CDL - Bom Negócio

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ANO I | NÚMERO 11 | MARÇO 2018

Comércio e Prefeitura se unem em obra para conter enchente no Centro

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) coordenou um projeto de parceria entre os comerciantes do centro de Itajubá e a Prefeitura para a realização de uma obra que visa facilitar o escoamento das águas do Ribeirão José Pereira. Em 2017, alguns comerciantes perceberam que o desnível entre a Passarela Samuel Moura e a Rua Nova criava uma barreira e, consequentemente, uma redução da vazão, fazendo com que as águas que vêm do bairro BPS procurassem caminho pelas ruas Dr. João de Azevedo, Francisco Masseli, Major Belo e Rua Nova, além da Praça Wenceslau Braz. Em contato com a Secretaria de Obras da Prefeitura, foi elaborada uma solução em conjunto para minimizar o problema. Assim, no final de no-

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Dicas para deixar o cliente satisfeito

vembro, antes das chuvas mais intensas, foram instaladas manilhas sob a Rua Nova, ligando a Passarela Samuel Moura à nova galeria que se conecta ao Rio Sapucaí. Pela a parceria, a Prefeitura ficou responsável pela colocação da tubulação, incluindo retirada e reposição do asfalto e reconstrução de calçadas. A Copasa participou, doando a tubulação necessária, e os comerciantes ficaram responsáveis pela construção da rampa e das escadas vazadas na passarela. Segundo o vice-presidente da CDL Itajubá, Renato Mohallem,não se pode pensar que essa obra irá resolver o problema das cheias que vêm do Ribeirão José Pereira. “A atenção será sempre necessária”, ressaltou. “O que se pretende é reduzir o alcance das cheias

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Manter o Centro limpo depende de todos

CREÉDITO FOTOS OBRAS AssCom | Prefeitura de Itajubá

A ampliação da rede pluvial no local facilitará o escoamento da água da chuva para o Ribeirão José Pereira, que passa sob a Rua Nova, a fim de prevenir alagamentos recorrentes no local

Obras foram realizadas em outubro e novembro: medida visa prevenir transtornos para as pessoas e o comércio

desse ribeirão ou, no mínimo, reduzir a velocidade de seu avanço, permitindo aos lojistas e aos moradores da região ações para impedir prejuízos maiores”, completou.

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BDMG reduz taxa para capital de giro


Retomada do crescimento em 2018 Boas notícias na edição de fevereiro do jornal Bom Negócio, uma publicação mensal da CDL Itajubá que visa manter seus associados e parceiros bem informados. Para começar, dados do Caged indicam que o comércio e serviços foram os grandes responsáveis pela recuperação do emprego em Itajubá e no Estado. Os dados se referem a 2017. A expectativa para este ano é que a economia mantenha a recuperação, embora ainda de maneira tímida, e gere novos empregos formais no país. Se a meta deste ano é investir, o associado pode contar com as linhas de crédito do BDMG, que reduzir, mais uma vez suas, as para financiamentos a micro e pequenas empresas: agora, elas começam a partir de 1,48% ao mês. Outra boa notícia foi a lei, sancionada pelo governo paulista, que acaba com a exigência do envio de Carta de Aviso de Débito com Aviso de Recebimento (AR) para as negativações daquele estado. A medida também favorece o comércio mineiro, que poderá fazer a inclusão dos inadimplentes paulistas por carta simples ou por mensagem eletrônica. Ainda nesta edição, poderá conferir a obra para minimizar os impactos de enchentes na área central, que foi realizada pelos comerciantes, em parceria com a Prefeitura e a Copasa. Também abordamos outros assuntos de interesse, como a coleta de lixo na área central e a falta de moedas no comércio.

SOLUÇÕES CDL

Como lidar com um cliente insatisfeito Adote medidas simples com sua equipe: ouça o que ele tem a falar e busque uma solução que agrade a todos Por mais que o lojista se esforce, a relação entre fornecedor e cliente nem sempre funciona como se espera: de maneira franca e cordial. Nesses momentos, é importante que a pessoa na posição de atendimento tenha jogo de cintura e saiba lidar com a situação. Ela deve mostrar ao cliente que irá ajuda-lo e seus problemas serão resolvidos e, ao mesmo tempo, encontrar uma solução que seja positiva para a empresa. Confira três dicas para preparar qualquer membro da equipe para resolver um problema com o cliente. OUÇA O QUE ELE TEM A DIZER Conflitos podem ser assustadores. É por isso que, ao encontrar um cliente insatisfeito, é comum interromper sua fala ou ficar em silêncio. Essas atitudes não são boas, é preciso ouvir. Mantenha a calma e escute o cliente, realmente prestando atenção no que ele diz. Só assim será possível entender o seu problema. Ele pode estar insatisfeito por diversos motivos e, às vezes, um pouco de conforto e atenção é tudo o que ele precisa. SEJA ESPECÍFICO - Ser transparente em todos os passos transmite confiança. É importante fazer perguntas ao cliente e oferecer opções detalhadas. Explique claramente quais serão os próximos procedimentos. É isso que vai fechar a ferida e, pos-

Boa leitura! Georges Kallás Presidente

ATENDIMENTO

De segunda à sexta-feira: Das 8h às 18h Sábado: Das 9h às 13h

Com informações da FCDL-MG

EDITORIAL

sivelmente, restaurar a confiança do consumidor na empresa. TENHA EMPATIA - Entender a dor do cliente nesse momento de frustração é essencial. Coloque-se no lugar dele. O cliente não quer que o interlocutor vire uma poça de insegurança. Ele quer alguém que entenda o seu descontentamento, perdoe suas palavras duras e assegure que a empresa o ajudará. Isso só vai acontecer se o funcionário responder com autoconfiança e convicção das suas propostas. Dessa forma, o cliente se acalma porque sabe que pode contar com a pessoa que está do outro lado.

CONTATO

Praça Wenceslau Braz, 42, Centro - Itajubá/MG (35) 3622-3511

EXPEDIENTE DIRETORIA EXECUTIVA: Presidente: Georges Kallás; Vice-presidente: Renato Mohallem; Diretora Secretária: Lara Youssef Mouallem; Diretor Administrativo e Financeiro: José Rezek Mohallem; Diretor de Soluções e Ações Institucionais: Alexandre Costa Lopes; Diretor Comercial e de Expansão: João Bosco Moreira da Silva; Diretor de Comunicação e Eventos: Daniel Saponara El Alam; Diretor de Assuntos Públicos e Municipais: Bruno Caluz Pechtel Galbiati; Diretor de Assuntos de Preservação e Meio Ambiente: Eduardo Borges Mohallem | Conselho Fiscal: André Salim Esper; Edson Kenji Nishimaki; Habib El Mouallem; Hilson Haliz Dias Perlingeiro; e Mário Mendes | JORNAL BOM NEGÓCIO – Projeto Gráfico: Agência Contexto - Assessoria em Comunicação – (35) 3629-1622; Jornalista Responsável: Bill Souza (MTB 25.949 – SP). | CDL ITAJUBÁ: Praça Wenceslau Braz, 42, Centro, Itajubá/MG |Telefone: (35) 3622-3511.

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INFORMATIVO DA CDL – ITAJUBÁ ANO I | NÚMERO 11 | MARÇO 2018


EM PAUTA

Comércio e serviços contrataram mais em 2017 O varejo e a área de serviço tiveram importante papel na abertura de novas vagas de trabalho em Itajubá e no Estado. É o que mostra o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com os dados do Caged, Minas Gerais teve um saldo positivo de 24,3 mil vagas em 2017 – o resultado leva em conta o número total de admissões, descontadas as demissões no período. No ano anterior, o Estado havia fechado 117,9 mil empregos formais. A lenta recuperação mineira vai na contramão do que ocorreu no Brasil em 2017, quando foram eliminadas 20,8 mil postos de trabalho – uma situação muito melhor do que aconteceu no País em 2016, que registrou o fechamento de 1,5 milhão de vagas. COMÉRCIO E SERVIÇOS - Do total de vagas criadas em Minas Gerais, em 2017, o comércio respondeu por 5,8 mil e a área de serviços, por 14,8 mil. Ambos os setores recuperaram o forte abalo de 2016, quando apresentaram resultados negativos: o comércio fechou, naquele ano, 17 mil postos de trabalho formais e, o serviços, 31,5 mil. Em Itajubá, os dados do Caged mostram que a área de serviços foi

Os dois setores foram importantes na abertura de novas vagas em Itajubá e no Estado

responsável pela criação de 143 vagas em 2017. Apesar do bom desempenho registrado no último quadrimestre do ano, quando foram criados 55 empregos formais, a pesquisa mostra que o comércio fechou 2017 com 92 postos de trabalho a menos. A tendência, de acordo com os institutos que monitoram a econo-

mia, é que essa recuperação, embora lenta, seja contínua ao longo de 2018. Isso porque, com a melhoria nos índices de emprego na indústria e na área de serviços, mais pessoas voltam ao mercado consumidor e, com isso, ampliam as vendas no comércio, que volta a crescer e a contratar.

Empresários esperam faturar e investir mais em 2018 Os empresários estão otimistas em relação ao aumento do faturamento e também dos investimentos nos negócios em 2018. É o que identificou a pesquisa “Expectativa Empresarial” da Boa Vista SCPC, realizada no 4º trimestre de 2017, com cerca de 920 respondentes de todo o Brasil.

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Dos entrevistados, 81% esperam que o faturamento cresça em 2018 na comparação com o ano anterior. Por setor, os empresários do Comércio são os mais otimistas neste quesito, com 85%. Logo depois estão os da Indústria (81%) e de Serviço (80%). De modo geral, para 58% das

empresas investigadas pela Boa Vista SCPC há também uma expectativa de crescimento nos investimentos em 2018. Na análise por setor, 65% das empresas do Comércio pretendem investir mais, assim como 57% das empresas do setor de Serviços e 52% das empresas da Indústria.

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ACONTECE

Embaixador elogia ecossistema de inovação de Itajubá O ecossistema de inovação e empreendedorismo de Itajubá surpreendeu o embaixador em Inovação do Ministério das Relações Exteriores, Juliano Alves Pinto, que visitou o município em janeiro. Acompanhado pelos membros da Inovai, ele conheceu a INCIT (Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá), a Unifei (Universidade Federal de Itajubá), a Prefeitura, empresas e participou da cerimônia de posse da nova diretoria do Sindicato das Indústrias de Itajubá (SIMMMEI). “O caso de Itajubá é mesmo singular, pois há o funcionamento pleno do modelo de tripla hélice, em que Governo, Academia e Iniciativa Privada trabalham de forma coordenada em prol do ecossistema”, disse o embaixador, o primeiro do país a se dedicar exclusivamente à area de inovação. “Além disso, os elementos constitutivos de um ecossistema clássico de inovação podem ser fa-

O embaixador Inovação do Ministério das Relações Exteriores, Juliano Alves Pinto, durante evento realizado em Itajubá

cilmente percebidos quando se está em Itajubá”, completou Juliano Alves, que trabalha em um escritório do ministério em Belo Horizonte. Com uma população de 100 mil habitantes, Itajubá é a cidade brasileira com o maior potencial gerador de novas startups, segundo dados da Associação Brasileira de Startups, além de ser a cidade do sul de Minas que tem o melhor IDH. “Qualidade de vida, governança e concentração de talento singularizam Itajubá como

um dos melhores ecossistemas de inovação do Brasil”, escreveu o embaixador no artigo “A singularidade de Itajubá”, publicada em sua conta no LinkedIn. A visita de Juliano Alves foi organizada pelo secretário Municipal de Ciências, Tecnologia, Indústria e Comércio, Fernando Bissacot, com apoio do superintendente do Centro de Inovação e Tecnologia da FIEMG, em Belo Horizonte, José Policarpo Gonçalves de Abreu.

Falta de moeda no mercado prejudica o varejo Um problema comum em vários setores da economia, em especial, no comércio: a falta de moedas para troco. Isso não é exclusividade do varejo itajubense. Dados do Banco Central indicam que o brasileiro guarda em torno de 7,4 bilhões de unidades, seja em cofrinhos, no carro ou mesmo em gavetas no trabalho. Esse hábito dificulta o dia a dia dos comerciantes: há casos em que lojas do varejo são obrigadas a comprar moedas com ágio, ou seja, com um preço maior do real – tudo para bem atender ao cliente. Ainda de acordo com o Banco Central, o problema não é somente o poupador de moedas. A atitude pode ser consequência do período de inflação alta pelo qual o Brasil passou nos anos 1980. Naquele período, as moedas sofriam impactos diários,

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o que as tornavam “sem valor”. Desde então, as pessoas tendem a não dar valor às moedas que recebem quando compram um produto ou pagam por um serviço. Somado a isso, o Banco Central disponibilizou menos moedas, nos últimos três anos, em função da crise econômica e como forma de reduzir a despesa pública. Em 2017, foram 98,7 milhões de moedas; em 2016, 761 milhões; e, em 2015, 685 milhões. QUE MEDIDAS ADOTAR PARA TENTAR CONTORNAR O PROBLEMA? Uma delas é apelar para o cliente “facilitar o troco”, oferecer mimos para quem paga com moedas e até mesmo conscientizar os poupadores a trocar as moedas guardas por cédulas de papel.

24,7 BILHÕES é o número de unidades de moedas emitidas no Brasil Isso representa um terço das moedas emitidas no país. 6,23 BILHÕES de reais é o valor das moedas no mercado 7,4 BILHÕES é o número de moedas guardas em cofres e gavetas pelos brasileiros

Fonte: Banco Central

INFORMATIVO DA CDL – ITAJUBÁ ANO I | NÚMERO 11 | MARÇO 2018


ACONTECE

Inadimplente pode ser comunicado por carta simples Governo paulista acaba com a obrigatoriedade de comunicar o cliente por Aviso de Recebimento (AR): lei não funcionou Vitória para o varejo e a área de serviços: o governo de São Paulo sancionou a lei nº 16.624/2017, que acaba com a exigência do envio de Carta de Aviso de Débito com Aviso de Recebimento (AR) para as negativações daquele estado. A medida também favorece o comércio mineiro, que poderá fazer a inclusão dos inadimplentes paulistas por carta simples ou por mensagem eletrônica. Na prática, a nova legislação anula os efeitos da lei estadual 5.659, de 2015, que tornou mais burocrática e cara a inclusão de contribuintes nos cadastros de inadimplentes. Na prática, a lei de 2015 não funcionou – seu objetivo era proteger o contribuinte ao, supostamente, garantir que este tivesse ciência da negativação do seu nome. Ao contrário da carta comum, o Aviso de Recebimento precisa ser entregue em mãos ao destinatário, que deve assinar a correspondência. Caso não assine, o nome do inadimplente só será incluído nos cadastros após protesto em car-

tório, o que o prejudicava de duas maneiras: precisava arcar com os custos do cartório e perdia a possibilidade de negociar sua dívida diretamente com o lojista. A medida também criou empecilhos para os serviços de proteção ao crédito: ao longo desses dois anos nos quais vigorou a exigência do AR em São Paulo ocorreu uma queda na inclusão dos inadimplentes em seus cadastros. De acordo com Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC), apenas 15% dos devedores paulistas estão sendo negativados no Estado. Em caso de dúvidas, entre em contato com a CDL: (35) 3622-3511 cdl@cdlitajuba.com.br

CDL Itajubá trabalha contra exigência de AR em Minas A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Itajubá, ao lado de outras entidades representativas do Estado, luta contra a exigência do Aviso de Recebimento (AR) antes de negativar o inadimplente. Na primeira tentativa dos deputados mineiros, a pressão das entidades conseguiu que o projeto de

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Lei (PL) 1.193/2015, de autoria do deputado Noraldino Júnior (PSC), sequer seguisse à votação em plenário. O referido PL foi arquivado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa. Atualmente, há outro PL, com teor semelhante ao primeiro. Trata-se do projeto 3.648/2016, do de-

putado Arlen Santiago (PTB), que ainda tramita na casa legislativa. “Estamos atentos e já enviamos ofício aos deputados solicitando o arquivamento da proposta”, diz o presidente da CDL Itajubá, Georges Kallás. Foram enviados ofícios a 38 deputados, em maio de 2016 e em setembro de 2017.

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INFORMATIVO DA CDL – ITAJUBÁ ANO I | NÚMERO 10 | JANEIRO 2018


EM PAUTA

Atitude correta para o descarte do lixo garante centro comercial limpo Confira as dicas para manter as calçadas e ruas limpas e livre de insetos e roedores Manter a área central limpa de Itajubá é uma questão de atitude: basta colocar os sacos de lixo, devidamente separados e fechados, nos horários indicados para a coleta. Se isso for feito fora dos horários estabelecidos pela Prefeitura, os resíduos serão recolhidos somente no outro dia. As consequências serão visíveis para todos: acúmulo de sacos na calçada, mal cheiro e presença de animais e insetos – como cachorros de rua, ratos e baratas. O que fazer? De maneira geral, é importante observar o horário da coleta para evitar o acúmulo indesejado de lixo durante o expediente do varejo e separar o lixo orgânico do reciclável, uma maneira de facilitar o serviço dos garis e das pessoas que usam o lixo reciclável como fonte de trabalho. (Confira outras dicas nesta página) HORÁRIOS Vale lembrar que a coleta de lixo no centro comercial acontece todos os dias: ü De segunda à sexta, ela ocorre a partir das 19 horas; ü Aos sábados, a partir das 18 horas; ü Aos domingos, a coleta é feita na parte da manhã, mas apenas nas áreas de praça e hospital.

INFORMATIVO DA CDL – ITAJUBÁ ANO I | NÚMERO 11 | MARÇO 2018

Fique atento para os horários de coleta no centro comercial, que acontece de segunda a sábado

DICAS PARA UM CENTRO LIMPO ü Deixar os sacos de lixo em frente ao estabelecimento. ü Não colocar, junto ao lixo comum, entulho de obras e garrafas de vidro que não são recolhidos pela Vina, empresa responsável pela coleta: vidro fica a cargo da associação ACARI e, entulhos de obras, com empresas especializadas, que possuem local adequado para o descarte. ü Pilhas, lâmpadas, baterias comuns e

de celular também devem ser separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. ü Medicamentos não devem ser descartados junto com o lixo orgânico, pois possuem substancias químicas que podem contaminar o solo e a água. As UBS e ESF do município e algumas redes de farmácias possuem pontos de coleta.

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GIRO

EM PAUTA

Entidades lutam pelo Refis às MPEs

BDMG reduz taxas de financiamento para capital de giro Empresários interessados podem procurar a CDL, correspondente do banco em Itajubá

Entidades e empresários se reuniram em Brasília, em 20 de fevereiro, para pressionar o Congresso Nacional a derrubar o veto ao Programa Especial de Regularização Tributária (PERT, conhecido como Refis) das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional. A matéria, aprovada no Congresso no fim de 2017, foi vetada para supostamente não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), entre outras questões. Com o veto, mais de 600 mil empreendedores não tiveram a opção de parcelar suas dívidas com redução de juros e multas e, ainda, ampliação de prazos, assim como ocorreu com os médios e grandes empresários. O total das dívidas das micro e pequenas empresas notificadas pela Receita Federal ultrapassa a marca de R$ 22 bilhões. As entidades, como Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), alegam que os micro e pequenos negócios precisam de condições favoráveis para negociar dívidas tributárias e continuar ajudando o país a retomar o crescimento econômico. Dados mostram que o setor é responsável por 2 a cada 3 empregos no Brasil.

Como divulgar a sua empresa nas redes sociais Com a expansão e diversificação do marketing digital, qualquer pessoa com internet passa a ter acesso também aos mais variados conteúdos publicitários. O consumidor contemporâneo espera um contato mais próximo com suas empresas preferidas. As redes sociais tornam essa interação mais ágil e barata, melhorando a qualidade do relacionamento com o cliente.

Saiba mais no link abaixo e no QR Code

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O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) reduziu, novamente, suas taxas para financiamentos a micro e pequenas empresas. O capital de giro está mais barato e pode ser utilizado para diversas finalidades – como equilíbrio do fluxo de caixa, compra de máquinas e equipamentos, reposição de estoque e expansão do negócio –, com taxas a partir 1,48% ao mês e prazo de até 48 meses para pagar. Antes da medida, anunciada no final do ano passado, a taxa era 1,64%. Esta foi a terceira vez que o Banco reduziu suas taxas de juros. A primeira foi em abril e a segunda em agosto – ambas em 2017. Em Itajubá, a CDL atua como correspondente bancária do BDMG, beneficiando empresários que precisam de recursos para investimento ou mesmo para capital de giro. Tudo de forma simples, ágil e sem burocracia. A revisão permanente dos preços é possível graças à queda na Selic, captações feitas pelo Banco com custos mais baixos, redução dos spreads e cortes de gastos internos realizados na atual gestão. A linha de crédito oferecida às micro e pequenas empresas é o Geraminas. O

produto visa fomentar o desenvolvimento socioeconômico no Estado: o programa de crédito, simplificado e acessível, têm um papel muito importante para os negócios de pequeno porte.

MAIS INFORMAÇÕES (35) 3622-3511 cdl@cdlitajuba.com.br

BDMG – Linha de Crédito Gera Minas Social (Capital de Giro)

Carência (em meses) 3 3 3 3

Prazo Total (em meses) 12 24 36 48

Taxa (% ao mês) 1,48 1,57 1,87 2,13

INFORMATIVO DA CDL – ITAJUBÁ ANO I | NÚMERO 11 | MARÇO 2018


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