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Copyright ©2022 por Luiz Henrique Torres Direitos desta edição reservados autor, cedidos somente para a presente edição à Editora Guaíba, um selo da Editora Casaletras.
Atribuição - Não Comercial - Sem Derivadas 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
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P9539
Capa e diagramação: Casaletras Editor: Marcelo França de Oliveira Conselho Editorial Casaletras Prof. Dr. Amurabi Oliveira (UFSC) Prof. Dr. Aristeu Elisandro |Lopes (UFPEL) Prof. Dr. Elio Flores (UFPB) Prof. Dr. Fábio Augusto Steyer (UEPG) Prof. Dr. Francisco das Neves Alves (FURG) Prof. Dr. Jonas Moreira Vargas (UFPEL) Profª Drª Maria Eunice Moreira (PUCRS) Prof. Dr. Moacyr Flores (IHGRGS) Prof. Dr. Luiz Henrique Torres (FURG)
Primórdios dos cartões-postais no Brasil: R. Strauch/Livraria Rio-grandense / Luiz Henrique Torres. [ Recurso eletrônico ] Porto Alegre: Editora Guaíba, 2022. 198 p. Bibliografia ISBN: 978-65-992044-1-8 1. História - Brasil 2. Rio Grande do Sul 3. Rio Grande. 4. Cartões postais. 5. Livraria Rio-grandense. I. Torres, Luiz Henrique. II. Título. CDU:94(81).082
CDD:981
EDITORA GUAÍBA Um selo da Editora Casaletras R. Gen. Lima e Silva, 881/304 - Cidade Baixa Porto Alegre - RS - Brasil CEP 90050-103 +55 51 3013-1407 - contato@casaletras.com www.casaletras.com/guaiba
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Figura 1 Livraria Rio-Grandense quando de sua localização na Rua Marechal Floriano 161-163. Acervo: www.ebay.co.uk
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Figura 2 Ricardo Strauch. In: DOMECQ, 1916.
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Figura 3 A Federação, 17-06-1929. Acervo: Biblioteca Nacional.
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Tipografia da Livraria Rio-Grandense e os dois filhos de Ricardo Strauch (DOMECQ, 1916).
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Tipografia da Livraria Rio-Grandense em 1916 (DOMECQ).
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Acervo: Biblioteca Digital Luso-Brasileira.
As propagandas já enunciam o cuidado com a apresentação gráfica e o visual impecável. Nesta divulgação sem datação (mas posterior a 1908), é ressaltado o “capricho”, brevidade na entrega, preços baratos e a importação direta do material utilizado. A empresa atua com “lithographia – typographia – encadernação – pautação –fábrica de livros em branco”.
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Prédio da Oficina de “Lithographia e Typographia à Vapor” no ano de 1910 (acervo: Revista Ilustrada do Rio Grande do Sul, 1910). Por volta de 1915 mudou-se para a Marechal Floriano 161-163.
Marcador de leitura de R. Strauch ainda no antigo endereço da rua Marechal Floriano 102 e 65. Por volta de 1910. Acervo: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Figura 4 Livraria Rio-Grandense, 23-05-1922. Acervo: www.ebay.co.uk
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Cartão-postal divulgando a Livraria Rio-Grandense que teve ter sido emitido com finalidade de uso voltado ao comércio da Livraria. Circulado em maio de 1922 e com a assinatura de Ricardo Strauch no verso. O destinatário mora em Leipzig e o assunto é transação comercial.
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Figura 5 Almanak Laemmert para 1906. Acervo: Biblioteca Nacional.
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Figura 6 Anúncio Almanak Laemmert, 1908. Acervo: Biblioteca Nacional.
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Figura 7Almanak Laemmert para 1913. Acervo: Biblioteca Nacional.
27 Figura 8Almanak Laemmert para 1918. Acervo: Biblioteca Nacional.
Figura 9 10Almanak Laemmert para 1918. Acervo: Biblioteca Nacional.
Figura 11 Kalender fur die Deutschen in Brasilien, ed. 2, 1912. Acervo: Biblioteca Nacional.
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Figura 12 Figura 13 Os Relatórios da Intendência de São José do Norte de 1929 e 1930 foram impressos spor R. Strauch Filhos.
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Figura 14 A Opinião Pública, Pelotas, 04-06-1900. Biblioteca Nacional.
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Figura 15 Rótulo reproduzido sem modificações do acervo da Biblioteca Nacional Digital. http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/
Figura 16Trabalho de clareamento e colorização para melhor visualização do rótulo. Reprodução hipotética, pois, os tons de cores originais são desconhecidas.
Figura 17 Detalhe artístico do rótulo.
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Figura 18 Detalhe da “Manteiga Especial”.
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Figura 19 Marca Registrada da “Fabrica Amazonia”.
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Figura 20 http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/
Trabalho de clareamento e colorização para melhor visualização do rótulo. Reprodução hipotética, pois, os tons de cores originais são desconhecidas. Datação aproximada: 1909-1911.
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http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/
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Trabalho de clareamento e colorização para melhor visualização do rótulo. Reprodução hipotética pois os tons de cores originais são desconhecidas.
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Figura 21 http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/
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Figura 22 http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/
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Figura 23 http://bndigital.bn.gov.br/acervodigital/
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Figura 24Verso do cartão de 21-01-1918. Possui manuscrito, carimbo e selo para identificação.
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“A expansão do uso do cartão-postal, em todo o mundo, revelada pelas estatísticas postais, principalmente devido à inserção de imagens abrangentes de uma infinidade de manifestações da vida social e do ambiente natural ou urbano em que ela se desenvolvia, ao contribuir para a formação e difusão do desejo de colecionar, por pessoas sem distinção de sexo, idade ou posição social, permitiu que à memória familiar ou individual se juntasse a memória coletiva ou social. Por outro lado, os cartões-postais, que no recesso do lar mantinham viva a memória familiar, com o tempo refletiram as transformações da paisagem e da sociedade, a evolução de usos e costumes, tornando-se, ao mesmo tempo, suportes da memória de uma época”. Elysio de Oliveira Belchior, 2004, p. 11.
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R. Strauch e uma vista panorâmica do centro da cidade. Datado de 1910. Acervo: delcampe.net
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“Surgido em 1 de outubro de 1869, no Império Austro-Húngaro, chegou ao Brasil, 11 anos depois, em 28 de abril de 1880. São Paulo, antes mesmo da quebra do monopólio dos correios brasileiros na edição dos cartões-postais, abriu campo para o uso de ilustrações em edições privadas. Em agosto de 1897, apareceu a primeira série, com 27 cartões litografados e multicoloridos, editados pelo Estabelecimento Gráfico V. Steidel & Cia. Registre-se, porém, que, meses antes, em 22 de março do mesmo ano, na capital paulista, os alemães festejaram o Kaiser Guilherme I com a edição de um cartão-postal, em litografia monocrômica, representando vinheta comemorativa de autoria de J. Bischoff. No ano anterior, pioneiramente, o Rio Grande do Sul já havia editado a primeira série de cartões-postais ilustrados. No Brasil, as iniciativas da edição privada de cartões-postais ilustrados, sua comercialização e colecionismo são creditados à cultura vigente no seio das comunidades alemãs, graças à efervescência dessas ‘novidades’, tanto na pátria de origem como, de resto, em outros países europeus. As grandes exposições cartofilísticas despontaram, em 1898, no mundo germânico: Leipzig, Munique, Nuremberg, Viena, Bale e Zurique. Continuaram, em 1899, em Berlim, Ostende, Praga, Genebra, Liechtenstein, Veneza e Nice”.
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O cartão “Índio do Mato Grosso” é uma fotografia apresentada por Marc Ferrez na Exposição Antropológica Brasileira de 1882. Conforme ZOUEIN (2016). 5 Por Decreto nº 16, de 15 de novembro de 1894, o Intendente Municipal, Cel. Augusto Álvaro de Carvalho, substituiu o nome de D. Pedro II pelo de Marechal Floriano. 4
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Figura 25 Cartão-postal com carimbo mais antigo do Brasil: carimbo de 8 de abril de 1898 e mensagem de 31 de março de 1898. Anverso e verso (na próxima página). Acervo:https://www.levyleiloeiro.com.br/
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Gruss aus retratando cenários da cidade do Rio Grande entre 1896-1898.
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Cartão datado de 8 de dezembro de 1900.
Cartão circulado em 8 de abril de 1898. Leiloeiro Franklin Levy, lote vendido em 2015.
58 Cartão datado de 13 de outubro de 1902. https://www.ebay.com/
Figura 26 Papel de carta cópia do cartão-postal datado de 1898. Acervo: Museu da Cidade do Rio Grande.
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Gruss Aus, circulado em 1905 (outro exemplar tem o carimbo de 28-03-1900), mas que pode ter sido editado entre 1896-1898. Acervo: GERODETTI & CORNEJO, 2004.
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Gruss aus, da coleção de R. Strauch (1896-1898?). Acervo: GERODETTI & CORNEJO, 2004.
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Gruss aus da coleção composta por quatro exemplares de R. Strauch (1896-1898?). Acervo: GERODETTI & CORNEJO, 2004.
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ESPAÇO PORTUÁRIO
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Figura 27 Acervo dos cartões da série Rio Grande do Sul Carnaval: Luiz Henrique Torres.
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Figura 28 Verso da série de cartões com o tema Carnaval.
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Figura 29 Grande movimentação no Porto Velho em cartão com dedicatória em francês. Cerca de 1910. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 30 Verso do cartão manuscrito em francês.
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Porto Velho do Rio Grande com ênfase nos navios atracados em cartão de 1910. Acervo: Walter Albrecht.
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Figura 31 Porto Velho do Rio Grande, 1910. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 32Porto Velho colorido. Manuscrito 16-02-1914. Na próxima página a mesma imagem em preto e branco. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 33 Intenso movimento de navios no Porto Velho. Circulado em 1909. Na página seguinte, o verso deste cartão. https://www.ebay.co.uk
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Figura 34 Verso do cartão do Porto Velho circulado em 1909.
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Figura 35 Regata realizada no Porto Velho com chegada no fundo do prédio da Alfândega. Cartão datado de 1906. Acervo: Leonardo Barbosa.
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Figura 36 Cartão-postal de 1906. Alagamento na área central e ao fundo a Igreja do Bom Fim. Acervo: Luiz HenriqueTorres.
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Figura 37 Verso do cartão de 1906 com dois selos madrugada e carimbo de Montevideo.
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Figura 38 Praça General Telles e o monumento da Liberdade (atual área do Jardim Açoriano). Cais do Porto Velho. Cerca de 1905. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 39 Verso do cartão da Praça General Telles.
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Figura 40 Porto Velho por volta de 1910. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 41 Estação Marítima e o Porto Velho do Rio Grande. Cartão datado de 1911. Acervo: Walter Albrecht.
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Figura 42 Estação Marítima entre 1915-1920. Acervo: Walter Albrecht.
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Figura 43 Cais e armazéns do Porto Velho na segunda metade da década de 1920. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 44 A infraestrutura ferroviária permitiu levar os blocos de rocha até o local de lançamento no oceano. Os Molhes da Barra, construído pela Companhia Francesa, foi uma das maiores obras mundiais de Engenharia Oceânica até aquele período. No cartão, a Ponte dos Franceses (Saco da Mangueira) com datação de 1916. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/
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Figura 45 Titan em funcionamento nas obras dos Molhes da Barra. Cerca de 1912.Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 46 Balneário Cassino com fotografia de três chalets no ano de 1905. Acervo: Leonardo Barbosa.
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Figura 47 Três vistas do Balneário Cassino (Tambo, chalé e banhistas) com carimbo de 12-11-1905. Acervo: Coleção Manoel de Oliveira Vianna. In: LAGO.
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Figura 48 Balneário Cassino, 09-09-1906. Mesmo cartão anterior. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/
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Figura 49 O caminho ferroviário para o Balneário era constituído por um espaço bucólico. A Estação Bolaxa era uma referência de que a praia balnear estava próxima. Cartão por volta de 1907. A fotografia é do final do século XIX. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 50 Rua Marechal Floriano próxima a esquina da rua dos Andradas observando-se mulheres com trajes típicos da Belle Époque. Cartão datado de 1918.
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Figura 51 Outra versão do cartão, com outros tons e bem antigo de 1908. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 52 Rua 24 de Maio esquina com a Rua General Vitorino. 1915.Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/
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Figura 53 Rua 24 de Maio com datação de 24-09-1908. Acervo: Leonardo Barbosa.
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Figura 54 Rua 24 de Maio em Rio Grande datado de 1930. Cartão fotográfico que destoa do padrão de R. Strauch. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense.
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Figura 55 A imagem da esquerda retrata a rua 24 de Maio no centro da cidade. A da esquerda é a única em que a Vila da Quinta é contemplada por R. Strauch. Cartão por volta de 1905. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 56 Cartão que reproduz uma fotografia da Rua Marechal Floriano. É o mesmo da próxima página, o qual sofreu amarelamento e distorção. Cartão sem datação ou circulação. Datação relativa: 1925-1930. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 57 Rua Marechal Floriano. Datação relativa: 1925-1930. Acervo: Walter Albrecht.
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Figura 58 Rua Marechal Floriano com circulação de bonde em cartão datado de 1921. Acervo: Leonardo Barbosa.
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Figura 59 Rua Marechal Floriano por volta de 1915.
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Figura 60 O mesmo cartão com outros tons.
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Figura 61 Outra colorização da imagem. Datado de 15-03-1915. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 62 Quarta versão do cartão com tons e caracteres em laranja. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 63 Rua Marechal Floriano. Carimbo de 17 de setembro de 1930. Acervo: https://www.delcampe.net
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Figura 64 Marechal Floriano esquina do Beco do Carmo. Destaque para o prédio dos “Charutos Poock”. Datado de 1920. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense.
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Figura 65 Cartão-postal retratando duas ruas de Pelotas. R. Strauch foi proprietário, nos primeiros anos do século XX, da Livraria Pelotense. Na maioria dos cartões da Livraria Pelotense está reproduzido o nome Albino Isaacson (proprietário). Manuscrito de 28-2-1904. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 66 Este é o segundo cartão-postal encontrado com edição de Strauch na cidade de Pelotas. As duas fotografias mostram a Intendência Municipal e a Rua 15 de Novembro. Na base do anverso do cartão está impresso: “Livraria Pelotense, R. Strauch & Co., Pelotas”. Datação hipotética de 1903-1905. Acervo: https://ebay.com
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Figura 67 Verso do cartão da página anterior com os dizeres “Bilhete Postal”.
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Figura 68 Alfândega do Rio Grande vista da Lagoa dos Patos. Por volta de 1907-1910. Acervo: Leonardo Barbosa.
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Figura 69 Cais do Porto Velho ao fundo da Alfândega. Por volta de 1903. Acervo: Museu da Cidade do Rio Grande.
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Figura 70 Prédio da Intendência Municipal em datação de 1907. Em segundo plano o prédio do Quartel General.
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Figura 71 Estação Ferroviária do Rio Grande. Cartão datado de 1914. Acervo: Leonardo Barbosa.
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Figura 72 Estação Central. Acervo: Walter Albrecht.
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Figura 73 Praça Tamandaré e prédio do Hospital Beneficência Portuguesa. Cartão preto e branco circulado em 1904.
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Figura 74 Cartão colorizado. Vista parcial da Praça Tamandaré e do prédio da Beneficência Portuguesa utilizando a mesma fotografia que foi base para o cartão preto e branco de 1904. Circulado com data de 07-03-1910. Bom exemplo comparativo para analisar a técnica de colorização do postal. Acervo: www.ebay.com
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Figura 75 Trecho da Praça Tamandaré e prédio do Hospital Beneficência, 14-08-1910. Autor: Luiz Henrique Torres.
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Figura 76 O mesmo cartão com data de 17 de março de 1911 e enviado para a França. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 77 Verso do cartão de 1911.
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Figura 78 Prédio da Intendência municipal datado de janeiro de 1907. Em segundo plano o Quartel General. Na mesma quadra estava sediado o executivo público municipal e o poder militar federal (Exército). Acervo: Luiz Henrique Torres .
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Figura 79 O prédio do Hospital Beneficência Portuguesa foi novamente retratado por R. Strauch em cartão datado de 1906. Acervo: ebay.com
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Figura 80 Mesmo cartão em tom sépia. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 81 Sociedade de Tiro Alemão em rara imagem cujo cartão é datado de 1925. https://www.bvcolecionismo.lel.br
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Figura 82 Colégio Alemão. No canto direito está a Igreja do Bomfim. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 83 Raro cartão com o Banco da Província instalado na esquina das Ruas Marechal Floriano com Benjamin Constant. Cerca de 1905. Acervo: LHT.
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Cartão-postal em formato diferenciado e voltado a divulgação comercial da Fábrica Leal, Santos & Cia com imagens da Fábrica de Biscoitos & Conservas. A imagem principal é de um grupo de homens e a legenda “costumes Rio-grandenses – um pouso”. Na base do cartão está outra imagem da Fábrica e a legenda: Litografia R. Strauch/Livraria RioGrandense. Na página a seguir o verso deste cartãopostal com espaço para o selo: “50 réis para o Brazil e 100 réis para o Estrangeiro”. Cartão aproximadamente entre 1906-1910. Acervo: https://www.levyleiloeiro.com.br
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Figura 84 Verso do cartão da Leal, Santos.
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Figura 85 Centro da cidade do Rio Grande. Cerca de 1920. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 86 Praça General Telles (atual Xavier Ferreira) com dois personagens vestidos “a rigor” e Praça Tamandaré com seus cata-ventos por volta de 1900. Acervo: Eduardo Arriada. Em outro cartão deste modelo a data é de dezembro de 1901.
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Figura 87 Praça General Telles em 1901. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 88 O cartão retrata dois prédios do entorno da Praça Tamandaré: a Igreja do Salvador e o Hospital Beneficência Portuguesa. Datado de 1905. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br
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Figura 89 Praça Tamandaré, Hospital da Beneficência Portuguesa. 16-04-1916. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br
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Figura 90 Atual Praça das Forças Armadas entre 1910-1915. Na esquina das ruas 24 de Maio com Comendador Corrêa, o prédio de dois pisos é a administração da Fábrica de tecidos Ítalo-Brasileira (Fábrica Nova). Atualmente, é um estacionamento.
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Figura 91 Os tradicionais patos do Lago da Praça Tamandaré são retratados em carimbo de 1916.
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Figura 92 Praça Tamandaré num dos mais belos cartões de R. Strauch. Datado de 15-12-1928. Acervo: Walter Albrecht.
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Figura 93Lagoa da Praça Tamandaré. Cerca de 1904. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br
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Figura 94 Ilha na Praça Tamandaré, 1912, cartão enviado de Rio Grande para Londres. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 95 Monumento a Bento Gonçalves da Silva. Manuscrito 14-08-1919. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 96 Monumento a Bento Gonçalves. 5 de janeiro de 1912. Acervo: bv colecionismo.
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Figura 97 Praça Xavier Ferreira em 1904. Chafariz francês das três graças ao centro. Acervo: Luiz Henrique Torres
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Figura 98 Praça Tamandaré na face com General Neto datado de 1911. Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br
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Figura 99 Praça Tamandaré com o cata-vento e lago na esquina da atual rua Luiz Loréa com General Neto. Datado de 1907, mas a imagem é por volta de 1900.
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ESPAÇOS DA FÉ
Figura 100 Parque do Rio Grande (Parque Rio-Grandense ou Parque do Trabalhador). Próximo a este Parque ficava a Estação ferroviária da linha Rio Grande ao Balneário Cassino. 14-12-1912. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 101 Praça Sete de Setembro e Igreja da Conceição. Década de 1920. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 102 Igreja da Conceição em cartão datado de 1906.www. ebay.com
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Figura 103 Igreja do Salvador. Cartão datado de 1913.Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 104 Igreja do Salvador. Versão em p&b. https://www.levyleiloeiro.com.br/
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Figura 105 Trecho da Praça Tamandaré com detalhe na Igreja do Salvador, 27-1-1911. https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 106 Igreja do Salvador vista a partir da Praça Tamandaré, datado de 1911. Acervo: Mercadolivre.
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Figura 107 Série “Costumes Rio-Grandenses” com carimbo de 6 de agosto de 1902. Acervo: Delcampe.
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Figura 108 Coleção Costumes Rio-Grandenses: galpão e churrasco. Acervo: Mercado Livre- Photo Rara/M.Duarte.
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Figura 109 O capim santa fé era lugar comum na cobertura dos telhados. Neste caso o estuque já havia sido substituído por tijolos nas paredes. https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 110 Cavalos e a carroça com grandes rodas para cruzar os arroios e alagadiços. Nos primórdios do século XX era o meio de transporte essencial para cruzar o pampa gaúcho e os arredores da planície costeira. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 111 Datado de 03-09-1918. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 112 Datado de 6 de fevereiro de 1920. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 113 Uma típica casa de pau-a-pique da campanha gaúcha com três crianças. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 114 Uma menina em frente ao casebre com cobertura de capim santa-fé. Coleção Vista da Campanha. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 115 Casa de pau-a-pique na campanha. Acervo: filatélica Zeppelin.
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Figura 116 Cartão fora de contexto temático. A descrição é “índio Bororo no Mato Grosso” e datado de 09-11-1913. : Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br
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Figura 117 Casa no mato. Fotografia no planalto ou serra em local ignorado. Acervo: Biblioteca Rio-Grandense.
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Figura 118 Cena bucólica no interior do município do Rio Grande: Ilha do Leonídio (Lagoa dos Patos) por volta de 1910.
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Figura 119 Casa na Ilha do Ladino. Editado entre 1910-1912 antes da construção do Porto Novo do Rio Grande que foi inaugurado em 1915. http://www.ebay.com
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Figura 120 A Ilha do Ladino recebeu na década de 1770 o Forte do Ladino (espanhol). Na atual Rua Almirante Barroso havia um córrego que isolava esta área do centro da cidade e ligava até o Saco da Mangueira. A Capitania dos Portos e a Escola de Aprendizes Marinheiros passaram a utilizar parte da área ainda no século XIX. A Companhia Francesa ergueu a atual estrutura portuária entre 1910-1915 remodelando a paisagem que atualmente constitui o Porto Novo, 5° Comando Naval, BGV e Santa Teresa. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 121 Verso do cartão da Ilha do Ladino.
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Figura 122 Rio Piratini por volta de 1910. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 123 Trem passando na ponte do Rio Piratini em Pedro Osório/Cerrito. Carimbo de 30-04-1916. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 124 Ponte sobre o Rio Piratini em Pedro Osório/Cerrito. Cerca de 1916. Acervo: https://bvcolecionismo.lel.br.
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Figura 125 Cerrito. Cerca de 1915. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 126 Fonte de Piratini (local não identificado). Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 127 Datado de 14-02-1914. Acervo: www.delcampe.net
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Figura 128 Hotel no centro de Piratini. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 129 Pedras Altas, cartão de 1918. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 130 Imagens rurais de Pedras Altas e Candiota. Circulado em 1908. Acervo: levyleiloeiro.
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Figura 131 Atividades pecuárias na atual cidade de Candiota cerca de 1910. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 132 Retiro (localidade não identificada). Acervo: https://www.bvcolecionismo.lel.br/.
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Figura 133 Rio Jacuí em área de corredeiras, 07-04-1915. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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Figura 134 Segunda imagem do Rio Jacuí. Mostra uma barca de transporte em Cachoeira (do Sul). http://www.ebay.com
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Figura 135 Monumento a Júlio de Castilhos na Praça da Alfândega em Porto Alegre. Acervo: www.bvcolecionismo.lel.br
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Figura 136 Monumento a Júlio de Castilhos na Praça da Alfândega em Porto Alegre. Acervo: www.bvcolecionismo.lel.br
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Luiz Henrique Torres é Doutor em História do Brasil e Professor Titular na Universidade Federal do Rio Grande.
Figura 137 Cartão da Livraria Americana editado por volta de 1906 (circulado de Rio Grande para Paris em 22-04-1909) e que preservou uma imagem da Tipografia de R. Strauch (casa em amarelo em primeiro plano à esquerda do cartão). Neste local, pode ter sido impresso os primeiros cartões-postais brasileiros no ano de 1896. O endereço é Rua Marechal Floriano n° 65. Acervo: Luiz Henrique Torres.
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