• apostar, de modo sustentado, na implantação
2.3 LISBOA, OESTE E VALE DO TEJO: CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
de actividades, tecnologias e infra-estruturas que "eliminem" a distância como constrangimento de competitividade, assegurando-se que a dinâmica das actividades converge para o movimento de posicionamento
mais
central
do
país
na
economia europeia e mundial; • realizar uma melhoria substancial da eficácia, da qualidade e da acessibilidade num conjunto de grandes sistemas na área dos serviços, atribuindo uma elevada prioridade à organização e à "sociedade da informação".
A
construção
de
uma
Estratégia
de
Desenvolvimento para a Região de Lisboa, Oeste e Vale do Tejo que seja sustentável - com durabilidade não só ao nível da relação entre economia e ambiente, como em termos de
Na base de todos estes processos, assegurar,
coesão social e do modelo de crescimento - e
como esforço prioritário, a valorização dos
consistente - não só coerente ao nível da
recursos humanos, preparando-se gradualmente
formulação de objectivos, como dotada dos
para a integração nas economias baseadas no
meios suficientes para os alcançar -, exige uma
conhecimento.
visão rigorosa
do
"jogo"
de
restrições
e
condicionamentos que a tornam concreta e lhe dão vida própria. Estas restrições e condicionamentos envolvem a acção dos poderes públicos,
dos agentes
privados e das organizações sociais, devendo permitir identificar, com rigor, os elementos que condicionam a difícil gestão da articulação entre o necessário e o possível, isto é, um caminho eficiente
de
optimização
da
margem
de
autonomia e manobra na prossecução dos objectivos da própria estratégia. Caminho esse que deverá permitir, de forma muito pragmática, agarrar oportunidades e limitar condicionalismos. A Estratégia de Desenvolvimento proposta para a Região é construída não só para um território e uma população conhecidos, mas também para o
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