Elite 2º trimestre 2017

2o trimestre 2017 Informativo do CENEX – Centro de Excelência Empresarial

central

A vanguarda empresarial: as razões para o brasileiro estar investindo mais em T&D

condensação “O jeito

Harvard de ser feliz”

tendência A urgência do Brasil por lideranças no campo

2 o trimestre 2017

Coragem para transformar A

transformação sempre foi um tema de fundamental importância para o CENEX. Desde a sua criação, em 1986, todos os aspectos relacionados à mudança, seja ela pessoal ou organizacional, são tratados como essenciais para que os níveis de excelência sejam atendidos e superados. No DNA do CENEX está gravada a necessidade de revisão das atitudes humanas que já não respondem às reais demandas da sociedade e sua urgente substituição por alternativas mais contemporâneas e adaptadas ao atual contexto. O CENEX acredita que somente com um poder de transformação permanente as pessoas e organizações se tornarão sustentáveis e relevantes. A evolução constante é a única garantia de futuro.

Nesse sentido, a fase de instabilidade que o país vem passando deve ser encarada como um momento necessário para a rearticulação das estratégias das empresas, que têm agora a oportunidade de rever suas visões e valores, já que o cenário

econômico apresenta um número substancialmente maior de dúvidas e incertezas. E é justamente isso que o próprio CENEX vem fazendo.

Há um ano, após uma intensa pesquisa envolvendo consultores, profissionais e especialistas da área de educação, treinamento e desenvolvimento, além de acionistas, clientes e não clientes, o CENEX iniciou um processo de reposicionamento estratégico com o objetivo de levar a um número cada vez maior de empresas as soluções mais adequadas a cada necessidade específica de desenvolvimento de seus líderes. Para isso, precisou rever sua identidade e seus propósitos, adequando sua inteligência estratégica àquilo que as pessoas e empresas realmente necessitam.

Surge então uma nova etapa para o CENEX – um Centro de Excelência Empresarial com os pés ainda firmes nas convicções que fizeram grandes empresas se tornarem gigantes, mas com o olhar voltado ao futuro em busca de ideias que transformem a sociedade em geral,

No DNA do CENEX está gravada a necessidade de revisão das atitudes humanas que já não respondem às reais demandas da sociedade e as organizações em particular, em espaços de conhecimento e ações positivas. Para esse objetivo, o CENEX confirmou sua presença nos maiores eventos de RH do país em 2017, além de iniciar reformas em sua estrutura interna, promover a geração e distribuição de conteúdos atualizados, reformular sua identidade visual e renovar o Elite, o informativo que você lê agora.

A transformação não foi apenas o instrumento que trouxe o CENEX até aqui. Ela também será responsável por levá-lo ao futuro e reafirmar sua importância para o desenvolvimento dos líderes das organizações e da sociedade.

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Programação CENEX 2017: PDEC, PDLI e SLA recebem inscrições

A

agenda de cursos do CENEX para 2017 está aberta e com programação divulgada. Já é possível se inscrever para o próximo PDEC (Programa de Desenvolvimento de Executivos – Série Comportamental), para o PDLI (Programa de Desenvolvimento de Líderes Inovadores) e para o SLA (Seminário de Liderança Autêntica e Autoconhecimento).

PDEC – Programa de Desenvolvimento de Executivos – Série Comportamental Realizado em 18 dias, com carga horária de 190 horas-aula, o PDEC utiliza metodologia alinhada com as recentes descobertas da neurociência para acelerar e consolidar a aprendizagem. O Programa possui sistema próprio de medição dos resultados e foi criado pelo CENEX para desenvolver as atitudes de liderança mais exigidas pelo mercado brasileiro. À frente do PDEC, já utilizado por empresas como Jacto, Itagres, HP e Bruning, estão os instrutores: Margarete Alves De Boni, Carlos Alberto Pescada, Antônio Webber, Gilberto de Souza, Walberto Fernandes e Arnaldo Mazzolin Jr. Em www.cenex.com.br/pdec você confere o currículo de cada instrutor e a programação completa.

PDLI – Programa de Desenvolvimento de Líderes Inovadores

SLA – Seminário de Liderança Autêntica e Autoconhecimento

Já o PDLI, indicado por grupos como Gerdau, Soprano e Marcopolo, apresenta as mais recentes descobertas da ciência e da pesquisa nas áreas de Coaching, Gestão da Inovação, Transformação Organizacional e Liderança Educadora.

Suas 80 horas-aula são divididas em quatro módulos, com intervalos mensais.

Por fim, o SLA apresenta as mais recentes descobertas da neurociência e fornece ferramentas que permitem trilhar de forma segura o caminho para a realização pessoal e profissional.

Os módulos são ministrados nos hotéis conveniados, com um número restrito de participantes para um melhor aprofundamento do conteúdo. A cargo da instrução estão Eliana Dutra, Maximiliano Selistre Carlomagno, Marcos Nascimento e José Valério Macucci.

Empresas como ThyssenKrupp, Todeschini e Randon são algumas das que utilizam o Seminário. A instrução é de Gilberto de Souza, administrador, especialista em Emotologia, Emotopedia e Superinteligência pela Cidade do Cérebro, coach de executivos, cocriador do Modelo Metassistêmico e da Tecnologia Comportamental Metassistêmica e sócio-fundador da NORTUS.

O PDLI está previsto para começar no dia 3 de agosto.

Saiba mais e veja a programação completa em www.cenex.com.br/sla.

Os detalhes podem ser conferidos em www.cenex.com.br/pdli.

A única edição do ano terá início em 15 de maio.

A próxima turma do PDEC inicia em 26 de junho.

Visite o estande do CENEX no CONGREGARH 2017 17 a 19 de maio no Centro de Eventos da PUCRS

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A vanguarda empresarial: as razões para o brasileiro estar investindo mais em T&D

central

emissões em massa, operações D reduzidas e cortes de custos. O último ano foi pesado para o empresário brasileiro. E, embora tenha se instalado uma discussão política sobre haver ou não crise, a recessão atingiu o imaginário nacional, provocando consequências palpáveis. Em relação ao Treinamento e Desenvolvimento, contudo, uma surpresa: de 2015 para 2016, cresceram os índices de investimento na área, e a razão para isso pode estar justamente na crise.

O resultado aparece na pesquisa “O panorama do treinamento no

Brasil: fatos, indicadores, tendências e análises”, realizada pela ABTD – Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento.

Em 2016, o volume de horas de treinamento por colaborador no Brasil foi 33% superior ao registrado no ano anterior – subiu de 16,6 horas para 22 horas, em média. O valor investido foi de R$624 por funcionário, um crescimento de 24% em relação a 2015.

“Por um lado, relacionamos essa elevação a um posicionamento cada vez mais estratégico da área de

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desenvolvimento frente aos objetivos da organização. A área de T&D está cada vez mais profissionalizada, trazendo indicadores precisos de resultados e gerando retorno mensurável à empresa”, explica o diretor da ABTD, Igor Cozzo.

Outro argumento apontado pela Associação, porém, relaciona o feliz resultado da pesquisa à própria recessão. “Durante o difícil cenário econômico que se instalou no Brasil, os gestores tiveram uma maior parcela de tempo disponível para se dedicar a ações de desenvolvimento. Assim, empresas com pensamento mais estratégico aproveitaram o momento de recessão para investir em sua preparação para a retomada do crescimento do mercado”, argumenta.

A pesquisa ressalta também uma mudança em relação aos investimentos de empresas nacionais perante as multinacionais instaladas no país. Em anos anteriores, as nacionais investiam significativamente mais em treinamento do que as multinacionais. Em 2016, o cenário apresenta-se inverso, com uma carga de treinamento das estrangeiras 38% superior às empresas brasileiras.

central “Empresas com pensamento mais estratégico aproveitaram o momento de recessão para investir em sua preparação para a retomada do crescimento do mercado” Já quando comparado com outros países, o Brasil é uma boa referência na área, segundo Cozzo. “Temos muito a desenvolver, nossos desafios estruturais são grandes, mas nossas organizações têm dado conta do recado. Tenho participado anualmente do congresso da Associação para o Desenvolvimento de Talentos nos Estados Unidos, que é o maior do mundo nesta área e conta com a participação de profissionais de mais de 80 países, e percebo que as atividades de nossas empresas não ficam devendo em nada para as demais.” A delegação brasileira no congresso, pela qual o diretor é responsável desde 2007, está entre as dez maiores do mundo. Isso demonstra, conforme Cozzo, o interesse do profissional brasileiro em estar alinhado com as tendências mundiais.

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central

O papel do RH estratégico O RH estratégico está em um momento de valorização, de acordo com a pesquisa da ABTD. Em artigos e congressos da área, é o assunto mais recorrente. A gestão de pessoas tem ganhado relevância nas organizações, virando interesse e pauta de presidentes, como aponta o estudo. “Esse posicionamento estratégico em relação ao RH traz uma percepção mais clara dos resultados das ações planejadas pelo setor”, afirma Cozzo.

Para o especialista, empresas que ainda enxergam o RH como um “mal necessário”, resumido à burocracia, perdem um grande leque de possibilidades que vem como resultado de uma gestão mais ampla e estratégica.

Mas há o outro lado da moeda. “O RH que se posiciona ou aceita esse papel resumido a processos burocráticos também é responsável. A área precisa vender melhor seu peixe e entregar resultados práticos como argumento”, opina.

Com a gerência, o tema de casa segue sendo a descentralização da tomada de decisões. Mas é importante lembrar que esse deve ser um processo sustentável. “É preciso muita capacitação para gerar a confiança necessária a essas mudanças. Os líderes centralizadores precisam entender que outras pessoas tomarão as decisões de forma diferente, e que isso não é ruim. O importante é que o alinhamento de valores da cultura organizacional seja mantido, gerando resultados positivos”, orienta Cozzo.

Pela expectativa da ABTD, os resultados dessa guinada em capacitação serão notáveis no país. “O ponto central da competitividade em qualquer mercado é o profissional capacitado. A educação abre um universo de possibilidades sem limites tanto para os profissionais como para as empresas. No mundo dinâmico em que vivemos, a habilidade em aprender e se desenvolver é fundamental para acompanhar as mudanças e estar na vanguarda dos acontecimentos.” E se o gatilho para a competitividade está no desenvolvimento, as empresas vencedoras não podem ser senão aquelas que dedicam o olhar ao seu maior patrimônio: o colaborador.

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condensação

O poder transformador da atitude mental

“N

inguém chega ao topo sem estar bem.” Essa frase, retirada da orelha da edição brasileira do livro “O jeito Harvard de ser feliz”, de Shawn Achor, resume perfeitamente a ideia central da obra: a de que ninguém precisa do sucesso para ser feliz. Na verdade, o autor nos mostra que é necessário ser feliz para alcançar o sucesso.

Especialista na relação entre o potencial humano e a felicidade, e

lecionando em Harvard, uma das mais prestigiadas universidades do mundo, Achor teve a oportunidade de pesquisar a conexão entre esses dois elementos durante mais de uma década de vivência acadêmica e transformar os resultados de seus estudos em uma série de dicas para reprogramar o nosso cérebro. O objetivo, segundo o autor, é capitalizar o chamado “benefício da felicidade” para nos tornarmos mais positivos e melhorar nosso próprio desempenho, no trabalho e na vida. Para atingi-lo, o livro mostra os sete princípios práticos que podemos utilizar para maximizar nosso potencial, reduzir o nível de estresse, melhorar a saúde e aumentar a produtividade.

A condensação desse livro foi enviada recentemente aos principais executivos das Sócias Mantenedoras mas, como sempre, o CENEX indica fortemente a aquisição e leitura da obra completa, pois acreditamos que o trabalho apresentado por Shawn Achor representa uma boa oportunidade para aumentar as consequências positivas do nosso próprio autoconhecimento.

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participantes

Programa de Desenvolvimento de Executivos – Série Comportamental – PDEC 115

MARCOPOLO S/A Claudimar Ficagna

BANCO RANDON S/A Nei Falavigna BRUNING TECNOMETAL LTDA. Lucas Alexandre Mello Werner FRAS-LE S/A Alexandre Casaril

GKN DO BRASIL LTDA. Alex Fragoso Diego Bittencourt Otávio Schramm Torres Roseli Schmidt

JOHN DEERE BRASIL LTDA. Marcio Neutzling

ITALÍNEA INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTDA. Diego Machado

MÁQUINAS AGRÍCOLAS JACTO S/A Daniel Felipe de Oliveira José Cláudio Roldão

KEPLER WEBER INDUSTRIAL S/A Denis Bianchin

MASTER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTDA. Juliano Scodro RANDON S/A IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕES Roberto Carlos Ribeiro Velho SLC AGRÍCOLA S/A Fabrício Venturin Filipe Faria Mamede Josué Grah

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tendência

A urgência do Brasil por lideranças no campo U

ma área que emprega 19 milhões de pessoas no Brasil e, destas, apenas 36% possuem carteira assinada. A informalidade domina o agronegócio no Brasil, e a formação de lideranças na área, embora urgente, dá seus passos a ritmo lento.

Os dados relativos a 2015 e divulgados em janeiro deste ano constam no levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA. A pesquisa não inclui aqueles que produzem para o próprio consumo, os camponeses.

A tendência de mercado aponta para uma necessidade latente em desenvolvermos lideranças para atuação no campo. Mas ainda há uma série de razões travando o foco nessa empreitada. “A falta de referenciais

adequados e de educação são algumas das razões para nossa desordem.

Para mudarmos a realidade do agronegócio no Brasil, precisamos de uma política agrícola consistente, que hoje inexiste no país. Depois, é preciso colocar em prática uma séria formação de profissionais para a área”, aponta Claudio Hausen de Souza, diretor-geral da Relat, empresa do Grupo Renner Herrmann S/A que atua na transformação de soro de leite.

Gerente de fazenda da SLC Agrícola, produtora de commodities focada na produção de algodão, soja e milho, Francis Weber atribui o atraso brasileiro também a outras causas. “Um aspecto importante a ser lembrado é que, dependendo do cultivo, a carga de trabalho no campo tem maior intensidade em certos períodos do ano, o que leva os produtores rurais a contratar safristas para esses momentos de pico”, explica.

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tendência

Tecnologia: uma aliada de peso A intensa e crescente entrada da tecnologia no agronegócio pode constituir a mola propulsora para o desenvolvimento de uma nova realidade de mercado, segundo Souza. “Quanto mais propriedades com índice elevado de tecnologia tivermos, mais qualificada e profissional terá de ser a mão de obra.

Precisaremos de reais gestores, de líderes capazes de comandar atividades sustentáveis e de alto rendimento.”

Weber também acredita que a agrotecnologia exigirá mudanças de peso no perfil do profissional do campo. “Ainda sofremos com a falta de mão de obra qualificada.

Precisamos treinar equipes, dar o suporte educacional adequado para que estejam preparados para os desafios trazidos pela agrotecnologia”, diz.

Além disso, a inovação pode ser também o caminho para manter as novas gerações no campo. “Os

produtores vêm investindo cada vez mais na tecnologia como um atrativo para combater o êxodo rural. Nessa área, liderar inclui incentivar o jovem a se qualificar para permanecer no campo, e não para sair dele. Em longo prazo, a profissionalização acabará sendo uma consequência natural desse movimento”, diz Weber.

E se a indústria ruma para o caminho da sustentabilidade com alto rendimento, para irmos em frente precisamos formar lideranças condizentes com essa realidade e capazes de entender o potencial do país. “O Brasil é privilegiado. Temos bom solo, clima, água e pessoal.

Somos uma potência quando o assunto é a capacidade de gerar alimentos e riquezas. Então nos faltam líderes que vejam o agronegócio como uma atividade altamente profissionalizada, parte de um mundo competitivo e estratégico”, conclui Souza.

No CENEX, mais de 30 empresas do segmento já desenvolveram seus líderes, o que corresponde a cerca de 650 pessoas. Entre os clientes do agronegócio estão, além de SLC e Relat, Agrosul, John Deere Brasil, Agro Baggio, Jacto e Kepler Weber.

Sócias Mantenedoras Conselho Presidente: Jader Luis Hilzendeger | GKN do Brasil Ltda.

Vice-Presidente: Alexandre Randon | Randon S/A Implementos e Participações Titulares Paulo Ricardo dos Santos | Agrale S/A Eloir Ambos da Silva | CMPC Celulose Riograndense Ltda.

Paulo Cesar de Oliveira | Dana Indústrias Ltda.

Luiz Carlos Mandelli | DHB Global Sistemas Automotivos S/A Francisco Deppermann Fortes | Gerdau Aços Longos S/A Carla Regina Sampaio Avila | John Deere Brasil Ltda.

Rosângela Valvassori | Renner Herrmann S/A Jorge Luiz Silva Logemann | SLC Participações S/A Paulo Roberto Sachett | Soprano Eletrometalúrgica e Hidráulica Ltda.

Alceu Paz de Albuquerque | Thyssenkrupp Elevadores S/A Paulo Farina | Todeschini S/A – Indústria e Comércio Suplentes Sandro Stedile Angeli | Agrale S/A Francisco Borges Alves Bueno | CMPC Celulose Riograndense Ltda.

Roberto Azevedo de Borba | Dana Indústrias Ltda.

José Roberto Alfaro Silveira | DHB Global Sistemas Automotivos S/A Roberta Schneider Vitola | Gerdau Aços Longos S/A Cláudio Fernando Cipolatti Raiter | GKN do Brasil Ltda.

Luís Augusto Perocchin | John Deere Brasil Ltda.

Daniel Martin Ely | Randon S/A Implementos e Participações José Victor Basso | Renner Herrmann S/A Álvaro Luiz Dilli Gonçalves | SLC Participações S/A Leonardo Miotti | Soprano Eletrometalúrgica e Hidráulica Ltda.

Joziane Lacerda | Thyssenkrupp Elevadores S/A Virgínia Jaqueline Farina | Todeschini S/A – Indústria e Comércio Diretoria Roberta Schneider Vitola | Gerdau Aços Longos S/A Cláudio Fernando Cipolatti Raiter | GKN do Brasil Ltda.

Daniel Martin Ely | Randon S/A Implementos e Participações Rosângela Valvassori | Renner Herrmann S/A Airton Luiz Fleck | SLC Participações S/A Álvaro Luiz Dilli Gonçalves | SLC Participações S/A Superintendência Paulo Tadeu Löw Bandeira

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