Boletim Informativo Velhas nº49

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Velhas, Faço Parte: Aprendizado que Revitaliza

Campanha do CBH Rio das Velhas reforça a importância da Educação Ambiental na preservação dos recursos hídricos

Conheça o Plano de Educação Ambiental (PEA) da Bacia do Velhas Págs. 4 e 5

Entrevista: Ana Mansoldo e o papel da educação

Editorial

A recuperação de um rio não se faz apenas com obras, planos e investimentos técnicos. Ela se constrói, também, com consciência, participação e transformação de valores. Por isso, a Educação Ambiental é uma das principais ferramentas para a revitalização do Rio das Velhas. Ela é a ponte entre o conhecimento técnico e o envolvimento social, entre o olhar científico e o sentimento de pertencimento que move comunidades inteiras a cuidarem de suas águas.

No CBH Rio das Velhas, sabemos que nenhuma política de gestão hídrica será realmente eficaz se não dialogar com a população, com as escolas, com os coletivos locais e com os cidadãos que vivem, sonham e resistem às margens dos nossos cursos d’água. É por meio da Educação Ambiental que ampliamos a escuta, democratizamos o saber e promovemos ações de cuidado com o território de forma mais justa, colaborativa e permanente.

Com esse espírito, o CBH Rio das Velhas tem o orgulho de lançar a campanha “Velhas, Faço Parte: Aprendizado que Revitaliza”. Ao longo de todo este ano, essa ação especial irá destacar, valorizar e dar visibilidade às inúmeras iniciativas de Educação Ambiental que já existem na bacia. Mais do que uma vitrine de boas práticas, esta campanha será uma plataforma para a construção de parcerias, o fortalecimento de alianças institucionais e a mobilização de apoios para uma causa que é de todos nós: a vida do Rio das Velhas.

Queremos jogar luz sobre experiências que educam e inspiram, conectam pessoas, territórios e saberes. Queremos ouvir as escolas ribeirinhas, os grupos comunitários, as universidades, os educadores populares e todas as vozes que fazem da Educação Ambiental um motor de mudança. Acima de tudo, queremos despertar na população o orgulho de pertencer a essa bacia hidrográfica tão rica em cultura, história e biodiversidade – e, ao mesmo tempo, tão pressionada por impactos e ameaças.

A campanha também é um convite para que cada pessoa se reconheça como parte desta paisagem e desta luta. Cuidar do Rio das Velhas é cuidar da água que nos sustenta, das memórias que nos formam e do futuro que queremos construir juntos.

Seguimos firmes em nosso compromisso com a revitalização do Velhas. E temos certeza de que, com mais educação, mais diálogo e mais pertencimento, vamos continuar transformando nossa bacia hidrográfica em um território de vida plena, digna e sustentável.

A hora e a vez da Educação Ambiental

Com uma série de ações combinadas, 2025 ganha o status de ano da Educação Ambiental na Bacia do Rio das Velhas

“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”. Essa frase, atribuída a Albert Einstein, além de inspiradora, diz muito sobre o valor da educação e do aprendizado. Afinal, como todos sabem, a educação é uma parte fundamental da revitalização de nossos rios. E, com o Rio das Velhas, isso não é diferente.

Por isso, o Comitê propõe que 2025 seja o ano da Educação Ambiental na Bacia do Rio das Velhas – por meio da implementação de diversas ações articuladas, todas voltadas para um mesmo propósito: reconhecer a Educação Ambiental como instrumento de transformação social. Assim, o mote deste ano guiará os principais eventos promovidos pelo Comitê em 2025: Semana Rio das Velhas, Diálogos Regionais da Bacia e Encontro de Subcomitês.

A ideia é reforçar que é por meio do aprendizado contínuo e conjunto que conseguimos transformar a realidade, conectar pessoas e setores diferentes, ampliar as formas de enxergar o Rio das Velhas e seu valor, formar jovens e líderes que seguirão com esses ensinamentos, e renovar conceitos e práticas capazes de manter o rio e o seu entorno vivos.

O ponto de partida de tudo isso é o Plano de Educação Ambiental (PEA) da Bacia do Rio das Velhas, a pleno vapor desde 2024. Intitulado Programa Velhas Vivo, o PEA indica como o Comitê pode se inserir e potencializar iniciativas de Educação Ambiental de alto impacto já em desenvolvimento, bem como caminhos para a execução direta de ações educativas ao longo da bacia.

Poliana Valgas Presidenta do CBH Rio das Velhas
Em 2025, Semana Rio das Velhas,

Eu educo, eu faço parte

CBH Rio das Velhas lança campanha com foco na Educação Ambiental

Vice-presidente do

A Educação Ambiental compreende os processos por meio dos quais indivíduos e coletividades constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente - um bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

# V ELHASFAÇOPARTE BACIAHIDROGRÁFICADORIO

Sob essa perspectiva, o CBH Rio das Velhas lança a sua mais nova campanha de comunicação e mobilização social para 2025: ‘Velhas, Faço Parte: Aprendizado que Revitaliza’. O objetivo é legitimar a Educação Ambiental enquanto ferramenta de transformação social, capaz de sensibilizar as pessoas sobre os problemas ambientais e estimular a participação cidadã.

Ao longo de todo o ano, a campanha buscará dar visibilidade às muitas iniciativas de Educação Ambiental presentes na bacia, contribuindo para a criação e fortalecimento de parcerias interinstitucionais, apoios e alianças. A ação também visa criar e fortalecer o sentimento de pertencimento da população ao Rio das Velhas e seus múltiplos afluentes, além de sensibilizar a comunidade sobre os principais impactos que o curso d’água enfrenta e a necessidade de revitalizá-lo.

O vice-presidente do CBH Rio das Velhas, Ronald Guerra, destacou o caráter agregador da iniciativa deste ano. “Acreditamos na força da Educação Ambiental como instrumento de transformação social e revitalização do meio ambiente e dos nossos rios. Por isso, a campanha deste ano tem como objetivo não apenas sensibilizar a população, mas também reunir as diversas ações e parcerias existentes em nossa bacia hidrográfica, fortalecendo um projeto coletivo e efetivo de recuperação do Rio das Velhas.”, disse.

A campanha

Com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para os sérios problemas enfrentados pelo curso d’água, o Comitê instituiu o dia 29 de junho como o Dia Oficial do Rio das Velhas. A escolha da data — que coincide com o Dia de São Pedro, guardião das chuvas e santo dos pescadores — reforça simbolicamente a conexão entre o rio, a cultura popular e a vida de milhares de pessoas. Essa iniciativa contribui para mobilizar a sociedade em prol da revitalização do Velhas e inscreve o rio, de forma permanente, no calendário brasileiro de eventos.

Assim, anualmente, em torno da data, o CBH desenvolve uma campanha institucional de comunicação social com o objetivo de visibilizar um tema relevante para a proteção do rio e que possa ser abraçado por toda a comunidade da bacia hidrográfica.

Comitê, Ronald Guerra destacou o caráter agregador da campanha deste ano.

Programa Velhas Vivo

Conheça o Plano de Educação Ambiental da bacia, com método e estratégia para fortalecer consciência sobre a preservação

Programa Velhas Vivo: esse é o nome guardachuva que reúne um conjunto de ações componentes do Plano de Educação Ambiental (PEA) do CBH Rio das Velhas. Aprovado pelo Plenário em 2024, o PEA tem o objetivo de “sensibilizar a comunidade inserida na bacia hidrográfica sobre questões que envolvem os principais fatores de pressão que impactam a qualidade ambiental do território e a necessidade premente de preservá-lo, visando a adoção de posturas socioambientalmente responsáveis em favor dos recursos naturais locais”.

Outra meta do PEA é criar e fortalecer o sentimento de pertencimento da população dos 51 municípios da bacia ao Rio das Velhas e seus múltiplos afluentes. O motor que pode impulsionar esse movimento está no engajamento dos setores da indústria, da agropecuária, dos poderes públicos municipais e estadual e da sociedade civil organizada nos diversos colegiados do CBH Rio das Velhas, como o Plenário, os Subcomitês e as Câmaras Técnicas.

Amplo diagnóstico

A elaboração do PEA foi precedida de um vasto reconhecimento dos projetos, ações e atores, além do levantamento das melhores práticas implementadas e da identificação das principais demandas nas 23 UTEs que integram a bacia. Foram quase 300 iniciativas de Educação Ambiental mapeadas e diagnosticadas no território.

Com um horizonte de planejamento de quatro anos (2024/2027), o PEA se propõe a indicar como o CBH Rio das Velhas pode inserir e potencializar iniciativas de Educação Ambiental de alto impacto já em andamento na bacia, bem como caminhos para a execução direta de ações educativas ao longo do território.

Muitas águas e muita ponte

O rol de frentes de atuação do PEA é caudaloso: realização de campanhas e eventos vinculados a ações contínuas e temáticas já em desenvolvimento no território; aperfeiçoamento dos projetos internos e itens específicos já contratados e em desenvolvimento pelo Comitê; direcionamento de funções e responsabilidades a cada ator estratégico do contexto interno do CBH Rio das Velhas, de modo a garantir governança e unidade de gestão sobre as ações; aquisição de novos recursos pedagógicos para complementar as ações desenvolvidas; e desenvolvimento de módulos estruturados de Educação Ambiental para os diversos públicos (usuários, produtores rurais, servidores públicos e sociedade civil).

Outra linha de ação do PEA confere protagonismo pedagógico ao Piraju, nome fantasia do peixe dourado (Salminus franciscanus), eleito símbolo da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas e das ações de revitalização do território. Ajudando a transmitir conceitos e valores relacionados à preservação e conservação do ambiente, especialmente em relação ao público infantojuvenil, o Piraju vai estrelar eventos, campanhas e outras iniciativas.

Para a presidenta do Comitê, Poliana Valgas, a Educação Ambiental é um caminho estratégico na gestão dos recursos hídricos do território. “O PEA representa um novo momento para o Comitê e a bacia. Com este Plano, podemos coordenar, de forma estratégica e bem direcionada, o desenvolvimento de ações e o apoio a tantas outras. Acreditamos na Educação Ambiental como ferramenta transformadora, capaz de fomentar o interesse pela preservação e pelo cuidado do nosso rio nos quatro cantos da bacia”, completou.

Presidenta do CBH Rio das Velhas, Poliana Valgas acredita na Educação Ambiental como caminho estratégico na gestão dos recursos hídricos.
Educadora ambiental, Ana Mansoldo é autora de livros sobre o tema e já atuou nos Subcomitês dos Ribeirões Arrudas e Onça.

Educar para transformar Mobilizadora

“A Educação Ambiental é poderosa e transformadora”. É assim que Ana Mansoldo resume a importância das ações de mobilização social para integrar os diferentes segmentos da sociedade na busca pela preservação ambiental. Autora dos livros ‘Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral’ e ‘Educação Ambiental Urbana - reflexão e ação’, ela destaca que as ações para sensibilizar a população a respeito da seriedade das questões ambientais são de extrema importância, mas ainda não atingiram o resultado esperado.

O CBH Rio das Velhas entrevistou a educadora ambiental Ana Mansoldo. Ela é psicóloga formada pela UFMG e especialista em Educação Ambiental. Ao longo de 15 anos, Ana elaborou e executou diversos projetos de Educação Ambiental focados em saneamento básico, preservação e recuperação de bacias hidrográficas. No CBH Rio das Velhas, Ana já trabalhou em ações de Educação Ambiental nas sub-bacias dos Ribeirões Onça e Arrudas, além de ter sido conselheira do Subcomitê Onça.

Na sua opinião, qual o papel da Educação Ambiental na missão de transformar a realidade social, econômica e ecológica do nosso planeta?

O papel da educação é transformar pessoas e pessoas transformam a realidade, nos ensina Paulo Freire. A Educação Ambiental deve ter o mesmo objetivo, caso contrário seria apenas domesticação, alienação.

Na prática, a Educação Ambiental deve promover uma visão sistêmica do ambiente, um pensamento crítico e dialético da realidade, impulsionando o compromisso com a transformação política, social, econômica e ecológica.

Você tem um livro chamado ‘Educação Ambiental Urbana - reflexão e ação’. Você acha que atualmente há mais reflexão sobre esse assunto do que ações efetivas de Educação Ambiental?

Já escrevi livros de Educação Ambiental há tantos anos – portanto, esperaria que a essas alturas as questões neles abordadas já estivessem resolvidas na sua grande maioria ou, pelo menos, equacionadas. Mas, a realidade é que não. Continuamos discutindo: lixo, consumismo, poluição dos rios, violência, desmatamentos etc. Parece que as coisas estão agravadas em vez de resolvidas.

ambiental destaca o poder transformador da educação na conservação dos recursos naturais

Como colaboradora dos Subcomitês do CBH Rio das Velhas de outras iniciativas por onde passou, qual foi o maior desafio que você enxergou para tornar a Educação Ambiental algo realmente presente no dia a dia da população?

O panorama ambiental que vivenciei ao longo da minha trajetória profissional ainda me parece muito atual: cada vez mais estamos destruindo riquezas públicas coletivas como a água, a terra, o ar, os ecossistemas, as espécies, as culturas para gerar riquezas privadas. Então, o desafio da educação seria substituir essa destruição absoluta, tramada pelo capital, por uma sociedade equânime e uma preservação ecológica de fato. Ou seja, é preciso uma revolução real. Transformadora mesmo.

Você acredita que a Educação Ambiental avançou nos últimos anos? Quais maiores mudanças você enxerga?

Embora não trabalhe mais nessa área, acompanho pessoas engajadas na causa e tenho informações das mídias; e o que vejo não é uma evolução na Educação Ambiental. Grosso modo, há uma panfletagem costumeira em datas comemorativas e tal. Onde vejo ações transformadoras de fato são em movimentos sociais de uma amplitude maior. Não numa educação formal, mas em práticas ecorrevolucionárias, reconciliando o ser humano com natureza, como o MST [Movimento dos SemTerra], por exemplo.

Qual é o maior desafio que os órgãos ambientais enfrentam no dia a dia para desenvolver a Educação Ambiental?

As políticas dos órgãos ambientais estão escancaradas, sobretudo no Brasil. Basta ver as últimas cenas do nosso Senado, aprovando leis de licenciamento ambiental completamente absurdas, equivocadas, a serviço do capital, e ainda agridem covardemente a Ministra do Meio Ambiente [Marina Silva], que defende ardorosamante a causa das florestas, das águas, da natureza. E não acontece nada. É normal. Então, um disparate.

Quais são os maiores desafios que você enxerga na articulação entre escolas, comunidades e os Comitês de Bacia?

Para articular escola, comunidade e Comitês os desafios são os mesmos. É a urgência de se reconciliar a humanidade com os valores humanos de cooperação coletiva. Resgatar os valores intrínsecos da natureza. Água, terra e florestas não são recursos econômicos para atender ao capital, mas recursos vitais para cuidar do planeta. Creio ser esse o maior desafio: promover a compreensão de que qualquer perda ambiental redunda em perdas para todas as comunidades vivas da Terra.

Que caminhos você enxerga para o futuro: como podemos formar uma nova geração mais consciente e engajada com a governança das águas em seus territórios?

O panorama que enxergo hoje não é nada promissor. Estamos em plena crise social, econômica, ecológica. E à mercê de eventos planetários, mudanças climáticas, asteroides, dos quais não temos nenhum controle. A repercussão disso é uma precarização do trabalho humano: desastres ambientais de toda ordem, fome, miséria, guerras, doenças psíquicas, analfabetismo funcional na juventude e a triste evidência de um consumo exacerbado desnecessário. Sabemos que mais da metade do valor dos produtos que compramos está nas embalagens e no marketing – ou seja, pagamos por isso. Também já sabemos que reciclagem não é a solução. Não há reciclagem possível para tanto material descartado, o que, aliás, não interessa ao mundo do capital, pois é muito mais caro do que extrair a matéria prima natural. Então eu vejo o futuro muito tristemente. Tenho um neto de seis anos e fico me perguntando que mundo ele vai encontrar pela frente. Mas não há que se perder a esperança. Quando me lembro da ousadia do educador Tião Rocha, vejo a resiliência e coragem do MST, leio trabalhos acadêmicos como de John Bellamy Foster, que militam por uma Educação Ambiental socialista, então me acende um lampejo de cenários mais promissores.

Como educadora, não posso e nem quero perder a esperança. Esperança do verbo esperançar, como disse Paulo Freire, o comprometimento com a transformação do mundo.

Prepare-se para a Semana Rio das Velhas 2025

Itabirito, Nova Lima, Sete Lagoas, Cordisburgo e Contagem terão programação extensa e para todos os públicos

29 de junho é celebrado o Dia do Rio das Velhas. Todos os anos, em torno dessa data, o Comitê realiza a Semana Rio das Velhas – uma programação abrangente com eventos, debates e atividades de integração voltadas à valorização e preservação do rio.

Em 2025, ano da Educação Ambiental na Bacia do Rio das Velhas, uma série de ações combinadas serão realizadas apontando para este mesmo fim: valorizar a Educação Ambiental enquanto meio de promoção da justiça social. A proposta é destacar que é através do aprendizado contínuo e coletivo que somos capazes de promover mudanças na realidade, aproximar pessoas e setores diversos, ampliar as percepções sobre o Rio das Velhas e seu valor, além de ressignificar conceitos e práticas que contribuem para a preservação do rio e de seu entorno.

Itabirito, Nova Lima, Sete Lagoas, Cordisburgo e Contagem serão os municípios visitados na Semana Rio das Velhas 2025, entre 23 e 29 de junho.

Na programação estão previstos o Circuito Velhas Vivo, com atividades interativas e educativas com alunos da rede pública; Diálogos Regionais da Bacia do Rio das Velhas, que reunirá coordenadores de Subcomitês e gestores públicos na elaboração de ações práticas que contribuam para a recuperação e preservação do território; Plenária comemorativa pelos 27 anos do CBH Rio das Velhas; e Encontro dos Amigos do Rio das Velhas. O ponto alto será em Contagem, no Parque Ecológico do Eldorado, em 29 de junho, Dia do Rio das Velhas.

Acesse a programação completa e participe!

bit.ly/VemAiSemanaRioDasVelhas25

INFORMATIVO CBH Rio das Velhas. Mais informações, fotos, mapas, apresentações e áudios no portal www.cbhvelhas.org.br

Diretoria CBH Rio das Velhas

Presidenta: Poliana Valgas

Vice: Ronald de Carvalho Guerra

Secretário: Renato Júnio Constâncio

Sec. Adjunta: Heloísa França

Produzido pela Assessoria de Comunicação do CBH Rio das Velhas comunicacao@cbhvelhas.org.br

Tiragem: 3.000 unidades. Direitos reservados. Permitido o uso das informações desde que citada a fonte.

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA

DO RIO DAS VELHAS

Rua dos Carijós, nº 244, Sala 622 - Centro Belo Horizonte - MG - 30120-060 (31) 3222-8350 - cbhvelhas@cbhvelhas.org.br

Comunicação: TantoExpresso (Tanto Design LTDA)

Direção: Paulo Vilela, Pedro Vilela e Rodrigo de Angelis

Coordenação de Jornalismo: Luiz Ribeiro

Redação e Reportagem: Ricardo Miranda, Paulo Barcala e Luiz Ribeiro.

Fotografia: Bianca Aun e João Alves

Diagramação: Albino Papa

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