Correção da ficha

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FICHA

CONHECER MELHOR OS ELEMENTOS QUÍMICOS

Aceite para publicação em 29 de novembro de 2010. (Atualizado em setembro de 2011, setembro de 2012, novembro de 2017 e março 2021)

Ana Paula da Silva Correia e José Rodrigues Ribeiro Escola Secundária c/ 3º ciclo de Henrique Medina, Esposende


Setembro 2010

Proposta de correção a) Geográficos

Cientistas

Mg Sc Mn Cu Ga Ge Sr Y Ru Eu Tb Ho Er Tm Yb Lu Hf Re Po Fr Am Bk Cf Db Hs Ds Lv Nh Mc

Cm Es Fm Md No Lr Rf Sg Bh Mt Rg Cn Fl Og

Divindades mitológicas Ti V Nb Pm Ta Ir Th

Propr. físicas e químicas H N O F P Cl Ar Cr Zn As Br Rb Mo Rh In I Cs Ba Pr Dy Os Tl Bi At Ra Ac Pa

Minerais

Substâncias

Astronómicos

Outros

Li Be C Al Si Zr Cd Sb Sm Gd W

B Na S K Ca Fe Ag Sn Pt Au Pb Rn

He Se Pd Te Ce Hg U Np Pu

Ne Co Ni Kr Tc Xe La Nd


Ts b) Ranking:

1º Alemanha Reino Unido 3º Suécia 4º EUA 5º França 6º Rússia / URSS 7º Áustria-Hungria / Hungria 8º Suíça 9º Espanha 10º Dinamarca Finlândia Itália Japão 12º Holanda

20,5 descobertas 20,5 descobertas 17 descobertas 16,5 descobertas 14 descobertas 5,5 descobertas 4 descobertas 2,5 descobertas 2 descobertas 1 descoberta 1 descoberta 1 descoberta 1 descoberta 0,5 descobertas

NOTA: Sempre que a descoberta de um elemento coube a cientistas de dois países diferentes, considerou-se que a cada um deles caberia apenas metade (0,5) do mérito.

É fácil constatar que o pequeno número de países que se podem orgulhar de ter contribuído para a descoberta de algum elemento químico engloba apenas países que se destacam (ou destacaram na época em que o elemento foi descoberto) pelo seu desenvolvimento económico e científico. Com a única exceção dos EUA, trata-se de países europeus, a maioria dos quais da Europa Ocidental ou do Norte da Europa. c) Antes do século XVII Século XVII Século XVIII Século XIX Século XX Século XXI (até 2017)

14 descobertas 1 descoberta 16 descobertas 52 descobertas 31 descobertas 4 descobertas

As 12 descobertas efectuadas antes de 1600 não foram, na sua maioria, verdadeiras descobertas de elementos químicos, mas apenas a utilização quotidiana de materiais (metais, principalmente) fáceis de extrair que, mais tarde, se veio a saber serem elementos. O século XVII foi o início da revolução científica, mas a Química desenvolveu-se pouco nessa época; daí o pequeno número de descobertas efetuadas. Já o século XVIII foi marcado pelo estudo dos gases (Lavoisier, Cavendish, etc.) e foi, por isso, descoberto um razoável número de elementos, muitos deles gasosos. Muito mais produtivo foi o século XIX, o que se explica pelas novas técnicas introduzidas (eletrólise, espetroscopia, etc.) e pelos avanços verificados no conhecimento da Química (teoria atómica, tabela periódica, descoberta da radioatividade, entre outros). Finalmente, nos séculos XX e XXI o número de descobertas abrandou um pouco, porque já foram encontrados todos os elementos existentes na Terra. Todos os novos elementos têm de ser produzidos pelo Homem e, para agravar a situação, são extremamente instáveis e difíceis de sintetizar.


Ana Paula da Silva Correia e José Rodrigues Ribeiro, Escola Secundária c/ 3º ciclo de Henrique Medina, Esposende


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