PORTFÓLIO 2023
Bruno Castiglioni Castilho
Estudante do curso de Arquitetura & Urbanismo na UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) & UPORTO (Universidade do Porto), entusiasta de novas tecnologias & Arquitetura Bioclimática.
EDUCAÇÃO
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
FECFAU - Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura & Urbanismo
Bacharelado em Arquitetura & Urbanismo
UPORTO - Universidade do Porto
FAUP - Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Mestrado Integrado em Arquitectura - Intercâmbio
UPORTO - Universidade do Porto
FCUP - Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Licenciatura em Arquitectura Paisagista - Intercâmbio
EXPERIÊNCIA
2018 - atual
2022
2022
KG STUDIO @kgstudio.com.br mai 2021 - dez 2021
Estagiário (8 meses)
Atividades relacionadas à arquitetura como elaboração de projetos executivos, detalhamento de projetos, compatibilização de complementares, estudos e elaboração de imagens.
Estúdio Rossi Arquitetos @estudiorossi_arq ago 2022 - atual
Estagiário (1 ano+)
Atividades relacionadas à arquitetura como elaboração de projetos executivos, detalhamento de projetos, compatibilização de complementares, estudos de viabilidade e elaboração de imagens.
EXTRACURRICULAR
Iniciação Científica financiado pelo CNPq
Pesquisador
Catálogo De Projetos Arquitetônicos De Comunidades Cohousing: Diferentes Contextos Urbanos E Tipologias De Projeto.
2022/2023
2
Email
brunocast27@gmail.com
Plataformas
linkedin.com/in/bruno-castiglioni-castilho/ behance.net/bruno-c-castilho
COMPETIÇÕES
Telefone
+55 19 99815-3324
1º Lugar - Concurso “De dentro pra fora” set 2021
Concurso Nacional de Arquitetura - URBIDEIAS
O projeto consistiu na qualificação de um terreno na Avenida 07 de setembro em Curitiba – PR, através de mobiliário alterável, prevendo diversos usos públicos para a população da região.
TOP 50 - Tiny Library 2023 jun 2023
Concurso Internacional de Arquitetura - Volume Zero Competitions
O concurso se baseava na elaboração de uma pequena biblioteca em um contexto remoto. A proposta executava foi de uma biblioteca flutuante no Rio Amazonas proximo a Bélem e ficou entre as top 50 propostas de 225 projetos submetidos
HABILIDADES
3 Curriculum Vitae
Revit AutoCAD Pacote Office
ArchiCAD SketchUP QGis
Photoshop Lumion Português
Illustrator
Twinmotion Inglês
InDesign GrassHopper
O projeto parte do desejo de assegurar moradia estudantil para os estudantes da UFMG da área central de Belo Horizonte (MG). Assim, a localização do projeto foi definida no Bairro Santa Efigênia, dentro de um raio de um quilômetro das três Faculdades mineiras da área central, as faculdades de Direito, Medicina e Arquitetura.
A escolha do terreno priorizou o vazio intraurbano dotado de uma rede de infraestruturas coletivas (ônibus e metrô) e ativas (cicloviária), além da paisagem verticalizada, considerando a escala da edificação proposta. O programa propõe um gradiente de usos, no qual o térreo e os dois primeiros pavimentos são compostos por ambientes coletivos, como espaços de estudos e descontração, e um restaurante que atende a população geral e os estudantes da moradia. Os demais sete pavimentos são compostos pelas habitações estudantis que se conectam através do átrio avarandado, um espaço pensado para a circulação e, principalmente, como um ponto de encontro e contemplação. O projeto adota o conceito da arquitetura biofílica, buscando aproximá-la da natureza como meio de proporcionar o bem estar aos usuários da edificação. A forma orgânica, a madeira aparente e o conjunto de floreiras que contornam a edificação exibem o conceito da biofilia na fachada da habitação estudantil.
A orientação norte definiu a localização dos quartos, das varandas e do jardim, bem como demandou brises nos espaços coletivos nos primeiros pavimentos. Ademais, o entorno próximo também contribuiu com definição dos ambientes, visto que a ausência de edificação no lote vizinho garante maior privacidade à fachada norte. Do mesmo modo, na fachada sul, a edificação verticalizada no outro lote vizinho implicou em poucos aberturas devido a essa proximidade. Assim, na fachada sul, definiu-se as áreas de serviço e cozinha.
Logo no acesso da edificação, propôs-se um sistema de biorretenção como estratégia de infiltração e retenção dos volumes de águas pluviais, considerando a relação entre a área construída e a área permeável do projeto, bem como a cota mais baixa em que o terreno se encontra, se comparado aos bairros do entorno próximo. Esses jardins de drenagem também atuam como um elemento paisagístico que integra a estratégia da infraestrutura verde à paisagem urbana.
EQUIPE
2022 - Bruno Castiglioni Castilho, Ana Léticia Temiki e Luiza Baiochi
ORIENTADORES
Profª Drª Gabriela Celani e Profª Drª Ana Cupershimid
SOFTWARES
Revit, AutoCAD, Illustrator, Photoshop, Lumion e InDesign
4
BHz
PERSPECTIVA EDIFÍCIO
BHz 5
edificação, essa filtrante do filtrante realiza o contaminapróprio edifício. a extensão conviver
A implanpensada, ou acessa a da contemedificação, essa filtrante do filtrante realiza o contaminapróprio edifício. a extensão conviver
ou acessa a da contem-
PAVIMENTO 02
PAVIMENTO TÉRREO
nesse LEGENDA
1. Jardins de drenagem 2. Lounge e área de descontração 3. WC 4. Área de estudo em grupo 5. Lavanderia coletiva
Jardim 8. Restaurante 9.
10.
Varanda 12. Habitação 13.
de descontração IMPLANTAÇÃO QUADRA E RUA XXX PLANTA 1:200 PAVIMENTO TÉRREO PLANTA 1:200 PAVIMENTO 01 PLANTA 1:200 PAVIMENTO 02
5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 11. 13. 12. IMPLANTAÇÃO 1:1500
6. Jardim filtrante do restaurente 7.
Cozinha e apoio
Área de estudos individual 11.
Área
1. 1. 2. 3. 3. 4.
nesse LEGENDA
WC 4.
de
5. Lavanderia coletiva 7. Jardim 8. Restaurante 9. Cozinha e apoio 10. Área de estudos individual 11. Varanda 12. Habitação 13. Área de descontração PERSPECTIVA EDIFICAÇÃO BELO HORIZONTE IMPLANTAÇÃO QUADRA E RUA XXX PLANTA 1:200 PAVIMENTO TÉRREO PLANTA 1:200 PAVIMENTO 01 PLANTA 1:200 PAVIMENTO 02
5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 11. 13. 12. IMPLANTAÇÃO AV. BERNARDO MONTEIRO
1. Jardins de drenagem 2. Lounge e área de descontração 3.
Área
estudo em grupo
1. 1. 2. 3. 3. 4.
edificação, essa filtrante
filtrante realiza
contamina
edifício.
extensão
nesse LEGENDA
do
o
próprio
a
conviver
1. Jardins de drenagem
2. Lounge e área de descontração
3. WC Área de estudo em grupo
5. Lavanderia coletiva
6. Jardim filtrante do restaurente Jardim
7.
PERSPECTIVA EDIFICAÇÃO LOCAL BELO HORIZONTE IMPLANTAÇÃO QUADRA E RUA XXX PLANTA 1:200 PAVIMENTO TÉRREO PLANTA 1:200 PAVIMENTO 01 PLANTA 1:200 PAVIMENTO 02 1. 1. 2. 3. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 11. 13. 12. IMPLANTAÇÃO 1:1500 FACULDADE DE ARQUITETURA UFMG AV. BERNARDO
8. Restaurante 9. Cozinha e apoio 10. Área de estudos individual 11. Varanda 12. Habitação 13. Área de descontração
PAVIMENTO 01
Nos três primeiros pavimentos, os espaços coletivos, a ventilação é cruzada, enquanto nas habitações, todos os espaços são ventilados naturalmente. O corte evidencia, para além da estratégia de ventilação, a proposta da escala de convívio, na qual os três primeiros pavimentos - mais próximos da via - comportam os espaços coletivos de convivência, enquanto os demais pavimentos comportam as habitações, espaços de convívio de grupos menores e do indivíduo. Ademais, o corte revela a intenção do grande recuo da edificação em relação à rua para além do exigido pela legislação. Essa intenção priorizou a escala do pedestre em relação à edificação verticalizada, afastando-a do passeio e criando um espaço de fruição pública que contribui também com a drenagem na escala do lote.
O termo ‘biofilia’ é traduzido como ‘amor às coisas vivas’ no grego antigo (philia = amor a). O projeto busca conectar os usuários, os estudantes, com a natureza para melhorar o seu bem-estar, através de elementos do mundo natural em espaços construídos como elementos de vegetação em diferentes escalas.
LEGENDA
BHz 7
1. Jardins de drenagem
2. Lounge e área de descontração
3. WC
4. Área de estudo em grupo
5. Lavanderia coletiva
6. Jardim filtrante do restaurente
7. Jardim
8. Restaurante
9. Cozinha e apoio
10. Área de estudos individual
11. Varanda
12. Habitação
13. Área de descontração
ISO EXPLODIDA
VARANDA RESTAURANTE ÁTRIO E VARANDAS COLETIVAS
8
PRINCIPAL
ACESSO
O projeto conta com duas tipologias de habitação, ambas seguem o mesmo módulos e apresentam os mesmos ambientes, variando apenas no númmeros de estudantes e na acessibilidade da habitação. Uma das tipologias possui quatro suítes e comporta oito estudantes, dois em cada quarto, enquanto a outra tipologia possui duas suítes nas extremidades, comportando dois estudantes em cada quarto, e outras duas suítes acessíveis, com apenas um estudante por quarto, que compartilham o banheiro central, também acessível. Embora as tipologias sejam diferentes, ambas são adaptáveis, podendo ser reconfiguradas conforme a necessidade e o número de estudantes.
ISO PADRÃO
ISO ACESSÍVEL
BHz 9
PROJETO OÁSIS
Significado de Oásis - substantivo masculino Região que, por conter água, é fértil e está localizada em pleno deserto (ou locais áridos).
[Figurado] Lugar e/ou circunstância que, embora estejam certados por momentos ou coisas desagradáveis, ocasionam prazer; tudo o que pode parecer calmo.
O Projeto Oásis é concebido a partir da intenção de implantação de um museu de arquitetura e urbanismo no bairro da Luz, SP, através de um edifício e de praças como um espaço de refúgio, encontro e aprendizado em meio ao ambiente pouco convidativo do redor. O terreno situa-se em frente ao museu da Pinacoteca, na região central da capital. O edifício é definido enquanto ocupação no miolo da quadra, onde o pedestre pode ocupar o nível da rua e a praça central, o que possibilita a permeabilidade intra-quadra e a permanência dos ocupantes. A entrada pela Av João Teodoro é criada a partir de uma grande alameda destinada aos pedestres, e um acesso para o estacionamento e bolsão. Pela Dutra Rodrigues o acesso é voltado ao bolsão de desembarque, e na Av Tiradentes se dá a entrada principal. Todas as entradas coincidem na praça central, que promove a junção dos fluxos em um espaço de encontro. A forma do edifício é determinada a partir da subtração de volumes que destacam o programa da exposição permanente através das varandas e da passarela, onde intencionalmente localizada no grande vão entre as exposições temporárias e o edifício educacional forma a ponte entre o conhecimento e a produção. A centralidade da exposição temporária também permite o olhar à cidade e a praça, sendo esta a parte final do programa expositivo.
Com a definição do conceito de ocupação do térreo pelos pedestres e quadra permeável o primeiro passo foi a decisão de ocupação do centro da quadra, com um edifício que possibilitasse um térreo livre. Os programas foram separados de modo a setoriza-los com ambientes em comum, e com acessos distintos. Após as subtrações térreas, foram feitas subtrações dentro do volume para que se destacasse a ponte entre os programas, criando-se assim as varadas dos edifícios das pontas, e também o descolamento dos edifícios na parte pavilhonar da exposição permanente, que garante a leveza desejada.
EQUIPE
ORIENTADORES
Profª Drª Ana Tagliari e PED Letícia Bortolo Martins
SOFTWARES
Revit, AutoCAD, Illustrator, Photoshop, Lumion e InDesign
10
2021 - Bruno Castiglioni Castilho, Karine Oliveira, Mateus Bernardo e Raphael Rodrigues
ISO EXPLODIDA
explodida 1
1. Estacionamento
2. Auditório
3. Arquivistas
4. Acervo temporário
5. Carga e descarga
6. Exposição temporária 01
7. Circulação vertical e WC
8. Sala da segurança
9. Bilheteria
10. Ateliê 11. Maquetaria
12. Restauro
Livraria
Exposição permanente
Exposição Alunos
Administração
Sala de aula
Laboratório técnico
Praça central
OÁSIS 11 1 3 4 5 6 8 10 23 24 11 9 7 12 13 16 17 18 19 21 22 21 21 20 14 7 7 7 15 7 7 7 7 2
13. Exposição temporária 02 14. Café 15. Biblioteca 16. Acervo 17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24. Praça bosque
PLANTA TÉRREO
O paisagismo torna-se uma extensão do edifício e da calçada, que contrapõe o atual do terreno como estacionamento. As delimitações das bordas com vegetação e a incorporação dos lagos tornam a passagem mais agradável e norteiam o passeio. A centralidade do térreo se da há uma cota de 1,30 inferior ao plano do edifício, como um piso contendo menos vegetação, onde a paginação e o espelho d’água são o maior foco paisagístico. Mas além do percorrer e permanecer, o espaço da praça central convida a manifestação do viver a cidade pelos diversos moradores do centro, impulsionando as discussões acerca da arquitetura e urbanismo na prática. A praça
12 V ACERVO TEMP. ARQUIVISTAS CARGA E DESCARGA EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA 01 FOYER BILHETERIA WC WC SEG. EXPOSIÇÃO EXTERNA BOLSÃO CARGA E DESCARGA ENTRADA ESTAICIONAMENTO ALAMEDA DESNÍVEL NATURAL CIRCULAÇÃO VERTICAL CIRCULAÇÃO A
bosque, mais intimista e arborizada é localizada na cota do edifico e acessada pela praça central, sendo direcionada aos estudantes e suas práticas, associadas a um pergolado descolado da edificação que faz a transição interno e externo juntamente ao mobiliário. As grandes rampas de acesso ao prédio nas três entradas transformam-se em espaços de permanência com a disposição do mobiliário e conexão com as intervenções urbanísticas propostas, como na Av João Teodoro com interligação a alameda pela faixa de pedestres e paisagismo.
V ATELIÊ MAQUETARIA WC WC PRAÇA BOSQUE PRAÇA CENTRAL DESNÍVEL NATURAL CIRCULAÇÃO A C
13 OÁSIS 0 5 10 25
ACESSO PELA EXPOSIÇÃO EXTERNA
14 CORTE LONGITUDINAL AA
OÁSIS 15
16 C 4 CORTE TRANSVERSAL BB ACESSO
0 1 3 5 10
EXTERNO AO BOSQUE
OÁSIS 17 1 : 100 Corte 3 1 CORTE TRANSVERSAL CC 0 1 3 5 10
PROJETO 2V2P
A proposta do teatro multifuncional em frente a Praia Graciosa, Palmas - TO, realiza-se com a intenção de múltiplos espaços que abriguem passagem, permanência, acesso e cultura. O programa foi comportado em um extenso terreno, sem sombreamento e com pouca ocupação construtiva e social ao redor. Assim, o edifício foi separado em duas partes que são interligadas por uma grande marquise e que acompanha o fluxo a leste em direção à praia, além de permitir diversas expressões artísticas por conectar-se ao espaço cultural.
O edifício do teatro ocupa a face norte e leste do terreno, e permite uma passagem interna para o foyer e para a praça central a partir da inflexão do volume. A entrada principal se dá pela praça central, que possui como partido a intensa arborização e possibilidade de refúgio ao clima quente de Palmas. Na face norte concentram-se os programas administrativos e teatrais, com uma entrada individualizada para os bastidores e administração. Na face leste estão os espaços sociais, onde a independência do bar no térreo permite a socialização diurna e noturna, e o foyer principal no primeiro pavimento conecta-se ao edifício a partir da rampa central e da escada no bar.
O espaço cultural está localizado na face sul do terreno, e concentra os programas educacionais e estúdio de gravação. Sua forma também permite uma passagem interna que conecta o térreo ao primeiro pavimento e volta-se para a grande marquise e praça central. No térreo estão localizadas as salas de artes corporais e visuais, além do espaço de exposição voltado para o leste. As salas de música, estúdio de gravação e administração concentram-se no primeiro pavimento com acesso a partir da escada central.
EQUIPE
2020 - Bruno Castiglioni Castilho, Karine Oliveira e Mateus Bernardo.
ORIENTADORES
Profª Drª Núbia Bernardi e Profª Drª Stelamaris Rolla Bertoli
SOFTWARES
Revit, AutoCAD, Illustrator, Photoshop, Lumion e InDesign
18
ISO COLAGEM 2V2P 19
20
O principal acesso à sala multifuncional se dá pela rampa que permeia a parede curva do teatro e da entrada da plateia a partir de duas portas ligadas aos patamares. Para a plateia, o número de assentos total é de 421, onde foram reservados 3% para cadeirantes (14) e 3% para obesos (15), e o acesso aos assentos acessíveis são facilitados pela localização próxima aos patamares de entrada da rampa. Nos acessos dos bastidores, bar e centro cultural, os elevadores estão localizados ao lado das escadas e visíveis em relação às respectivas entradas, a fim de facilitar a orientação espacial.
As dimensões dos corredores entre as fileiras e paredes laterais foram pensadas para circulações duplas confortáveis, e os patamares onde concentrariam mais pessoas durante a entrada e saída foram pensados para circulações triplas. Para o palco e bastidores, as dimensões promovem o acesso e performance de muitos artistas, que também possuem grandes áreas de apoio, como as trocas rápidas e a antecâmara.
Os materiais da parte interna do teatro foram definidos com o direcionamento a melhoria da acústica e estética. Assim, a sala torna-se multifuncional a partir dos painéis que promovem tempos de reverberação adequados à fala e à música.
A circulação principal do edifício do teatro se dá a partir da rampa, que une a entrada do auditório a um convite visual ao público para a vista do bar e foyer. Sua localização permite ser vista da praça, térreo, e pavimento superior, sendo o marco do projeto arquitetônico. A escolha deste modelo de circulação permite que o acesso ao edifício seja democrático e mantém a experiência visual a todos. Nos demais acessos, o elevador encontra-se ao lado da escada, para assim melhorar a orientabilidade e acessibilidade dos edifícios.
PLANTA TÉRREO 2V2P 21
CORTE AA - TEATRO & ÁREAS SOCIAIS
22 0,0m 2,90m 5,90m 0,0m 2,90m 5,90m 3,60m 2,10m 5,24m
ACESSO RAMPA & FOYER
0 1 3 15 metros 7 8,30m 8,30m 11,63m 0,0m -3,0m -1,10m 7,0m 13,30m 5,90m 2,90m 0,60m 2V2P 23
CORTE DD - BOCA DE CENA
24 0 1 3 6 metros 5,90m 2,90m 0,0m 7,40m
CORTE CC - ESTÚDIO 0 1 3 15 metros 7 -1,10m 8,30m 11,63m 0,0 m 2,90m 5,90m
CONFORTO BIOCLIMÁTICO
Enquanto o prédio no térreo é protegido por sombreamentos horizontais, já no pavimento 01 como elemento estético e de proteção, os brises foram projetados para contornar o edifício e foram inspirados no trançado da palha, elemento fundamental para construção historiográfica e cultural do Estado do TO. O brise foi elaborado através do grasshopper, onde as aberturas são definidas a partir da incidência solar, onde nas fachadas oeste são menores e nas fachadas sul e norte maiores.
CÓDIGO BRISE - GRASSHOPPER
2V2P 25
PROJETO SEMENTE
A proposta vencedora do concurso “De Dentro Pra Fora” consistiu na qualificação de um terreno na Avenida 07 de setembro em Curitiba – PR, através de mobiliário alterável, prevendo diversas possibilidades de usos e atividades para a população da região.
Mais informações sobre o concurso e projeto:
www.urbideias.com.br/dentroparafora
www.urbideias.com.br/vencedoresdentroparafora
EQUIPE
2021 - Bruno Castiglioni Castilho, Thiago Keltke e Mateus Paulichen.
SOFTWARES
SketchUP, AutoCAD, Illustrator, Photoshop, Lumion e InDesign
PERSPECTIVA DIURNA
26
ISONOMÉTRICA
PERSPECTIVA NOTURNA SEMENTE 27
VITÓRIA
Inspirados na beleza da planta, os Ribeirinhos, comunidades amazônicas que vivem às margens do rio, contam a história da bela Naiá, que se apaixonou pela Lua e quis morar com ela. Debruçada sobre o Igapé (vegetação fluvial), ela esperou sua chegada até murchar. Num gesto de ternura, a Lua transformou-a numa estrela aquática: a Vitória-Régia.
O objetivo da biblioteca é proporcionar um espaço de conhecimento cultural dos ribeirinhos, que vivem em harmonia com a natureza sem explorá-la. O simbolismo da Vitória Régia é interessante porque a lenda encapsula a humanização da natureza e a naturalização do ser humano.
A principal característica são as salas polivalentes, que podem ser adaptadas com paredes móveis para diversos layouts. Nesses espaços, a troca de conhecimentos sobre a água acontece por meio de leituras, discussões e oficinas. Na área central estão disponíveis redes, permitindo aos ribeirinhos descansar ou ler confortavelmente um livro numa tarde ensolarada.
EQUIPE
2023 - Bruno Castiglioni Castilho, Isabela Cordón e Igor Papalini
SOFTWARES
SketchUP, AutoCAD, Illustrator, Photoshop, Lumion e InDesign
RENDER EXTERNO
28
TRECHO DA PRANCHA
RENDER INTERNO
TINY LIBRARY 2023 29