie se existem parâmetros ou respostas anormais que indiquem a necessidade de um exame mais aprofundado do disjuntor. Alternativamente, o disjuntor pode estar em perfeitas condições técni cas e não necessitar de mais testes. 'HYH VH VDOLHQWDU TXH HVWHV P«WRGRV GH WHVWH HP VHUYL©R GHWHU minam o tempo de comutação, incluindo o tempo de arco, e não o DWUDVR PHF¤QLFR GHͤQL©·HV WHPSRUDLV GH FRPXWD©¥R VHJXQGR D ,(& )LJXUD 2 WHVWH « QRUPDOPHQWH UHDOL]DGR GH WDO IRUPD
Figura 3. 'HͤQL©¥R GR WHPSR GH FRPXWD©¥R VHJXQGR R ,(&