impressionismo

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O REALISMO


“Quando regresso a casa à noite, oiço falar entre eles esses grandes diabos, essas árvores. Não os compreendo, mas isso é culpa minha. Voilá tout! Millet

“ Quando pintam, quer se trate de uma casa quer de uma floresta, ou de um campo ou do céu, ou do mar, pensem em quem o habita ou contempla. Uma voz interior falar-lhes-á então da sua família, das suas ocupações e labores, e esta ideia levá-los-á para dentro da obra universal da humanidade. Pintando uma paisagem pensarão no homem; pintando o homem, pensarão na paisagem que o rodeia.” Baudelaire



O IMPRESSIONISMO


OS IMPRESSIONISTAS

“ O seu interesse principal era o de registar impressões, captar a luz, as sensações e a efeméride do momento. Pintar de modo impressionista significa representar o que se vê com os próprios olhos, a realidade tal como surge perante o olhar do artista . O centro da atenção é a vida quotidiana, antes o lazer que o trabalho, o céu, o mar, as paisagens. Os impressionistas tinham um interesse especial pelos traços dinâmicos da realidade, na qual se podem observar alterações rápidas, transformações e movimentos, luzes e cores. Inclinavam-se para os tons luminosos, realçando a forma como a aparência cromática de um objecto muda consoante o contexto ou a iluminação.”


Surgiu em Paris por volta de 1860 /1865 .( Consultar manual página 142).

A primeira exposição impressionista realizou-se em 1874, no estúdio do fotógrafo Nadar.

Participaram nesta exposição trinta e um artistas, entre eles Edgar Degas, Claude Monet,August Renoir, Paul Cézanne, Alfred Sisley etc,

A designação de impressionismo derivou de uma crítica feita por Louis Leroy , na revista satírica Le Charivari, ao quadro de Monet : “ Impressão, Sol Nascente”, que intitulou “ A Exibição dos Impressionistas”.


IMPRESSÃO, SOL NASCENTE,1872 Neste quadro pode observar-se um véu de neblina que envolve a água, o céu, os contornos de navios e os barcos. O nascer de sol vermelho reflecte-se na água.

Possui uma certa atmosfera envolvente e um toque de inacabado. Ao olhar para ele o observador capta a beleza com que a luz envolve a matéria. Capta um momento fugaz.


Por esta altura Monet e outros pintores estavam desencantados com o Salon. O júri vinha rejeitando algumas obras e em 1863 rebentou grande polémica quando estes recusaram a obra de Édouard Manet “ Le Dejeuner sur L´herbe.” Este quadro suscitara vivo entusiasmo entre os pintores da modernidade, que encontraram em Manet algumas das suas preocupações estéticas e fizeram dele o deu mentor. Em consequência desta polémica Napoleão III autorizou a constituição do Salão dos Recusados.


A OBRA DE ÉDOUARD MANET, Le Déjeuner sur L´Herbe,1863


Julgamento de Pรกris


CARACTERISTCAS DO QUADRO .Rejeitado pelo Salon. em 1863. .Representa uma cena campestre. Em 1º plano dois homens e uma mulher. Eles estão vestidos à maneira da época, ela está despida. .São facilmente identificáveis: Victorine Meurent. Gustave Manet, e Ferdinand Leenhoff. .Diante do grupo uma natureza morta ( cesta de fruta, roupa da mulher e pão). .Em 2º plano uma mulher que parece flutuar. .A luz é projectada através das folhas das árvores e sobre as personagens. . A cor está subordinada pelos efeitos luminosos .Abandono do claro -escuro; contrastes de tons claros justapostos aos escuros. . Pincelada rápida e empastada que capta a realidade e a fugacidade da cena , que a aproxima do impressionismo. A pintura pode ser interpretada como uma versão moderna do Concerto Campestre , obra renascentista atribuída a Ticiano ou Gorgione. . Quanto à composição, parece derivar de uma gravura de Marcantonio Raimondi, o Julgamento de Páris, do século XVIII, baseado num desenho de Rafael. .A composição do quadro é clássica, de estrutura piramidal.


VĂŠnus de Ticiano



O Tocador de PĂ­faro, 1866, Manet O artista fez muitos estudos de figuras de corpo inteiro, como a deste Tocador de PĂ­faro.

O seu estilo, muito criticado na ĂŠpoca, consistia em retratar a figura contra um fundo liso e neutro. A figura parecia estar cuidadosamente, quase artificialmente iluminada, o que tinha o efeito de a destacar para fora do fundo.


Música nas Tulherias, 1860

O QUE O APROXIMA DOS IMPRESSIONISTAS?


Émile Zola, 1868, Manet

. Manet apesar de nunca ter exposto com os impressionistas estes elegeram-no como seu mentor.

. Pioneiro no modo de observar a natureza e na experimentação de novas técnicas. . Foi influenciado por Ticiano, Vélasquez e por Goya. . Aderiu ao “japonismo”de que é exemplo este quadro. . Ao nível do tema aproximou-se dos impressionistas


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Não se apresentou nem como uma escola nem como um movimento homogéneo de artistas. Não produziram manifestos , nem formulações teóricas. Foi um “ encontro de personalidades”, diferentes entre si, unidas pela mesma forma de sentir e que se opunham ao academismo. Com os impressionistas surgiu um “ novo gosto” , uma forma pessoal e inédita de ver e de reproduzir o visível de uma forma sugestiva, espontânea, liberta da literatura e dos simbolismos, liberta dos cânones tradicionais e da pintura comemorativa. O seu objectivo era captar a verdade perceptível e sensível da natureza e não a sua representação fiel. Procuravam captar o instante de uma realidade em constante mutação.


O tema não era relevante, mas o pretexto para reproduzir naquele momento a luz. ( instante irrepetível da vida fenoménica, atmosférica)

Os assuntos que representavam eram os momentos de ócio e de festa em que participavam, tardes de domingo, passeios no Sena, cafés, restaurantes ao ar livre, mas em festa. Daí lhes terem também chamado “pintores da vida moderna”. Contudo, todos estes temas mais não passavam de meros pretextos para captar sugestões visuais.

A expressão mais própria do Impressionismo foi, no entanto, a PINTURA DE PAISAGEM: representaram o Sol, a água, os reflexos, isto é, as impressões de deslumbramento das cores e formas, sempre representados ATRAVÉS DA LUZ, EM TONS CLAROS


“Cintilação de luz e de cor, vibrações luminosas, sensibilidade cromática expressa por cores puras que traduzem numa síntese pictórica a instantaneidade da visão” “Notas luminosas de vida colorida e movimentada, transparências atmosféricas, imprevistas mutações cromáticas expressas em cores puras e brilhantes.

Esta perspectiva da pintura conduz a PROFUNDAS INOVAÇÕES FORMAIS: 1. Apercebem-se que a luz não é um elemento homogéneo e compacto, mas antes constituído por uma série de valores cromáticos puros; experimentaram a DECOMPOSIÇÃO das cores: não são misturadas previamente na paleta, mas fixadas directamente na tela, fragmentando os tons e as pinceladas. 2. Descobrem que na natureza as sombras não são ausência de cor (isto é, uma uniformidade escura) mas uma intensidade cromática diferente, com matizes lilases: passaram a considerar o preto como outra cor qualquer e não como uma não-cor.


Prescindem do claro-escuro: só a cor tem a tarefa de definir o espaço e as fronteiras entre as imagens. 3.

4.

Abandonam a linha de contorno.

5. As cores: são aplicadas em pequenas pinceladas, justapostas sem uma regra técnica precisa, em que a separação dos tons se combina no olho do espectador. Os artistas utilizam uma técnica que consiste na simples justaposição de pinceladas coloridas destinadas, depois, a combinar-se na retina do receptor.


Executam uma pintura ao ar livre, realizada no momento perante o motivo, o que excluía os estudos de composição e esboços prévios. A tinta era aplicada em pinceladas curtas, rápidas e impulsivas . As cores eram justapostas de acordo com a lei do contraste simultâneo, baseada no círculo de cores de Chevreul: cada cor tem tendência para colorir as cores mais próximas com a sua complementar ( o vermelho e o verde realçam-se simultaneamente, assim como o azul e o laranja, o amarelo e o violeta) Aplicavam cores puras, fortes e vibrantes directamente na tela , fragmentando os tons para melhor reproduzirem as vibrações luminosas.


Os pintores Impressionistas utilizaram como referência para a criação de um novo modelo pictórico os pintores que ao longo do tempo tinham sido inovadores no processo criativo.

Foram influenciados por: Turner, Delacroix, Courbet e Escola de Barbizon ( Corot ).

Por alturas da Guerra Franco-Prussiana de 1870, Pissarro e Monet exilaram-se em Londres e viram a obra de Turner exposta e que muito os impressionou pelas suas inovações formais, pela indefinição do contorno, pela utilização da cor e pela representação dos estados atmosféricos


MANET (1832- 83) Foi um grande inovador desde os anos 60 pois introduziu uma nova maneira, antiacadémica, de observar a natureza. A INFLUÊNCIA DA PINTURA DE PAISAGEM Os paisagistas, adoptaram uma paleta mais clara e o seu êxito a partir da segunda metade do séc. XIX levou os artistas a procurarem o ar livre e tons mais claros. Entre os que mais influenciaram os impressionistas estão: o Grupo de Barbizon, Corot, Daubigny e Courbet (quando afastou de vez o trabalho de atelier), que se tinham, por sua vez, inspirado na arte holandesa do século XVII.


Muito importante foram os pintores das cenas marinhas. Um deles foi Jongkind (1819- 1891) um holandês, muito influenciado pela pintura do seu país, fixou-se em França a partir de 1846 (com um intervalo entre 1855 e 60), pintou cenas pitorescas com uma luz vibrante e foi um aguarelista com influência inglesa. Outro dos autores foi Eugène Boudin (1824- 1898), normando, que se dedicou ao estudo do céu à beira mar, representando os raios de luz onde são mais intensos ao reflectirem-se na água; progressivamente, começa a sacrificar a execução minuciosa; aconselha o jovem Monet e participou na exposição de 1874, no estúdio de Nadar.


Foi divulgada no Ocidente em meados do século XIX, e o seu conhecimento generalizou-se a partir da Exposição Internacional de Londres em 1862, onde foi apresentada uma grande mostra de estampas.

Este tipo de gravura não era caro, pelo que os artistas se converteram em ávidos coleccionadores de estampas.

Hutamaro e Hokusai foram os artistas que mais influenciaram os impressionistas.


Cores puras, sem modulação cromática, sem claro-escuro e cercadas por uma linha.

Composições assimétricas, descentradas, diagonal ou em linhas oblíquas.

As personagens podiam apresentar-se de costas, em grande plano ou cortadas, sugerindo que a cena se prolongava para além do enquadramento.

Temas eram sobre a vida quotidiana.

em





HUKUSAI


Os factores que estiveram na origem da fotografia remontam às pesquisas sobre o fenómeno óptico efectuadas desde o século XI, e à “ câmara escura” inventada durante o renascimento por Giovanni Battista.

1ª câmara escura


No século XVIII generalizou-se a arte de fixar sobre uma chapa impressionável à luz as imagens.


Em 1826, Niépce conseguiu obter as primeiras imagens fotográficas permanentes, dando origem à invenção da fotografia.


Talbot deu o seu contributo para o avanรงo da fotografia ao inventar um processo usando papel coberto com sais de prata, que permitia produzir uma imagem negativa, a partir da qual se produziam as positivas. O processo do colรณdio, descoberto por Le Gray abriu caminho para o retrato fotogrรกfico.


“uma placa de vidro polido que se recobria, numa câmara escura, com um composto fotossensível de colódio e de nitrato de prata. Concluída esta operação, a placa, ainda húmida, devia ser imediatamente exposta ao máximo de luz possível, e logo depois devolvida à câmara escura, onde já seca era revestida de verniz.. A exposição devia prolongar-se por algum tempo, chegava a durar 45 segundos, durante o qual o alvo deveria ficar absolutamente imóvel. O material para tirar fotografias ao ar livre pesava trinta quilos, e os produtos químicos enegreciam os dedos”.


Em 1839, Dáguerre inventou o “ dáguerreotipo”, facto esse que impulsionou definitivamente a evolução da fotografia.


A fotografia , originada da cooperação da ciência e das novas necessidades de expressão artística, tornou-se inicialmente fonte de litígio entre artistas, fotógrafos e críticos. Contemporânea do Realismo, a fotografia parecia poder acabar com a pintura ,como expressão plástica e artística, uma vez que permitia por meios técnicos, realizar de um modo imediato a representação objectiva da natureza, que o artista exigia.

Alguns artistas recusavam-se e considerar a fotografia como arte, enquanto outros desde logo a utilizaram.


Para alguns impressionistas a câmara fotográfica foi uma aliada incondicional do seu trabalho (Degas).

O uso da fotografia pelos pintores abriu novas possibilidades à composição pictórica como a de captar a imagem em movimento.

A fotografia e a pintura influenciaram-se mutuamente.

Nota: Para saber mais sobre este assunto consultem as páginas 138, 139, 140 e 141 do manual.


A Bailarina,1880- Edgar Degas A dança é um tema recorrente nas obras de Degas e a ele dedicou grande parte da sua obra entre pinturas e esculturas. Foi o mais activo dinamizador das Exposições Impressionistas, apesar de recusar a prática da pintura ao ar livre, criou em atelier imagens retiradas ao instantâneo da acção quotidiana, sobre as quais aplicou uma visão pura, quase fotogràfica. Degas foi um excelente fotógrafo e tanto nos enquadramentos aleatórios como prespectivas invulgares e ambíguas, tiradas nas corridas de cavalos e nas aulas de dança, são influenciados pelas técnicas fotográficas e pelas gravuras japonesas.


As corridas de cavalos faziam parte dos divertimentoa da época, bem como ponto de encontro da sociedade elegante. Aqui o pintor optou pela posição de observador, no local de partida antes do início de uma corrida. Os cavaleiros participantes formam o grupo dominante,em primeiro plano. A impressão de espontaneidade é criada à maneira de um instantâneo fotográfico em que os cavaleiros são apresentados em atitudes descontraídas. A fila de espectadores, a área industrial e os montes estão em segundo plano.


Claude Monet

Auguste Renoir

Camille Pissarro

Edgar Degas

Berthe Morisot














A Ponte Japonesa, o Lago de Nenúfares, os Choupos, fazem parte dos temas mais pintados por Monet quando vai viver para Giverny. O grande protagonista destes temas é o jardim . O que o artista procurava representar eram as mudanças da luz nas diversas horas do dia tal como fizera na Catedral de Rouen. Monet partia com várias telas e pintava uma atrás da outra à medida que variava a neblina. Trabalhava directamente com a natureza, e a sua sensibilidade para perceber as mudanças e transformações da luz ficava reflectida em muitas das suas obras. A série da Catedral de Rouen é composta por 20 telas. A série obedece ao principio impressionista do enquadramento casual. Os promenores diluem-se numa impressão cromática geral, numa harmonia de luzes e sombras combinadas por sensações ópticas. Monet revela que a catedral não tem uma cor irrefuctável, antes se manifesta em cores variáveis.


Degas era assíduo frequentador de cafés assim como os restantes artistas. Esta representação de duas pessoas sentadas lado a lado, e no entanto em total isolamento, constitui um retrato psicológico que transmite os estados de espírito das personagens.

Este tema será várias vezes repetido por diversos artistas.







“ Hoje em dia pretende-se explicar tudo. Mas se se pudesse explicar um quadro não seria uma obra de arte. Quer que eu lhe diga que qualidades constituem a verdadeira arte? Ela tem que ser indescritível e inimitável… A obra de arte tem que arrebatar o observador, pôr-se à sua volta e levá-lo consigo. Nela o pintor transmite a sua paixão, ela é a corrente que ele emite e que envolve o observador na sua paixão.” “ Para mim um quadro tem que ser algo amável, agradável e lindo. Há demasiadas coisas desagradáveis no mundo, de forma que não é necessário produzir mais.”

Nos últimos anos o que ele exigia dos seus modelos essencialmente era “ que a sua pele absorvesse bem a luz do sol”.



Busto,Efeito Solar , Renoir , 1875/76

Em relação a este quadro Renoir recebeu a seguinte crítica: “ Faça o esforço, Senhor Renior, para explicar que o corpo de uma mulher não é um bocado de carne podre com manchas verdes e violetas, que caracterizam o estado de completa putrefação dum cadáver! E o ajuntamento destas coisas infames expoêm-se publicamente sem considerar as consequências fatais que a tal poderiam seguir”. Albert Wolff, em” Le Figaro”, 1876




A CRISE DO IMPRESSIONISMO “ Por volta de 1883 eu tinha esgotado o Impressionismo e cheguei finalmente à conclusão que não sabia pintar nem desenhar. Dito em poucas palavras, o Impressionismo conduzia a um beco sem saída…. Finalmente reconheci que ele era demasiado complicado, que é uma pintura que obriga a fazer constantemente compromissos consigo mesmo. Ao ar livre a luz é mais rica em variações que em estúdio, onde ela fica inalterada para todos os efeitos. Mas justamente por essa razão a luz no exterior tem um papel importante. Não sentem tempo para trabalhar minuciosamente a composição, não se vê o que se faz. (….) Quando um pintor pinta a partir da natureza, no fundo não procura mais do que captar o efeito do momento. Ele não se esforça por criar e em breve os seus quadros ficam monótonos.” Como resposta a estas preocupações, Renoir passa a trabalhar com um desenho mais cuidado, as suas cores ficam mais frias e lisas. Ele modelava as figuras com mais precisão e dedicava muito tempo à sua ordenação no quadro.


Duas Meninas ao Piano�, 1892




BERTHE MORISOT

Foi uma pintora do circulo impressionista. Foi amiga dos principais pintores impressionistas, tendo participado em praticamente em todas as exposições do grupo.Serviu de modelo a muitos. Casou com um irmão de Mant, Eugène Manet. As mulheres estavam mais condicionadas pela etiqueta social e era-lhes portanto impossível pintar ao ar livre, como os artistas do sexo masculino, o tratar de temas da classe trabalhadora escolhidos pelos homens. Em vez disso, o que temos na obra de Morisot são interiores de cariz mais doméstico, e cenas que mostram mulheres elegantes em atitudes de lazer.



Berthe Morisot rompeu com as convenções da época e tornou-se uma pintora de sucesso. Tornou-se amiga de Manet, que a tomou como modelo em vários retratos. Acabou por casar com Eugène Manet. Foi reconhecida pelo seu trabalho tendo sido convidada por Degas a integrar o grupo impressionista.









Permitiu a evolução da pintura no sentido da modernidade ou seja a introdução do espírito científico e dos recursos técnicos da época, como base da evolução artística.

Possibilitou um novo relacionamento do público com a arte ao diversificar os locais de exposição: foram criados espaços como o Salão dos Recusados, as Exposições dos Independentes e realizadas exposições nos ateliers.


Deu origem a novas formas de abordagem do processo criativo .

As saídas do impressionismo fundamentaram os percursos de Van Gogh no sentido do Expressionismo ,de Cézanne para o Cubismo e de Gauguin para o Simbolismo.

Possibilitou o relacionamento da pintura com novas linguagens artísticas como a fotografia e o cartaz.



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