Cursos do 2º Semestre - Casa do Saber

CURSOS

2019 2ยบ SEM 15 AN OS

15 ANOS

ESPECIAL

COM ILANA WAINGORT NOVINSKY, JACQUELINE TEIXEIRA, JAQUELINE CONCEIÇÃO, MARILENA CHAUÍ, THAÍS NOVAES CAVALCANTI E YARA ADARIO FRATESCHI Duração 8 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 18/10, 25/10, 1/11, 8/11, 22/11, 29/11, 6/12 e 13/12 Preço 6 parcelas de R$ 246

Em uma abordagem introdutória e abrangente, o curso apresenta as trajetórias, obras e pensamentos de mulheres que rejeitaram estereótipos e fizeram do conhecimento a maior ferramenta para resistir e existir dentro da desigualdade. Os encontros, apresentados por grandes professoras e intelectuais, oferecem uma visão panorâmica da história do pensamento de mulheres que influenciaram de forma definitiva o pensamento ocidental. Além disso, o curso é uma virada complementar, significativa e necessária no ano em que a Casa do Saber comemora 15 anos e mais de 30 edições de seu principal curso, “Os Pensadores”.

Mais do que nunca, agora é a vez delas. De Hipátia de Alexandria, na Grécia Antiga, até as discussões atuais sobre gênero de Judith Butler, cada encontro traz uma professora diferente apresentando, de maneira descomplicada, a vida, obra e contexto de cada pensadora.

Mesmo marginalizadas, de forma clara ou velada, essas pensadoras fizeram de seus corpos e vozes a forma de resistência dentro das masculinas universidades e centros de saber. Este grupo de intelectuais, ainda que disperso no tempo, elaborou reflexões sobre ética, ciência, gênero, raça, direitos humanos e, sobretudo, sobre os direitos da mulher, realizando outra escrita da história.

Encontros 1. Hipátia de Alexandria/ Professora a confirmar 2. Edith Stein / Professora Ilana Waingort Novinsky 3. Simone de Beauvoir / Professora a confirmar 4. Hannah Arendt / Professora Yara Adario Frateschi 5. Angela Davis / Professora Jaqueline Conceição 6. Martha Nussbaum / Professora Thaís Novaes Cavalcanti 7. Judith Butler / Professora Jacqueline Teixeira 8. Conclusão: afinal, o que pensam as mulheres? / Professora Marilena Chauí ILANA WAINGORT NOVINSKY Psicanalista, é doutora em história social pela USP e faz parte da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e da International Psychoanalytical Association. É autora de Em da Verdade em Tempos Sombrios – Edith Stein (Humanitas, 2015).

JACQUELINE TEIXEIRA Doutora em antropologia social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, também é graduada em teologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. É pesquisadora do NAU (Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP) realizando pesquisas sobre religiosidade em contextos urbanos, e do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) realizando pesquisas na

ESPECIAL

As Pensadoras

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ESPECIAL

área de gênero, sexualidade e religião. Atualmente é professora substituta no Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação da Faculdade de Educação da USP. É autora de A Mulher Universal: corpo, gênero e pedagogia da prosperidade (Mar de Ideias, 2016).

JAQUELINE CONCEIÇÃO Pedagoga e mestra em educação (política, história, sociedade) pela PUC-SP. É pesquisadora da teoria crítica da sociedade e questão racial desde 2014, no Coletivo Di Jejê, onde coordena pesquisas acadêmicas sobre mulher negra no Brasil. Tem artigos publicados e traduções sobre o pensamento de Angela Davis, no Brasil e Estados Unidos.

MARILENA CHAUÍ Doutora e livre-docente em filosofia pela USP. Professora titular do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP; doutora honoris causa pela Université de Paris VIIII e pela Universidad Nacional de Córdoba (Argentina). Especialista em história da filosofia moderna e contemporânea e em filosofia política. Obras publicadas em português, francês, espanhol, italiano e inglês sobre Merleau-Ponty, Espinosa, democracia, ideologia e autoritarismo. Vencedora do Prêmio Jabuti por Cultura e Democracia (1981), Convite à filosofia (1994) e A nervura do real (2000).

THAÍS NOVAES CAVALCANTI Doutora em direito constitucional pela PUC-SP e mestre em direito do estado pela mesma instituição. Possui mestrado em teologia pela Pontificia Università Lateranense de Roma, Itália. Atualmente, é coordenadora do curso de direito da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, onde também é professora desde 2013. É autora de Direitos Fundamentais e o Princípio da Subsidiariedade, (Editora EdiFIEO, 2015).

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YARA ADARIO FRATESCHI Professora de ética e filosofia política na Unicamp, possui graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado em filosofia pela USP. Pesquisadora visitante na Columbia University (2000), na ENS de Paris (2006) e na Yale University (2015). É autora, entre outras obras, de Manual de Filosofia Política (Saraiva, 2012).

COM CONTARDO CALLIGARIS

Encontro 6/12, sexta-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição

ESPECIAL

Felicidade, uma Preocupação Desnecessária

O que seria a felicidade? Para Sêneca, filósofo estoico que viveu em Roma no século 1o d.C., a felicidade consiste num desejo em potencial, mas irrealizado, sempre, pela incapacidade humana de enxergar exatamente o que é preciso para ter essa felicidade em si. Assim, a busca pela felicidade seria quase como o movimento que faz o cachorro que tenta morder o próprio rabo: ele se movimenta e faz barulho em vão, tentando alcançar algo que está nele próprio, mas cuja posse lhe é desconhecida.

No encontro, o psicanalista Contardo Calligaris apresenta suas reflexões sobre felicidade e bem-estar, relacionando-as ao estado de espírito dos dias cotidianos, marcados pela depressão e pela ansiedade. Onde está a felicidade, aquela que se “acha nas horinhas de descuido”, como disse Guimarães Rosa?

CONTARDO CALLIGARIS Psicanalista e cronista italiano. Doutor em psicologia clínica pela Universidade de Provence, iniciou seus estudos nas áreas das letras, da psicologia e da filosofia. Em 1975, foi aceito como membro da Escola Freudiana de Paris, onde morou até 1989. Lecionou Psicanálise na Universidade Paris 8 e teve aulas com os filósofos franceses Roland Barthes e Michel Foucault, além de acompanhar os seminários e as apresentações de pacientes do psicanalista francês Jacques Lacan - uma grande influência em sua formação. Em 1985, veio ao Brasil para o lançamento da tradução portuguesa de seu primeiro livro de psicanálise, Hipótese sobre o fantasma. Posteriormente, acabou fixando residência no país, onde reside até hoje. De 1994 a 2004 viveu e clinicou entre São Paulo e Nova York. É colunista semanal do caderno Ilustrada da Folha de S.Paulo, no qual escreve sobre psicanálise e cultura há mais de vinte anos. Publicou mais de dez livros, incluindo dois romances e uma peça teatral. Criou a série de televisão intitulada Psi, exibida no canal a cabo HBO (hoje na quarta temporada). Foi professor de estudos culturais na New School de Nova York e professor convidado de antropologia médica na Universidade da Califórnia, em Berkeley.

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ESPECIAL

Zuza Homem de Jazz COM ZUZA HOMEM DE MELLO

Encontro 12/8, segunda-feira, das 19h às 21h Inscrições gratuitas pelo site. Vagas limitadas e sujeitas a lotação de espaço.

Amante do jazz e dono de um dos ouvidos mais afinados do país, Zuza Homem de Mello, um dos grandes mestres da Casa do Saber, exibe no encontro o documentário Zuza Homem de Jazz (Janaína Dalri, 2018), abrindo com ele a programação de cursos do segundo semestre da Casa, seguido por um bate-papo com o público.

Zuza seguiu para os Estados Unidos no final dos anos 1950 para cursar a School of Jazz em Lenox, Massachussets, e estudar na Juilliard School of Music, em Nova York. Na School of Jazz, programa para jovens que contemplava entre seus professores alguns dos maiores músicos do jazz, Zuza foi aluno do contrabaixista Ray Brown. Em Nova York, além de seus estudos, o jornalista também estagiou na Atlantic Records como engenheiro de som. A convivência com a Big Apple o levou a frequentar os melhores clubes de jazz em seu esplendor, nos anos 1950, quando ouviu, ao vivo, apresentações de astros como Duke Ellington, Billie Holiday, Miles Davis, Thelonious Monk e John Coltrane, entre outros.

ZUZA HOMEM DE MELLO Musicólogo, jornalista e produtor musical. Há 65 anos dedica-se ao garimpo e à divulgação da música popular brasileira e do jazz. É autor dos livros Música popular brasileira cantada e contada (Melhoramentos, 1976), A Canção no Tempo, em 2 volumes com Jairo Severiano (Editora 34, 1997-98), João Gilberto (Publifolha, 2001), A Era dos festivais (Editora 34, 2003), Música nas veias (Editora 34, 2007), Eis aqui os Bossa Nova (Editora Martins Fontes, 2008), Música com Z (Editora 34, 2014), contemplado com o Prêmio APCA, e Copacabana, a trajetória do samba-canção, (co-produção Editora 34 e Edições Sesc, 2017). Em agosto de 2018, tomou posse da cadeira de n° 17, como membro da Academia Paulista de Letras. Em novembro do mesmo ano foi protagonista do documentário Zuza Homem de Jazz.

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COM TIAGO FERRO

Duração 2 encontros Dias quinta e sexta-feira, das 20h às 22h Encontros 29/8 e 30/8 Preço 2 parcelas de R$ 185

ESPECIAL

Chico Buarque, 75

Em 2019, Chico Buarque de Hollanda completou 75 anos em plena atividade artística.

Foi agraciado com um dos mais importantes prêmios literários da língua portuguesa, o Camões, ficando lado a lado com Raduan Nassar, Saramago, entre outros. Também em 2019 a peça Roda Viva voltou a ser encenada numa reinterpretacão realizada por Zé Celso do Teatro Oficina. Há dois anos Chico lançou o celebrado álbum Caravanas, com o qual saiu em turnê.

O breve curso pretende relacionar aspectos biográficos, análise de canções e de seus principais livros e peças. A partir desses momentos-chave selecionados será proposto um eixo organizador de toda a obra de um dos artistas mais completos e complexos da cultura brasileira. Em tempos de indefinição e ambiguidade a respeito do que nos define como povo e nação no mundo, a obra de Chico Buarque se apresenta como um farol precioso.

Encontros 1. Bye bye, Brasil: o esgotamento das utopias revolucionárias e o Brasil da redemocratização. Notas biográficas. A estreia de Chico Buarque romancista com Estorvo. Algumas canções.

2. Roda viva: ambiguidades e contradições dos anos rebeldes sob a ditadura. A peça Roda Viva. O romance O irmão alemão. Sérgio Buarque de Holanda, o conceito de “cordialidade” e o álbum Caravanas. Algumas canções.

TIAGO FERRO Editor, escritor e crítico, é um dos fundadores da editora de e-books e-galáxia e da revista de ensaios Peixe-elétrico. Colabora com textos sobre cultura para as revistas piauí, Cult, 451 e Suplemento Pernambuco. Mestre em história social pela USP, atualmente pesquisa a obra do crítico literário Roberto Schwarz no programa de doutorado da mesma universidade. O pai da menina morta (Todavia, 2018) é seu romance de estreia.

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ESPECIAL

Ler Sem Livros

Conferência em português COM ROGER CHARTIER MEDIAÇÃO GUIOMAR DE GRAMMONT Encontro 2/9, segunda-feira, das 19h às 21h Inscrições gratuitas pelo site, exclusivamente. Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço.

No encontro, Roger Chartier, um dos mais importantes pensadores da história cultural, especialmente da história do livro e da leitura, fala sobre três modalidades da leitura sem livros. A primeira se vincula com as experiências dos leitores que nasceram num mundo familiar e social onde os livros eram ausentes ou raros. Suas leituras eram histórias em quadrinhos e, também, descobriram a literatura graças à televisão, sem livros. Uma segunda modalidade do ler sem livros é histórica e se liga à equivalência entre a escrita e a imagem durante a primeira modernidade. Perdurou com as “leituras” de “textos” que não são escritos, tanto com a “palavramundo” de Paulo Freire como com os “non verbal texts” de McKenzie. A terceira modalidade da leitura sem livros se encontra no presente digital que desafia as definições materiais e discursivas do livro e propõe unidades textuais e práticas leitoras que se afastam das categorias herdadas da cultura escrita.

Roger Chartier examina, com a mediação de Guiomar de Grammont, as várias definições da leitura sem livros: como realidade histórica, como teoria semiótica, como metáfora, como possível futuro na ordem dos discursos. Após a conferência haverá o lançamento do Dossiê “Cultura Escrita no Mundo Moderno”, da Revista Varia História, organizado por Guiomar de Grammont e Marcia Almada.

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GUIOMAR DE GRAMMONT Escritora, doutora em literatura brasileira pela USP, com estágio na EHESS de Paris, onde lecionou como professora visitante. Foi diretora do Instituto de Filosofia Artes e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto, onde leciona desde 1994. Criou e coordena o Fórum das Letras de Ouro Preto há 14 edições e da FLINKSAMPA. Foi curadora nas Bienais do Livro do Rio de Janeiro, Minas e Bahia. Organizou também eventos no exterior, como o Letras em Lisboa, a parte brasileira do Salão do Livro Latinoamericano de Paris e - cedida para o Ministério da Cultura por um breve período - a homenagem ao Brasil na Feira Internacional de Livros de Bogotá (2012) e no Salão do Livro de Paris (2015).

Premiada com a Bolsa Vitae, publicou diversos livros, entre eles, Aleijadinho e o Aeroplano: paraíso barroco e a construção do herói colonial; Don Juan, Fausto e o Judeu Errante em Kierkegaard e Sudário (contos, prêmio Casa de las Americas) e o romance Palavras Cruzadas (Prêmio Nacional de Narrativa do Pen Clube).

ESPECIAL

ROGER CHARTIER Um dos mais importantes pensadores da história cultural, especialmente da história do livro e da leitura, é professor-titular da cadeira de Escrita e Cultura da Europa Moderna no Collège de France desde 2007. Atua como professor convidado em diversas universidades pelo mundo, incluindo a Universidade da Pensilvânia, e viaja pelo mundo ministrando palestras.

Historiador premiado pela Académie Française com o Grand prix Gobert e agraciado Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras pelo governo francês em virtude da relevância de sua pesquisa sobre a escrita e a cultura na Europa, é membro, entre outros, dos conselhos editoriais da Revue de Synthèse (Paris) e da revista Mana: Estudos de Antropologia Social (Rio de Janeiro). Diversos de seus livros estão publicados no Brasil, entre eles A história ou a leitura do tempo (Autêntica, 2. ed., 2011).

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ESPECIAL

Real-Virtual: Privacidade, Segurança e a Vida com os Outros

Um debate sobre as novas configurações do mundo COM JOSÉ BORBOLLA NETO E LUÍS MAURO SÁ MARTINO Encontro 30/9, segunda-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição O debate propõe iluminar questões que vão além das tensões éticas e sociais do mundo envolto pelo acúmulo de dados e informações de usuários pelos mais diversos dispositivos e serviços de informação e comércio. Mais da metade da população mundial estará conectada à internet, um terreno sem fronteiras no qual grandes corporações detêm uma quantidade gigantesca de informações e, mais que isso, a capacidade de analisá-las e usá-las.

Falando em números: 3,5 bilhões de buscas são feitas no Google diariamente; usuários do Facebook geram 4 milhões de likes por minuto (sem esquecer os quase 2 milhões do Instagram) e a plataforma já tem 250 bilhões de fotos; isso sem contar que praticamente todos os aparelhos com acesso à internet – celulares, smart TVs, assistentes domésticos, entre outros – captam e enviam o som ambiente aos servidores dos fabricantes (um celular Android chega a se comunicar até 340 vezes ao dia com os servidores do Google enviando informações do microfone, localização e suas últimas atividades). Isso tudo, quando analisado, se transforma em padrões de consumo e comportamento que fundamentam a máxima “quando o produto é gratuito é porque o produto é você”.

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Para além dessas estatísticas impressionantes, o encontro busca discutir as consequências disso também no mundo real. Até que ponto a tecnologia é capaz de agir em favor da redução da desigualdade? Como ela afeta a política e a organização social? Num terreno sem regulamentação bem definida, como lei e transgressão se relacionam nesse cenário (do vazamento de dados ao hacktivismo)? Como o uso desses dados por parte das empresas – ou de governos – pode influenciar as camadas da sociedade? De que forma essa nova configuração da vida pode gerar mais (ou menos) transparência?

JOSÉ BORBOLLA Coordenador e professor dos cursos de ciência e análise de dados da Digital House Brasil e fundador da Branded Brain, consultoria na área de business analytics, ciência de dados e transformação digital.

Trabalha com projetos de ciência de dados e como consultor nas áreas de inovação, cultura organizacional e novos modelos de negócios em clientes como Rede Globo, Itaú, Santander, Galp (Portugal), Whirlpool, Oi, Natura, entre outros. Participou de programas sobre ciência de dados, design, novas metodologias criativas, educação e liderança. Já atuou nas áreas de marketing e publicidade em empresas como FLAG/Pong, Amil e Crane.

ESPECIAL

LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

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ESPECIAL

Arte: Modos de Ver (e Entender) Com visita ao ateliê do artista PROFESSOR SÉRGIO FINGERMANN Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 17/10, 24/10 e 31/10 Preço 3 parcelas de R$ 185 Observar uma obra de arte é, a exemplo do abismo de Nietzsche, uma experiência sem volta: quando se olha muito tempo para um abismo, o abismo olha para você. Não há como o espectador passar diante de uma obra de arte sem, com isso, despertar em si olhares que julgava não existir. Os encontros partem desse momento de reconhecimento e de reflexão (de pensamento e de imagem) para apresentar um percurso aos modos de ver e desfrutar de obras de arte, de exposições e acervos de museus e galerias de arte, cruzando leituras de diversas obras com comentários de literatura, da música, da filosofia, expandindo a relação do observador com a arte de várias épocas.

Ao final, haverá uma visita ao ateliê do professor, artista plástico. Com uma certa insolência, autorizada por um artista contemporâneo, serão visitadas nas aulas obras que têm um pacto com a subjetividade e outras com um pacto nas mensagens.

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Encontros 1. A escolha de algumas obras e as referências artísticas que elas sugerem. O lugar do artista na vida contemporânea 2. Os critérios para formar uma coleção de arte: os museus imaginários dos artistas 3. Visita ao ateliê de Sergio Fingermann. O tema (assunto), a discussão do projeto artístico, a inscrição na história da arte SÉRGIO FINGERMANN Pintor e gravador. Estudou desenho e pintura com Yolanda Mohalyi (1909-1978), em São Paulo, e teve aulas com Mário de Luiggi em Veneza, Itália. Frequentou a Escola Brasil em 1974 antes de estudar arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU/USP). Foi premiado como Melhor Gravador pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em 1987.

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Tem exposto nos principais museus do país, como Museu Nacional de Belas Artes (2003), Pinacoteca de São Paulo (2012), bem como nas principais feiras de arte nacionais e internacionais: SP-Arte (2019), ArteRio (2012), PINTA (2009), ARCO (2008). Sua obra está presente nas principais coleções e museus do país. Publicou em 2010 o livro “As partes do Todos” e em 2013 “E se noite fosse água”.

Vladimir Safatle, ao piano, interpreta Beethoven, Chopin e Schumann PROFESSOR VLADIMIR SAFATLE

ESPECIAL

O Romantismo na Música: a Reinvenção da Sensibilidade

Duração 3 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 18/10, 25/10 e 1º/11 Preço 3 parcelas de R$ 185 O romantismo é o movimento artístico, literário, filosófico e estético que floresceu na Europa do século 19. Em contraposição à retomada de valores clássicos que foi marca do período anterior, num mundo pós-Revolução Francesa, o romantismo deixa-se levar por uma nova sensibilidade, marcadamente burguesa.

Os encontros apresentam como o romantismo musical é animado pelo impulso em dar forma sensível a um mundo de transformações possíveis. No primeiro encontro, a Abertura Coriolano, composta por Beethoven sob inspiração da tragédia homônima do poeta e dramaturgo vienense Heinrich J. von Collin, estreada em Viena em novembro de 1802 com muito sucesso. No segundo encontro, os Estudos de Frédéric Chopin, considerados o fundamento de um revolucionário sistema de tocar piano quando da primeira vez em que foi apresentado. Por fim, no terceiro encontro, os Dichterliebe (“amor de poeta”, em alemão), de Robert Schumann, composição com dezesseis canções de amor, com poemas de Heinrich Heine (1822-1823), que descrevem o desabrochar do amor de um jovem poeta, seguido pela desilusão de não ser correspondido.

O curso é baseado em comentários e análise de obras, as quais serão executadas ao piano, ao vivo, pelo professor.

Encontros 1. Beethoven: sublime, indivíduo e conflito em Abertura Coriolano (1807) 2. Chopin: os Estudos para piano e o povo por vir 3. Schumann: os Dichterliebe e a reinvenção do tempo VLADIMIR SAFATLE Professor livre-docente do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, doutor em filosofia pela Universidade de Paris 8 (França). Professor visitante das universidades de Paris 7, Paris 8, Toulouse e Louvain. É um dos coordenadores do Laboratório de Estudos em Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP. É autor, entre outras obras, de O circuito dos afetos: Corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo (Autêntica, 2016).

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ESPECIAL

Clarice, 100

A palavra íntima de Pedro Paulo de Sena Madureira COM PEDRO PAULO DE SENA MADUREIRA Duração 5 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 7/11, 14/11, 21/11, 28/11 e 5/12 Preço 5 parcelas de R$ 185 Antecipando as primeiras comemorações ao centenário de nascimento de Clarice Lispector (nascida em 10 de dezembro de 1920), a Casa do Saber traz Pedro Paulo de Sena Madureira, um dos mais proeminentes editores brasileiros entre a década de 1970 e o começo dos anos 2000, e Nélida Piñon, escritora e a primeira mulher, em 100 anos, a presidir a Academia Brasileira de Letras, para apresentarem a obra e a vida de Clarice, de quem foram amigos íntimos até seus últimos dias.

A escritora misteriosa de beleza magnética, cuja obra foi objeto de mais de 200 traduções para mais de 10 idiomas, do tcheco ao japonês, é também a personagem de si mesma que cruzou pelos salões com artistas, escritores, poetas e políticos de seu tempo, não deixando de refletir – como um satélite – o mundo que a cercava. É esse olhar de Clarice para o mundo que os encontros apresentam, e não apenas um alinhavado de informações sobre sua vida e obra.

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Com a palavra íntima de Sena Madureira, o qual, como editor da Nova Fronteira, publicou toda sua obra ficcional entre 1978 e 1984, os encontros trazem não só a autora de obras monumentais, mas também a mulher que se apaixonou e viveu intensamente por meio da escrita suas paixões – a vida, a maior delas.

Encontros

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1. Perto do coração selvagem: uma escrita do susto. Os primeiros romances 2. Laços de família: o drama da existência 3. A paixão segundo GH: intransponível Clarice 4. Um sopro de vida: Clarice para sempre 5. Conversa com Nélida Piñon (a confirmar): a vida e a obra do gênero humano NÉLIDA PIÑON Escritora, tornou-se a primeira mulher, em 100 anos, a presidir a Academia Brasileira de Letras, no ano do seu I Centenário. Publicou diversas obras, tendo recebido o Prêmio Jabuti de 2005 por Vozes do Deserto. Sua obra já foi traduzida em inúmeros países, tendo recebido vários prêmios ao longo de mais de 35 anos de atividade literária. O mais recente foi o prêmio Vergílio Ferreira, entregue pela Universidade de Évora em 2019.

ESPECIAL

PEDRO PAULO DE SENA MADUREIRA Um dos mais proeminentes editores brasileiros entre a década de 1970 e o começo dos anos 2000.

Lançou Adélia Prado, por indicação de Carlos Drummond de Andrade, e descobriu uma autora em Lya Luft. Tem exercido influência importante na cultura brasileira desde os anos 1960, sobretudo no meio editorial. Trabalhou com Antonio Houaiss e também com Carlos Lacerda, na Editora Nova Fronteira.

Criou, com a família Siciliano, o grupo editorial do mesmo nome. Publicou dois livros de poesia: Devastação (Imago, 1976) e Rumor de Facas (Companhia das Letras, 1989).

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ESPECIAL

Filosofia da Mente

A revolução na neurociência PROFESSOR OSVALDO PESSOA JR. Duração 4 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 8/11, 22/11, 29/11 e 6/12 Preço 4 parcelas de R$ 185 Uma revolução científica parece estar em gestação na neurociência, prometendo uma nova compreensão da natureza da mente (ou consciência). Enquanto as chaves para esta revolução ainda não forem identificadas, os encontros exploram diferentes ideias e abordagens ao problema mente-corpo, envolvendo filosofia, psicologia e neurociência. Será seguida a perspectiva materialista, dominante na neurociência atual, ou seja, não serão abordadas concepções espiritualistas. Em cada encontro serão apresentados um “experimento mental” (fictício) e um experimento neurocientífico real, mostrando os desdobramentos das teorias abordadas.

Encontros 1. O que é consciência? Uma máquina pode ser consciente? Funcionalismo.

Experimento mental: troca de células por chips. Experimentos de estimulação cortical (Penfield).

2. Materialismo x espiritualismo. Experimento mental da cópia material humana perfeita. Paralelismo psicofísico. A mente é determinada pelo estado corporal?

Experimentos de rivalidade binocular (Logothetis).

3. Qualidades subjetivas (qualia). Experimento mental do espectro invertido. O quarto de Mary. O que é o eu (self)? Experimentos do cérebro bipartido (Sperry).

4. A lacuna explicativa. O debate sobre a localização da consciência. Quais animais têm consciência? Liberdade de ação. Experimentos de tomada de decisão (Libet).

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OSVALDO PESSOA JR. Professor livre-docente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, possui graduação em física e em filosofia pela mesma instituição, com mestrado em física experimental pela Unicamp e doutorado em história e filosofia da ciência na Indiana University (EUA). É autor de Conceitos de Física Quântica (Livraria da Física, 2006), entre outras obras.

Perspectivas da psiquiatria e da psicanálise PROFESSOR MARIO EDUARDO COSTA PEREIRA

ESPECIAL

Felicidade e Sofrimento Hoje

Encontro 23/11, sábado, das 11h às 13h Preço R$ 185 na inscrição Desde o surgimento da medicina, aquilo que a justifica é a patologia: há, no indivíduo, uma indisponibilidade para com o mundo que ocorre não só em discordância com a natureza, mas também de maneiras particulares. É tarefa do médico, portanto, não apenas o tratamento daquela patologia, mas entendê-la em sua manifestação particular: mais do que uma técnica, o médico pratica uma arte, que tem início na palavra do paciente. Além de agir é preciso ouvir.

Essa relação se faz ainda mais necessária à medida que o sofrimento no mundo contemporâneo aflora de maneiras cada vez mais singulares e urgentes. Por um lado, o sofrimento cercado de propósito é uma condição do desejo que projeta a felicidade; por outro, quando destituído de sentido, o sofrimento se torna uma barreira intransponível para o indivíduo. O encontro pretende analisar essa dupla condição nos dias de hoje: qual a tarefa da angústia e do sofrimento no desenvolvimento psíquico do indivíduo e como identificá-lo como um bloqueio no movimento da vida. Mais do que isso, de que maneira a medicina e a psicanálise podem atuar de forma eficaz na resolução desse sofrimento, colaborando não apenas para mitigar as dores individuais, mas também para a ressignificação daquilo que está na origem de cada caso, reorganizando o indivíduo para a autorrealização e uma existência mais plena.

MARIO EDUARDO COSTA PEREIRA Psicanalista e psiquiatra. Professor titular de Psicopatologia Clínica e ex-diretor do Laboratoire de Psychopathologie Clinique et Psychanalyse da Aix-Marseille Université (França). Professor livre-docente em Psicopatologia do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, onde dirige o LaPSuS (Laboratório de Psicopatologia: Sujeito e Singularidade). Diretor do Núcleo de São Paulo do Corpo Freudiano – Escola de Psicanálise. Membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo e membro da Associação Universitária de Pesquisas em Psicopatologia Fundamental.

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ESPECIAL

O Direito, Uma Nova Leitura Magia, teatro, astrologia e Bíblia PROFESSOR ARI MARCELO SOLON Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 5/12, 12/12 e 19/12 Preço 3 parcelas de R$ 185

O direito, considerado uma ciência social pelo mundo contemporâneo, tem suas origens associadas à magia e aos rituais mágicos no mundo antigo. Não à toa, a jurisdição está ligada ao poder de “dizer o direito” (juris dictio), ou seja: como um mago, o juiz tem o poder atrelado à sua fala ritualística; por meio de suas palavras, falam as Musas e decidem os deuses. Menos à toa ainda a palavra grega “tragédia” (tragos “bode” + oidé “canto”) traz em si o canto do bode expiatório, destinado a aplacar a fúria de Dioniso durante seus rituais.

Os encontros apresentam uma leitura história do direito a partir da percepção de que o processo jurídico, racionalizado ao máximo em épocas de inteligência artificial e quetais, vem do teatro – vide que a verdade das formas jurídicas está já presente no Édipo e sua condenação. O ritual mágico do direito consiste no coro do teatro, na aclamação democrática, ao mesmo tempo em que o direito vem da arte nômade do indivíduo contra o Estado, tal como um Fausto que se levanta contra seu oponente inflexível.

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Encontros 1. Direito e astrologia: estava escrito nas estrelas?

Mundo lunar e sublunar; Perspectivismo cosmológico; Cosmos, cosmologia e cosmopoiesis; Por que Saturno?; Saturno como mitologema da cultura ocidental; Chronos e Saturno; A era de ouro de Platão a Virgílio; Tempo e Saturno; Tempo e Soberania; Saturno e o misticismo na Idade Média e no Renascimento; Saturno e messianismo; Ratio Scripta como alegoria e magia – interpretação em perspectiva do humanismo jurídico; Símbolo e alegoria na virada da modernidade; Saturno e Melancolia; Angelus Novus e a realização do Direito.

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2. Direito e teatro mágico: a leitura de Carl Schmitt – Hamlet ou Hecuba?

Ontologia matemática; Tragédia grega: a relação entre a tragédia e o direito; A preocupação de Solon; Intenção e responsabilidade; A impossibilidade da responsabilidade; Drama e Melodrama; A irrupção do real; Fenomenologia dos fantasmas; Fantasmas de antes e depois da Reforma; A leitura de Walter Burckert – Mythos; A melancolia de Hamlet; A melancolia do Fausto; O signo de Saturno, mais uma vez.

3. Direito e magia bíblica: o fundamento místico da autoridade Direito entre o mítico e o místico; Misticismo e interpretação mística entre arcanização, teosofia, e existência; O livro da criação (Sefer Yetzira) de Abrão a partir das fontes islâmicas e sua influência na filosofia do direito; Kabbalah e neoplatonismo; Alegoria e gematria; Tradição e messianismo; O signo de Saturno, por uma terceira vez; O caso de Paulo de Tarso; Lei, Espírito, e realização na Epístola aos Romanos; O caso de Franz Kafka; Diante da Lei; Misticismo e hermenêutica jurídica radical.

ESPECIAL

ARI MARCELO SOLON Livre-docente, doutor e mestre em filosofia e teoria geral do direito pela Faculdade de Direito da USP (FADUSP), instituição da qual é atualmente professor associado. Autor com livros e artigos publicados em filosofia do direito, teoria geral do direito, teoria do estado e semiótica dos antigos sistemas de direito. É membro da Ordem dos Advogados do Brasil, secção de São Paulo, da Associação dos Advogados de São Paulo, da Associação de Direito Judaico e do Instituto Brasileiro de Filosofia.

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CICLO DE

LEITURAS TEATRAIS

Texto de Ernesto Hypólito

DIREÇÃO ERNESTO HYPÓLITO COM ADRIANA RABELLO, CLAUDIANE CARVALHO E ERNESTO HYPÓLITO Data a confirmar, às 12h Inscrições gratuitas pelo site, exclusivamente. Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço.

O espetáculo apresenta a obra e vida de Federico Garcia Lorca por meio da musicalidade de seus versos, teatro e poesia e, ainda, acrescenta a dança flamenca, de forma a levar o espectador a uma experiência única de emoção, beleza e lirismo. Encena a Espanha dos anos 30 que passava por uma crise de totalitarismo e censura à liberdade de expressão, perseguições às minorias e homossexuais, muito similar aos movimentos atuais de conservadorismo que emergem pelo mundo afora. Lorca é até hoje uma voz contundente contra o que se passava na Espanha de Francisco de Franco.

A Casa do Saber apresenta um ciclo de leituras preparadas por grandes nomes do teatro nacional. Idealizado por Maria Fernanda Cândido, atriz e sócia da Casa do Saber, cada encontro apresenta a visão e o estilo de cada diretor, buscando, na diversidade de textos e abordagens de interpretação, novos olhares sobre o ofício do teatro e da vida. A cada encontro, o ciclo de leituras se apresenta também como uma demonstração não apenas da vivacidade e atualidade de cada texto, mas como um representante da força sempre presente da expressão teatral.

ADRIANA RABELLO Atriz e sócia fundadora da Carangola Produções. Em seu currículo constam participações em mais de 12 novelas na Rede Globo, sendo as últimas Malhação, A Força do Querer, Império, Cordel Encantado e, no SBT, Carinha de Anjo. No cinema, participou de mais de 20 curtas metragens e foi uma das protagonistas, ao lado do ator Lázaro Ramos, no longa O Grande Kilapy, uma coprodução Portugal e Brasil.

Também protagonizou as séries luso-brasileiras Castigo Final e Segredo, ambas para a TV portuguesa RTP. Foi indicada como melhor atriz no Festival Ver e Fazer Filmes com o curta A Cartomante. No teatro foi produtora e atriz do monólogo sobre a famosa escultora francesa Camille Claudel, sendo indicada como melhor atriz no 1º Festival Nacional de Teatro de Campos (RJ).

CLAUDIANE CARVALHO Bailarina e atriz formada pelo Centro de Pesquisa Teatral (CPT) do SESC, coordenado por Antunes Filho. Atuou em vários espetáculos como Amor por Anexins, Seis Personagens à Procura de um Autor, O Defunto, A Casa de Bernarda Alba, Luar sobre o Caribe, Fogo Cruel em Lua-De-Mel, Perfídia Quase Perfeita e na comédia Neny Hotel In. Integrou o elenco da série Jogo Duplo, de Miguel Rodrigues, e participou de novelas na Band e SBT. ERNESTO HYPÓLITO Biografia em atualização.

CICLOS DE LEITURAS TEATRAIS

Lorca em...Concerto, Teatro e Dança

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CICLOS DE LEITURAS TEATRAIS

O Diabo com Tetas Texto de Dario Fo

DIREÇÃO AUGUSTO MARIN COM NOMES A CONFIRMAR Encontro 28/9, sábado, às 12h Inscrições gratuitas pelo site, exclusivamente. Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço.

Neste texto de Dario Fo, vencedor do Nobel de Literatura em 1997 e um dos mais importantes dramaturgos do teatro contemporâneo italiano, o juiz Alfonso Ferdinand de Tristan, um magistrado incorruptível e progressista está investigando um incêndio na catedral da cidade. Os cidadãos mais ilustres, infelizes em serem objeto de investigação, lançaram uma campanha para desacreditar o tribunal, junto com um par de demônios. Um deles, Barlocco, é instruído a se apossar do corpo do juiz, mas um equívoco faz com que ele possua o corpo de Noca Ganassa, a velha e bruta ama de Alfonso, transformando-a em uma mulher desejada e voluptuosa que tem como missão destruir o caráter imaculado do juiz. A peça é uma comédia maquiavélica que retrata a luta constante entre corrupção e moralidade, direcionando o olhar do espectador para os próprios preconceitos e julgamentos. Como afirma Dario Fo, “qualquer semelhança com figuras dos dias atuais, não é mera coincidência. Os antigos sempre copiaram descaradamente escândalos e personagens dos dias de hoje”.

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A Casa do Saber apresenta um ciclo de leituras preparadas pelas mãos de grandes nomes do teatro nacional. Idealizado por Maria Fernanda Cândido, atriz e sócia da Casa do Saber, cada encontro apresenta a visão e o estilo de cada diretor, buscando, na diversidade de textos e abordagens de interpretação, novos olhares sobre o ofício do teatro e da vida. A cada encontro, o ciclo de leituras se apresenta também como uma demonstração não apenas da vivacidade e atualidade de cada texto, mas como um representante da força sempre presente da expressão teatral.

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AUGUSTO MARIN É ator e diretor teatral. Atualmente é diretor do Teatro Commune e coordenador da Rede de Teatros e Produtores Independentes. Formado pela Unicamp e mestre em artes cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da USP, com a dissertação “Arlecchino na Dramaturgia Performativa de Dario Fo”. Desenvolve pesquisa sobre Commedia dell´ Arte, a obra de Dario Fo e a criação e adaptação de textos a partir de uma releitura satírica da realidade. Trabalhou como assessor na secretaria de cultura de Campinas, na qual criou e organizou os Festivais Internacionais de Teatro da Unicamp (1989-93) e o 1º Encontro de Teatro de Rua de Campinas (1992). Em 2003, fundou a OSCIP Commune e o Coletivo Teatral Commune, que criou o Teatro Commune (2007), hoje um laboratório de pesquisa, formação e montagem cênica do grupo, uma referência nas artes cênicas na cidade de São Paulo.

Participou de workshops com John Mowat, Clarisse Abujamra, João Garcia Miguel, Aline Borsari, Fátima Toledo, Madalena Bernardes, Donato Sartori, Enrico Bonavera, entre outros. Em sua carreira como ator e diretor destacam-se os seguintes espetáculos: Na Cama com Molière e Otelo, com direção e adaptação do inglês John Mowat, Anti Comics, Descontruindo os Super-Heróis, de Sonia Daniel, A Greve das Pernas Cruzadas, baseado em A Greve do Sexo, de Aristófanes, Nem Todo Ladrão vem para Roubar e O Arlecchino de Dario Fo, O Inspetor Geral, de Nicolai Gogol, A Bilha Quebrada, de Henri-

CICLOS DE LEITURAS TEATRAIS

ch v. Kleist , direção de Márcio Aurélio, Ópera urbana Zucco, Bernard-Marie Koltès, direção Bia Azevedo, A Igreja do Diabo, baseado em Machado de Assis, e A Febre Amorosa, de Eustáquio Gomes, com direção Chico de Assis.

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Texto a definir

DIREÇÃO CELSO FRATESCHI Encontro 26/10, sábado, às 12h Inscrições gratuitas pelo site, exclusivamente. Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço.

Descrição em atualização.

A Casa do Saber apresenta um ciclo de leituras preparadas pelas mãos de grandes nomes do teatro nacional. Idealizado por Maria Fernanda Cândido, atriz e sócia da Casa do Saber, cada encontro apresenta a visão e o estilo de cada diretor, buscando, na diversidade de textos e abordagens de interpretação, novos olhares sobre o ofício do teatro e da vida. A cada encontro, o ciclo de leituras se apresenta também como uma demonstração não apenas da vivacidade e atualidade de cada texto, mas como um representante da força sempre presente da expressão teatral.

CELSO FRATESCHI Estreou no Teatro de Arena de São Paulo, em 1970. Trabalhou com os principais diretores do teatro brasileiro, como Augusto Boal, Fernando Peixoto, Márcio Aurélio, José Possi Neto e Gabriel Villela. Ganhou o Prêmio Mambembe, o Prêmio Shell de Melhor Ator, o Prêmio Apetesp de Melhor Ator em 1996.

Atuou, entre outros, nos espetáculos: Hamlet, Ricardo III e A tempestade, de Shakespeare; Tio Vânia, As três irmãs e A gaivota, de Tchékhov; Horácio e Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago; Sonho de um homem ridículo, O grande inquisidor e O subsolo, de Dostoiévski. Foi secretário de Educação, Cultura e Esportes do município de Santo André, secretário de Cultura do município de São Paulo e presidente da Funarte de 2006 a 2008, e diretor do Teatro da Universidade de São Paulo (Tusp).

Atualmente, é diretor do Ágora Teatro.

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Adaptação de Camila Raffanti COM DENIS VICTORAZO E NOMES A CONFIRMAR DIREÇÃO CARLOS GRADIM Encontro 7/12, sábado, às 12h Inscrições gratuitas pelo site, exclusivamente. Vagas limitadas e sujeitas à lotação do espaço.

O pensamento crítico, missão principal da filosofia, ao mesmo tempo que liberta uns, incomoda outros. Foi assim com Sócrates, condenado à morte por “corromper a juventude”, e continua assim mais de dois milênios depois. Na sala de aula não é diferente. Merlí é um professor de filosofia com métodos pouco ortodoxos, mas capaz de trazer os conceitos e propostas para o cotidiano de seus alunos. Entre todos os dramas da adolescência – a descoberta do corpo, da sexualidade, os embates nas relações com colegas e a própria família -, suas aulas são capazes de colocar em questão o próprio caráter autoritário da educação, e como inverter esse pressuposto, tornando-a libertadora, é capaz de libertar também seus alunos e mudar a forma com que interagem e lidam com o mundo. Inspirado na série catalã popularizada no Netflix, Merlí é uma ousadia inédita: de forma inversa, pela primeira vez, uma série de televisão é transposta para o palco do teatro.

A Casa do Saber apresenta um ciclo de leituras preparadas pelas mãos de grandes nomes do teatro nacional. Idealizado por Maria Fernanda Cândido, atriz e sócia da Casa do Saber, cada encontro apresenta a visão e o estilo de cada diretor, buscando, na diversidade de textos e abordagens de interpretação, novos olhares sobre o ofício do teatro e da vida. A cada encontro, o ciclo de leituras se apresenta também como uma demonstração não apenas da vivacidade e atualidade de cada texto, mas como um representante da força sempre presente da expressão teatral.

CARLOS GRADIM Ocupa a presidência do Museu de Arte do Rio desde 2013, quando o Instituto Odeon – constituído à partir da ampliação Odeon Companhia Teatral fundada por ele em 1998, assumiu a gestão do museu por meio de parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro. Foi gerente executivo e coidealizador do programa Plug Minas (projeto Valores de Minas) e gerente executivo do Circuito Cultural Praça da Liberdade, ambos do Governo de Minas Gerais. Gradim possui uma ampla atuação no campo do teatro e cinema. Foi professor de interpretação da Fundação Clóvis Salgado, coordenador da Escola de Teatro do Palácio das Artes/Fundação Clóvis Salgado e assinou a direção, coordenação e produção executiva de 28 espetáculos e festivais teatrais, entre eles o Festival Internacional de Teatro de Belo Horizonte (FIT-BH) e o Festival Internacional de Arte Negra (FAN).

DENIS VICTORAZO Biografia em atualização.

CICLOS DE LEITURAS TEATRAIS

Merlí

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

O nascimento da arte moderna PROFESSOR RENATO BROLEZZI

Duração 8 encontros Dias sábados, das 14h às 16h Encontros 10/8, 24/8, 14/9, 21/9, 5/10, 19/10, 9/11 e 23/11 Preço 6 parcelas de R$ 246,67 O curso pretende apresentar aos participantes uma introdução consistente às condições para o nascimento da arte moderna no final do século 19, estudando-a em suas rupturas e continuidades face às poéticas que constituíram a história da arte ocidental.

Pintores e escultores serão o ponto de partida das análises propostas, escolhendo-se sempre algumas de suas obras como temas centrais de cada encontro. Com isso, a modernidade e suas consequências serão compreendidas a partir da análise sistemática de imagens abordadas em sala de aula confrontadas com a bibliografia específica a ser oferecida aos alunos. Não haverá a previsão de disponibilidade de apostilas contendo os textos de referência, optando-se pela indicação de livros e artigos a serem pesquisados pelos interessados ao longo dos encontros. As obras de arte em articulação com os significados econômicos, religiosos, sociais, políticos e civilizatórios em geral serão abordadas ao longo dos encontros.

Encontros 1. A Torre Eiffel e a cultura das exposições universais das artes e das indústrias 2. Gustave Courbet e o novo realismo 3. Édouard Manet e a pintura moderna 4. O impressionismo: Claude Monet 5. O impressionismo: Camille Pissarro, Pierre-Auguste Renoir e Gustave Caillebotte 6. Gustave Moreau e os enigmas do simbolismo 7. Henri de Toulouse-Lautrec e a intensidade da vida moderna 8. Auguste Rodin e a escultura moderna RENATO BROLEZZI Antropólogo formado pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), professor e pesquisador de história da arte e da cultura. Docente da Facamp (Faculdades de Campinas), integrou a equipe do Serviço Educativo do Masp (Museu de Arte de São Paulo) de 1997 a 2014.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Introdução à História da Arte: Paris, Século 19 e 20

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

Eduardo Berliner: Arte ao Vivo em São Paulo Com visita à Casa Triângulo COM JULIE BELFER Duração 2 encontros Dias sábado, das 11h às 12h30 e das 14h às 15h30 Encontros 24/8 Preço 2 parcelas de R$ 138,75 Entrar no universo figurativo de Eduardo Berliner é reconhecer-se no desconforto. Suas representações, que misturam humano e animal em cenários relativamente perversos, são quase como passagens para o inconsciente, mesmo que cada um se recuse a admitir.

Como escreveu o dramaturgo romano Plauto (254 - 184 a.C.), “o homem é o lobo do homem”: talvez seja mais seguro encarar as telas de Berliner como o que realmente são, pinturas, não janelas. Ou são, de fato, janelas?

A arte contemporânea se localiza na fronteira entre o mundo de criação das obras e aquele do cotidiano, em que a vida acontece. Uma de suas maiores vantagens é a oportunidade de ver artistas em processo. Participar de suas trajetórias, ver suas exposições e dialogar com eles só é possível pelo fato de essa arte ser aqui, agora. Este encontro, parte da série Arte ao Vivo em São Paulo, será a ponte que aproximará o público com a arte contemporânea. Durante as manhãs, os encontros fazem um mergulho nos conceitos e suportes que cada artista e seu entorno trazem. Logo na sequência, à tarde, serão feitas visitas às exposições estudadas antes, para cada um ver e desenvolver as percepções in loco.

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Encontros 1. Eduardo Berliner / Encontro presencial (Casa do Saber), das 11h às 12h30 2. Visita: Casa Triângulo (Rua Estados Unidos, 1324 - Jardim América), das 14h às 15h30

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JULIE BELFER Consultora de arte nascida na Holanda, é formada em belas artes pela School of the Museum of Fine Arts, de Boston, e trabalhou no MAM de São Paulo. Atua como uma ponte entre arte e o público com foco em conteúdo, aproximação e responsabilidade. Atendeu, entre outros, o banqueiro David Rockefeller, o bailarino Mikhail Baryshnikov, o estilista Kenzo e o então ministro da Cultura, Gilberto Gil. Tem um boletim que vai ao ar diariamente na rádio Jovem Pan, 620AM.

PROFESSORA SABRINA MOURA

Duração 4 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 28/8, 4/9, 11/9 e 25/9 Preço 4 parcelas de R$ 185 O curso propõe uma imersão introdutória à prática curatorial, com ênfase no campo das artes visuais. Ao longo de quatro encontros, serão discutidos o papel do curador em diversas instituições de arte, as abordagens possíveis para a concepção de exposições e programas educativos. Num mundo imerso em informações desencontradas, no qual estamos expostos a estímulos constantes, o papel da curadoria é chave pois possibilita filtros de leitura a uma infinidade de obras a serem vistas e compreendidas.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Curadoria em Artes: Teoria e Prática

Serão analisados, ainda, o trabalho de curadores, bienais e mostras emblemáticas como base para a realização de uma oficina prática na qual os alunos irão trabalhar em pequenos projetos de curadoria individuais e/ou coletivos, buscando adotar os princípios de um trabalho profissional.

Encontros 1. O que faz um curador? Curadores, coleções, museus e o sistema da arte 2. Uma breve história da curadoria: estudos de caso e perfis curatoriais 3. Como pensar e executar um conceito curatorial: formatos de curadoria, métodos de pesquisa e trabalho 4. Oficina prática de projeto curatorial: orientação e exercícios práticos para elaboração dos projetos dos alunos SABRINA MOURA Curadora, pesquisadora e historiadora. Doutoranda do departamento de história da Unicamp. Graduada em história pela PUC-SP, mestre em estética e história das artes plásticas pela Universidade Paris 8 e direção de projetos culturais pela Universidade de Paris 3 - Sorbonne Nouvelle. Em 2010, recebeu o primeiro prêmio do Certamén de Comisariado PhotoEspaña/Transatlántica pela curadoria da exposição Instantes Extemporáneos: Pasajes abiertos en dirección al movimiento. Em 2011, realizou aperfeiçoamento em museologia na École du Louvre, seguida de um estágio profissional no International Program Department do Museum of Modern Art (MoMA) em Nova Iorque. Trabalhou com produção editorial, cultural e pesquisa em diversas instituições como Glassbox Collectif d’art, Les Rencontres d’Arles e Magnum Photos. Foi curadora de programas públicos e seminários do 18º e 19º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil (2013 e 2015). Em 2014, organizou os workshops do 2º Fórum Mundial das Bienais, em São Paulo.

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

Hollywood, a Extraordinária Fábrica de Filmes PROFESSOR SÉRGIO RIZZO

Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 3/9 e 10/9 Preço 2 parcelas de R$ 185 A França foi o primeiro império do cinema, ainda no século 19, mas os EUA rapidamente se posicionaram, no início do século 20, como o principal polo de produção e distribuição de filmes – e jamais abandonaram essa condição, fazendo de seus filmes sinônimo, para muitos espectadores, de “bom cinema”. Este curso apresenta os motivos pelos quais a indústria cinematográfica americana tornou-se hegemônica em quase todo o mundo, graças a princípios artísticos, econômicos e políticos.

Encontros 1. A mudança de produtoras da Costa Leste para a Costa Oeste dos EUA. O surgimento e crescimento dos grandes estúdios. A construção dos pilares da indústria – o studio system e o star system. O ápice da popularidade 2. A concorrência com a TV e o declínio da indústria. A ascensão da “nova Hollywood”.

A economia dos blockbusters. A adoção do público jovem como alvo prioritário. As superproduções de ação e fantasia

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SÉRGIO RIZZO Jornalista, mestre em artes/cinema e doutor em meios e processos audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. É crítico do jornal O Globo, colaborador da Folha de S. Paulo e de publicações na área de educação, como a revista Educação e o jornal Mundo. Trabalha como produtor associado da produtora de audiovisual Parece Cinema, para a qual dirigiu o documentário de curta-metragem Passo (2018) e desenvolve projetos como roteirista e produtor. É membro dos comitês de seleção do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Com visita às exposições no Masp PROFESSORA SABRINA MOURA

Duração 2 encontros Dias sexta-feira, das 20h às 22h, e sábado, das 11h às 13h Encontros 13/9 e 14/9 Preço 2 parcelas de R$ 185 Durante séculos, as mulheres foram privadas das universidades, do mundo do trabalho e da independência econômica e social. Cientistas, escritoras, pensadoras - e outras mulheres que exerciam as mais diversas profissões - foram ofuscadas pelo ambiente masculino. Na arte não foi diferente. No Brasil, mesmo com os nomes femininos revelados pela Semana de Arte Moderna de 1922, as mulheres passaram por um lento processo de legitimação como artistas profissionais, reduzidas ao amadorismo e, portanto, sem espaço nos grandes salões de arte. Quem eram e onde estavam as mulheres artistas antes de Semana de 1922? Quem são e onde estão as mulheres artistas nos dias de hoje?

As mulheres que produziram arte sempre foram consideradas transgressoras, e este curso conta suas histórias. Com uma aula expositiva, seguida de visitação guiada ao MASP, será realizada uma abordagem a partir da análise de obras, histórias e jornadas no meio artístico das artistas antes dos anos 1900, além de suas influências e como ainda hoje elas resistem nas artistas da atualidade.

Encontros 1. O feminino e o feminismo: as mulheres na arte 2. Visita às exposições “Histórias das Mulheres: Artistas Antes de 1900” e “Histórias Feministas: Artistas Depois de 2000” no Masp

SABRINA MOURA Curadora, pesquisadora e historiadora. Doutoranda do departamento de história da Unicamp. Graduada em História pela PUC-SP, mestre em estética e história das artes plásticas pela Universidade Paris 8 e direção de projetos culturais pela Universidade de Paris 3 - Sorbonne Nouvelle. Em 2010, recebeu o primeiro prêmio do Certamén de Comisariado PhotoEspaña/Transatlántica pela curadoria da exposição Instantes Extemporáneos: Pasajes abiertos en dirección al movimiento. Em 2011, realizou aperfeiçoamento em museologia naÉcole du Louvre, seguida de um estágio profissional no International Program Department do Museum of Modern Art (MoMA) em Nova Iorque. Trabalhou com produção editorial, cultural e pesquisa em diversas instituições como Glassbox Collectif d’art, Les Rencontres d’Arles e Magnum Photos. Foi curadora de programas públicos e seminários do 18º e 19º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil (2013 e 2015). Em 2014, organizou os workshops do 2o. Fórum Mundial das Bienais, em São Paulo.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Histórias Femininas, Histórias Feministas

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

Marepe: Arte ao Vivo em São Paulo Com visita à Estação Pinacoteca COM JULIE BELFER Duração 2 encontros Encontro sábado, 21/9, das 11h às 12h30 e das 14h às 15h30 Preço 2 parcelas de R$ 138,75 A cidade de Santo Antônio do Jesus, no recôncavo baiano, é essencial para compreender a poética de Marcos Reis Peixoto. Suas referências são fortes na bagagem de tradições populares nordestinas, com as quais chegou até a Alemanha, logo cedo na carreira, pelos prêmios que recebeu. Suas obras já estiveram, entre outros, no Centre Pompidou, em Paris, e no Museum of Contemporary Art, em Tóquio, sempre levando esse deslocamento de objetos a la Duchamp, mas que sofrem alterações e intervenções - não permanecem, portanto, deslocamentos tão virgens assim. Marepe sempre traz uma simplicidade quase exagerada, que leva ao infantil nostálgico, mas que dentro de um contexto maior, se examinada com um olhar mais crítico, carrega consigo uma potente crítica social.

A arte contemporânea se localiza na fronteira entre o mundo de criação das obras e aquele do cotidiano, em que a vida acontece. Uma de suas maiores vantagens é a oportunidade de ver artistas em processo. Participar de suas trajetórias, ver suas exposições e dialogar com eles só é possível pelo fato de essa arte ser aqui, agora. Este encontro, parte da série Arte ao Vivo em São Paulo, será a ponte que aproximará o público com a arte contemporânea. Durante as manhãs, os encontros fazem um mergulho nos conceitos e suportes que cada artista e seu entorno trazem. Logo na sequência, à tarde, serão feitas visitas às exposições estudadas antes, para cada um ver e desenvolver as percepções in loco.

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Encontros 1. Marepe | Encontro presencial (Casa do Saber), das 11h às 12h30 2. Visita: Estação Pinacoteca (Largo General Osório, 66, 4º andar - Luz), das 14h às 15h30

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JULIE BELFER Consultora de arte nascida na Holanda, é formada em belas artes pela School of the Museum of Fine Arts, de Boston, e trabalhou no MAM de São Paulo. Atua como uma ponte entre arte e o público com foco em conteúdo, aproximação e responsabilidade. Atendeu, entre outros, o banqueiro David Rockefeller, o bailarino Mikhail Baryshnikov, o estilista Kenzo e o então ministro da Cultura, Gilberto Gil. Tem um boletim que vai ao ar diariamente na rádio Jovem Pan, 620AM.

Técnicas e linguagens

PROFESSOR SÉRGIO RIZZO Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 8/10 e 15/10 Preço 2 parcelas de R$ 185 Ver um filme, especialmente no escuro da sala de projeção, é uma experiência única e transformadora. Ainda que as plataformas de streaming avancem sobre o reino das grandes telas, o ato de ver um filme permanece como uma escapada mágica ao reino do maravilhoso. Ao assistir a um filme, o interesse do espectador é, sempre, em desfrutar a narrativa que se apresenta.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Cinema: Como Ver e Entender

Os encontros mostram como essa busca pela gratificação que a sétima arte oferece pode ser enriquecida por meio de chaves de apreciação capazes de tornar o espectador mais consciente do que está em jogo no cinema. Com a observação de cenas selecionadas, será possível, com o uso das “chaves certas” fazer novas descobertas -- estéticas, históricas -- que contribuam para a ampliação do repertório cultural.

Encontros 1. Filmes existem para quê? E como fazem aquilo a que se propõem? A técnica a serviço da linguagem. A linguagem a serviço da narrativa 2. O espectador emancipado: como cada um, com base no repertório já acumulado, pode extrair mais prazer e sentido dos filmes SÉRGIO RIZZO Jornalista, mestre em artes/cinema e doutor em meios e processos audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. É crítico do jornal O Globo, colaborador da Folha de S. Paulo e de publicações na área de educação, como a revista Educação e o jornal Mundo. Trabalha como produtor associado da produtora de audiovisual Parece Cinema, para a qual dirigiu o documentário de curta-metragem Passo (2018) e desenvolve projetos como roteirista e produtor. É membro dos comitês de seleção do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

43a Mostra Internacional de Cinema de SP Destaques e apostas

PROFESSOR SÉRGIO RIZZO Encontro 11/10, sexta-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição Como ocorre há mais de 40 anos, outubro é o mês em que as principais novidades da temporada cinematográfica chegam às salas da cidade. Em sua 43a. edição, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo oferece aos cinéfilos um pouco de tudo – desde filmes premiados em festivais de prestígio, como os de Cannes, Berlim e Veneza, até preciosidades garimpadas pela equipe de curadoria, muitas das quais trazendo ao Brasil a produção de países que raramente são vistos no circuito comercial. O extenso cardápio inclui retrospectivas e exibições especiais. Neste encontro, dicas e orientações sobre a programação e como navegar por ela de acordo com os interesses de cada espectador.

SÉRGIO RIZZO Jornalista, mestre em artes/cinema e doutor em meios e processos audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. É crítico do jornal O Globo, colaborador da Folha de S. Paulo e de publicações na área de educação, como a revista Educação e o jornal Mundo. Trabalha como produtor associado da produtora de audiovisual Parece Cinema, para a qual dirigiu o documentário de curta-metragem Passo (2018) e desenvolve projetos como roteirista e produtor. É membro dos comitês de seleção do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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A arte como pensamento e crítica de si mesma PROFESSOR DONNY CORREIA Duração 4 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 9/10, 16/10, 23/10 e 30/10 Preço 4 parcelas de R$ 185 Este curso propõe uma abordagem inédita para o entendimento da história e da estética da arte e da literatura ao longo do século 20, examinando correntes artísticas a partir do ponto de vista de seus realizadores. Das vanguardas históricas à contracultura da contemporaneidade, os encontros abordam questões inerentes ao processo de criação e difusão a partir de manifestos redigidos e difundidos por grupos de escritores, pintores e cineastas que revelam não somente um programa revolucionário de inovação criativa, mas também as urgências peculiares do próprio tempo e da própria arte no momento em que cada um desses textos foi pensado e difundido.

Com isso, pretende-se evidenciar a relação entre a produção de arte, a história, o tempo e o estado de coisas envolvidos no pensamento daqueles que se colocaram como porta-vozes de uma ruptura artística. A cada encontro serão apresentados trechos de alguns dos manifestos mais importantes dos últimos 100 anos, analisando em minúcia o pensamento vigente em cada período, a retórica literária dos textos e ilustrados com as obras de arte de cada momento.

Encontros 1. A arte é política? Ou precisa ser? Introdução ao conceito de manifesto. Marx Vs. Marinetti, o embate dos conceitos políticos pela arte. Manifestos dadaístas (Hugo Ball, 1916) e o Manifesto surrealista (André Breton, 1924) 2. O modernismo brasileiro de 1922 e seus desdobramentos: o Manifesto Antropofágico (Oswald de Andrade, 1928) e os manifestos da poesia concreta e neoconcreta 3. Esqueça Duchamp ou a pop-art: o Movimento Fluxus e a antiarte. Guy Debord, precursor de Maio de 1968: “Jamais trabalhe” e o manifesto Situacionista - a sociedade do espetáculo e a necessidade de resistir a ele 4. Como capturar o real? Metáforas da Visão (Stan Brakhage, 1962), Manifestos da videoarte e o cinema do Dogma 95 DONNY CORREIA Doutor e mestre em estética e história da arte pela USP e crítico de cinema. Também é escritor e poeta, tendo publicado, entre outros, Corpocárcere (2013), Zero nas veias (2015) e Cinematographos de Guilherme de Almeida (2016). Em 2013, tornou-se o primeiro brasileiro a ter um poema selecionado pela NASA para ser enviado a Marte a bordo da sonda MAVEN. Publica ensaios e resenhas em periódicos como O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e Psicologia em foco (PUC-PR). Também atua como professor de História e Linguagem do Cinema em instituições diversas como FMU, Academia Internacional de Cinema e Sesc. Sua obra mais recente é Cinefilia crônica – comentários sobre o filme de invenção (2018), uma compilação de artigos sobre a estética do filme experimental.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Arte e Filosofia: o Século 20, das Vanguardas à Contracultura

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

Flavia Junqueira: Arte ao Vivo em São Paulo Com visita à Galeria Zipper COM JULIE BELFER Encontro sábado, 26/10, das 11h às 12h30 e das 14h às 15h30 Preço 2 parcelas de R$ 138,75 Flavia Junqueira é quase uma artista marota, que engana à primeira vista. No começo, é fácil identificar elementos coloridos da infância, como balões, unicórnios, carrosséis ou bonecos do Mickey Mouse. Mas, quanto mais por dentro suas fotografias e cenários, mais perceptível é o quanto tudo é um teatro exagerado e decadente. O perigo de sua obra reside na confusão criada por não se saber até onde foi sua intervenção ao criar esses espaços – a incerteza das coisas nem totalmente fictícias, nem totalmente reais.

A arte contemporânea se localiza na fronteira entre o mundo de criação das obras e aquele do cotidiano, em que a vida acontece. Uma de suas maiores vantagens é a oportunidade de ver artistas em processo. Participar de suas trajetórias, ver suas exposições e dialogar com eles só é possível pelo fato de essa arte ser aqui, agora. Este encontro, parte da série Arte ao Vivo em São Paulo, será a ponte que aproximará o público com a arte contemporânea. Durante as manhãs, os encontros fazem um mergulho nos conceitos e suportes que cada artista e seu entorno trazem. Logo na sequência, à tarde, serão feitas visitas às exposições estudadas antes, para cada um ver e desenvolver as percepções in loco.

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Encontros 1. Flavia Junqueira | Aula presencial (Casa do Saber), das 11h às 12h30 2. Visita: Galeria Zipper (Rua Estados Unidos, 1494 - Jardim América), das 14h às 15h30

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JULIE BELFER Consultora de arte nascida na Holanda, é formada em belas artes pela School of the Museum of Fine Arts, de Boston, e trabalhou no MAM de São Paulo. Atua como uma ponte entre arte e o público com foco em conteúdo, aproximação e responsabilidade. Atendeu, entre outros, o banqueiro David Rockefeller, o bailarino Mikhail Baryshnikov, o estilista Kenzo e o então ministro da Cultura, Gilberto Gil. Tem um boletim que vai ao ar diariamente na rádio Jovem Pan, 620AM.

O que está por trás das telas PROFESSOR SÉRGIO RIZZO Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 5/11 e 12/11 Preço 2 parcelas de R$ 185

Um dos setores pioneiros da economia a criar mecanismos de circulação global para suas mercadorias, o cinema pode inspirar profissionais de diversos outros campos do conhecimento ao ser observado e compreendido como um negócio de escala planetária e como trabalho em equipe altamente integrado e colaborativo. Ao abrir a “caixa preta” comercial e artística do cinema, este curso mostrará que o cinema, sua indústria e suas atividades profissionais têm a ensinar muito mais do que os filmes em si já apresentam.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

A Economia do Cinema

Encontros 1. Sucesso aqui, ali e acolá: a importância do “glocal” – o aspecto local que ao mesmo tempo pareça universal – nos filmes e a compreensão de que o mercado abarca muitos nichos de público, distintos entre si 2. Excelência na gestão de pessoas e de processos: o que está em jogo nas etapas de pré-produção, produção e pós-produção de um filme, e a necessidade do trabalho integrado e colaborativo SÉRGIO RIZZO Jornalista, mestre em artes/cinema e doutor em meios e processos audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. É crítico do jornal O Globo, colaborador da Folha de S. Paulo e de publicações na área de educação, como a revista Educação e o jornal Mundo. Trabalha como produtor associado da produtora de audiovisual Parece Cinema, para a qual dirigiu o documentário de curta-metragem Passo (2018) e desenvolve projetos como roteirista e produtor. É membro dos comitês de seleção do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

Arte: Como Ver (e Entender) Com visita ao MAC-USP

PROFESSOR SÉRGIO FINGERMANN Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 7/11, 14/11 e 21/11 Preço 3 parcelas de R$ 185 Uma obra de arte é, em si, uma narrativa: de um povo, de um tempo, de um sentimento. Os métodos de pintura, as cores, as texturas, as personagens destacadas, tudo revela mais do tempo (o Zeitgeist, o “espírito da época”) que da obra em si; por isso, entender uma obra vai além do recorte visível aos olhos.

Os encontros partem dessa percepção para apresentar uma reflexão, teórica e com suas pitadas de prática, aos modos de ver e desfrutar de obras de arte, de exposições e acervos de museus e galerias de arte, cruzando leituras de diversas obras com comentários de literatura, da música, da filosofia, expandindo a relação do observador com a arte de várias épocas.

Ao final, haverá uma visita ao acervo em exposição do Museu de Arte Contemporânea da USP. Com uma certa insolência, autorizada por um artista contemporâneo, serão visitadas nas aulas obras que têm um pacto com a subjetividade e outras com um pacto nas mensagens.

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Encontros

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1. O tema na arte: a expressão, a subjetividade e a mensagem 2. Algumas lições para o olhar: as leituras cruzadas de obras de Marcel Proust, as representações femininas na pintura e a música de Sergei Rachmaninoff 3. Visita ao Museu de Arte Contemporânea da USP, com foco no acervo, a construção de uma coleção de arte, as relações entre as obras e as exposições temporárias SÉRGIO FINGERMANN Pintor e gravador. Estudou desenho e pintura com Yolanda Mohalyi (1909-1978), em São Paulo, e teve aulas com Mário de Luiggi em Veneza, Itália. Frequentou a Escola Brasil em 1974 antes de estudar arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU/USP). Foi premiado como Melhor Gravador pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em 1987.

Tem exposto nos principais museus do país, como Museu Nacional de Belas Artes (2003), Pinacoteca de São Paulo (2012), bem como nas principais feiras de arte nacionais e internacionais: SP-Arte (2019), ArteRio (2012), PINTA (2009), ARCO (2008). Sua obra está presente nas principais coleções e museus do país. Publicou em 2010 o livro “As partes do Todos” e em 2013 “E se noite fosse água”.

Mestres da modernidade

PROFESSOR DENIS BRUZA MOLINO Duração 4 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 18/11, 25/11, 2/12 e 9/12 Preço 4 parcelas de R$ 185 A Paris dos anos 1860 se renova não só com as transformações urbanas levadas a cabo pelo Barão Haussmann, mas também com as pinturas de Manet; enquanto o prefeito traça caminhos retos com a feitura dos grandes bulevares, o pintor traça telas turvas para o olhar do seu público, carregando-as de ironia, libertando-as da Academia. Amigo de Manet, Monet protagoniza o movimento impressionista com sua pesquisa voltada aos instantâneos luminosos, no que reinventa a paisagem propondo imagens em mutação. Cézanne, por sua vez, recusa o desmanche das formas, pretendendo fazer do impressionismo “algo sólido como a arte dos museus”. Por isso elabora uma pintura construtiva, que mais tarde será reivindicada pelos cubistas. Como Manet, Degas é o pintor da vida moderna, basta olhar seus assuntos: dos cafés-concertos aos espetáculos de ópera, das corridas de cavalo às casas de prostituição, como também engomadeiras, banhistas, bailarinas. Os encontros abordam esses quatros pintores, os quais, tanto nos nos temas quanto nas técnicas, mudaram radicalmente a arte.

Encontros 1. Realismo, pastiche, enigma em Manet 2. Monet: a mão, a visão e o invisível 3. A construtiva dúvida de Cézanne 4. Degas, cronista do mundo urbano DENIS BRUZA MOLINO Historiador da arte, doutor em filosofia pela USP e mestre em filosofia pela mesma universidade. Foi curador assistente do Masp (2008-2014).

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Manet, Monet, Cézanne, Degas

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

A Arte vai aos Tribunais: Direito e Arte

Falsificação, confisco e reparação, uma questão ética COM JULIA RODRIGUES CASELLA HOMMES Duração 3 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 19/11, 26/11 e 3/12 Preço 3 parcelas de R$ 185 Os encontros apresentam, contextualizam e discutem casos paradigmáticos do mundo da arte, alguns com reverberações até os dias atuais, buscando ressaltar os aspectos éticos e jurídicos de cada questão apresentada e suas possíveis soluções.

Tema do dia no meio cultural europeu (mas não somente), as demandas de devolução de obras de arte a seus países de origens movimentam polêmicas. Seria ético manter longe de um povo obras como os frisos de mármore gregos, em exposição no British Museum, ou artefatos de civilizações africanas, quase 70 mil deles em exposição no Museu do Quai Branly, em Paris, sob a alegação de ser esse o melhor destino – senão o único – possível àquelas obras, pilhadas no mais das vezes? Responder irrefletidamente leva a outros desdobramentos: se uma obra pilhada está mais “protegida” em Paris ou Londres, por que obras também confiscadas pelos nazistas deveriam ser repatriadas, então?

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Os encontros pretendem apresentar dados jurídicos concretos, estudando casos e seus desdobramentos, com o auxílio de repertório do cinema e de conceitos de filosofia. Parece que não, mas é uma questão filosófica posta: o que se entende pelo conceito de autenticidade? A autenticidade é realmente necessária para tornar o objeto uma obra de arte? A [falta de] autenticidade impacta – ou deveria impactar – a apreciação estética do objeto? Pois é.

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Encontros 1. Fakes and forgeries: obras de arte falsas e a compra e venda de obras de arte.

Estudo de caso: Thwaytes v Sotheby’s [2015] EWHC 36 (Ch) envolvendo uma obra de Caravaggio, Os Trapaceiros (1594) 2. Looted Art: arte confiscada durante o Holocausto e restituição de obras de arte.

Estudo de caso: República da Áustria v. Altmann, 541 U.S. 677 (2004) envolvendo o retrato de Gustav Klimt, O Retrato de Adele Bloch-Bauer (dita “A Dama Dourada”, 1907) 3. Looted Art: para outras formas de arte pilhada para além do regime nazista, por exemplo durante guerras, períodos coloniais/imperialismo, expedições durante os séculos 19 e 20, etc. Análise de como o tratamento jurídico destes dois tipos de restituição varia consideravelmente. O relatório Savoy-Sarr como epicentro de uma discussão.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

JULIA RODRIGUES CASELLA HOMMES Pesquisadora e advogada especializada em art law. Atualmente, trabalha com renomado instituto em art law, para o qual pesquisa e leciona sobre diversos temas. Julia também colabora com uma galeria de arte e com uma das principais casas de leilão internacionais, nas quais auxilia com pesquisa referente a obras de arte, tais como a proveniência da obra, sua autenticidade e outros aspectos administrativos do gerenciamento de coleções. Mestre em Arte, Direito e Negócios pela Christie’s Education em parceria com a University of Glasgow em Londres, Julia é graduada em Direito pela FGV Direito SP e qualificada como advogada no Brasil.

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ARTES, CINEMA E MÚSICA

Visões da República na Arte do Trecento Arte, filosofia e política

PROFESSOR LUIZ ARMANDO BAGOLIN Duração 4 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 27/11, 4/12, 11/12 e 18/12 Preço 4 parcelas de R$ 185 O Palazzo Comunale de Siena (também chamado de Palazzo Pubblico) é um palácio italiano que serve de câmara municipal (ou prefeitura) àquela cidade toscana. Foi construído pelo governo da República de Siena, no início do século 14, como sede da Podestà e do Conselho dos Nove. Os encontros buscam analisar o ciclo de afrescos pintados para a “Sala dos Nove” no Palácio Público de Siena, entre 1337 e 1340, por Ambrogio Lorenzetti (1290-1348) localizando as mensagens sobre política, bom governo e república presentes nas artes do mesmo período.

Desde pelo menos a década de 1950, diversos autores (Eve Borsook, Nicolai Rubinstein, W. Bowsky, Uta Feldges-Hening, Edna Southard, Lodovico Zdekauer, John Larner, dentre outros) têm interpretado este ciclo de afrescos como “alegorias” do bom e do mau governo segundo as ideias aristotélicas relidas por São Tomás de Aquino. Diversamente, Quentin Skinner, entre outros, sugeriu que estas pinturas poderiam ser lidas a partir das contribuições sobre retórica e sobre política transmitidas por autores, sobretudo italianos, da cultura assim chamada “pré-humanista”. O curso pretende expor e confrontar estas direções, mantendo, contudo, o campo investigativo aberto, a fim de entender as complexas relações entre artes e política, e mais particularmente, entre artes e república.

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Encontros

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1. Ambrogio Lorenzetti e as artes de seu tempo 2. A interpretação aristotélico-tomista das pinturas do bom e do mau governo 3. A contribuição “da cultura pré-humanista”, a constituição de Siena de 1310 4. A arte como elevação em tempos de crise, o “momento maquiavélico” e as artes LUIZ ARMANDO BAGOLIN Filósofo, professor doutor do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB/ USP) e do Programa de Pós-Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Foi diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo, e consultor parlamentar e coordenador de políticas públicas no Senado Federal junto à Comissão de Assuntos Sociais. É um dos autores, entre outras obras, de Retórica (Anablume, 2012).

O que faz de um filme um clássico PROFESSOR SÉRGIO RIZZO Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 3/12 e 10/12 Preço 2 parcelas de R$ 185

O escritor italiano de origem cubana Italo Calvino apresenta, no livro Por que Ler os Clássicos, o que chama de “propostas de definição” – por exemplo, a de que uma obra clássica é aquela que nunca terminou de dizer o que tinha para dizer. Com base na transposição para o cinema das propostas de Calvino para identificar clássicos da literatura, este curso apresentará as razões estéticas e históricas que transformaram filmes emblemáticos na história do cinema em merecedores do selo “clássicos”. E discutirá também o conceito, igualmente proposto por Calvino, de “meus clássicos”, aqueles a quem devemos nossa formação e pelos quais temos um carinho especial.

ARTES, CINEMA E MÚSICA

Por que Ver os Clássicos?

Encontros 1. As 14 propostas de definição de clássicos na literatura por Italo Calvino e sua tranposição para o campo do cinema, uma arte industrial e popular 2. A permanência cambaleante dos clássicos no cinema, a popularidade localizada dos clássicos geracionais e o repertório particular que forma os clássicos de cada espectador SÉRGIO RIZZO Jornalista, mestre em artes/cinema e doutor em meios e processos audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP. É crítico do jornal O Globo, colaborador da Folha de S. Paulo e de publicações na área de educação, como a revista Educação e o jornal Mundo. Trabalha como produtor associado da produtora de audiovisual Parece Cinema, para a qual dirigiu o documentário de curta-metragem Passo (2018) e desenvolve projetos como roteirista e produtor. É membro dos comitês de seleção do É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários e da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

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15 ANOS

CIÊNCIA

Questões – e viagens – entre passado e futuro PROFESSOR GEORGE MATSAS

CIÊNCIA

A Física do Tempo

Encontro 20/8, terça-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição “Se não me perguntam, eu sei. Se me perguntam, eu não sei”. Essa é a resposta dada por Santo Agostinho, no século 5º, sobre o que é o tempo. Mais de quinze séculos depois, as perguntas sobre o tempo são outras, muito mais sutis, como “é possível viajar no tempo”?

O encontro parte da Teoria da Relatividade para mostrar de forma descomplicada como o tempo afeta as coisas do mundo, humanos, inclusive, e as formas pela qual passado e futuro se relacionam.

GEORGE MATSAS Livre-docente pelo Instituto de Matemática da Unicamp, doutor pelo Instituto de Física Teórica da Unesp e bacharel pelo Instituto de Física da USP. Atualmente é professor titular do Instituto de Física Teórica da UNESP e membro titular da Academia de Ciências do Estado de SP. Vários trabalhos seus foram destacados em fóruns como Science, Nature e Physical Review Focus. Em 2008 foi reconhecido pela American Physical Society como Outstanding Referee.

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CIÊNCIA

Terra Plana, Astrologia e Curas Quânticas As falácias pseudocientíficas

PROFESSOR ADILSON J. A. DE OLIVEIRA Encontro 6/9, sexta-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição Nunca antes na história houve uma sociedade tão vinculada aos avanços científicos e tecnológicos. As grandes descobertas científicas, principalmente as realizadas no século 20, levaram a humanidade a uma nova compreensão da natureza, o que permitiu a solução de muitos problemas. Contudo, principalmente nas últimas décadas, tem surgido com força diversos movimentos pseudocientíficos não somente contestando as descobertas científicas, mas também se apropriando de suas ideias para justificar determinadas crenças.

Nesse cenário, surgem os movimentos que contestam a esfericidade da Terra, que tentam apresentar a astrologia como ciência e também utilizar os conceitos da Física Quântica para explicar comportamentos psicológicos e também propor “curas quânticas”.

Nesse encontro serão discutidos como essas crenças não têm fundamentos científicos e como essas ideias influenciam as pessoas a acreditarem nesses conceitos e como eles também servem para desconstruir a confiança que temos na ciência, uma vez que elas questionam fatos verificados e explicados pelo conhecimento científico acumulado ao longo dos séculos.

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15 A NOS

ADILSON J. A. DE OLIVEIRA Professor titular do Departamento de Física da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pesquisador 1 do CNPq e coordenador de difusão do Centro de Desenvolvimento de Materiais Multifuncionais (CDMF-CEPID FAPESP) e do Center for Innovation on New Energies (CINE-FAPESP/SHELL). Fundador e Coordenador do Laboratório Aberto de Interatividade (LAbI) da UFSCar, laboratório voltado para o desenvolvimento de metodologias para divulgação científica. É colunista da Revista Ciência Hoje e ganhador da primeira edição do Prêmio Ernesto Hamburger de Divulgação das Ciências Físicas, outorgado pela Sociedade Brasileira de Física.

PROFESSOR GEORGE MATSAS

Encontro 17/9, terça-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição

CIÊNCIA

Universo: Mitos e Verdades

Há 100 anos não era possível saber se nossa galáxia era uma ilha no Universo ou se era mais uma dentre outras tantas. Hoje, no entanto, é possível discutir com fundamentos perguntas como: o Universo precisa ser infinito? O Big Bang aconteceu em algum lugar? Se sim, onde? Se não, porque se diz que o Big Bang foi a explosão que deu origem ao Universo?

O que significa dizer que o Universo está se expandindo? Como tudo pode estar se expandindo de tudo? Galáxias distantes o suficiente podem estar se afastando de nós mais rapidamente do que a velocidade da luz? Por que isso não viola a relatividade? O que é a matéria escura? A energia escura que domina o Universo é um novo “éter”? Sabemos qual será o futuro do Universo? Estas e várias outras questões serão levantadas e esclarecidas de maneira descomplicada, desmistificando algumas das principais questões a respeito de onde viemos e para onde vamos.

GEORGE MATSAS Livre-docente pelo Instituto de Matemática da Unicamp, doutor pelo Instituto de Física Teórica da Unesp e bacharel pelo Instituto de Física da USP. Atualmente é professor titular do Instituto de Física Teórica da UNESP e membro titular da Academia de Ciências do Estado de SP. Vários trabalhos seus foram destacados em fóruns como Science, Nature e Physical Review Focus. Em 2008 foi reconhecido pela American Physical Society como Outstanding Referee.

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CIÊNCIA

A Matemática Está em Tudo

Passado e presente no GPS, no Bitcoin e no Waze COM ALBERTO SAA Duração 3 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 25/10, 1/11 e 8/11 Preço 3 parcelas de R$ 185 Não é surpresa que a matemática esteja presente em diversas situações de um cotidiano repleto de aparatos tecnologicamente avançados. O que surpreende, de fato, é que vários destes dispositivos tão comuns hoje - e inimagináveis até pouco tempo atrás - têm seu funcionamento baseado em ideias matemáticas clássicas, algumas com histórias milenares.

Se, como foi proposto pelo escritor de ficção científica Arthur C. Clarke, as tecnologias suficientemente avançadas forem realmente indistinguíveis da magia, é possível afirmar que ideias matemáticas clássicas são, com frequência, as responsáveis pelo encanto mágico dessas tecnologias. Os encontros apresentam alguns destes casos surpreendentes, com ênfase na história descomplicada dos problemas matemáticos a que se referem e como eles se traduzem nos recursos utilizados todos os dias ao redor do mundo.

Encontros

15 A NOS

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1. Apolônio de Perga e o GPS: Apolônio de Perga, conhecido como “O Grande Geômetra”, viveu em Alexandria no século 3o a.C. É célebre pelos problemas eternizados com seu nome. Veremos que o funcionamento do GPS, um avanço tecnológico recente, cuja utilização cotidiana em nossos celulares se baseia em recursos bastante avançados, funciona baseado num dos problemas de Apolônio.

2. Júlio Cesar e as transações seguras na Internet: Segundo o historiador romano Suetônio, Júlio César utilizava-se de um código, a chamada Cifra de César, para comunicar-se com seus generais. A ideia era mensagens secretas, que deveriam ser lidas apenas pelos destinatários finais, pudessem circular por vários mensageiros e que, mesmo que estes pudessem ler as mensagens, não entenderiam seu conteúdo. Este exemplo simples é uma das bases das comunicações seguras que são fundamentais para o funcionamento da Internet. Veremos que vários problemas da criptografia moderna, baseada em resultados recentes e bastante sofisticados, na prática desempenham um papel semelhante à Cifra de Cesar.

3. As 7 pontes de Königsberg, o caixeiro-viajante e o Waze: Os algoritmos para deslocamento ótimo em cidades têm revolucionado os transportes. Novamente, trata-se de um recurso bastante avançado, disponível em qualquer smartphone.

Veremos que seu funcionamento está relacionado a um problema antigo, conhecido como o problema do caixeiro-viajante, que por sua vez é formulado usando-se conceitos introduzidos pelo matemático suíco Leonhard Euler no século 18 para resolver o famoso problema das 7 pontes de Königsberg.

CIÊNCIA

ALBERTO SAA Professor titular do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Unicamp, onde obteve o título de livre-docente em Física-Matemática. Doutor, mestre e graduado pelo Instituto de Física da USP, foi pesquisador/professor visitante em diversas universidades e centros de pesquisa internacionais. Foi agraciado em 2008 com o Prêmio de Reconhecimento Acadêmico Zeferino Vaz da Unicamp e em 2014 com a Cátedra Unicamp/Santander. Foi membro da Diretoria e do Conselho da Sociedade Brasileira de Física. É Coordenador Adjunto da área de Astronomia e Física da CAPES.

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15 ANOS

ECONOMIA,

GESTÃO E NEGÓCIOS

COM GABRIEL GALÍPOLO

Encontro 26/8, segunda-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição O Banco Central divulgou no último dia 12 a prévia do PIB com retração de 0,12% - se confirmado esse dado pelo IBGE no dia 29, quando serão divulgados os dados oficiais das Contas Nacionais, o país terá entrado oficialmente em uma recessão técnica, nome dado ao ciclo de quando há queda no PIB por dois trimestres consecutivos. O ministro da Economia, Paulo Guedes, previa antes que o segundo trimestre já deveria “começar a ser positivo”, se as reformas propostas pelo Governo conseguissem caminhar – no entanto, diante do novo cenário, já começa a pedir um “pouco de paciência”, com uma janela de quatro anos, para “ver se melhora um pouco”.

ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

2019 já está Perdido na Economia?

Diante desses sinais, 2019 já é um ano perdido na Economia? O que esperar do terceiro trimestre? O Brasil caminha para uma recessão, ou há esperanças no horizonte? O economista Gabriel Galípolo apresenta uma análise do cenário, tomando o pulso do momento a partir de suas leituras do mercado financeiro e da economia como um todo.

GABRIEL GALÍPOLO Mestre em economia política pela PUC-SP, foi chefe da assessoria econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo (2007) e diretor da Unidade de Estruturação de Projetos da Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo (2008).

Professor da PUC-SP, do MBA de Parcerias Público-Privadas e Concessões da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo/London School of Economics and Political Science e do Curso de Pós-Graduação em Concessões e Parcerias com a Administração Pública do IDP. É sócio da Galípolo Consultoria.

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ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

Delegar e “Delargar” Liderando pela primeira vez PROFESSOR ARMANDO LOURENZO

Duração 2 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 19/9 e 26/9 Preço 2 parcelas de R$ 185 O curso apresenta os temas relacionados aos desafios das pessoas que lideram pela primeira vez: como lidar com o fato de que as suas metas não são mais as “suas” metas, mas a da equipe que você lidera? Os encontros tratam de competências estratégicas, bem como do futuro do papel do líder num mundo em constante reorganização. Importante para quem se vê no lugar de líder, interessante para quem está com “neolíderes” sob sua responsabilidade, os encontros abordam, ainda, o desenvolvimento de liderança e como conciliar, nessa posição, atividades estratégicas com atividades operacionais.

Encontros 1. Desafios da liderança e competências do líder efetivo 2. Desenvolvimento de líderes e gestão de equipes

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ARMANDO LOURENZO Doutor e mestre em administração pela FEA/USP, é professor convidado da FIA para MBAs e da FGV para mestrado profissional. Diretor da Ernst & Young University e presidente do Instituto Ernst & Young, é autor de livros e artigos na área de negócios. É colunista da revista Você SA (versão digital) e do portal Administradores.com

COM ANA PAULA HORNOS Encontro 3/10, quinta-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição O encontro apresenta uma reflexão sobre a busca do equilíbrio entre o viver bem o hoje e o desfrutar com tranquilidade do amanhã, apresentando conceitos e ferramentas para uma vida financeira saudável e equilibrada. Em um momento de crise econômica no país, de aumentos dos serviços e produtos e de contração do acesso ao crédito, cada pessoa precisa tomar decisões diárias em relação a gastos, economias, formas de pagamento e dívidas.

Como planejar o futuro com tranquilidade? Qual a importância dos sonhos, objetivos e propósitos para uma inteligência financeira? O encontro trata não só do valor do trabalho presente, mas de todo o ciclo da vida financeira, chamando a atenção à importância do planejamento das diversas fases de vida.

ANA PAULA HORNOS Educadora financeira e coach, com trabalho orientado a ajudar jovens, adultos e empreendedores a alcançarem objetivos pessoais, profissionais, familiares e a construírem uma vida financeira de sucesso. Graduada em engenharia química pela USP, com MBA em finanças pelo Insper e especialização pela FGV e pelo International Institute for Management Development (Suíça), foi diretora de grandes grupos como o Pão de Açúcar e membro de conselhos de administração.

Com foco sempre em finanças, estratégia e gestão, trabalhou em grupos nacionais de grande porte e em multinacionais como as petroquímicas Dow e Oxiteno e a farmacêutica Eli Lilly. Na Argentina, trabalhou como consultora em gestão estratégica e foi professora convidada no MBA da Universidade Belgrano. É autora da coleção didática escolar Educação Financeira e Valores, Editora FTD, e do livro infanto-juvenil Crise Financeira na Floresta.

ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

Inteligência Financeira: a Importância do Amanhã

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ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

Economia Comportamental

Como entender as escolhas das pessoas reais PROFESSORA ALEXANDRA GODOI Duração 2 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 17/10 e 24/10 Preço 2 parcelas de R$185 A economia clássica assume que o mundo é povoado pelo homo economicus, agentes racionais que tomam decisões ótimas. Mas sabe-se que as coisas não funcionam exatamente assim. A economia comportamental, contrariando essa noção, faz uso de elementos da psicologia para entender como pessoas reais – sujeitas a emoções, distrações e com capacidade limitada de análise – efetivamente fazem suas escolhas, das mais críticas àquelas mais básicas do dia-a-dia, os erros que cometem e como podem melhorar suas decisões. O curso apresenta um panorama dessa área e das principais descobertas feitas nos últimos 40 anos, e como essas questões impactam a sua vida, muitas vezes sem você perceber.

Encontros

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1. O que a economia comportamental ensina sobre a tomada de decisão: pensamento intuitivo x racional 2. Heurísticas, vieses e nudges: armadilhas comuns que prejudicam as decisões e como evitá-las

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ALEXANDRA GODOI Doutora em economia pela FGV, Alexandra é professora da Escola de Administração de Empresas da FGV/SP e coordenadora do curso de Microeconomia para a Graduação.

Atuou por 7 anos no mercado financeiro como analista de investimentos.

Como abrir seu próprio negócio PROFESSOR ARMANDO LOURENZO Duração 2 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 7/11 e 14/11 Preço 2 parcelas de R$ 185

Ao apresentar e discutir as competências do empreendedor, os encontros abordam o futuro do emprego e os modos pelos quais as pessoas poderão abrir seus próprios negócios para que continuem na era do trabalho, por meio da identificação de oportunidades de negócios, tendências de mercado, plano de negócios e como reduzir os riscos na abertura de novas empresas. Se você está pensando em “eupreender”, é a oportunidade de saber como começar – e que perigos evitar.

ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

Eupreendedorismo: o Futuro do Emprego?

Encontros 1. Empregos versus trabalho. Características dos empreendedores. Tendências de mercado. Oportunidades de negócios 2. Plano de negócios e gestão de sociedades familiares 55 ARMANDO LOURENZO Doutor e mestre em administração pela FEA/USP, é professor convidado da FIA para MBAs e da FGV para mestrado profissional. Diretor da Ernst & Young University e presidente do Instituto Ernst & Young, é autor de livros e artigos na área de negócios. É colunista da revista Você SA (versão digital) e do portal Administradores.com

ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

Inteligência Emocional no Trabalho As competências do líder estratégico PROFESSOR ARMANDO LOURENZO Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 21/11, 28/11 e 5/12 Preço 3 parcelas de R$ 185 Os encontros apresentam, a partir de conhecimento teórico e vasta vivência prática do professor, as competências do líder para o futuro, abordando a inteligência emocional aplicada à liderança e temas que se tornam cada vez mais significativos hoje em dia, como diversidade, liderança em ambientes virtuais, liderança participativa, liderança por influência, desafios da gestão de pessoas, avaliação de performance, carreira, feedforward, feedback, atração, retenção e engajamento de pessoas.

Encontros 1. Drivers do ambiente empresarial, liderança na era digital e competências essenciais 2. Competências estratégias e inteligência emocional na liderança 3. Desenvolvimento de líderes: líderes no ambiente virtual, liderança participativa e desafios da gestão de talentos

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15 A NOS

ARMANDO LOURENZO Doutor e mestre em administração pela FEA/USP, é professor convidado da FIA para MBAs e da FGV para mestrado profissional. Diretor da Ernst & Young University e presidente do Instituto Ernst & Young, é autor de livros e artigos na área de negócios. É colunista da revista Você SA (versão digital) e do portal Administradores.com

PROFESSOR ARMANDO LOURENZO

Duração 1 encontro Encontro 11/12, quarta-feira, das 20h às 22h Preço R$ 185 na inscrição De 24 horas do seu dia, ao menos 1/3 disso é passado dentro de um escritório (ou não, a depender de seu emprego), mas certamente é um tempo de contato intenso com pessoas com as quais você deve conviver profissionalmente. De fato, desde que saiu das cavernas o ser humano tem se guiado por regras impostas pela necessidade de conviver civilizadamente com o outro, gostando ou não dele. Quando supera o limiar dessas regras, burlando-as, escorrega de volta para a barbárie. Antes de pegar no tacape durante uma reunião, respire fundo: há salvação para os relacionamentos profissionais.

ECONOMIA, GESTÃO E NEGÓCIOS

DR no RH: Etiqueta e Atitude Corporativa

O encontro aborda os temas de etiqueta e atitude corporativa dentro de um cenário empresarial de rápidas mudanças, tratando de imagem pessoal, atitudes corporativas, normas de etiqueta e cortesia, regras de comportamento, adequação da etiqueta às inovações tecnológicas, entrevista de emprego e eventos corporativos, entre outros relacionados.

ARMANDO LOURENZO Doutor e mestre em administração pela FEA/USP, é professor convidado da FIA para MBAs e da FGV para mestrado profissional. Diretor da Ernst & Young University e presidente do Instituto Ernst & Young, é autor de livros e artigos na área de negócios. É colunista da revista Você SA (versão digital) e do portal Administradores.com

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15 ANOS

FILOSOFIA

Existência, essência e humanismo PROFESSOR OSWALDO GIACOIA JUNIOR Duração 3 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 5/8, 12/8 e 19/8 Preço 3 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Heidegger X Sartre

Heidegger e Sartre são dois nomes centrais – e, por vezes, antagonistas - do existencialismo e da filosofia ocidental do último século. A partir da maneira como abordaram a maior das questões humanas, “o que significa existir?”, é possível vislumbrar soluções a respeito da relação do homem consigo mesmo, com os outros e com o mundo em si. A partir de algumas de suas obras, como Ser e Tempo e Carta ao Humanismo, de Heidegger, e O Ser e o Nada e O Existencialismo é um Humanismo, de Sartre, os encontros partem de três questões principais presentes no pensamento de ambos para traçar, nas aproximações e contrapontos de suas filosofias, um denominador comum sobre a experiência humana e as possíveis saídas aos dilemas da existência.

Encontros 1. A propósito da natureza humana: sobre a essência 2. Fenomenologia da existência 3. A questão do humanismo OSWALDO GIACOIA JUNIOR Professor livre-docente no Departamento de Filosofia da Unicamp. Formado em direito pela USP, é mestre em filosofia pela PUC-SP e doutor em filosofia pela Freie Universität de Berlim. Reconhecido internacionalmente como grande estudioso da obra de Nietzsche, é autor de diversos livros, entre eles Heidegger Urgente (Três Estrelas, 2013) e Nietzsche x Kant (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2012).

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FILOSOFIA

Empatia: o Encontro com os Outros PROFESSOR LUÍS MAURO SÁ MARTINO

Duração 2 encontros Dias segunda e sexta-feiras, das 20h às 22h Encontros 19/8 e 23/8 Preço 2 parcelas de R$ 185 No senso comum, empatia é definida como “se colocar no lugar dos outros”, mas o processo é ainda mais impactante e significativo. A empatia envolve uma abertura do próprio ego e seu deslocamento em direção ao ego alheio – mais do que simplesmente imaginar-se na situação do outro, ou representá-la de qualquer maneira, a empatia é um encontro consciente e intencional com uma experiência individual que não a minha.

O curso apresenta as raízes filosóficas da empatia e transporta as reflexões para questões atuais, em um momento tão carente dessa predisposição de abertura ao outro e ao diferente: até que ponto a empatia é possível? Como é possível compreender algo radicalmente diferente da minha própria experiência? Quais os efeitos da empatia em mim e no outro, e de que forma isso transborda para o mundo?

Encontros

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1. O que é empatia: a definição de Edmund Husserl 2. As possibilidades e limites da empatia em Edith Stein

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LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

“A Negação da Morte”, de Ernest Becker PROFESSOR ANDREI VENTURINI MARTINS Duração 3 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 19/8, 26/8 e 2/9 Preço 3 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Uma Filosofia da Finitude

Os primitivos, ao contrário dos modernos, acreditavam que a morte era uma promoção suprema, uma espécie de elevação espiritual através da qual seria vivida uma vida superior, desfrutando, enfim, da eternidade. No entanto, esse quadro mudou, de modo que os modernos têm dificuldades de aceitar aquela crença ancestral, e, por esse motivo, a morte passou a ter um papel de destaque na atual configuração psicológica.

Na obra A Negação da Morte, livro clássico de Ernest Becker afirma que o medo da morte é uma proposição universal, ao passo que as criações culturais se tornam uma forma de realizar o heroísmo, ou seja, o desejo de ser eterno que há em cada ser humano. Apesar de habitar um corpo fadado à aniquilação final, o narcisismo natural impele a humanidade à realização de atividades capazes de superar a morte simbolicamente, seja pelo acúmulo de bens ou pela notoriedade em uma carreira profissional, seja na política, na arte ou na ciência. Seja qual for a atividade, trata-se de realizar algo que tenha alguma significância no cosmos, capaz de manter seus autores vivos após a morte, ao menos no campo simbólico.

O curso pretende refletir como o heroísmo, enquanto negação da morte, pode ser uma chave de leitura para explicar as atividades humanas, bem como os sistemas de heróis das sociedades contemporâneas.

Encontros 1. A natureza do heroísmo: “Eu acredito que têm razão, absoluta razão, aqueles que acham que uma plena compreensão da condição humana levaria o homem à loucura” 2. O terror da morte: “De todas as coisas que movem o homem, uma das principais é o seu terror da morte” 3. Mentira de caráter: “Por que é tão raro ver um homem que possa se sustentar nos próprios pés?”

ANDREI VENTURINI MARTINS Doutor em Filosofia (PUC-SP),​professor no Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e membro da Associação Brasileira de Filosofia da Religião. É autor das seguintes obras: A Verdade é Insuportável (Ed. Filocalia, 2018); comentário e tradução da obra Discurso da Reforma do Homem Interior de Jansenius (Ed. Filocalia, 2016); Do Reino Nefasto do Amor Próprio (Ed. Filocalia, 2018); O que é o Homem? (Editora CRV, 2018). Email: dreivm@hotmail.com

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FILOSOFIA

Borges

A filosofia na literatura PROFESSOR EDUARDO WOLF Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 27/8 e 3/9 Preço 2 parcelas de R$ 185 A obra do argentino Jorge Luís Borges, o criador de labirintos, está repleta de influências filosóficas, referências a obras e a autores clássicos (e nem tanto) e de temas típicos do universo dos grandes pensadores. Ainda assim, especialmente como contista, Borges foi o antifilósofo por excelência, conciliando os paradoxos entre lógica e mística, fantasia e realidade, compondo um dos mais ricos painéis da literatura latino-americana – e, por que não, de todo o Ocidente – no século 20.

Encontros 1. Os mundos de Borges: leitor e criador filosófico 2. Ficções e outras ficções borgeanas

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EDUARDO WOLF Doutor em filosofia pela USP, foi pesquisador visitante na Universidade Ca’Foscari (Veneza, Itália). É professor e pesquisador do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e pesquisador do Grupo de Estudos de Filosofia Antiga da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Foi secretário-adjunto de cultura do município de Porto Alegre (2017) e curador-assistente do Fronteiras do Pensamento (2016 - 2018).

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É colaborador da revista Veja e editor da plataforma multimídia “O Estado da Arte” no jornal O Estado de S. Paulo. Editou, entre outros, os volumes Pensar a Filosofia e Pensar o Contemporâneo, lançados pela Arquipélago Editorial. Traduziu os ensaios de T. S. Eliot (Notas para uma Definição de Cultura e A Ideia de uma Sociedade Cristã e Outros Ensaios - É Realizações) e diversos títulos de filosofia (A Filosofia Antes de Sócrates, de Richard Mckirahan, A invenção da Filosofia, de Néstor-Cordero, entre outros).

Mito, tragédia e filosofia

PROFESSOR MAURICIO MARSOLA Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 29/8, 5/9 e 12/9 Preço 3 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

As Origens Eternas do Pensamento Ocidental

Os mitos e tragédias gregas precedem a filosofia como maneira de pensar o mundo. Mais do que crenças ou formas de expressão, se tornaram a pedra angular sobre a qual, durante séculos, outras mentes brilhantes retornariam e se apoiariam para levar adiante o conhecimento sobre a existência. Suas narrativas foram capazes de traduzir algumas das maiores questões humanas e trazê-las para os olhos e corações de todos – estas narrativas foram a arena comum em que o mundo e a vida eram pensados e sentidos em conjunto. Os encontros tratam de algumas das principais obras e autores desse período, e resgata essa forma prática de desvendar os grandes dramas da existência.

Encontros 1. Hesíodo (Teogonia) e Ovídio (Metamorfoses): a fundação mítica de tudo quanto existe 2. Ésquilo (Prometeu Acorrentado) e Eurípedes (As Bacantes e Medeia): o grandioso e frágil humano 3. Sófocles (Édipo Rei e Antígona): destino e justiça a olho nu MAURICIO MARSOLA Doutor em Filosofia pela USP, com pós-doutorado pela Università degli Studi di Roma II Tor Vergata e pela Université Laval (Québec - Canadá). Professor de História da Filosofia na Unifesp.

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FILOSOFIA

Justiça e Poder: Filosofia Para Já Moral e os desvarios da política

PROFESSOR CLÓVIS DE BARROS FILHO Duração 2 encontros Dias sábado, das 11h às 13h e das 14h às 16h Encontros 31/8 Preço 2 parcelas de R$ 185 O curso traça um panorama pela história da filosofia a respeito da justiça e do poder, e das frequentes tensões na relação entre ambos. Mais do que simplesmente mapear o terreno, os encontros se propõem a fornecer elementos de reflexão e análise para os dias de hoje, verificando como é possível, no arcabouço de saberes constituídos, extrair elementos que auxiliem a compreensão de dilemas ainda presentes.

Uma das maiores contribuições da filosofia para aqueles que a estudam é o ensinar a se viver sem certezas e, ao mesmo tempo, sem a paralisação provocada pela dúvida. Mais do que respostas, seu maior mérito é o estímulo ao pensamento próprio e ao questionamento de pontos essenciais de cada questão.

Encontros

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1. Justiça: existe um gabarito sobre certo e errado?

2. Poder entre o que é e o que poderia ser

15 A NOS

CLÓVIS DE BARROS FILHO Doutor em ciências da comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, onde obteve sua livre docência. É coautor de Em Busca de Nós Mesmos (em parceria com Pedro Calabrez, Citadel, 2017), Felicidade ou Morte (em parceria com Leandro Karnal, Papirus, 2016), A vida que vale a pena ser vivida (em parceria com Arthur Meucci, Vozes) e de A Filosofia Explica as Grandes Questões da Humanidade (em parceria com Júlio Pompeu, Casa do Saber / Casa da Palavra, 2013), entre outras obras.

PROFESSOR FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Duração 3 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 2/9, 9/9 e 16/9 Preço 3 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Conservadores e Revolucionários

Com frequência associados aos espectros políticos de direita e esquerda, respectivamente, os pensamentos conservador e revolucionário vão além das esferas de poder político.

Mesmo antes de a democracia se tornar o padrão de organização social ou das revoluções modernas que a precederam, ser conservador ou revolucionário tem a ver com a relação do indivíduo com o mundo e consigo, inclusive no que há de mais estrutural na esfera humana: as noções de liberdade, alteridade e a busca por uma existência plena.

Os encontros traçam um panorama da história do pensamento em busca de indícios sobre os argumentos e consequências das visões conservadoras e revolucionárias, realizando um paralelo com o mundo atual e levantando questões que não perderam importância ao longo do tempo Encontros 1. Costumes e tradição: os primórdios conservadores em Hobbes, Locke, Adam Smith e Hume. Edmund Burke e Thomas Paine nas revoluções modernas: é possível um conservadorismo revolucionário? As bases do pensamento conservador 2. O progresso pela mudança: Hegel, Rousseau, Engels e Marx – o indivíduo e a alienação frente ao movimento fatal da história. As revoluções do século 20 3. Extremismos e a ressurreição fetichista (e pouco elaborada) do binômio conservadores-revolucionários FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Professor titular aposentado de história da filosofia moderna e contemporânea da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e professor visitante da UFSCar, é especialista em Descartes, Bergson e Sartre. Autor de inúmeros artigos e parte de várias coletâneas, é autor, entre outras, de O Conhecimento de Si (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2011).

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FILOSOFIA

Introdução ao Pensamento de Hannah Arendt A humanidade sobre si mesma

PROFESSOR LUÍS MAURO SÁ MARTINO Duração 2 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 9/9 e 16/9 Preço 2 parcelas de R$ 185 Uma das propostas mais significativas do pensamento de Hannah Arendt, filósofa judia alemã radicada nos Estados Unidos a partir da ascensão do nazismo – motivo do rompimento intelectual com Heidegger, de quem era apontada como discípula – é o que ela própria chamou de “pensar sem o apoio de um corrimão”. Essa autonomia se estrutura quando, em tempos nos quais os conceitos e teorias de outrora não dão conta de explicar o ineditismo de um mundo que se reconfigura, é preciso um reordenamento das ideias.

O curso traz essa questão para tratar de um tema que Arendt identificou estar no centro das noções de subjetividade, da política e da história: a narrativa. As narrativas recuperam o passado e dão vida ao pensamento – é por meio delas que as experiências, a memória e a relação com os outros ganham significado. Ao tratar o ser humano como um ser fundamentalmente narrativo, nasce aí a capacidade de olhar para trás e dar à luz algo novo.

Ao narrar, cada um cria e ordena a realidade, a identidade e sua própria condição: são essas histórias que definem quem se é e o que o futuro pode reservar – o lançar-se à vida para que ela atinja a cada um.

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Os encontros resgatam, no pensamento de Hannah Arendt, como a ideia de narrativa é capaz de formatar a experiência subjetiva e de encontro com o mundo, e como a consciência disso possibilita uma existência mais plena e consciente.

Encontros

15 A NOS

1. Contando a própria história: autonomia e política 2. Narrando a realidade: inventando passado e futuro LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

PROFESSOR ANDREI VENTURINI MARTINS Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 17/9 e 24/9 Preço 2 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Lars Von Trier: as Dores do Contemporâneo

A obra cinematográfica do dinamarquês Lars Von Trier é um diagnóstico do contemporâneo: vive-se em uma era do vazio. Temas como angústia, melancolia, tristeza profunda, violência, desequilíbrio sexual, ausência de esperança, amor, felicidade, desespero e banalidade do mal estão presentes em sua reflexão cinematográfica. O filme Melancolia (2011) apresenta uma preciosa metáfora: ao mesmo tempo que o planeta Melancolia ameaça colidir com a Terra, também uma tristeza profunda toma conta de uma família aturdida pelo fim do mundo. Já o filme Anticristo trata da história de um psicanalista bem formado que assume a tarefa de colocar nos eixos a vida psíquica de sua esposa, aturdida pela morte trágica de seu único filho: é uma reflexão sobre a fragilidade da autossuficiência humana diante da banalidade do mal. O curso pretende analisar os sintomas do contemporâneo a partir destas duas obras do cinema europeu.

Encontros 1. Melancolia: “O planeta Melancolia pegou parte de nossa atmosfera”.

2. O Anticristo: “A natureza é a igreja de Satã” ANDREI VENTURINI MARTINS Doutor em Filosofia (PUC-SP),​professor no Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e membro da Associação Brasileira de Filosofia da Religião. É autor das seguintes obras: A Verdade é Insuportável (Ed. Filocalia, 2018); comentário e tradução da obra Discurso da Reforma do Homem Interior de Jansenius (Ed. Filocalia, 2016); Do Reino Nefasto do Amor Próprio (Ed. Filocalia, 2018); O que é o Homem? (Editora CRV, 2018). Email: dreivm@hotmail.com

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FILOSOFIA

Filosofias da Felicidade

PROFESSOR FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Duração 3 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 23/9, 30/9 e 7/10 Preço 3 parcelas de R$ 185 Na tradição filosófica sempre e tentou estabelecer uma relação direta entre saber, sabedoria e felicidade. Desde o pensamento socrático-platônico, em que a Verdade e o Bem são completamente identificados, passando pelas éticas da antiguidade tardia em que somente o sábio pode ser feliz e chegando até a distinção moderna entre saber e sabedoria, sempre se perguntou pelos vínculos entre o desejo de conhecer e o desejo de ser feliz. E as respostas variaram desde o conhecimento como condição de felicidade até a possibilidade –e a conveniência – de uma separação completa. Na modernidade, em que o conhecimento e o consequente aprimoramento tecnológico da vida ganharam tanta importância, a questão permanece relevante, e seu exame se reveste talvez de uma urgência maior.

Encontros 1. Ética e sabedoria: a liberdade e a emancipação da alma como condições da felicidade no pensamento greco-romano 2. Razão e saber como ideais fundadores do pensamento moderno e da felicidade no iluminismo 3. A reposição do problema da significação de uma vida feliz: a crise contemporânea e a ideia de humanismo

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FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Professor titular aposentado de história da filosofia moderna e contemporânea da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e professor visitante da UFSCar, é especialista em Descartes, Bergson e Sartre. Autor de inúmeros artigos e parte de várias coletâneas, é autor, entre outras, de O Conhecimento de Si (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2011).

Um embate entre visão de mundo e ocultação do real PROFESSOR FERNANDO DIAS ANDRADE Duração 4 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 23/9, 30/9, 7/10 e 14/10 Preço 4 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

A Ideologia

A ideologia é definida no Ocidente, desde a Antiguidade, como o ocultamento do real que, por meio de estratégias bem definidas, finge ser o verdadeiro e usurpa seu lugar. Se em uma perspectiva filosófica clássica ela é instrumento para enganos, no universo pós-moderno o termo parece ganhar cidadania. A ideologia, essa autoimagem ocultadora do real, é um desafio constante a todo investigador da verdade, seja este de esquerda ou de direita, pacifista ou revolucionário, filósofo ou antifilósofo. Este curso busca apresentar uma visão panorâmica das teorias sobre a ideologia, tomando como eixo principal a concepção marxista e a da sociologia da cultura, instaladas entre precursores clássicos como Maquiavel e Espinosa e os críticos do século 20.

Encontros 1. O que é ideologia – uma noção geral e a ideologia antes de Marx 2. A ideologia de acordo com Marx e os marxistas 3. Os não marxistas pensam a ideologia 4. Questões ideológicas atuais e o remédio contra a ideologia FERNANDO DIAS ANDRADE Livre-docente pela Unifesp, onde também é professor associado II de história da filosofia, com obra dedicada especialmente à história da filosofia do século 17 (com ênfase na filosofia de Espinosa), à ética e à filosofia política (com ênfase em teorias da democracia e estudos sobre ideologia) e à história da filosofia do direito (com ênfase em teorias da justiça e em racionalismo jurídico).

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FILOSOFIA

Guimarães Rosa

A filosofia na literatura PROFESSOR EDUARDO WOLF Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 24/9 e 1/10 Preço 2 parcelas de R$ 185 O mito e o real, o tempo e a memória, o bem e o mal, o arcaico e o moderno, a vida e a morte – e todas as suas travessias. Na potente e profunda obra de João Guimarães Rosa, não há apenas o encontro da literatura com a filosofia, mas sim o de ambas com a vida. É a vida que pulsa na linguagem, nas existências e nas reflexões postas em Grande Sertão: Veredas, a obra-prima da literatura brasileira do século 20 que sintetiza o poder da arte como veículo da grandeza humana. Os encontros pretendem examinar a grande obra de Guimarães Rosa a partir dessa perspectiva filosófica.

Encontros 1. Grande Sertão: Veredas – um mapa de possibilidades 2. Grande Sertão: Veredas – múltiplas travessias

70 EDUARDO WOLF Doutor em filosofia pela USP, foi pesquisador visitante na Universidade Ca’Foscari (Veneza, Itália). É professor e pesquisador do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e pesquisador do Grupo de Estudos de Filosofia Antiga da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Foi secretário-adjunto de cultura do município de Porto Alegre (2017) e curador-assistente do Fronteiras do Pensamento (2016 - 2018).

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É colaborador da revista Veja e editor da plataforma multimídia “O Estado da Arte” no jornal O Estado de S. Paulo. Editou, entre outros, os volumes Pensar a Filosofia e Pensar o Contemporâneo, lançados pela Arquipélago Editorial. Traduziu os ensaios de T. S. Eliot (Notas para uma Definição de Cultura e A Ideia de uma Sociedade Cristã e Outros Ensaios - É Realizações) e diversos títulos de filosofia (A Filosofia Antes de Sócrates, de Richard Mckirahan, A invenção da Filosofia, de Néstor-Cordero, entre outros).

PROFESSORES ANDREI VENTURINI MARTINS, EDUARDO WOLF, FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA, LUÍS MAURO SÁ MARTINO, MARILENA CHAUÍ, MARTA AGUIAR BERGAMIN, OSWALDO GIACOIA JUNIOR, PAULO NICCOLI RAMIREZ, PEDRO PIMENTA E

FILOSOFIA

Os Pensadores

RENATO JANINE RIBEIRO Duração 12 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 1 º/10, 8/10, 15/10, 22/10, 29/10, 5/11, 12/11, 19/11, 26/11, 3/12, 10/12 e 17/12 Preço 6 parcelas de R$ 370 O curso, introdutório e abrangente, aborda as ideias dos filósofos mais importantes do pensamento ocidental. É porta de entrada obrigatória para quem deseja ter uma visão panorâmica da história da filosofia, de maneira acessível e rigorosa. Grandes professores sintetizam o que foi produzido ao longo de mais de 2 mil anos de filosofia. Cada aula expõe o pensamento de um autor e suas relações com o contexto histórico, aspectos biográficos e sua contribuição para a filosofia. Importante ressaltar que a seleção de professores, cada um com sua didática particular, é um menu-degustação do que há de melhor na área de filosofia da Casa do Saber.

Encontros 1. Sócrates e Platão Professor Luís Mauro Sá Martino 2. Aristóteles Professor Eduardo Wolf 3. São Tomás de Aquino Professor Andrei Venturini Martins 4. Descartes Professor Franklin Leopoldo e Silva 5. Hobbes Professor Renato Janine Ribeiro 6. Espinosa Professora Marilena Chauí 7. Kant Professor Eduardo Wolf 8. Rousseau Professor Pedro Pimenta 9. Nietzsche Professor Oswaldo Giacoia Junior 10. Marx Professora Marta Aguiar Bergamin 11. Sartre Professor Franklin Leopoldo e Silva 12. Escola de Frankfurt Professor Paulo Niccoli Ramirez

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FILOSOFIA

ANDREI VENTURINI MARTINS Doutor em Filosofia (PUC-SP),​professor no Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e membro da Associação Brasileira de Filosofia da Religião. É autor das seguintes obras: A Verdade é Insuportável (Ed. Filocalia, 2018); comentário e tradução da obra Discurso da Reforma do Homem Interior de Jansenius (Ed. Filocalia, 2016); Do Reino Nefasto do Amor Próprio (Ed. Filocalia, 2018); O que é o Homem? (Editora CRV, 2018). Email: dreivm@hotmail.com EDUARDO WOLF Doutor em filosofia pela USP, foi pesquisador visitante na Universidade Ca’Foscari (Veneza, Itália). É professor e pesquisador do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e pesquisador do Grupo de Estudos de Filosofia Antiga da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Foi secretário-adjunto de cultura do município de Porto Alegre (2017) e curador-assistente do Fronteiras do Pensamento (2016 - 2018). É colaborador da revista Veja e editor da plataforma multimídia “O Estado da Arte” no jornal O Estado de S. Paulo. Editou, entre outros, os volumes Pensar a Filosofia e Pensar o Contemporâneo, lançados pela Arquipélago Editorial. Traduziu os ensaios de T. S. Eliot (Notas para uma Definição de Cultura e A Ideia de uma Sociedade Cristã e Outros Ensaios - É Realizações) e diversos títulos de filosofia (A Filosofia Antes de Sócrates, de Richard Mckirahan, A invenção da Filosofia, de Néstor-Cordero, entre outros).

FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Professor titular aposentado de história da filosofia moderna e contemporânea da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e professor visitante da UFSCar, é especialista em Descartes, Bergson e Sartre. Autor de inúmeros artigos e parte de várias coletâneas, é autor, entre outras, de O Conhecimento de Si (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2011).

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MARILENA CHAUÍ Doutora e livre-docente em filosofia pela USP. Professora titular do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP; doutora honoris causa pela Université de Paris VIIII e pela Universidad Nacional de Córdoba (Argentina). Especialista em história da filosofia moderna e contemporânea e em filosofia política. Obras publicadas em português, francês, espanhol, italiano e inglês sobre Merleau-Ponty, Espinosa, democracia, ideologia e autoritarismo. Vencedora do Prêmio Jabuti por Cultura e Democracia (1981), Convite à filosofia (1994) e A nervura do real (2000).

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MARTA AGUIAR BERGAMIN Doutora em sociologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com mestrado e graduação em ciências sociais na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Atualmente, é professora na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).

OSWALDO GIACOIA JUNIOR Professor livre-docente no Departamento de Filosofia da Unicamp. Formado em direito pela USP, é mestre em filosofia pela PUC-SP e doutor em filosofia pela Freie Universität de Berlim. Reconhecido internacionalmente como grande estudioso da obra de Nietzsche, é autor de diversos livros, entre eles Heidegger Urgente (Três Estrelas, 2013) e Nietzsche x Kant (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2012).

PEDRO PIMENTA Professor livre-docente de história da filosofia moderna na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, com pós-doutorados pela University of Edinburgh (Escócia), Universidade de Paris I, Panthéon-Sorbonne (França) e USP. É autor, entre outras obras, de A trama da natureza. Organismo e finalidade na época da Ilustração (Unesp, 2018) e Reflexão e moral em Kant (Azougue Editorial, 2004).

FILOSOFIA

PAULO NICCOLI RAMIREZ Doutor em antropologia, é mestre em sociologia pela PUC-SP, onde também se graduou em ciências sociais. Atualmente, é professor da Fundação Escola de Sociologia de São Paulo (FESPSP), da ESPM e da FEI. É autor de Sérgio Buarque de Holanda e a Dialética da Cordialidade (EDUC, 2011).

RENATO JANINE RIBEIRO Professor titular de ética e filosofia política na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, na qual se doutorou após defender mestrado na Sorbonne. Foi ministro da Educação (2015), professor visitante em Columbia University (NY) e diretor de avaliação da Capes. Concebeu e apresentou duas séries de televisão sobre ética, na TV Futura: Dilemas (2006) e Liberdades (2008).

Entre suas obras destacam-se A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil (2000), vencedor do Prêmio Jabuti em 2001, A boa política - ensaios sobre democracia na era da Internet (2017) e A Pátria Educadora em Colapso - reflexões de um ex-ministro sobre a derrocada de Dilma Rousseff e o futuro da educação no Brasil (2018).

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FILOSOFIA

Perdão e Memória

Auschwitz e os Mundos de Primo Levi PROFESSOR RENATO LESSA Duração 2 encontros Dias sexta-feira, das 20h às 22h, e sábado, das 11h às 13h Encontros 4/10 e 5/10 Preço 2 parcelas de R$185 Os encontros buscam apresentar um quadro biográfico-temático da trajetória de Primo Levi e análises específicas de alguns de seus livros, em particular o primeiro deles - É isto um homem? - e o último - Os afogados e os sobreviventes. O objetivo será o de sugerir a presença em Primo Levi de um pensamento original e fecundo, materializado em uma forma própria de interpretação da condição humana.

Nascido em Turim, em julho de 1919, o escritor italiano e sobrevivente da Shoah, Primo Levi tornou-se químico de profissão, justificando a escolha da carreira pela convicção de que os fascistas nada podiam fazer contra os elementos químicos e a tabela periódica.

Durante a Segunda Guerra, ligou-se a um grupo de resistência, associado ao movimento político “Justiça e Liberdade”. Capturado por tropa italiana, foi entregue aos alemães e enviado, em fevereiro de 1944, ao campo de extermínio de Auschwitz.

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Primo Levi retorna a Turim, e poucos anos após, publica sua principal obra - É isto um homem? - em edição discreta e de pequena tiragem. Ao fim dos anos 1950 o livro viria a ser reeditado e, a partir daí, até a sua morte, Primo Levi afirmou-se como um dos mais importantes pensadores do século passado. Sua obra ultrapassou o âmbito da chamada “literatura de testemunho”, inscrevendo-se em um programa intelectual que acabou por combinar filosofia moral e política, antropologia, literatura de ficção, ficção científica e inumeráveis textos de intervenção. Como bem diz Domenico Scarpa, um dos principais estudiosos da obra de Primo Levi, em todas aquelas facetas, a Shoah está presente. O fundo comum de toda a obra de Levi, com efeito, é uma investigação a respeito da condição e do sujeito humanos.

Encontros

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1. Percurso biográfico e temático de Primo Levi: sua experiência pessoal, obras e vínculos com o quadro intelectual italiano 2. A antropologia política e moral de Primo Levi: seus escritos sobre a Shoah, a singularidade de seu testemunho e a elaboração de um ponto de vista filosófico original.

RENATO LESSA Professor de Filosofia Política da PUC-Rio, investigador associado do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Portugal, e professor titular aposentado da UFRJ. Foi presidente da Biblioteca Nacional do Brasil, entre 2013 e 2016. Publicou vários ensaios e livros sobre temas variados de filosofia política e moral, entre eles O cético e o rabino: breve filosofia sobre a preguiça, a crença e o tempo.

Os pré-socráticos, mudança e permanência PROFESSOR MAURICIO MARSOLA Duração 2 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 4/10 e 11/10 Preço 2 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Heráclito e Parmênides: As Origens do Pensamento

Em um primeiro olhar, Heráclito e Parmênides são polos opostos do pensamento ocidental – se para um a essência das coisas é a mudança, o movimento e a recorrência cíclica do mundo, o outro, apesar da aparência das mudanças, afirma que tudo é imutável e estático. No entanto, esses contrastes fazem com que muitos parem no ponto em que as investigações deveriam ser aprofundadas: ao resgatá-los em pleno século 20, Martin Heidegger afirmou que ambos falam “a mesma coisa”. Não há como escapar ao ser, e ambos pensam a mesma questão, a de que é impossível escapar da existência – de “ser”, em último caso –, e que investiga o que há por trás das aparências: a origem de todas as coisas, em que se concentram todas as possibilidades do ser.

Os encontros apresentam uma exploração das propostas de ambos e identifica, no aparente conflito de ambos, como o diálogo entre visões contraditórias pode fornecer reflexões valiosas e úteis para lidar com as mudanças e as crises que implicam a necessidade de conciliar opostos. De maneiras diferentes, ambos, heroicamente, buscaram identificar o denominador comum da experiência humana frente às ilusões que a cercam (uma maneira de abolir a morte ao estampar no tempo as questões que nunca desaparecem).

Encontros 1. Heráclito: o rio da existência e o fluxo entre ser e não-ser 2. Parmênides: o eterno e os véus até a verdade MAURICIO MARSOLA Doutor em Filosofia pela USP, com pós-doutorado pela Università degli Studi di Roma II Tor Vergata e pela Université Laval (Québec - Canadá). Professor de História da Filosofia na Unifesp.

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FILOSOFIA

Uma Introdução ao PPE: Filosofia, Política e Economia Os desafios da atualidade PROFESSOR DIEGO VIANA Encontros sextas-feiras, das 20h às 22h Datas 4/10, 11/10, 18/10 e 25/10 Preço 4 parcelas de R$ 185 Os cursos de PPE (Politics, Philosophy and Economics) no Reino Unido têm uma extensa tradição, começando em Oxford em 1921. O estudo simultâneo dessas disciplinas fornece uma mescla incomum de pensamento abstrato e atenção empírica, elaboração teórica e aplicação prática, análise concreta e imaginação do possível. Os desafios atuais do conhecimento tornam ainda mais estimulante a associação dessas três áreas de estudo em uma única formação.

Os encontros apresentam as questões mais fundamentais a unir as três disciplinas, estando baseados em clássicos da Antiguidade, como Platão e Aristóteles, e da modernidade, de Maquiavel, Montesquieu e Locke a Tocqueville, Adam Smith, John Stuart Mill e Karl Marx.

Também serão apresentadas as teorias contemporâneas da vida justa, do bem-estar e da boa sociedade, de Habermas e Rawls a Amartya Sen e Martha Nussbaum. Com isso, os participantes poderão fazer seus próprios juízos sobre os desafios da atualidade, da mudança climática à desigualdade, da inteligência artificial às novas formas do trabalho.

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Encontros 1. Concepções do bem-viver na antiguidade e na modernidade De Aristóteles a Martha Nussbaum, como foram tratadas a política e a economia por filósofos a partir do problema ético básico: qual é a melhor maneira de viver em conjunto? Como cada um deve agir? O que é o bem comum e o que é o bem individual?

2. Trabalho, tecnologia e sociedade A humanidade cria seu mundo ao modificar a natureza e, com isso, cria a si mesma.

Na raiz da palavra “cultura” está o culto da terra e a expressão “cultura moderna” é incompreensível sem as máquinas que marcam a era industrial. O que impede o caráter inventivo do humano de produzir um mundo justo, confortável e racional?

3. O mistério da moeda É comum pensar que o dinheiro não é nada mais do que um intermediário útil para fazer trocas no mercado. Mesmo assim, é um dos objetos mais difíceis de pensar, seja na economia, nas humanidades ou na filosofia. Neste encontro, será visto o que há por trás do mistério: a moeda tem poder próprio? É possível um mundo de moedas privadas? Pode-se imprimir dinheiro livremente?

4. Os desafios do século 21 Questões que costumavam ser marginais chegaram ao centro do palco neste século: a natureza, a desigualdade, o poder das máquinas. Como essas questões têm sido colocadas por pensadores atuais? As gerações atuais têm responsabilidades com as gerações futuras? Devem ser mais bem distribuídas as riquezas? É possível pensar um futuro satisfatório sem trabalho?

FILOSOFIA

DIEGO VIANA Jornalista com 18 anos de carreira cobrindo economia, política, meio ambiente e cultura, tendo trabalhado em veículos como Valor Econômico, Folha de S. Paulo, Instituto Moreira Salles, Página 22 e outros. Formou-se em economia pela Universidade de São Paulo com mestrado em filosofia política em Nanterre (França). Desenvolveu pesquisa de doutorado sobre o conceito de moeda, na interface entre filosofia, antropologia, sociologia e economia, pela USP, com período-sanduíche no Laboratoire du Changement Social et Politique da Universidade Paris VII (Diderot). Foi professor de filosofia na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP).

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FILOSOFIA

Filosofia da Coragem

Razão e consciência frente ao mundo PROFESSOR OSWALDO GIACOIA JUNIOR Duração 3 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 7/10, 14/10 e 21/10 Preço 3 parcelas de R$ 185 Em um mundo tomado constantemente pelo receio do desconhecido e do estranho, a coragem aparece como uma questão urgente. O ato de pensar sobre a coragem envolve alguns pressupostos que não parecem óbvios logo de início. Nenhum ato de coragem acontece sem algum tipo de medo envolvido – seja ele o medo das coisas concretas da vida, ou em forma de angústia, condição primária do ser humano na relação com todas as outras coisas. O mundo não é necessariamente imutável tal qual se conhece, mas contingente, instável, e a sensação de deslocamento decorrente desta compreensão afeta do indivíduo ao conjunto social – dos atos de violência cotidianos ao terror que mora do outro lado das fronteiras. Os encontros buscam na filosofia as origens e causas da angústia e como a coragem se apresenta como a forma mais efetiva de combatê-la – não por sua eliminação, mas pelo entendimento e assimilação, possibilitando um projeto de vida que, distante de soluções fáceis e receitas prontas, é infinitamente mais construtivo e honesto.

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Encontros 1. Platão e Aristóteles: os “atos exemplares” em Laques; entre medo e confiança, a virtude do enfrentamento 2. Kant e Hegel: a autonomia da razão não significa sua conquista; o terror da liberdade e a consciência do tempo que passa 3. Nietzsche e Heidegger: Coragem e angústia – a contingência do mundo e o encontro com o presente

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OSWALDO GIACOIA JUNIOR Professor livre-docente no Departamento de Filosofia da Unicamp. Formado em direito pela USP, é mestre em filosofia pela PUC-SP e doutor em filosofia pela Freie Universität de Berlim. Reconhecido internacionalmente como grande estudioso da obra de Nietzsche, é autor de diversos livros, entre eles Heidegger Urgente (Três Estrelas, 2013) e Nietzsche x Kant (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2012).

“Não basta viver, é preciso viver bem” PROFESSOR ANDREI VENTURINI MARTINS Duração 4 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 1/10, 8/10, 22/10 e 29/10 Preço 4 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles

Para os filósofos antigos, a filosofia é um modo de vida. Ela surgiu pela ousadia de alguns pensadores em entender a natureza, o cosmos e os princípios que ordenam toda realidade, mas logo voltou-se para um dos maiores enigmas da história: o Homem. A frase impressa no pórtico do templo de Apolo, “Conheça-te a ti mesmo”, é uma expressão genuína da filosofia na antiguidade: trata-se de uma reflexão sobre a vida autêntica, mais precisamente, sobre a vida que vale a pena ser vivida. A fim de conhecer um pouco mais o espírito filosófico da Grécia Antiga, o curso pretende, de forma introdutória, expor as principais ideias de alguns dos grandes pensadores da humanidade e sua relevância para o contemporâneo.

Encontros 1. Os sofistas: a arte de convencer 2. Sócrates: “Conheça-te a ti mesmo” 3. Platão: “Não basta viver, é preciso viver bem” 4. Aristóteles: justa medida e vida feliz ANDREI VENTURINI MARTINS Doutor em Filosofia (PUC-SP),​professor no Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e membro da Associação Brasileira de Filosofia da Religião. É autor das seguintes obras: A Verdade é Insuportável (Ed. Filocalia, 2018); comentário e tradução da obra Discurso da Reforma do Homem Interior de Jansenius (Ed. Filocalia, 2016); Do Reino Nefasto do Amor Próprio (Ed. Filocalia, 2018); O que é o Homem? (Editora CRV, 2018). Email: dreivm@hotmail.com

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FILOSOFIA

Eu e Deus

As relações entre sujeito e o divino na filosofia PROFESSOR FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Duração 4 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 14/10, 21/10, 28/10, 4/11 e 11/11 Preço 4 parcelas de R$ 185 A filosofia moderna e contemporânea defronta-se com a pesada herança da representação do Absoluto. Neste sentido, a questão de Deus se equaciona como a relação entre a finitude humana e a transcendência infinita que se abre para o pensamento. O curso vai abordar algumas das variadas formas que este tema assume na história da filosofia.

Encontros 1. Descartes: a ideia de infinito como chave da demonstração da existência de Deus 2. Pascal: Deus é objeto do coração - a sensibilidade humana e a transcendência divina 3. Kant: Deus como ideia e postulado ético da razão 4. Bergson: Deus, o homem e o tempo: a participação humana no processo infinito de criação divina 5. Sartre: Deus como o horizonte dos projetos humanos. O homem é o desejo de ser Deus

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FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA Professor titular aposentado de história da filosofia moderna e contemporânea da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e professor visitante da UFSCar, é especialista em Descartes, Bergson e Sartre. Autor de inúmeros artigos e parte de várias coletâneas, é autor, entre outras, de O Conhecimento de Si (Casa do Saber/Casa da Palavra, 2011).

Um guia das ideias

PROFESSOR LUÍS MAURO SÁ MARTINO Duração 4 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h, e sábados, das 11h às 13h Encontros 18/10, 19/10, 25/10 e 26/10 Preço 4 parcelas de R$185

FILOSOFIA

Em Busca da Felicidade

Em que medida a felicidade e a realização de uma vida plena estão ao alcance de cada um? Ao longo da trajetória humana, o segredo para uma existência feliz foi atribuído, com frequência, a ideias e conceitos que, apesar de abstratos, regem as principais áreas da vida – a religião, o Estado, o dinheiro, a convivência com os outros. Como navegar por esse vaivém de soluções para as complicações da vida, por vezes diametralmente opostas, e cada qual sustentando sua própria autenticidade pela via de instituições ou da própria crença humana? Os encontros apresentam algumas dessas propostas, oferecendo um panorama de seus contrastes e encontros, bem como dos pontos em que tiveram ou não sucesso ao longo da história.

Encontros 1. Com ou sem Deus? A felicidade como promessa nas religiões e a felicidade como religião contemporânea 18/10, sexta-feira, das 20h às 22h 2. Com ou sem Estado? Socialistas, liberais, anarquistas e a política como via de realização dos indivíduos 19/10, sábado, das 11h às 13h 3. Com mais ou com menos? Consumismo e minimalismo em relação à plenitude humana 25/10, sexta-feira, das 20h às 22h 4. Com ou sem os outros? Os papeis da solidão e do coletivo no espírito humano 26/10, sábado, das 11h às 13h LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

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FILOSOFIA

Falar e Convencer: uma Introdução à Retórica A arte das palavras

PROFESSOR LUÍS MAURO SÁ MARTINO Duração 2 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 21/10 e 28/10 Preço 2 parcelas de R$ 185 A arte de usar as palavras de forma eficiente era um componente básico na formação do indivíduo. A retórica, mais do que a fama de persuadir e convencer que lhe foi legada pelos antigos embates entre sofistas e filósofos, é uma maneira poderosa não apenas de organizar ideias, mas de analisar e compreender o contexto ao redor na hora de agir. As palavras, mais do que simplesmente representarem as coisas, moldam a forma com que cada um pensa e compreende o mundo: a linguagem é a arquitetura da realidade, e saber como utilizá-la é uma maneira de encantar e transformar também o mundo dos outros de forma sutil. Os encontros apresentam uma introdução aos mecanismos da linguagem e da retórica, desvendando os movimentos e o funcionamento de como as palavras influenciam a percepção de mundo e como é possível utilizá-las na hora de se comunicar.

Encontros

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1. Linguagem e pensamento: como as palavras moldam o que vemos 2. A estratégia das palavras: persuasão e convencimento no cotidiano

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LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

Dostoievski, Kafka e Nelson Rodrigues PROFESSOR LUIZ FELIPE PONDÉ Duração 3 encontros Dias sábados, das 11h às 13h Encontros 26/10, 7/12 e 14/12 Preço 3 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

Três Mestres da Alma Humana

Cada um a seu tempo, Dostoievski, Kafka e Nelson Rodrigues fizeram um mapa da alma humana – e perdoe a redundância, mas não se pensa aqui na alma dos animais, ainda ausente como objeto de reflexões profundas, dado que não produzem poesia, tragédia ou filosofia como estes animais humanos – a partir de uma observação que procura o que há de mais intangível: o que sobreviverá a cada tempo.

Não se pode dizer desses autores que suas percepções sejam datadas, ou que possam ser ultrapassadas: ainda por muito tempo o homo sapiens há de se angustiar sob o céu estrelado com a percepção de que lhe falta (ou lhe escapa) a conclusão do sentido de sua existência; por muitos anos ainda hão de arrastar suas carapaças até o escritório, sem atinar com o absurdo dos dias, e por mais tempo ainda há de haver quem lute por sexo, por amor e evitando a morte, ainda que seja utilizando-se de likes e coquetéis e networkings. Os encontros falam disso, refletindo com Dostoievski, Kafka e Nelson Rodrigues.

Encontros 1. Dostoievski, eterno como a morte: se Deus não existe, tudo é permitido?

2. Kafka e a barata que não morre jamais: a melancolia do mundo corporativo 3. Nelson Rodrigues, um filósofo brasileiro. Natureza humana entre o sexo, o amor e a morte LUIZ FELIPE PONDÉ Professor da PUC-SP e da FAAP, colunista do jornal Folha de S.Paulo, pesquisador da Fapesp, professor convidado da Universidade de Marburg, da Universidade de Sevilla e do Kings College de Londres. É autor, entre outras obras, de O Homem Insuficiente (Edusp, 2001) e Guia Politicamente Incorreto da Filosofia (LeYa, 2012).

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FILOSOFIA

Ética e Liberdade: Filosofia Para Já Questões individuais, interesse coletivo PROFESSOR CLÓVIS DE BARROS FILHO Duração 2 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 4/11 e 11/11 Preço 2 parcelas de R$ 185 Viver bem consigo e com os outros é uma das maiores questões da filosofia – e seu motor inicial, afinal de contas. A busca de uma existência plena se relaciona, inevitavelmente, com os encontros e desencontros com o outro. A ética implica uma preocupação com o outro que vai além do mero bem-estar e prazer, transformando-se em uma vitória sobre o próprio princípio de prazer em nome de uma convivência melhor. Os encontros trazem as propostas desenvolvidas ao longo da história da filosofia ocidental e oferece elementos para suas aplicações (ou não) para os dilemas atuais.

Uma das maiores contribuições da filosofia para aqueles que a estudam é o ensinar a se viver sem certezas e, ao mesmo tempo, sem a paralisação provocada pela dúvida. Mais do que respostas, seu maior mérito é o estímulo ao pensamento próprio e ao questionamento de pontos essenciais de cada questão.

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Encontros 1. Ética: a busca da vida que vale a pena 2. Liberdade, livre-arbítrio e os limites do outro

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CLÓVIS DE BARROS FILHO Doutor em ciências da comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da USP, onde obteve sua livre docência. É coautor de Em Busca de Nós Mesmos (em parceria com Pedro Calabrez, Citadel, 2017), Felicidade ou Morte (em parceria com Leandro Karnal, Papirus, 2016), A vida que vale a pena ser vivida (em parceria com Arthur Meucci, Vozes) e de A Filosofia Explica as Grandes Questões da Humanidade (em parceria com Júlio Pompeu, Casa do Saber / Casa da Palavra, 2013), entre outras obras.

A filosofia na literatura PROFESSOR EDUARDO WOLF Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 5/11 e 12/11 Preço 2 parcelas de R$185

FILOSOFIA

Drummond

O nome de Carlos Drummond de Andrade surge, invariavelmente, quando o assunto é a poesia do século 20 – brasileira ou não. Drummond transformou em literatura os momentos prosaicos, em que a vida de verdade acontece, e as grandes questões humanas: o fluxo impiedoso do tempo, a persistência necessária do amor frente à própria efemeridade, a valiosa relação entre memória e espírito, a resiliência humana à mercê do mundo. Os encontros transitam entre esses e outros pontos ao longo da obra de Drummond, relacionando cada fase e reflexão às propostas filosóficas que dialogam com o vocabulário da alma humana produzida pelo poeta mineiro.

Encontros 1. Drummond, clássico moderno: o poeta pensador 2. Drummond entre o eu e o mundo EDUARDO WOLF Doutor em filosofia pela USP, foi pesquisador visitante na Universidade Ca’Foscari (Veneza, Itália). É professor e pesquisador do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP e pesquisador do Grupo de Estudos de Filosofia Antiga da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Foi secretário-adjunto de cultura do município de Porto Alegre (2017) e curador-assistente do Fronteiras do Pensamento (2016 - 2018). É colaborador da revista Veja e editor da plataforma multimídia “O Estado da Arte” no jornal O Estado de S. Paulo. Editou, entre outros, os volumes Pensar a Filosofia e Pensar o Contemporâneo, lançados pela Arquipélago Editorial. Traduziu os ensaios de T. S. Eliot (Notas para uma Definição de Cultura e A Ideia de uma Sociedade Cristã e Outros Ensaios - É Realizações) e diversos títulos de filosofia (A Filosofia Antes de Sócrates, de Richard Mckirahan, A invenção da Filosofia, de Néstor-Cordero, entre outros).

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FILOSOFIA

Hegel e as Desrazões da Razão Uma dialética da loucura (e da sanidade) PROFESSOR SILVIO ROSA FILHO Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 7/11, 14/11 e 21/11 Preço 3 parcelas de R$ 185 Pensador da liberdade e de sua realização na história, Hegel é considerado, por muitos, como o filósofo da modernidade por excelência. É dele o conceito de dialética, que será retomado por Marx para explicar o conflito de classes, histórico, e que apresenta um mundo em constante transformação. Essa mudança, para a dialética, se dá por meio de termos contrários (a tese e a antítese) que se conciliam em um terceiro, a síntese. O curso explora a razão e seu oposto, a desrazão (a loucura), a partir dessa dinâmica dialética. Para o filósofo, o homem no estado de sociedade – diferentemente do bom selvagem no estado de natureza e separado do processo de formação à liberdade – aparece como um “animal doente”.

Como compreender um sujeito afundado em uma individualidade tal que, situada entre os avanços de uma racionalidade formal e os recuos de humores (os estados de espírito) que vagueiam entre as agitações da mania e as imobilidades da melancolia, em que o veneno poderia conter, nele mesmo, o seu antídoto?

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Encontros 1. Violência: parteira da história, da pré e da pós-história 2. Astúcia da razão: uma força “quase enlouquecida”?

3. Da hipocondria invisível à absoluta hipocondria do espírito

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SILVIO ROSA FILHO Professor de Filosofia da Unifesp. Doutorou-se em Filosofia pela USP (2002), com estadia na École Normale Supérieure (1998-2000). Organizou o volume “Hegel” da Coleção Educadores (Unesco) e publicou Eclipse da moral: Kant, Hegel e o nascimento do cinismo contemporâneo (Barcarolla & Discurso Editorial, 2010).

PROFESSOR LUÍS MAURO SÁ MARTINO Duração 2 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 11/11 e 18/11 Preço 2 parcelas de R$ 185

FILOSOFIA

O Tempo

Os encontros fazem uma trajetória pela função e influência do tempo sobre a vida ao longo da história, apresentando como ele foi tratado pela filosofia, ciência e, atualmente, pelo mercado – e como cada interpretação afeta o imaginário e a condição humana. A passagem do tempo é uma questão essencialmente humana, que vai além de questões físicas – a sobrevivência do corpo ou a produção material – e se infiltra nos pontos mais sensíveis da vida, afetando a saúde do espírito e da mente. Se por um lado o tempo é o tecido que compõe a dimensão do real, servindo de lastro ao valor da existência, ele é também, no mundo de hoje, algo com valor em si mesmo, que diz respeito a uma qualidade de vida passível de ser vendida e controlada.

Encontros 1. O tempo e a mente humana: entre o relógio e a percepção 2. Distribuir o tempo na época das infinitas demandas LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

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FILOSOFIA

A Busca por Significado Esperança e condição humana

PROFESSOR LUÍS MAURO SÁ MARTINO Duração 2 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 2/12 e 9/12 Preço 2 parcelas de R$ 185 Ainda que o pessimismo se apresente com frequência como o caminho mais fácil de interpretação do mundo – quantas vezes o argumento “basta olhar para o estado das coisas” não surgiu em uma discussão? -, é na crença da possibilidade do bem que a vida começa, floresce e se afirma. Os encontros apresentam como a filosofia e a história trataram, em momentos de crise, a necessidade da esperança e a busca do sentido da vida como o eixo principal da existência. Ainda que o cotidiano insista em testar o espírito de cada um, é na resistência ao cinismo que a felicidade e a vida deixam de ser marginais e encontram terreno para existir.

Encontros 1. A falta de sentido como o terreno do possível: de Kierkegaard aos existencialismos 2. As experiências do século 20 e o fim das grandes narrativas: a sobrevivência da esperança após o contato com o real – de Viktor Frankl e Primo Levi a Zizek

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LUÍS MAURO SÁ MARTINO Doutor em ciências sociais pela PUC-SP. Foi pesquisador-bolsista na School of Political, Social and International Studies na University of East Anglia (Inglaterra). É professor no mestrado, na graduação e na pós-graduação lato sensu na Cásper Líbero. Também leciona no curso de música da Faculdade Cantareira. Coautor de O habitus na Comunicação (Paulus, 2003) e autor de Mídia e Poder Simbólico (Paulus, 2003), Comunicação: troca cultural (Paulus, 2005), Estética da Comunicação (Vozes, 2007), Teoria da Comunicação: ideias e conceitos (Vozes, 2009) e Comunicação e Identidade (Paulus, 2010).

15 ANOS

HISTÓRIA E RELIGIÕES

HISTÓRIA E RELIGIÕES

URSS: da Utopia a Chernobyl PROFESSOR SAULO GOULART

Duração 4 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 4/9, 11/9, 18/9 e 25/9 Preço 4 parcelas de R$ 185 O comunismo foi um dos maiores fenômenos sociopolíticos do último século. A consolidação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) alimentou a ideia de uma luta internacional pelo comunismo e a esperança de um novo modelo de estado, amparado em ideais revolucionários e mais justo diante dos modelos de trabalho criados na Revolução Industrial. Os acontecimentos que sucederam a Revolução Russa foram, igualmente, uma resposta às insatisfações frente aos modelos imperiais que vigoraram na Europa entre os séculos 19 e 20. O rompimento com o czarismo russo tornou-se exemplo para os anseios intelectuais por um mundo mais justo. Não obstante, como explicar as atrocidades do período estalinista? Como é possível explicar a existência dos campos de trabalhos forçados e seus milhões de prisioneiros? O curso aborda o surgimento do Estado Soviético em suas distintas etapas, notando as modificações e contradições manifestas, desde a revolução de 1917 ao colapso total, em 1991.

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Encontros 1. A Revolução Russa e a promessa de um novo tempo 2. A URSS Sob o Regime Estalinista 3. Supremacia e disputa geopolítica: a URSS durante a Guerra Fria 4. O colapso do mundo soviético

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SAULO GOULART Historiador, doutor em História pela Unicamp, com atuação docente junto ao Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Pesquisador e professor com experiência na área de História Cultural e Social. Desenvolveu pesquisa junto às principais instituições de fomento científico do país, tais como, FAPESP, CNPq e Capes. Também trabalhou em âmbito internacional vinculado ao Colegio de México (COLMEX) como pesquisador temporário. Atualmente, encontra-se vinculado ao corpo de professores da Faculdade Cásper Líbero, atuando nas áreas de História Contemporânea e História do Brasil Contemporâneo. Dedica-se, também, à divulgação científica, ministrando cursos no amplo aspecto da disciplina histórica.

PROFESSOR SAULO GOULART

Duração 4 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 2/10, 9/10, 16/10, 23/10 Preço 4 parcelas de R$ 185 Os encontros apresentam um panorama do último século a partir de algumas das fotografias mais significativas de cada período. Mais do que registrar um momento, fotografias são, como definiu a escritora e crítica de arte Susan Sontag, “uma gramática e, mais importante ainda, uma ética do olhar”. Algumas imagens marcaram a história e se desdobraram para além das publicações por onde alcançaram os olhos, corações e mentes do mundo, transformando a realidade. O curso faz uso de algumas dessas fotografias para tratar das grandes viradas da história a que correspondem, e que por vezes foram catalisadoras. Os encontros são uma história do mundo que se conhece hoje e um convite a uma reflexão que passa, invariavelmente, pela via do afeto – lembrando ainda de Susan Sontag, “pensar é uma forma de sentir; sentir é uma forma de pensar”.

Encontros 1. Os anos 1930 e 1940: os registros do período entre Guerras 2. Os anos 1950 e 1960: entre sonhos e o fim da inocência 3. Os anos 1970 e 1980: ascensões e quedas, o novo mundo 4. Os anos 1990 e 2000: a hiper-realidade SAULO GOULART Historiador, doutor em História pela Unicamp, com atuação docente junto ao Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Pesquisador e professor com experiência na área de História Cultural e Social. Desenvolveu pesquisa junto às principais instituições de fomento científico do país, tais como, FAPESP, CNPq e Capes. Também trabalhou em âmbito internacional vinculado ao Colegio de México (COLMEX) como pesquisador temporário. Atualmente, encontra-se vinculado ao corpo de professores da Faculdade Cásper Líbero, atuando nas áreas de História Contemporânea e História do Brasil Contemporâneo. Dedica-se, também, à divulgação científica, ministrando cursos no amplo aspecto da disciplina histórica.

HISTÓRIA E RELIGIÕES

O Último Século: os Grandes Temas em Grandes Imagens

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Nobres e Plebeus: a Monarquia Moderna Da princesa Diana a Meghan Markle PROFESSOR SAULO GOULART

Duração 3 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 30/10, 6/11, 13/11 Preço 3 parcelas de R$185 A ascensão da Rainha Elizabeth 2a pode ser considerada a marca fundamental para o início das reformas de tradição da monarquia britânica. O pós-guerra mostrou, mesmo aos mais conservadores, a necessidade de adaptação aos novos tempos. Desde os anos 1980, a aceleração das reformas ou abolição dos protocolos e pudores reais recebeu atenção ininterrupta da mídia. Os conselheiros reais aprenderam a evitar escândalos mediante uma postura mais aberta: sem tabu, sem escândalo. Mudar para sobreviver parece ser a lógica assumida pela Coroa Britânica.

Encontros 1. O príncipe de Gales contra todos 2. Termina tudo em tragédia: o estrelato de Diana 3. Reatando o vínculo popular: os netos de Elizabeth e o futuro da monarquia

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SAULO GOULART Historiador, doutor em História pela Unicamp, com atuação docente junto ao Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Pesquisador e professor com experiência na área de História Cultural e Social. Desenvolveu pesquisa junto às principais instituições de fomento científico do país, tais como, FAPESP, CNPq e Capes. Também trabalhou em âmbito internacional vinculado ao Colegio de México (COLMEX) como pesquisador temporário. Atualmente, encontra-se vinculado ao corpo de professores da Faculdade Cásper Líbero, atuando nas áreas de História Contemporânea e História do Brasil Contemporâneo. Dedica-se, também, à divulgação científica, ministrando cursos no amplo aspecto da disciplina histórica.

PROFESSOR SAULO GOULART

Duração 2 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 27/11 e 4/12 Preço 2 parcelas de R$185 O curso aborda a consolidação do pensamento científico como o fator mais abrupto de reorganização dos modos de vida da humanidade. O descolamento do pensamento sistemático dos moldes religiosos tornou-se, nos últimos séculos, nosso carro chefe de sobrevivência e inovação. Hoje somos, por vezes, indiferentes a muitos dos benefícios naturalizados pelas gerações passadas de pesquisadores, industriais e cientistas. Na esteira da história, os encontros recortam a ousadia e a época das primeiras consolidações científicas no mundo ocidental e como elas foram moldando nossos modos de existência atuais.

HISTÓRIA E RELIGIÕES

A Revolução Científica: de Copérnico à Indústria

Encontros 1. O Sol e a Terra: consequências sociais do heliocentrismo 2. Um caminho sem volta: do iluminismo à industria SAULO GOULART Historiador, doutor em História pela Unicamp, com atuação docente junto ao Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Pesquisador e professor com experiência na área de História Cultural e Social. Desenvolveu pesquisa junto às principais instituições de fomento científico do país, tais como, FAPESP, CNPq e Capes. Também trabalhou em âmbito internacional vinculado ao Colegio de México (COLMEX) como pesquisador temporário. Atualmente, encontra-se vinculado ao corpo de professores da Faculdade Cásper Líbero, atuando nas áreas de História Contemporânea e História do Brasil Contemporâneo. Dedica-se, também, à divulgação científica, ministrando cursos no amplo aspecto da disciplina histórica.

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15 ANOS

LITERATURA E ESCRITA

Um épico da modernidade

PROFESSORA SANDRA GUARDINI VASCONCELOS Duração 4 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 3/10, 10/10, 17/10 e 24/10 Preço 4 parcelas de R$ 185 Em releitura em chave irônica da Odisseia de Homero, o romance de James Joyce acompanha um dia na vida de seu personagem principal pelas ruas de Dublin, redesenhando a travessia homérica de Leopold Bloom por diferentes ordens da experiência humana. Nesse movimento, essa obra enciclopédica passeia igualmente por linguagens, artes e saberes, apresentando um painel abrangente das questões de sua época e da história irlandesa.

LITERATURA E ESCRITA

Para ler o Ulysses de Joyce

Encontros 1. Introdução ao romance: temas e problemas 2. Episódios 1-4: pai e filho?

3. Episódio 10: a miniodisseia 4. Episódio 18: mitos do feminino 95 SANDRA GUARDINI VASCONCELOS Professora titular aposentada de literaturas de língua inglesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, instituição em que desenvolveu sua graduação, mestrado e doutorado, com pesquisas de pós-doutorado na Universidade de Cambridge (FAPESP) e na Universidade de Manchester (CAPES). Foi pesquisadora visitante no Centre for Brazilian Studies da Universidade de Oxford. É autora, entre outras obras, de A Formação do Romance Inglês: ensaios teóricos (HUCITEC/FAPESP, 2007), que recebeu o Prêmio Jabuti 2008 na categoria Teoria/Crítica Literária.

LITERATURA E ESCRITA

Amor e Traição

A quebra da fides na poesia romana PROFESSORA MARLY DE BARI MATOS Duração 4 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 9/10, 16/10, 23/10 e 30/10 Preço 4 parcelas de R$ 185 Na poesia épica e dramática da Roma Antiga, a traição ocupou lugar significativo. Na Eneida, Virgílio cede espaço à “traição” de Eneias a Dido na matéria tipicamente heroica. Ser trocada por uma outra mulher é doloroso; pela fundação de uma nova terra, é insuportável!

Na tragédia Agamêmnon, de Sófocles, o general vitorioso, ao regressar de Troia, é recebido pela esposa Clitemnestra e o primo Egisto que, em seu leito, tramaram a sua morte.

Vindo da Batalha contra os Teléboas, o general Anfitrião cogita que a sua esposa Alcmena o tenha traído.

A traição assombra os apaixonados, os pune por amar! No entanto, ela não diz respeito somente à quebra do laço amoroso, mas ao rompimento da lealdade, da fidelidade, da confiança. Conhecer os motivos que levaram um dos cônjuges a romper o contrato firmado parece suavizar a dor do cônjuge traído e excitar a curiosidade dos leitores.

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Encontros 1. Épica e drama de acordo com os preceitos clássicos. O conceito de fides (fidelidade) 2. Eneias entre Dido e a fundação de Roma 3. Clitemnestra: entre Agamêmnon e Egisto 4. Alcmena: entre Anfitrião e Júpiter

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MARLY DE BARI MATOS Professora doutora do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências-USP. Tem mestrado e doutorado em Letras Clássicas pela USP, é membro associado do Centro Michels de Estudios de la Tradición Clásica (Argentina) e da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC).

Laboratório de escrita criativa COM RONALDO BRESSANE

Duração 6 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 5/11, 12/11, 19/11, 26/11, 3/12 e 10/12 Preço 6 parcelas de R$ 185 O ensaio é o gênero literário que encontrou em Montaigne, o filósofo do século 16, seu maior expoente. É ele que afirma que escreve para si mesmo e alguns íntimos, buscando deixar nos escritos alguns traços de seu caráter e de suas ideias para que conservem inteiro e vivo o conhecimento do que ele é em sua inteireza. De lá para cá, o gênero ganhou a página de revistas, com reportagens que flertam com o jornalismo literário, indo pelos caminhos da crônica e da poesia.

O laboratório procura aprofundar a produção, avaliação e leitura crítica de ensaios curtos.

Baseado no ensaio “Ser o outro”, publicado na revista Bravo (http://bravo.vc/seasons/ s06e01), o curso traz alguns autores conhecidos pelo uso do ensaio em sua produção: Montaigne, Geoff Dyer, César Aira, John Jeremiah Sullivan, Cynthia Ozik, Teju Cole, Leslie Kaplan, Jorge Luis Borges, Janet Malcolm, David Foster Wallace.

As aulas (exceto a primeira, expositiva) são divididas em duas seções: na primeira metade, leituras dos textos escritos sobre as propostas sugeridas na aula anterior; na segunda metade, teoria literária e leituras críticas. Portanto, a entrega de textos é essencial.

Encontros 1. História do ensaio, alguns ensaístas importantes, limites e definições do gênero Crônica. A autoficção; a linguagem subjetiva Rubem Braga, Alexandra Lucas Coelho, Antonio Prata Proposta 1 2. Reportagem: o jornalismo objetivo como motor do ensaio Leitura crítica dos textos criados para proposta 1 John Jeremiah Sullivan, Mark Fischer, Vanessa Barbara Proposta 2 3. Autoficção: o ensaio como relato de viagem Leitura crítica dos textos produzidos para proposta 2 Geoff Dyer, Margarita García Robayo Proposta 3 4. Romance-ensaio: síntese de autoficção, reportagem e poesia Kalef Epalanga, Djaimilia P. Almeida Leitura crítica dos textos produzidos para proposta 3 Proposta 4

LITERATURA E ESCRITA

Ensaio: entre a Crônica, o Jornalismo e a Poesia

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LITERATURA E ESCRITA

5. Poesia: o ensaio quebrado em versos e rimas Leitura crítica dos textos produzidos para proposta 4 Hans Magnus Enzensberger, Wislawa Szenborska, Leslie Kaplan, Marília Garcia Proposta 5 6. Conclusão Leitura crítica dos textos produzidos a partir da proposta 5 e de propostas anteriores RONALDO BRESSANE Formado em comunicação na FAAP e letras na USP, passou por redações como Trip, seLecT, Estadão e Alfa, escreve regularmente no caderno Aliás e colabora em veículos como Bravo!, Cândido e Ponto. É autor de Escalpo (romance, Reformatório), Sandiliche (infanto-juvenil, Cosac Naify), V.I.S.H.N.U. (quadrinhos, Companhia das Letras), Metafísica Prática (poesia, Oito e Meio) e organizou a antologia de contos Essa História Está Diferente (Cia das Letras). Desde 2005 ministra laboratórios de ficção e não-ficção em variadas unidades do Sesc, no MAM/SP, na Casa das Rosas, na Casa do Saber, no Centro Cultural B_arco, na UNIL, no IED, no Instituto Vera Cruz e outros; há três anos mantém ininterruptamente o laboratório de ficções breves. Seu site é ronaldobressane.com.

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MENTE

MENTE

Retrato de Família: Crises, Rupturas e Reconciliações Relações familiares hoje PROFESSORA MARIA HOMEM Duração 3 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 28/8, 11/9 e 18/9 Preço 3 parcelas de R$ 185 Cada dia se faz mais verdade a máxima de Tolstói em Anna Karênina: “as famílias felizes todas se parecem; as infelizes o são cada uma à sua maneira”. Dos almoços de domingo aos grupos de WhatsApp, as questões e tensões familiares nunca estiveram tão afloradas, seja pela crescente polarização política, pelos abismos geracionais ou por aquilo que as famílias têm de mais ancestral: os desentendimentos. A própria estrutura da família passou a ser uma questão na pauta do dia: e se eu não quiser formar família? E se minha relação com a família estiver me fazendo mal? Por outro lado, como querer formar família frente aos desafios do mundo de hoje? Essas e outras questões serão levantadas e analisadas ao longo dos encontros, servindo de guia para uma breve exploração de um dos maiores labirintos humanos.

Encontros

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1. A família perfeita e seus mitos: o amor materno e o heroísmo paterno. A família como invenção e seu retorno como fetiche. O indivíduo entre querer e não querer família: questões de solidão e solitude 2. “Educação vem do berço” – será? A importância e as consequências da família no desenvolvimento psíquico: entre a família ausente e aquela presente demais. Parente é serpente: a família tóxica e quando/como recusá-la 3. As novas configurações familiares e qual o papel que desempenham no organismo social. Como as novas estruturas têm transformado o todo a partir do singular

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MARIA HOMEM Psicanalista e professora na FAAP e no Núcleo Diversitas-USP, com pós-graduação no Collège International de Philosophie/ Universidade de Paris 8 e FFLCH-USP. Autora de No limiar do Silêncio e da Letra - traços da autoria em Clarice Lispector (Boitempo, 2012).

8 semanas de imersão e conhecimento COM MARINA NEUMANN

MENTE

Mindfulness: Você na sua Melhor Versão

Duração 8 encontros Dias quintas-feiras, das 19h30 às 21h30 Encontros 29/8, 5/9, 12/9, 19/9, 26/9, 3/10, 10/10 e 17/10 Preço 6 parcelas de R$ 246,67 Mindfulness significa prestar atenção ao que está acontecendo no momento presente na mente, no corpo e no ambiente externo com uma atitude de curiosidade e gentileza.

(Mindful Nation Report UK).

“Mindfulness” tem sido traduzido no Brasil como “atenção plena” ou “consciência plena”.

Com tantos estímulos e demandas da vida cotidiana, muitas vezes é perdida a capacidade inata de presença, pois a mente se perde vagueando no passado ou futuro, com projeções gerando estresse e ansiedade. Ainda que haja muitos mitos que afastam pessoas da prática, como “eu não consigo parar quieto” ou “não paro de pensar o tempo todo”, ao longo dos encontros será possível descobrir como incorporar a meditação na vida real, de uma forma simples, fácil e natural.

O curso apresenta, unindo teoria e prática orientada, os fundamentos de mindfulness e como incorporar essas práticas no dia-a-dia por meio de meditações guiadas e outros exercícios práticos e dinâmicas. Recomenda-se reservar 10 a 20 minutos por dia para as práticas diárias.

Encontros 1. Semana 1: introdução ao mindfulness; consciência corporal 2. Semana 2: as atitudes de mindfulness; desenvolvendo foco e concentração 3. Semana 3: alimentação consciente; mindfulness no dia-a-dia 4. Semana 4: expandindo o campo de atenção 5. Semana 5: observando pensamento e gatilhos; uso consciente da tecnologia 6. Semana 6: mindfulness como base da inteligência emocional 7. Semana 7: mindfulness interrelacional: comunicação consciente 8. Semana 8: mindfulness interrelacional: empatia e compaixão MARINA NEUMANN Especialista (pós-graduação) em mindfulness pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Marina é engenheira eletrônica (MBA), tendo desenvolvido sua carreira como executiva em multinacionais na área de TI. Pratica meditação há mais de 20 anos e participou de diversos retiros de silêncio e meditação. Além disso, é instrutora sênior MTI, sob orientação do Lama Jangchub Reid, e possui especialização em mindfulness para promoção da saúde (MBHP-Mente Aberta); mindfulness para prevenção de recaídas (MBRP- Brasil); mindfulness para escolas (Mindful Schools-USA); mindfulness para pacientes com câncer (MBCT-Ca, Bangor University) e é instrutora certificada Search Inside Yourself e em inteligência emocional baseada em mindfulness. Estudou mindful leadership com Janice Marturano e Fleet Maul, referências no tema.

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MENTE

Transições de Vida COM LUIZ HANNS

Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 3/9 e 10/9 Preço 2 parcelas de R$ 185 De tempos em tempos, transformações relevantes ocorrem no trabalho, no amor, na saúde ou na vida social, e mudam radicalmente a realidade, algumas vezes em minutos, outras vezes em meses ou anos. Podem ser decisões alheias sobre as quais não se tem poder e que finalmente são reveladas, ou ocorrências aleatórias, acidentes (sorte e azar). Os encontros abordam estratégias emocionais e práticas para incluir o aleatório em sua vida e incrementar a capacidade individual de lidar com o que não escolheu.

Encontros 1. Como incluir a aleatoriedade e os impedimentos nos seus planos de vida 2. Estratégias de enfrentamento do inesperado LUIZ HANNS Doutor em psicologia clínica, autor de artigos sobre comportamento na economia e empresas e de livros sobre psicanalise e psicologia aplicada, entre estes A equação do casamento - o que pode, ou não, ser mudado na sua relação e A arte de dar limites - como conseguir mudanças com crianças e adolescentes, ambos pela Companhia das Letras (selo Paralela). Atende em consultório pacientes individuais, casais e faz orientação de pais para educação de filhos. Dá palestras em empresas e escolas.

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As ferramentas do pensamento junguiano PROFESSORA LILIAN WURZBA

MENTE

A Filosofia Por Trás de Jung

Duração 3 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 4/9, 11/9 e 18/9 Preço 3 parcelas de R$ 185

Ainda que Carl Jung afirmasse não ser filósofo, mas sim médico, percorrendo sua obra é possível observar que seu pensamento está para além da clínica. Buscou, desde muito cedo, respostas acerca do mal no mundo e encontrou no Fausto, de Goethe, um vislumbre: a filosofia. Dos dezesseis aos dezenove anos, Jung estudou Pitágoras, Heráclito, Empédocles, Platão, chegando a Schopenhauer, Kant e, já durante a Universidade, von Hartmann, Nietzsche e Carl Gustav Carus. Como ele mesmo disse mais tarde, esses foram, entre outros, suas fontes de “ferramentas de pensar”. Assim, a proposta do curso é apresentar quais foram essas “ferramentas” e, além, como contribuíram para o desenvolvimento da psicologia junguiana.

Encontros 1. Filosofia antiga: os conceitos de opostos, alma, finalidade, forma 2. A filosofia do Romantismo: a reabilitação da imaginação, intuição e instinto e o conceito de inconsciente 3. A filosofia contemporânea de William James e Henri Bergson LILIAN WURZBA Psicóloga especialista em psicologia analítica, mestre e doutora em ciências da religião pela PUC-SP. É autora de Natureza irreal ou fantástica realidade? Reflexões sobre a melancolia religiosa e suas expressões simbólicas na obra de Hieronymus Bosch (Eleva Cultural, 2016) e coautora de Crítica e Profecia: A filosofia da religião em Dostoiévski (Editora 34, 2003).

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MENTE

A Tal da Felicidade COM LUIZ HANNS

Duração 1 encontro Encontro 17/9, terça-feira, das 20h às 22h Preço 1 parcela de R$ 185 A busca da felicidade parece ser uma unanimidade hoje. Mas o que é uma vida feliz: a serena ou a cheia de aventuras? Ser feliz é sentir uma alegria e um otimismo perenes? Ou trata-se apenas de evitar o sofrimento? E qual seria a chave para a felicidade? É uma questão de sorte genética ou é possível aprender a ser mais feliz? A felicidade depende de contingências externas ou de uma disposição interna? Discutir estas e outras questões à luz das mais recentes pesquisas e a partir de perspectivas biológicas, antropológicas e psicológicas é o objetivo do encontro.

LUIZ HANNS Doutor em psicologia clínica, autor de artigos sobre comportamento na economia e empresas e de livros sobre psicanalise e psicologia aplicada, entre estes A equação do casamento - o que pode, ou não, ser mudado na sua relação e A arte de dar limites - como conseguir mudanças com crianças e adolescentes, ambos pela Companhia das Letras (selo Paralela). Atende em consultório pacientes individuais, casais e faz orientação de pais para educação de filhos. Dá palestras em empresas e escolas.

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O que faz você gostar, ou não, de seu relacionamento, e o que é possível fazer a respeito

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Felizes para Sempre?

COM LUIZ HANNS Duração 2 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontro 24/9 e 1º/10 Preço 2 parcelas de R$ 185

O casamento hoje é parte do projeto de realização pessoal dos indivíduos que buscam na relação felicidade e sintonia (antes a meta era formar uma sólida uma aliança de vida). Os estudos mostram que seis fatores determinam o curso dos casamentos atuais. Os encontros abordam quais são esses fatores e o que as pesquisas indicam ser modos de incrementar relacionamentos ou, quando necessário, construir separações.

Encontros 1. Os seis fatores decisivos para a satisfação num relacionamento de compromisso 2. Competências chave para o convívio a dois LUIZ HANNS Doutor em psicologia clínica, autor de artigos sobre comportamento na economia e empresas e de livros sobre psicanalise e psicologia aplicada, entre estes A equação do casamento - o que pode, ou não, ser mudado na sua relação e A arte de dar limites - como conseguir mudanças com crianças e adolescentes, ambos pela Companhia das Letras (selo Paralela). Atende em consultório pacientes individuais, casais e faz orientação de pais para educação de filhos. Dá palestras em empresas e escolas.

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Arquétipos e a Filosofia do Imaginário Jung, Eliade, Campbell e Durand PROFESSOR SILVIO ANAZ Duração 3 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 10/10, 17/10 e 24/10 Preço 3 parcelas de R$ 185 Há narrativas, personagens e ensinamentos que se tornam universais e atemporais, não importa se têm mais de dois mil anos de existência ou se acabaram de chegar às telas dos cinemas. A transcendência cultural e temporal dessas histórias e da sabedoria que trazem é um dos indícios da importância e do papel que os arquétipos têm. Mais do que isso, as imagens arquetípicas presentes nessas narrativas ficcionais são representações do que é o ser humano na vida real, em toda sua amplitude psicológica e comportamental.

Este curso aborda o que são e como se manifestam os arquétipos e o papel mediador que eles têm no processo de interação do indivíduo com o mundo. As aulas partem da análise de narrativas amplamente conhecidas para tratar do conceito contemporâneo de arquétipo, desenvolvido inicialmente nas investigações e reflexões do psiquiatra e psicoterapeuta suíço Carl Gustav Jung. Os encontros abordam ainda as reflexões de pensadores como Joseph Campbell, Mircea Eliade e Gilbert Durand, que avançaram nos estudos sobre os arquétipos e imagens simbólicas, trazendo novas e importantes contribuições para entender o que eles são e como se manifestam na vida e na produção cultural.

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Encontros 1. O que é arquétipo e de que forma as imagens arquetípicas se manifestam 2. Como os arquétipos funcionam nas narrativas ficcionais e não-ficcionais (diferenças entre arquétipos e estereótipos) 3. O papel dos grandes arquétipos nas artes e na vida

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SILVIO ANAZ Doutor em comunicação e semiótica pela PUC-SP, com pós-doutorado em meios e processos audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes da USP e pela School of the Arts, Performance & Design da York University. Professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da ECA/USP. Foi coordenador de atividades artísticas e culturais do SESI-SP, editor de conteúdo na Discovery Communications e jornalista na Folha de S.Paulo.

Como a ciência pode contribuir para a formação de líderes PROFESSORA CLAUDIA FEITOSA-SANTANA

MENTE

Neurociência e Liderança

Encontro 26/10, sábado, das 11h às 13h Preço R$ 185 na inscrição O encontro aborda a ideia de líder, e a posição de liderança, a partir das contribuições da neurociência, em especial o conceito de percepção. Ao apresentar, em teoria e exemplos práticos, como a percepção cerebral enxerga a realidade de forma subjetiva, será possível compreender como essa condição influencia as relações interpessoais e tomadas de decisão.

Em diálogo com essa premissa, o encontro fornece insights para ampliar a percepção do impacto de cada um sobre aqueles que o cercam e das diferentes formas com que as pessoas se comunicam para a busca de relações mais sustentáveis e empáticas, conhecimentos imprescindíveis para quem está (ou pretende estar) em posições de liderança.

Encontro 1. Humanidade, percepção, empatia, tomada de decisão: as regras que regem nosso comportamento, a subjetividade da realidade e da tomada de decisão, e a potencialidade em expandir a empatia | Das 11h às 13h CLAUDIA FEITOSA-SANTANA Com pós-doutoramento em neurociências integradas pela University of Chicago, é doutora em neurociências e comportamento pelo Programa de Pós-Graduação em Neurociências e Comportamento (NEC) do Instituto de Psicologia da USP, mestre em psicologia experimental pela mesma instituição, especializada em gerenciamento pela Escola Politécnica da USP, graduada em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e engenharia civil pelo Mackenzie.

Fundadora da Neurociência para Desenvolvimento Humano, professora convidada da Fundação Dom Cabral (FDC) e da Casa do Saber, desenvolve projetos de pesquisa no Hospital Israelita Albert Einstein, na Università degli Studi di Firenze, na USP, na UFABC e na Universidade do Minho. Foi professora de neurociência na The School of The Art Institute of Chicago (SAIC), a segunda melhor escola de belas artes do mundo.

Estuda neurociência aplicada a diversas áreas, da percepção de cores à tomada de decisão. Foi premiada por seus estudos pelo Pavlov Institute, Hospital Israelita Albert Einstein, International Color Vision Society, UFABC e USP.

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Freud, Lacan e uma Psicanálise dos Afetos Do ódio ao amor, as emoções e sentimentos PROFESSOR DANIEL OMAR PEREZ Duração 4 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 1/11, 8/11, 22/11 e 29/11 Preço 4 parcelas de R$ 185 O ódio é o primeiro sentimento de todo ser humano, de acordo com Freud; com ele, ou depois dele, vem o amor. Com o ódio, e a impossibilidade que ele traz, vem o desamparo absoluto, o qual coloca cada um para além das garantias, em um estado de suspensão sem sustento nem amarras – queira ou não, essa é uma experiência que todos têm em algum momento de suas vidas.

Sentir-se desamparado, na solidão do abismo, prepara os sujeitos para uma saída lúdica ou tenebrosa. O jogo e o medo podem ser formas de evitar a sensação do desamparo. A angústia é o único afeto que não engana, disse Lacan, porque revela as pessoas como sujeitos da falta, e isso não porque algo falte, mas porque os seres são constituídos a partir de um corte que produz uma abertura que não fecha, a falha que não se repara, o gap que não se preenche. Disso, um modo de evitar a angústia pode ser o ressentimento (de não ser completo). O luto e a melancolia são estados que podem ser provocados pela perda do objeto amado, a sua ausência.

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Como as pessoas são tomadas por essas afetividades? Como lidar com elas? Os encontros tratam de ódio, amor, desamparo, medo, angústia, ressentimento, luto e melancolia, formas de afetividade lidas e interpretadas a partir do pensamento de Freud e de Lacan.

Encontros

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1. Do ódio ao amor: o que une e o que separa as pessoas 2. O desamparo: de onde virá socorro?

3. A angústia da falta e a falta no ressentimento 4. O luto e a melancolia: uma arqueologia de si mesmo DANIEL OMAR PEREZ Professor de filosofia na Unicamp, realizou um estágio de pós-doutorado na Bonn Universität (Alemanha) e na Michigan State University (Estados Unidos). É membro da Sociedade Kant Brasileira e atua como psicanalista. É autor de Kant e o problema da significação (Editora Champagnat, 2008); O Inconsciente: onde mora o desejo (Civilização Brasileira, 2012) e Ontologia sem espelhos. Ensaio sobre a realidade (CRV, 2014).

PROFESSORA LILIAN WURZBA

Duração 3 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 6/11, 13/11 e 27/11 Preço 3 parcelas de R$ 185

MENTE

Jung e o Cristianismo

Preocupado com a difícil situação espiritual do homem moderno, cujas raízes se assentam na experiência cristã, Carl Gustav Jung afirmou ser preciso “criar um novo enfoque para uma verdade antiga”. Para Jung, se a filosofia pretende encontrar um caminho para a felicidade, ele deve passar pelo sofrimento e vencê-lo, suportando-o, sem destruí-lo, tendo em vista que é parte essencial da vida humana. Nesse sentido, Jung viu no cristianismo e na figura de Jesus Cristo a fonte que deveria passar por uma compreensão moderna – como esculpiu na porta de entrada de sua casa, “Evocado ou não, Deus está presente”. O curso analisa o pensamento de Jung a partir desse enfoque relacionado às propostas do cristianismo, e trata de como esses elementos e símbolos, ainda que mais ou menos distantes da realidade moderna, ainda se fazem presentes e influentes nas estruturas psíquicas.

Encontros 1. O dogma da trindade 2. Cristo como símbolo da totalidade 3. Jó e sua representação para o homem moderno LILIAN WURZBA Psicóloga especialista em psicologia analítica, mestre e doutora em ciências da religião pela PUC-SP. É autora de Natureza irreal ou fantástica realidade? Reflexões sobre a melancolia religiosa e suas expressões simbólicas na obra de Hieronymus Bosch (Eleva Cultural, 2016) e coautora de Crítica e Profecia: A filosofia da religião em Dostoiévski (Editora 34, 2003).

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MENTE

Mindfulness na Comunicação

Corpo alerta, coração suave, mente aberta COM MARINA NEUMANN Duração 4 encontros Dias quintas-feiras, das 20h às 22h Encontros 28/11, 5/12, 12/12 e 19/12 Preço 4 parcelas de R$ 185 No mundo atual, no que poderia ser chamado de “era das distrações”, a capacidade de ouvir e dar atenção ao outro está visivelmente comprometida – há quem diga, como o sociólogo Richard Sennet, que a incapacidade de lembrar rostos e associá-los a nomes, no cotidiano, é devida à má qualidade dos contatos, não ao excesso de informação ou a cabeça cheia. Perdidas em pensamentos e ansiedade, as pessoas não conseguem mais se conectar verdadeiramente com outras pessoas.

Ao longo do curso, será possível entender como a escuta profunda e a fala consciente podem fortalecer os relacionamentos, curar conflitos e auxiliar no desenvolvimento de atitudes de encorajamento, abertura, gentileza, leveza, simpatia e acessibilidade. Além dos exercícios práticos de fala e escuta, cada encontro traz práticas de mindfulness para ajudar na concentração e centramento, não sendo requerida experiência anterior.

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Recomenda-se reservar 10 a 20 minutos por dia para as práticas diárias.

Encontros 1. Trabalhando a presença: corpo alerta, coração suave, mente aberta 2. Escuta atenta, escuta profunda, escuta generosa 3. A fala consciente e verdadeira 4. Conversas difíceis; diálogos para insight

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MARINA NEUMANN Especialista (pós-graduação) em mindfulness pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp, Marina é engenheira eletrônica (MBA), tendo desenvolvido sua carreira como executiva em multinacionais na área de TI. Pratica meditação há mais de 20 anos e participou de diversos retiros de silêncio e meditação. Além disso, é instrutora sênior MTI, sob orientação do Lama Jangchub Reid, e possui especialização em mindfulness para promoção da saúde (MBHP-Mente Aberta); mindfulness para prevenção de recaídas (MBRP- Brasil); mindfulness para escolas (Mindful Schools-USA); mindfulness para pacientes com câncer (MBCT-Ca, Bangor University) e é instrutora certificada Search Inside Yourself e em inteligência emocional baseada em mindfulness. Estudou mindful leadership com Janice Marturano e Fleet Maul, referências no tema.

15 ANOS

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

A Inteligência do Carisma Conquistar, motivar e mobilizar

PROFESSOR HENI OZI CUKIER Duração 5 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 12/8, 19/8, 26/8, 2/9 e 9/9 Preço: 5 parcelas de R$ 185 O curso apresenta uma nova perspectiva sobre carisma, mostrando que ele não deve mais ser compreendido como um dom inato, restrito a determinadas lideranças ou entidades religiosas, mas como um conjunto de diferentes competências, que podem ser aprendidas, e habilidades de diferentes naturezas, que podem ser treinadas e aplicadas em contextos variados, a partir dos objetivos pessoais e de cada situação.

Encontros 1. História do carisma e evolução das inteligências 2. Tríade do carisma 3. Nível pessoal: inteligência emocional 4. Nível social: inteligência social 5. Nível contextual: inteligência cultural

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15 A NOS

HENI OZI CUKIER Cientista político, professor e palestrante. Com formação interdisciplinar em filosofia e ciências políticas, é mestre em International Peace and Conflict Resolution pela American University, em Washington D.C. Atuou na ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA) e em outras organizações americanas. É fundador da Insight Geopolítico, consultoria de risco político internacional, autor do blog “Risco Político Global”, no portal Exame, deputado estadual eleito em 2018 pelo Novo e também é professor de relações internacionais da ESPM.

Por relações empáticas

PROFESSORA FLÁVIA FEITOSA Duração 3 encontros Dias sexta-feira, das 20h às 22h, e sábado, das 11h às 13h e das 14h às 16h Encontros 30/8 e 31/8 Preço: 3 parcelas de R$185 Criada por Marshall Rosemberg e muitas vezes também chamada de “comunicação sustentável” ou “comunicação autêntica”, a ideia principal da CNV é ampliar a capacidade de diálogo entre as pessoas e minimizar o foco em estratégias trágicas para atingir as necessidades humanas, pois, para Rosemberg, o conflito se dá entre as estratégias escolhidas por cada pessoa para suprir, em sociedade, suas necessidades.

Apesar de muito simples, a CNV representa um grande desafio, pois é um novo paradigma para os relacionamentos: por não haver o costume de compreender as nossas necessidades e as necessidades alheias com o uso de empatia (o famoso “colocar-se no lugar do outro”, ainda que metaforicamente, é claro), muitas vezes adotados estratégicas trágicas para atender as nossas necessidades. Em compensação, se conseguirmos compreender melhor as necessidades de cada um, temos a chance de viver de maneira mais íntegra e de ampliar nossa capacidade de diálogo.

Em três encontros, o curso apresenta as bases teóricas e práticas da Comunicação NãoViolenta, explorando a estrutura didática dos quatro passos da comunicação, tal como estruturado por Marshall Rosemberg.

Encontros 1. Observação e Sentimentos: ampliando a capacidade de observação em oposição ao julgamento e interpretação; diferenciando sentimentos de não-sentimentos e ampliando a conexão com o outro e consigo próprio.

2. Empatia: a arte da conexão na busca das necessidades humanas.

3. Pedido: como ampliar a capacidade de expressão, aprendendo a fazer pedidos e a se conectar com o outros.

FLÁVIA FEITOSA Doutora em psicologia social pela USP, mestre em psicologia social pela London School of Economics and Political Science, especialista em Dinâmicas de Grupos (SBDG) e gestão educacional pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCCAMP) e graduada em psicologia pela PUC-SP. Professora na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e na Fundação Getúlio Vargas (FGV). É coach, credenciada PCC pela ICF Global, e consultora em projetos educacionais e desenvolvimento humano, envolvendo team building, comunicação, liderança e gestão. Vive pelo propósito de “ser uma operária do desenvolvimento Humano por intermédio do trabalho com indivíduos, grupos e organizações”.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Comunicação Não-Violenta, Uma Introdução

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TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Mundo de Tensões

PROFESSOR JAIME SPITZCOVSKY Duração 2 encontros Dias quartas-feiras, das 20h às 22h Encontros 25/9 e 2/10 Preço 2 parcelas de R$185 Como em poucos momentos da história, as relações internacionais experimentam situações de tensão extrema que ameaçam romper equilíbrios que sustentavam a estabilidade entre as nações. Donald Trump estabelece sanções e ameaça guerra comercial contra a China, que se aproxima cada vez mais da Rússia de Putin, cuja influência cresce em todo o planeta. Represálias ao Irã testam o poder de Washington (e de Israel no Oriente Médio).

Na América Latina, eleições na Argentina e Uruguai ameaçam abalar o status regional, complicado pela situação venezuelana e a crise migratória na fronteira entre Estados Unidos e México, e seus reflexos sobre a importante eleição americana em 2020. Os encontros fazem uma análise para além do noticiário e contextualizam os fatos em um panorama que dá conta de todos esses movimentos e suas consequências para o futuro.

Encontros 1. Tensão EUA-China-Rússia e Oriente Médio 2. Tensão América Latina: Argentina Uruguai, Venezuela, México-EUA

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JAIME SPITZCOVSKY Jornalista, integra o Grupo de Análise da Conjuntura Internacional (Gacint) da USP. Foi editor internacional na Folha de S.Paulo e correspondente do jornal em Moscou e Pequim. Fez coberturas jornalísticas de fatos marcantes na história, como a desintegração da Iugoslávia (esteve na Croácia em 1994) e da URSS, a libertação de Nelson Mandela, a morte de Deng Xiaoping e a devolução de Hong Kong à China. Colaborou com diversos meios de comunicação como Band News FM, TV Cultura e BBC, entre outros.

Comunicação, colaboração, criatividade e pensamento crítico ORGANIZAÇÃO VIVIAN RIO STELLA COM ANA LUCIA GAUDIO, FELIPE MENHEM E MARCOS ARTHUR Duração 4 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 1º/10, 8/10, 15/10 e 22/10 Preço 4 parcelas de R$ 185 Dentre as “21 lições para o século 21” e tantos insights ao longo de todo o livro de Yuval Noah Harari, os encontros destacam as quatro competências do futuro, originalmente discutidas por Cathy Davidson em seu Now You See It: How Technology and Brain Science Will Transform Schools and Business for the 21st Century (Penguin Books, 2012). Comunicação, colaboração, criatividade e pensamento crítico são os temas que, a cada encontro, serão apresentados, debatidos e vivenciados pelos participantes, com a participação de professores convidados.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

As Quatro Competências do Futuro

Encontros 1. Comunicação/ Com Vivian Rio Stella 2. Pensamento crítico/ Com Ana Lucia Gaudio 3. Criatividade/ Com Felipe Menhem e Marcos Arthur 4. Colaboração/ Com Vivian Rio Stella ANA LUCIA GAUDIO Licenciada e bacharel em matemática, trabalha há 30 anos com educação. Coach formada pelo ICI, presta assessoria na área de matemática em unidades da Rede Mapple Bear. Seu principal foco de pesquisa é relacionar o impacto do ensino da matemática e das avaliações escolares com as habilidades socio-emocionais.

FELIPE MENHEM Jornalista, é fundador da 42 Formas, uma empresa de consultoria e desenvolvimento de experiências de aprendizagem. Pesquisa sobre futuro do trabalho, novas habilidades e formas de aprendizagem. É interessado nas diferentes maneiras como as pessoas podem produzir e contar histórias. Em 2014 e 2015, encarou o desafio de fazer parte da equipe de marketing digital da WorldSkills São Paulo 2015, a maior competição mundial de educação profissional. Frequenta há alguns anos o SWSX e, neste ano, foi mediador em um dos painéis.

MARCOS ARTHUR Jornalista, fundador da 42 Formas, uma empresa de consultoria e desenvolvimento de experiências de aprendizagem. Atua há mais de 10 anos em projetos de educação a distância (EaD) e design educacional/instrucional para diversos segmentos – atendimento a universidades e a grandes organizações brasileiras e multinacionais entre bancos, empresas de telecomunicações, varejo, construtoras e incorporadoras, indústria de cosméticos, alimentícia e farmacêutica, etc. Outro frequentador assíduo do SWSX.

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TEMAS CONTEMPORÂNEOS

VIVIAN RIO STELLA Doutora em linguística pela Unicamp, com pós-doutorado na PUC-SP sobre linguagem em ambientes empresariais. Filiada da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), da ABTD (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento) e da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), atua na área de educação corporativa, ministrando cursos e palestras, há quase 15 anos. É professora de cursos de extensão da Cásper Líbero e da Aberje. Na Unicamp, ministrou cursos de extensão, além de atuar como corretora de redação do vestibular da instituição e como tutora em capacitação para professores da rede estadual de ensino de São Paulo.

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PROFESSORA VIVIAN RIO STELLA

Duração 6 encontros Dia sábados, das 11h às 13h e das 14h às 16h Encontros 5/10, 19/10 e 26/10 Preço 6 parcelas de R$ 185 Nunca se falou tanto em soft skills, que seriam aquelas habilidades socioemocionais que não se aprende na escola, embora possam ser ali desenvolvidas ou lapidadas. Empatia, criatividade, pensamento crítico, colaboração e solução de problemas são as competências mais valorizadas num mundo de robotização, inteligência artificial, rupturas e organizações exponenciais. Mais que o seu diploma, o que fará diferença, no futuro, será o humano e suas múltiplas formas de comunicação e interação.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Oficina: Comunicação Disruptiva com Lego® Serious Play®

Os módulos, independentes entre si, propõem trabalhar diferentes habilidades associadas à competência comunicativa, por meio de vivências, método Lego® Serious Play®, cocriação e colaboração e estudos de casos.

Módulo 1: Empatia, escuta e experiência 5/10, sábado, das 11h às 13h e das 14h às 16h 1. Comunicar é se relacionar: muito além do conceito de “transmitir informação” 2. Três “Es” da comunicação: empatia, escuta e experiência Módulo 2: Lógica, persuasão e negociação 19/10, sábado, das 11h às 13h e das 14h às 16h 1. Comunicação em novos contextos: whatsapp, mídias sociais, plataformas colaborativas e robotizadas.

2. Debater sem embater: lógica, persuasão e negociação Módulo 3: Inspirar, cativar e liderar 26/10, sábado, das 11h às 13h e das 14h às 16h 1. Apresentar-se para inspirar, cativar e liderar 2. Criar e gerenciar reputação em tempos de “transparência” VIVIAN RIO STELLA Doutora em linguística pela Unicamp, com pós-doutorado na PUC-SP sobre linguagem em ambientes empresariais. Filiada da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial), da ABTD (Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento) e da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), atua na área de educação corporativa, ministrando cursos e palestras, há quase 15 anos. É professora de cursos de extensão da Cásper Líbero e da Aberje. Na Unicamp, ministrou cursos de extensão, além de atuar como corretora de redação do vestibular da instituição e como tutora em capacitação para professores da rede estadual de ensino de São Paulo.

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TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Arte da Sedução

Nos negócios e no cotidiano PROFESSOR HENI OZI CUKIER Duração 7 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 7/10, 14/10, 21/10, 28/10, 4/11, 11/11 e 18/11 Preço: R$ 215 na inscrição + 5 parcelas de R$ 216 O curso apresenta uma teoria sobre a arte da sedução, trazendo conhecimentos práticos sobre os arquétipos sedutores, persuasão, construção da história ideal e potencialização do carisma. Embora pareça um assunto de caráter predominantemente romântico, a arte da sedução faz parte do jogo político, do mundo dos negócios e do cotidiano: o poder de atração é uma das ferramentas de poder mais antigas e eficazes, pois demanda menos esforço por parte do sedutor e nenhuma resistência do seduzido. O curso mostra que, para dominar o poder da sedução, não é preciso mudar a personalidade ou melhorar a aparência física, mas sim saber envolver num discurso através de operações estratégicas e táticas apoiadas no domínio da retórica.

Encontros 1. Soft power: poder de atração 2. Padrões e personalidades: arquétipos dos sedutores 3. Padrões e personalidades: arquétipos das vítimas 4. Processo da sedução 5. Ciência do carisma 6. Psicologia da persuasão 7. Storytelling: como contar a história perfeita

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HENI OZI CUKIER Cientista político, professor e palestrante. Com formação interdisciplinar em filosofia e ciências políticas, é mestre em International Peace and Conflict Resolution pela American University, em Washington D.C. Atuou na ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA) e em outras organizações americanas. É fundador da Insight Geopolítico, consultoria de risco político internacional, autor do blog “Risco Político Global”, no portal Exame, deputado estadual eleito em 2018 pelo Novo e também é professor de relações internacionais da ESPM.

Tendências, desejos e delírios da gastronomia no século 21 PROFESSOR EDUARDO DUÓ Duração 4 encontros Dias terças-feiras, das 20h às 22h Encontros 29/10, 5/11, 12/11 e 19/11 Preço 4 parcelas de R$ 185

Parece um paradoxo (e talvez seja), mas, quanto menos tempo têm as pessoas, mais sucesso andam fazendo programas na TV e em plataformas como a Netflix que buscam retomar o tempo e a artesanalidade de preparações gastronômicas. Olhe ao seu redor: quantas padarias com fermentação natural (levain ou surdough) abriram nos últimos tempos?

Quantos e quantos programas ensinam a preparar comida em casa com um toque de comida “de vó”? A partir desses sinais, é possível desconfiar que algo mudou, e está mudando.

A partir das conclusões de um amplo estudo – Brasil Food Trends 2020 – os encontros apresentam as principais tendências de consumo alimentar para o século 21, propondo também uma reflexão sobre as dúvidas e dilemas que pairam sobre a cadeia da alimentação e o crescente fetiche que se formou em torno da comida gourmetizada. Com pequenas degustações ao longo das aulas, o percurso vai do gourmet ao reino do micro-ondas, passando pela onda detox e pelo fast- food nosso de cada dia.

Encontros 1. O mundo gourmetizado – estética e conceito no prato de comida: a experiência gastronômica 2. A comida funcional funciona? A onda de produtos diet, light, veganos, orgânicos e detox. Mitos, verdades e fake news sobre a alimentação saudável 3. Tenho fome, mas tenho pressa. O crescimento dos produtos prontos, préprontos e congelados; o avanço da cultura fast-food 4. Dá onde vem essa comida? Alimentos ambientalmente corretos, a busca crescente por produtos com denominação de origem; o movimento Slow food EDUARDO DUÓ Jornalista, chef de cozinha e professor de gastronomia, é mestre em jornalismo pela FIAM-FAAM e pós-graduado em cultura gastronômica pelo Senac. Atua como chef de cozinha e consultor de restaurantes desde 1998, quando inaugurou o Santa Gula, em São Paulo. Foi professor do curso de gastronomia da FMU por dez anos, articulando disciplinas relacionadas ao empreendedorismo, marketing e desenvolvimento de produtos. Trabalhou na Folha de S.Paulo; é editor-executivo da revista digital de gastronomia Angu.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Do Gourmet ao Micro-ondas, do Detox ao Fast-food

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TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Como Vencer um Debate: Persuasão e Influência Teoria e prática em oratória

PROFESSOR EDUARDO ESTELLITA Duração 2 encontros Dias segundas-feiras, das 20h às 22h Encontros 25/11 e 2/12 Preço 2 parcelas de R$ 185 Disputas por recursos e mudanças estratégicas no mundo corporativo demandam dos líderes o desenvolvimento de uma forte capacidade de influência. No espaço público, a proliferação de fake news, a descredibilização da ciência e a confusão entre fatos e opiniões dificultam a adoção de medidas que atenuariam problemas sociais graves. Por meio da apresentação de técnicas comprovadas, análises de discursos e debates em grupo, serão exploradas formas de desenvolver uma comunicação mais persuasiva.

O curso apresenta como grandes debatedores estruturam discursos para transmitir autoridade, trazendo um problema à consciência dos outros e convencendo-os a adotar novos comportamentos. Isso exige saber antecipar-se à contra argumentação e lançar mão de estratégias de persuasão. Os encontros mostram, em teoria e prática, como é possível se comunicar para vender ideias, processos e soluções, com a adaptação de voz, ritmo e linguagem corporal aos interlocutores e aos objetivos da mensagem.

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Encontros 1. Persuadir: a retórica aristotélica, o modelo debate e modelo then-now-how.

2. Influenciar: a linguagem não-verbal e paraverbal, repetição de mensagem. Prática: apresentação dos participantes.

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EDUARDO ESTELLITA Professor em relações interculturais no mestrado em relações europeias do Institut Catholique de Paris e especialista em colaboração intergeracional, é mestre em engenharia pela École Centrale de Paris. Profissional trilíngue com mais de 15 anos de sólida experiência (12 deles na Europa) promovendo desenvolvimento humano e organizacional, gestão da mudança e educação corporativa, em multinacionais (L’Oréal, Inbev, Nespresso), instituições de ensino e ONGs. Coach certificado pela International Coaching Federation (ICF), com mais de 500 horas de prática, e coautor dos livros “Coaching de Carreira” e “Coaching e Autorrealização”. Membro da ABRH-SP.

Para entender o mundo em 2019 PROFESSOR HENI OZI CUKIER Duração 3 encontros Dias sextas-feiras, das 20h às 22h Encontros 29/11, 6/12 e 13/12 Preço 3 parcelas de R$ 185

A proposta dos encontros é inverter a lógica conhecida dos cursos da Casa do Saber. Em vez de um professor apresentando uma exposição pensada de antemão com começo, meio e fim, o fórum aberto de atualidades coloca o professor no papel de mediador, cabendo a ele conduzir uma discussão aberta a partir de temas mínimos pautados de antemão. É a oportunidade de os alunos discutirem e debaterem, ao redor do professor, compartilhando com ele e por meio dele suas visões e leituras dos temas que costumam estar nos noticiários. Os temas, definidos quando do agendamento do curso (julho de 2019) tentam contemplar os grandes temas das notícias internacionais no momento, e podem vir a sofrer alterações conforme os debates aconteçam. De uma rodada a outra, o jogo (e as peças no tabuleiro) sempre podem mudar.

Encontros 1. 1ª rodada: os grandes jogadores no tabuleiro internacional. EUA, Rússia, China e União Europeia e suas novidades.

2. 2ª rodada: o Brasil, a América Latina e a reorganização das forças e dos interesses.

3. 3ª rodada, final: temas que estão nos noticiários e que não foram contemplados na 1ª e 2ª rodadas.

HENI OZI CUKIER Cientista político, professor e palestrante. Com formação interdisciplinar em filosofia e ciências políticas, é mestre em International Peace and Conflict Resolution pela American University, em Washington D.C. Atuou na ONU, na Organização dos Estados Americanos (OEA) e em outras organizações americanas. É fundador da Insight Geopolítico, consultoria de risco político internacional, autor do blog “Risco Político Global”, no portal Exame, deputado estadual eleito em 2018 pelo Novo e também é professor de relações internacionais da ESPM.

TEMAS CONTEMPORÂNEOS

Fórum Aberto de Atualidades

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PROFESSORES

Adilson de Oliveira Alberto Saa Alexandra Godoi Ana Lucia Gaudio Ana Paula Hornos Andrei Venturini Martins Ari Marcelo Solon Armando Lourenzo Augusto Marin Carlos Gradim Celso Frateschi Claudia Feitosa-Santana Clóvis de Barros Filho Contardo Calligaris Daniel Omar Perez Denis Bruza Molino Denis Victorazo Diego Viana Donny Correia Eduardo Duó Eduardo Estellita Eduardo Wolf Ernesto Hypólito Felipe Menhem Fernando Dias Andrade Flávia Feitosa Franklin Leopoldo e Silva Gabriel Galípolo George Matsas Guiomar de Grammont Heni Ozi Cukier Ilana Waingort Novinsky Jacqueline Teixeira Jaime Spitzcovsky Jaqueline Conceição José Borbolla Neto Julia Casella Julie Belfer

Lilian Wurzba Luís Mauro Sá Martino Luiz Armando Bagolin Luiz Felipe Pondé Luiz Hanns Marcos Arthur Maria Homem Marilena Chauí Marina Neumann Mario Eduardo Costa Pereira Marly de Bari Matos Marta Bergamin Mauricio Marsola Nélida Piñon Osvaldo Pessoa Jr. Oswaldo Giacoia Junior Paulo Niccoli Ramirez Pedro Paulo de Sena Madureira Pedro Pimenta Renato Brolezzi Renato Janine Ribeiro Renato Lessa Roger Chartier Ronaldo Bressane Sabrina Moura Sandra Guardini Vasconcelos Saulo Goulart Sérgio Fingermann Sérgio Rizzo Silvio Anaz Silvio Rosa Filho Thaís Novaes Cavalcanti Tiago Ferro Vivian Rio Stella Vladimir Safatle Yara Adario Frateschi Zuza Homem de Mello

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ANO S

O QUE É A CASA DO SABER é um centro de debates e disseminação do conhecimento em São Paulo, que oferece acesso à cultura de forma clara e envolvente, porém rigorosa e fiel às obras dos criadores.

INSCRIÇÕES As reservas e matrículas nos cursos são feitas pelo telefone (11) 3707-8900, pela internet ou pessoalmente.

A CASA DO SABER não permite matrículas para encontros avulsos ou a participação de acompanhantes como ouvintes.

PAGAMENTO A CASA DO SABER aceita cartões de crédito e cheque, de acordo com o anunciado. Boleto bancário, cartão de débito e dinheiro são aceitos somente para pagamentos à vista. A CASA DO SABER não aceita depósitos ou transferências bancárias.

PARA CANCELAR UMA MATRÍCULA Se você cancelar a inscrição em um curso com mais de 15 dias de antecedência em relação à primeira aula, receberá reembolso integral. Entre 15 dias e 48 horas antes do início do curso, o reembolso será de 50%.

Nas últimas 48 horas que antecedem o início do curso não haverá restituição, porém é possível indicar outra pessoa para assistir às aulas. Os lugares nos cursos são limitados e a sua eventual desistência dificultará a oferta de vaga junto a novos alunos. Eventualmente, um curso pode vir a ser cancelado caso não alcance o número mínimo de inscritos.

EXCLUSIVIDADES CARTÃO PAIDEIA UNIVERSALIS (acesso a todos os cursos da programação presencial e on-line) VALE-PRESENTE BOLSAS DE ESTUDOS CARTEIRA DE ALUNO CASA DO SABER DESCONTO PARA UNIVERSITÁRIOS VEJA MAIS NO SITE www.casadosaber.com.br

CONSELHO Direção Guto Belchior Mario Vitor Santos Conselho diretor Ana Maria Diniz Celso Loducca Gabriel Chalita Jair Ribeiro da Silva Neto Luiz Felipe d’Ávila Maria Fernanda Cândido Pierre Moreau QUEM FAZ Curadoria Guilherme Peres Mario Vitor Santos Robinson Alves Operações Henrique Vitta Design e Diagramação Claudia Ranzini INFORMAÇÕES (11) 3707-8900 info@casadosaber.com.br Segunda a sexta-feira, das 8h às 22h; Sábados, das 10h às 16h Rua Dr. Mário Ferraz, 414 Jardim Paulistano São Paulo – SP