ANO 2 | EDIÇÃO 389/DIÁRIO /Sexta, sábado e domingo, 15 a 18 de agosto de 2014 - R$ 1,00

Cachoeirinha, 15 a 18 de agosto de 2014 ■ Pág. 1 ►ELEIÇÕES 2014

Tarso: “Se não reestruturarmos a dívida, não há saída para o Estado”

CORREIO DE CACHOEIRINHA ■Página 4 e 5

ANO 2 | EDIÇÃO 389/DIÁRIO /SEXTA, SÁBADO E DOMINGO, 15 A 18 DE AGOSTO DE 2014 - R$ 1,00 Circulação nos municípios de Cachoeirinha, Gravataí, Alvorada, Canoas e Sapucaia do Sul ► ESPECIAL

Solteiras sim e felizes!

Com um dia em especial a eles, duas solteiras convictas contam o quão felizes são e por que optaram por essa escolha ■Página 3

►CIDADE

► BRASIL

Autoridades tentam entender o que aconteceu com avião

Inter perde novamente para o Ceará

Após o acidente que vitimou o candidato à presidência Eduardo Campos, PSB na manhã de quarta-feira, 13, questionamentos sobre o ocorrido continuam

Time está fora da Copa do Brasil após perder no jogo de volta por 3 a 1

■Página 9

►POLÍCIA

Preso homem que assaltava bancos em Porto Alegre e Região Metropolitana ■Página 8

■Página 10

Pág. 2 ■ Cachoeirinha, 15 a 18 de agosto de 2014

Opinião correiodecachoeirinha@gmail.com 3497-1078

Vendas do comércio caem 0,7% em junho, aponta IBGE Após leve alta em maio, as vendas do comércio varejista voltaram a cair em junho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o mês anterior.

O recuo foi de 0,7% em relação ao mês anterior, o pior desde

Ricardo Chapola jornalista

UM DIA SÓ SOBRE CAMPOS Ontem, antes mesmo de todos nós da redação sabermos da tragédia, minha chefe ligou para que eu chegasse mais cedo no jornal.

Disse que queria que eu me dedicasse exclusivamente a uma matéria proposta por mim no dia anterior. Uma triste coincidência.

Se minha chefe tivesse deixado para me avisar um pouco depois, eu teria visto o governador Geraldo Alckmin sair às pressas da abertura de uma feira no Anhembi, na zona norte de São Paulo, sem entender direito o porquê. Depois, provavelmente receberia uma ligação de alguém da redação para avisar que uma avião tinha caído em Santos, justo como e para onde iria o candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos.

Mas como estava na redação, o telefone serviu para que eu soubesse que Alckmin tinha corrido para Santos tão logo soube da queda do avião (ou helicóptero?) no litoral. Era um avião e o avião poderia mesmo ser de Campos, diziam os boatos que circulavam pela vala da internet. Boatos que poderiam só ser boatos mesmo, mas que foram suficientes para obrigar um dos diretores executivos me pedir para largar tudo o que estava fazendo e tentasse descobrir onde estava Campos. Pedro Valadares, um dos meus únicos interlocutores da campanha – não atendia. O pessoal de Pernambuco tampouco.

As ligações frustradas me afundaram na angústia. Cadê esse homem, meu Deus?

“Soube que ele já está em Santos”, disse uma assessora de Campos, que finalmente me atendeu. Ela estava no local onde cumpriria agenda se não estivesse no avião que caiu.

A triste confirmação veio pelos números da aeronave que caiu: era o mesmo do jatinho usado pelo ex-governador. Com as pernas bambas, a boca seca, peguei a bolsa e corri rumo ao litoral.

Era inacreditável. Não fazia muito, eu o via na minha frente, na TV, tentando sair das saias justas que o deixavam as perguntas feitas por William Bonner e Patrícia Poeta, no Jornal Nacional. Os olhos eram os azuis de sempre. O cabelo, todo lambido para trás como sempre. O sorriso era sereno, manso, tranquilo, o mesmo que vi quando estive com ele nas poucas agendas que fiz de sua campanha.

Santos vivia um dia típico de velório, todo cinza e chuvoso. A sensação era que alguém próximo a todos tinha mesmo morrido. Pelo menos foi a conclusão que tirei após ter vindo de São Paulo a Santos em silêncio sepulcral. Tanto eu, quanto o motorista, ou quanto o outro colega que veio junto no banco de trás, evitávamos falar. Deixávamos isso por conta de Sardenberg, que – não sei como – conseguia noticiar tudo sem parecer abalado. Jornalismo imparcial.

Foi o que não consegui fazer quando pisei na Prefeitura de Santos, eleita o QG da operação de buscas realizada na cidade. Sairiam dali todas as informações oficiais sobre o acidente, sobre a morte de Campos e de membros de sua campanha. A sala reservada para a imprensa estava apinhada de gente. Uns 100 repórteres, entre câmeras e jornalistas, se espremiam na busca do melhor ângulo, de um espaço perto da caixa de som. Alguns ali amigos meus, que cobriam o dia a dia do ex-governador de Pernambuco. Todos abatidos, cara de choro.

Chorei também. Não me contive quando Marina Silva, então candidata a vice na chapa encabeçada por Campos, fez um pronunciamento curto, com a voz embargada sobre o ocorrido. Magra por natureza, bochechas fundas, as maças sobressalentes, Marina demonstrava-se mais frágil do que nunca. A voz ainda mais baixa. Os olhos encharcados. O coração visivelmente partido.

Houve quem tentasse fazer perguntas depois de um momento como aquele. Mas um dos assessores de Marina disse que não era hora. O repórter insistiu, mas todos viraram as costas e foram embora.

O jornalista não foi identificado.

Quis aqui fazer só um breve relato do que aconteceu ontem. Em minha breve experiência como jornalista – de apenas 4 anos, é só a minha terceira campanha eleitoral – não tenho memórias de um momento tão triste. Nunca havia chorado em coletivas. Nunca havia dado o meu ombro a uma amiga que, em pleno fechamento de edição, parou de escrever sua matéria porque precisava chorar.

Foi um dia em que a tristeza não teve partido.

Uma empresa do Grupo 2M Ltda

Representante Comercial: (51) 3272-9595

PREVISÃO DO TEMPO

FOTO DO DIA FOTO: EDUARDO CARDOSO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Opinião

maio de 2012, quando retraiu 0,8%. Na comparação com junho do ano passado, o comércio mostrou alta de 0,8% - a mais fraca, na comparação anual, desde junho de 2003, quando o indicador caiu 5,6%.

SEXTA-FEIRA, Mín.5°, máx. 18° Sol com algumas nuvens. Não chove.

SÁBADO, Mín.10°, máx. 23° Sol com algumas nuvens. Não chove.

DOMINGO, Mín.13°, máx. 23°

Bombeiros do quartel de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, foram acionados às 7h30 de ontem, para apagar um incêndio em um ônibus na pista seletiva da avenida Brasil, na altura de Ramos, sentido zona oeste. De acordo com o Corpo de Bombeiros, não houve vítimas e as chamas foram controladas rapidamente. O fogo foi causado por uma pane elétrica no veículo. O Batalhão de Policiamento em Vias Especiais foi acionado

Sol com algumas nuvens. Não chove.

Artigo do dia

F

PENSANDO O FUTURO

azendo um retrospecto dos últimos 30 anos da economia do Rio Grande do Sul, chegaremos à triste conclusão de que todo o esforço realizado no sentido de industrializar o Estado pela multiplicação de projetos e identificação de oportunidades não trouxe os resultados que governo e empresários pretendiam. Empresas com forte conteúdo tecnológico acabaram se localizando em outras regiões do País, atraídas por incentivos diferenciados, aqui inexistentes ou em nível bem mais reduzido.

O desinvestimento deveria ser um dos itens mais importantes na pauta de discussão dos candidatos ao governo do Estado, pois mesmo economias de ponta como São Paulo vivem período de queda na produção, fruto da concorrência acirrada de países estrangeiros, notadamente a China, cujos produtos, antes considerados de baixa qualidade, foram aprimorados com métodos industriais e hoje concorrem inclusive com a Europa em bens de consumo e até na produção

de máquinas e equipamentos sob encomenda.

O termo “desgauchização”, tão utilizado no passado, parece ter perdido força motivacional nos dias de hoje. Mas é exatamente o que está ocorrendo. As entidades empresariais reclamam da morosidade dos procedimentos burocráticos para implantar uma indústria no Rio Grande do Sul. Há casos de licenças ambientais que permanecem nos escaninhos burocráticos por anos, desafiando a paciência do empreendedor.

Em outros estados da União, há notícias de autorizações on-line para novos empreendimentos com real significado econômico e social. Parece que teremos, ainda, um longo caminho a ser percorrido até promover de forma abrangente a vinda de novas e importantes indústrias para o Estado. Do contrário, não adiantarão os gastos governamentais com a promoção de investimentos no exterior, sem a contrapartida dos órgãos de fomento que devem ter a agilidade necessária no momento de autorizar novas plantas industriais.

DEMÉTRIO DE MOURA LIMA | EMPRESÁRIO

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Cachoeirinha, 15 a 18 de agosto de 2014 ■ Pág. 3

ANS anuncia nova suspensão de 123 planos de saúde de 28 operadoras

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou na quinta-feira, 14, a suspensão da venda, por três meses, de 123 planos de saúde, administrados por 28 operadoras. A medida foi tomada por descumprimento de prazos estabelecidos para atendimento

médico, realização de exames e internações, além de negativas indevidas de cobertura. A medida vale a partir deste sábado, 16. A suspensão das vendas não afeta o atendimento aos atuais usuários desses planos de saúde, mas impede a inclusão de novos clientes.

Hoje é o dia é dos solteiros Com o número cada vez maior de pessoas que preferem a solteirice, conversamos com duas mulheres que optaram por esse estilo de vida e são felizes

C

omo se não bastasse à comemoração todos os anos do Dia dos Namorados, alguém resolveu criar o Dia dos Solteiros, que se comemora em todos os anos no dia 15 de agosto. A origem data é desconhecida, mas já que existe um dia especifico para os namorados, alguém achou que seria importante existir também um dia para os solteiros.

No Dia dos Solteiros, pessoas que não são casadas, noivas ou comprometidas aproveitam para organizar festas e atividades comemorando o fato de serem livres e desimpedidos.

A prova de que eles são felizes do jeito que são é que, cada vez mais, o número de solteiros só cresce e o Brasil vem sendo considerado o país dos solteiros.

Segundo o IBGE existem mais de 89,6

POR THAYNA BANDSZ - thayna.bandasz@gmail.com

milhões de solteiros e que, ao compararem os resultados do Censo de 2010 com os de 200, pode se verificar que a proporção de solteiros, viúvos e divorciados aumentou e a proporção de casados ou separados judicialmente tem diminuído muito.

Do total, 55,3% dos brasileiros declararam-se solteiros, o que representa um leve aumento considerando o registrado em 2000 (54,8%). Os casados caíram de 37,0% para 34,8%. Já o percentual de divorciados quase dobrou, passando de 1,7%, em 2000, para 3,1% em 2010.

Solteiras por opção

Para comemorar o Dia dos Solteiros, conversamos com duas solteiras convictas, que gostam da forma como vivem e escolheram isso como uma opção de vida sem se importar com a opinião alheia.

A secretária executiva e aposentada, Adir de Fátima Morto, 57, está solteira a 18 anos, assim como a babá Alessandra Janaina Rodrigues dos Santos, 42, que está solteira a cerca de oito anos. Ambas escolheram essa opção, pois queriam trabalhar e também dedicar um tempo para dar mais atenção aos filhos. “Eu tinha que cuidar dos meus filhos que eram pequenos”, afirma Alessandra.

Adir também priorizou tudo isso. “Quando me separei priorizei o meu trabalho e meus filhos que era pré-adolescente, com 8, 10 e 12 anos. E também foi um momento de ter um autoconhecimento, me enclausurei por um tempo e isso foi muito bom”, explica a aposentada.

Entre os prós e contras, Adir explica que existem vários pontos a favor e ela gosta muito. Ser totalmente dona do seu tempo é um, sem precisar partilhar ao companheiro o que fez ou deixou de fazer. “Sendo sozinha desenvolvemos uma autoestima maior, um cuidado maior sobre nós, pois somos totalmente responsáveis pela nossa vida sem precisar a opinião de um cônjuge”, alega.

■ Alessandra escolheu ser solteira para ter mais tempo aos filhos Já Alessandra diz que o bom e gosta, pois não precisa das satisfação para ninguém

de ser solteira é não precisar dar satisfação para ninguém, já que para ela a maioria dos homens só quer se aproveitar das mulheres. Quanto ao preconceito ela leva na brincadeira, apesar de sofrer sim e as dificuldades é a carência que bate às vezes. “A solidão e de ter um amigo, namorado verdadeiro”, afirma.

Para Adir, a sociedade ainda não vê com bons olhos a mulher que está ha muitos anos sozinha, que pensam que com certeza existe algum defeito, algum desvio de conduta da parte delas. “Eu aprendi a ser solteira, não me sinto menos mulher pelo fato de não ter casado novamente, de não ter um namorado, pelo contrário, me permito amar, me permito viver histórias bonitas”, conta.

Preconceito ela nunca sofreu, mas cansa de ter sempre alguém querendo arrumar um namorado para ela. “Ficam falando que a idade vai chegar que a velhice é muito triste quando somos sozinhas. Sou uma pessoa bem resolvida, equilibrada e com os pés no chão. Quem sabe um dia encontro minha “alma gê-

mea”, mas enquanto isso não acontece, vou levando está minha vida maravilhosa de solteira”, enfatiza Adir.

Adir não considera a solteirice uma “dificuldade”,

mas ela sabe, do seu ponto de vista, que principalmente a mulher solteira tem que educar sua sexualidade. “Saber lidar com as fases de carência, para não cair na vulgaridade e para não se machucar também com relações mal resolvidas.

Ser solteiro é uma arte que a gente aprende dia após dia, é ser um pássaro solto com todo o céu diante de nós, mas temos que saber alcançar nosso voo”, finaliza.

■ Adir aprendeu a ser solteira e hoje acha que ajuda muito na questão da autoestima e do autoconhecimento

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Eleições Política correiodecachoeirinha@gmail.com 3497-1078 correiodecachoeirinha@gmail.com 3497-1078

App Você Fiscal vai fazer apuração paralela das eleições

Especialista em segurança digital e votação eletrônica e professor do Instituto de Computação da Unicamp, Diego Aranha, em 2012, participou de testes abertos realizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e detectou falhas no software da urna. Por conta disso, ele decidiu criar, para as eleições 2014, o Você Fiscal - app que se propõe a realizar uma apuração paralela do pleito. O

Você Fiscal será um app para Android. Ele vai instruir o usuário a tirar uma sequência de fotos dos boletins de urna. Esses boletins chegam a ter dois metros de comprimento e relacionam todos os votos registrados por cada urna. No dia da eleição, haverá um servidor recebendo essas fotos e somando os votos. No fim, haverá uma base de dados comparável à do TSE.

Tarso: “Se não reestruturarmos a dívida, não há saída para o Estado” Candidato a reeleição pelo PT elenca como prioridade a continuação das negociações com a União em torno da dívida pública como o atendimento às estradas pela EGR (criada no seu governo) e o não pagamento do piso nacional do magistério, reitera o discurso que vem adotando nos últimos quatro anos. Ao elencar as prioridades de um eventual segundo mandato, cita de imediato a renegociação da dívida com a União e promete, após a aprovação do projeto que já tramita no Congresso (a qual considera pacificada), liderar um novo movimento nacional para avançar à redução das parcelas mensais pagas pelo

Jornal Correio de Cachoeirinha – Qual será a pauta ou ação prioritária de seu governo caso seja reeleito?

Tarso – São três prioridades fundamentais. Primeiro, continuar com esse processo de reestruturação da dívida pública do Rio Grande do Sul que eu pioneiramente conduzi.

Ninguém tinha feito um avanço como nós fizemos. Vamos votar em novembro esse projeto, isso já está acordado e depois temos que continuar reestruturando a dívida. Até porque não há saída para o Estado. Os candidatos podem chegar aqui e dizer o que quiser, mas se não for resolvido isso, tudo que estão dizendo se tornam palavras ao vento.

Segundo, continuar os nossos problemas de combate às desigualdades sociais e regionais, particularmente valorização da agricultura familiar, estruturação do sistema cooperativo, sistema de microcrédito para alavancar as micro e pequenas empresas e valorização do nosso grande agronegócio, que tem uma importância muito grande porque distribui renda para as médias e pequenas cidades. E o terceiro grande movimento estratégico é continuar nesse movimento já feliz que constituímos de atração de investimento de fora do País e de fora do Estado, que venham aqui, se acoplem à base produtiva regional e agreguem valor, criem empregos e assim por diante.

CC – De que maneira o seu governo vai responder à insatisfação da população que ficou expressa nas ruas no ano passado?

Tarso – Até ouso dizer que nós fomos o único Estado que respondeu, naquilo que estava no âmbito da nossa responsabilidade, com a instituição do Passe Livre Estudantil para a Região Metropolitana e com os 12% para a saúde, que já estavam sendo encaminhados. Mas se formos olhar mais profundamente, há três movimentos. Um é um movimento autêntico das comunidades, visando melhorar saúde, transporte e habitação nas grandes regiões metropolitanas, que são movimentos moleculares que vêm se desenvolvendo há algum tempo e vão continuar. Um segundo movimento é de uma classe média nova que surgiu com os programas do Governo

FOTO: RODRIGO BILHERI

C

omo quase sempre ocorre com candidatos de situação, Tarso Genro (PT) prega a continuidade. Quando questionado sobre as principais demandas da população em relação ao Estado, como saúde, segurança e desenvolvimento rural, recorre a políticas e projetos que já estão em andamento e defende manutenção, valendo-se de razoáveis índices de aprovação que vem coletando em pesquisas. Mesmo em questões que ensejaram críticas à sua Administração,

Estado, o que resultaria em saldo financeiro para viabilizar investimentos.

A entrevista de Tarso encerra a série da Associação dos Diários do Interior (ADI-RS) com os oito candidatos a governador, iniciada no último dia 5.

■ Candidato Tarso Genro (PT) prega a continuidade

Lula, que precisam agregar renda à sua vida para melhorar ainda mais e que também é um movimento normal de uma sociedade que está crescendo e se desenvolvendo. E um terceiro foi um movimento manipulado e glamurizado pela Rede Globo, que chamou a classe média reacionária e conservadora para a rua e tentou jogá-la contra o governo da presidenta Dilma. Então, os movimentos de junho não podem ser abarcados numa só visão. Foi um movimento complexo. Eu vou me relacionar com essas duas partes, com as pessoas que estão fazendo essas grandes demandas e que nós já estamos respondendo.

CC – Qual será sua estratégia para garantir a aprovação, no Congresso Nacional do projeto que renegocia a dívida do Estado e com a União, de forma a aliviar as contas do RS? Tarso – O projeto já passou por todas as etapas do Congresso e está agora no pleno do Senado para a última votação. Ele só não foi votado até agora porque naquele momento o Ministério da Fazenda, na minha opinião erradamente, achava que podia ter algum efeito na avaliação das agências de risco. Não teve nenhum efeito e nem vai ter, mas é um certo temor referencial que setores econômicos do governo têm com as agências de risco. Eu acho uma bobagem, mas tenho que respeitar. Então, fizemos um acordo de votar em novembro. E esse acordo vai ser honrado porque todos participaram, não tem ninguém contra o projeto. O obstáculo, contraditoriamente, é do próprio governo. Nós já estamos encaminhando novos financiamentos contando com esse projeto. E no ano que vem começa uma nova etapa: vou liderar de novo um movimento para reduzir as prestações mensais da dívida e jogar esse dinheiro em obras de infraestrutura.

CC – Há muitas críticas de que a máquina pública é muito onerosa. O senhor possui algum projeto para mudar isso?

Tarso – Esse debate sempre foi orientado a partir de uma visão de demonização do serviço público, feita a partir de uma ótica neoliberal que é de esvaziar as funções públicas do Estado e reduzir as prestações de serviço. As pessoas que fazem

essa avaliação apontam os Estados Unidos como exemplo, mas os Estados Unidos tem mais servidores públicos por habitante do que o Brasil e o Rio Grande do Sul. O problema fundamental do custo da máquina pública aqui no Estado é as aposentadorias, nós temos mais aposentados do que ativos.

Isso vem da história da conformação do Estado brasileiro e que está protegido por direito adquirido. Nós instituímos um fundo de aposentadoria e todos os servidores que estão entrando agora já ficam diretamente vinculados ao fundo e vão ter mantidas as suas aposentadorias por ele e não por recursos públicos. A segunda questão diz respeito a criar um sistema local de financiamento desses fundos e de financiamento das pensões e benefícios que seja autossustentável.

CC – A necessidade de redução de despesas não entra em conflito com a manutenção dos programas de transferência de renda?

Tarso – Não entra em conflito, em absoluto. Nós temos que manter esses programas porque é isso que dá coesão social para as pessoas governarem com estabilidade. De outra parte, é função do Estado combater as desigualdades sociais e regionais e retirar as pessoas da miséria. Existe uma visão distorcida das funções públicas de que, se esses recursos não fossem pagos, eles reduziriam o custo do Estado. Não é verdade. Isso geraria mais problemas sociais, mais insatisfação social, mais fragmentação, mais criminalidade. O custo exagerado da máquina pública tem duas origens: os altos salários e as altas aposentadorias, cujos detentores não contribuíram para manter aquele padrão, e de outra parte um sistema deformado que legou para o Tesouro do Estado fazer a complementação e o pagamento das aposentadorias sem os fundos correspondentes.

CC – E como tornar a máquina pública mais eficiente, considerando que hoje os serviços não correspondem à expectativa da população?

Tarso – Através da qualificação dos servidores. Nós institu-

Cachoeirinha, 15 a 18 de agosto de 2014 ■ Pág. 5

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Prazo para solicitar voto em trânsito termina na próxima semana O prazo para o eleitor que pretende votar fora de sua cidade nos dias 5 e 26 de outubro, primeiro e segundo turno das eleições gerais, fazer o pedido à Justiça Eleitoral termina no dia 21 de agosto. O voto em trânsito permite que ele vá às urnas em municípios com mais de 200 mil eleitores, mas só para escolher o presidente da República.

ímos aqui no Rio Grande do Sul uma rede de formação que está servindo de exemplo hoje para o mundo, que é a rede Escola de Governo. Também temos que reestruturar os quadros de carreira para que o servidor tenha perspectiva de futuro e melhorando o seu salário e o seu tratamento. Nós podemos dizer que aqui no Rio Grande do Sul, comparado com outros Estados, temos uma boa máquina pública. Tem gente que não gosta de trabalhar e que aproveita a estabilidade para não trabalhar, mas isso é uma minoria. O que nós precisaríamos ter é uma forma de controle do serviço público que viesse de fora para dentro para que os servidores fossem avaliados na sua capacidade de prestar serviço e com isso tivessem as compensações ou então que fossem demitidas. Nós temos um sistema de garantias em relação à permanência do servidor público que hoje está completamente defasado, na minha opinião. O servidor se ele não quer trabalhar ele não trabalha e não consegue ser demitido, dada a deformação.

CC – Que estratégia o seu governo adotará para atrair investimentos para o Estado?

Tarso – Nós já estamos buscando. E se eventualmente eu não for reeleito, o que sinceramente não está na minha perspectiva, nós vamos deixar de legado para o próximo governante um conjunto de projetos que já estão sendo apresentados.

Neste momento, por exemplo, estamos apresentando um projeto de US$ 1 bilhão para financiar investimentos no Estado nos próximos dois anos. Quando for aprovada em novembro a reestruturação da dívida, esse espaço fiscal está aberto e, já no primeiro semestre do ano que vem, teremos recursos originários desse novo financiamento.

CC – Qual o seu posicionamento em relação às parcerias público-privadas?

Tarso – Esse é outro tema que existem mitos em torno dele.

As duas únicas PPPs que existem no Estado foram feitas pelo nosso governo, o Hospital da Restinga e o porto. O outro regime que eu acho muito positivo é o arrendamento de ativos.

Ou seja, você diz para a iniciativa privada: “Me construa um presídio com tais e tais características que eu alugo por 30 anos”. É um regime magnífico, porque não transfere funções públicas para a iniciativa privada e estabelece o regime de colaboração previsível onde a iniciativa privada sabe o que vai ganhar. Cada movimento de colaboração tem que ter vantagem pro Estado e pro empresário ter a sua lucratividade previsível. Então, ainda nesse governo vamos apresentar editais na área de construção de presídios e de estações de tratamento e esgoto.

CC –No ano passado, o Estado assumiu trechos rodoviários que estavam concedidos para a iniciativa privada. Existem queixas quanto à qualidade do atendimento que vem sendo prestado pela EGR. A empresa terá condições de manter a qualidade das estradas?

Tarso – A maior parte das insatisfações vem das estradas sob jurisdição do Daer. A EGR já está alcançando um nível de satisfação superior ao que era prestado pelas concessionárias e tem feito um volume de investimentos razoável e, eu diria até, já satisfatório. O problema que está acontecendo na EGR em particular é que aumentou a circulação nessas estradas porque nós barateamos o pedágio. Em algumas cancelas, o pessoal está demorando muito para atravessar. Eu já dei uma orientação ao presidente da EGR quanto a isso. Em relação às estradas sob controle do Daer, o governo anterior e o pré-anterior não fizeram planos de conservação e restauro das estradas, e nós recebemos as estradas em um grau de deterioração já bastante adiantado. Com a vinda da chuva, tivemos reflexos bastante negativos. Temos três programas bem definidos: operação tapa-buraco emergencial, aplicação de recursos do Crema e recuperações pontuais com o Daer.

CC – Nos últimos anos, a relação entre Estado e magistério

Para estar apto a votar em outra cidade, o eleitor deverá procurar o cartório eleitoral, indicando onde estará no dia da votação. Para fazer o pedido, é preciso levar um documento oficial com foto. Após o cadastramento, o cidadão fica impedido de votar na seção de origem, mas poderá pedir o cancelamento até o fim do prazo.

foi pautada pela cobrança do pagamento do piso nacional. O senhor vem afirmando que o indexador previsto na lei torna o pagamento inviável. Se o senhor for reeleito, essa posição continua?

Tarso – Os professores já sabem que o índice do Fundeb que está instituído só pode ser pago se o quadro de carreira do magistério for modificado. As duas coisas não combinam, é impossível. Todos os Estados que pagam o piso do Fundeb extinguiram os quadros. Isso nós podemos fazer. Aliás, nós já estamos pagando piso com completivos. Depois, quando for definido no STF qual é a correção, aí vamos dar um retorno.

Se for o INPC, podemos manter o quadro que vamos pagar.

Segundo aspecto: nós demos uma correção salarial para o magistério de 76,6% em quatro anos. Foi o maior aumento salarial da história do magistério em quatro anos, uma recuperação real de 50%. Nós tivemos um embate não foi com os professores, foi com a diretoria do Cpers, que estava interessada em politizar permanentemente o conflito e transformar um dissídio salarial em um rosário de ofensas pessoais. Felizmente, essas pessoas perderam a eleição. Não tinham desenvoltura, categoria política, seriedade para tratar dos assuntos do magistério.

CC – O IPE é alvo de críticas do funcionalismo, sobretudo em função de casos de descredenciamento de médicos em algumas regiões. O que pode ser feito?

Tarso – Para mim, é até surpreendente a pergunta porque não tenho nenhuma demanda originária do IPE relacionada com esse tipo de insatisfação, que acho que pode existir fragmentariamente. O IPE tem sofrido uma série de modificações altamente positivas, inclusive nós revisamos os valores que eram pagos, mas realmente tem determinadas regiões com carência de médicos e que foram cobertas agora através do Mais Médicos. Eu me comprometo a examinar região por região e verificar a possibilidade de responde-las. O IPE é um órgão extremamente importante e tem tido um nível de satisfação excepcional.

CC – Hoje a saúde consome uma parcela muito grande do orçamento das prefeituras e o Estado participa menos do que deveria. Que política o seu governo irá adotar para minimizar essa situação?

Tarso – Hoje nós já temos uma situação diferente na área da saúde. Nós já estamos repassando, não só para os hospitais filantrópicos, quatro vezes mais do que o governo que nos precedeu, e refinanciando também os hospitais filantrópicos que estavam à beira da falência. Estamos chegando aos 12% para os repasses das prefeituras, que estão reformando hospitais, aumentamos em mais 20% os grupos de saúde da família e estamos também ressarcindo as prefeituras de gastos que faziam. Nós pegamos a área da saúde com 5,7% e vamos deixar com mais de 12%. Há um problema atualmente que tem determinadas prefeituras que não estão conseguindo manejar os recursos e investí-los com a rapidez necessária, mas isso é uma transição. O grande problema da saúde daqui para diante vai ser aumentar os recursos originários da União, que realmente não cobrem aquilo que deveriam abranger, e isso diz respeito aos hospitais federais. Nós já chegamos ao nosso limite e os prefeitos também.

com a construção e o início do funcionamento das UPAs. CC – Segurança pública. Fala-se em um déficit de 10 mil homens na PM. Se o senhor for reeleito, quanto dessa demanda poderá ser coberta?

Tarso – Essa questão do efetivo é jogada quase diariamente como uma questão fundamental mas não é a principal. Na verdade, hoje nós temos tecnologias de informação e controle que às vezes substituem 10, 20, 40 policiais. O centro integrado que nós inauguramos na Copa possui 900 câmeras que vigiam grande parte da região metropolitana e por si só substituem centenas de homens. Existe uma defasagem que nós estamos preenchendo com concurso público, mas a questão é mais complexa. O ideal para todo mundo é que tivesse um policial por quarteirão, todo mundo pensa assim. Mas quando nós chegamos ao governo, apenas 22% dos homicídios eram resolvidos, agora é 74%. Segundo, todo mundo sabe que 60% que saem do sistema prisional reincidem. Pela primeira vez na história, estamos iniciando a desocupação do Presídio Central. De outra parte, instituímos a Patrulha Maria da Penha, que diminuiu em 60% o “feminicídio” no Estado. Então, é um conjunto de ações que podem melhorar a segurança pública.

Só aumentar a polícia não adianta nada.

CC – O senhor falou do Presídio Central, mas existem presídios superlotados e com sérios problemas de infraestrutura em todo o Estado.

Tarso – Nós temos que seguir construindo e reformando presídios e exigir do governo federal que no próximo período tenha um programa de construção, juntamente com as prefeituras. Às vezes as pessoas querem novos presídios, mas não nas suas cidades. Nós nesse momento estamos construindo três presídios em Canoas. Temos que continuar nesse caminho, porque a própria redução da criminalidade também passa por extinguir os presídios como fonte organizadora de novas etapas de inclusão das pessoas no delito.

CC – As manifestações de 2013 trouxeram a preocupação com o preço do transporte coletivo. O senhor acha que o Estado deve subsidiar o serviço?

Tarso – O Estado já fez a sua parte, que é o Passe Livre Estudantil para a região metropolitana. Essa questão do transporte coletivo só terá solução se o governo federal instituir um fundo nacional de refinanciamento e reestruturação do transporte coletivo nas grandes regiões metropolitanas. Isso vai ser o grande conflito social e político do próximo período e não adianta medidas paliativas. É preciso abordar em todas as regiões metropolitanas de maneira uniforme uma questão que se chama subsídio do transporte popular. Isso tem que ser feito de maneira ordenada nacionalmente.

CC – Em todo o Estado, temos hospitais superlotados. Que tipo de investimento deve ser priorizado para minimizar isso?

Tarso – Aqui no Rio Grande do Sul, 70% do atendimento hospitalar é feito por hospitais filantrópicos. Essa rede estava à beira da decomposição. Nós repassamos um conjunto de recursos extraordinário para essa rede, que agora está investindo. Os outros 30% são unidades ou das prefeituras ou federais, que têm uma lógica própria de funcionamento e não dependem do governo do Estado. Mas posso te garantir que há uma melhora substancial na rede hospitalar, inclusive agora ■ A entrevista com o candidato Tarso Genro, encerra a série

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Perícia conclui a remoção dos restos mortais em local da queda de avião Os últimos restos mortais das vítimas do avião que caiu em Santos, no litoral de São Paulo, foram recolhidos, na manhã de quinta-feira, 14, pela Polícia Civil e encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) da capital.

De acordo com o delegado Aldo Galeano, responsável pelo caso, os corpos devem ser liberados em até três dias. “A preocupação da polícia é com a tragédia. Nós estamos preocupados em liberar os corpos para as famílias. Nós achamos pedaços de corpos durante a madrugada e acabamos de achar mais algumas partes na hora do almoço, por volta das 12h20.

Nós queremos acelerar essa parte para que as famílias possam velar as vítimas do acidente. Estão falando de dois a três dias para liberação dos corpos”, comenta.

Quanto a investigação, o delegado afirma que, somente após um laudo disponibilizado pela Aeronáutica, a Polícia Civil terá como chegar a uma conclusão. “A Polícia investiga se foi um homicídio culposo, se houve imperícia ou imprudência, que pode envolver desde o piloto até problemas de manutenção e defeitos da aeronave, mas isso nós vamos saber com o laudo da aeronáutica”, explica.

PSB anuncia que decidirá sobre processo político-eleitoral "ao seu exclusivo critério" A direção do PSB informou em comunicado na quinta-feira, 14, que "tomará, quando julgar oportuno, e ao seu exclusivo critério, decisões pertinentes à condução

do processo político-eleitoral". Pela legislação eleitoral, o PSB e os partidos que integram sua coligação tem prazo de 10 dias para indicar um novo candidato.

Autoridades tentam entender o que aconteceu com avião Após o acidente que vitimou o candidato à presidência Eduardo Campos na manhã de quarta-feira, 13, questionamentos sobre o ocorrido continuam

A

pós a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB) e de mais seis pessoas na quarta-feira, 13, em uma queda de avião na cidade de Santos, litoral de São Paulo, as causas do acidente são investigadas.

O trajeto feito pelo avião Cessna Citation 560XL, prefixo PR-AFA, jato executivo com duas turbinas e 16 metros de comprimento, 5,23 m de altura e 17,17 m de largura, com capacidade para 9 passageiros, decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). A queda ocorreu em um bairro residencial de Santos.

Segundo a Anac, a documentação da aeronave estava em dia e o jato tinha total condições de operar e era nova, de 2010. Tinha certificado de aeronavegabilidade válido até fevereiro de 2017 e inspeção anual de manutenção que venceria em fevereiro de 2015.

No pouso, segundo a Aeronáutica, quando se preparava para pouso, o avião arremeteu (voltou a subir antes do pouso) devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato.

As condições de visibilidade, segundo o Inmet, permitiam o pouso. Essas condições são instáveis e podem ser alteradas conforme o piloto se aproxima da pista, segundo especialistas. Cabe ao piloto decidir se a opção mais segura é pousar ou arremeter.

Testemunhas afirmaram ter visto uma “bola de fogo” caindo do céu, mas somente a investigação da Aeronáutica irá determinar se houve um problema no ar. Segundo especialistas, o depoimento de testemunhas de quedas de avião quase sempre é impreciso.

Fatores como mau tempo, chuva, vento e baixa visibilidade dificultam as condições de voo e demandam maior atenção do pi-

loto, mas isso não significa que foram a causa. Uma possível pane como causa também só poderá ser determinada pelas investigações.

Pelo que restou da aeronave, especialistas creem que ela “bateu voando”, no jargão aeronáutico.

Ou seja, teria havido um impacto muito forte, que não indica o padrão de quem tenta um pouso forçado, gradual, que teria arrasado várias casas no entorno do acidente. O avião atingiu apenas uma casa e abriu uma cratera de cerca de três metros no solo.

Onze sacos de restos mortais foram recolhidos depois que a cabine do avião foi encontrada pelo Corpo de Bombeiros. Foram encontrados documentos e a carteira de Campos. Como abriu-se uma cratera no local do acidente, as buscas foram feitas com auxílio de retroescavadeiras.

Caixa Preta será periciada A caixa-preta do jato particular chegou a Brasília na madrugada da quinta-feira, 14, para ser periciada no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Ainda não há informações sobre o estado do equipamento, que foi recuperado no trabalho de busca. Segunda a Força Aérea Brasileira (FAB), o modelo Cessna que caiu em Santos tem apenas gravador de voz.

A FAB informou ainda que o processo de análise da caixa-preta terá início pela desmontagem do equipamento, para que os peritos tenham acesso a sua memória interna. Posteriormente, será feita a avaliação das condições de leitura dos dados e a transcrição das conversas gravadas.

Não há prazo para que os trabalhos de análise da caixa-preta sejam concluídos. De acordo com a FAB, a perícia depende das condições físicas do equipamento.

Se essa análise for insuficiente, o material pode ser enviado para laboratórios no exterior.

■ Comitê Central do PSB, no Recife (PE), foi envolto com uma faixa preta para prestar luto a Eduardo Campos, candidato do partido à Presidência da República

Corpo de Campos será liberado sábado, 16 O líder do PSB na Câmara dos Deputados, Beto Albuquerque, esteve no Instituto Médico Legal (IML) e afirmou que a previsão mais “otimista” para a liberação dos restos mortais de Eduardo Campos e das demais vítimas do acidente aéreo ocorrido em Santos é sábado, 16.

“Os corpos estão totalmente dilacerados, infelizmente”, disse. “O prazo mais otimista seria no sábado”, completou Albuquerque. O líder do partido disse que todas as vítimas vão ser liberadas juntas. “Nós só vamos liberar os corpos dos sete juntos em homenagem e respeito à família de todos. Ninguém sairá antes”, afirmou.

Outros políticos do PSB presentes foram Paulo Câmara, candidato ao governo de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, candidato ao Senado e Julio Delgado, deputado estadual em Minas Gerais.

Por volta de 16 da quinta-feira, 14, um carteiro entregou cerca de 50 telegramas destinados à família de Eduardo Campos, na residência no bairro de Dois Irmãos. Pela manhã, já haviam sido entregues 15 telegramas. Mensagens chegam de todo o país manifestando solidariedade após a morte do candidato do PSB à Presidência.

■ Buscas e trabalho de investigação seguem durante a manhã desta quinta-feira (14) após o acidente aéreo em Santos

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Bernard define data de retorno à Ucrânia

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Dias depois de se envolver em uma discussão com o técnico do Shakhtar Donetsk o meia-atacante Bernard emitiu uma nota oficial na quinta-feira, 14, na qual esclarece sua situação atual com o clube ucraniano. O brasileiro voltou a afirmar que não ganhou três meses de férias,

como reclamou inicialmente o técnico romeno. Bernard, contudo, admitiu não ter retornado à Ucrânia na data combinada. “Acertei com o Shakhtar que meu retorno seria no dia 10. Assim, eu teria um mês de férias, e não três, porque defendi a Seleção até o dia 12".

Inter perde novamente para o Ceará

Foco agora é na Copa Metropolitana

Time está fora da Copa do Brasil após perder no jogo de volta por 3 a 1 POR GUILHERME C. RICARDO / Especial

ASSESSORIA DO INTERNACIONAL

N

a quarta-feira, 13 de agosto, o Internacional foi a Fortaleza buscar a classificação na Copa do Brasil, mas não foi nada bem.

Em um jogo quente e de posse total dos donos da casa, a equipe colorada perdeu-se e complicou-se sendo eliminada da Copa do Brasil.

Na primeira etapa, a equipe de Abel Braga, o Internacional, começou pressionando e estudando a equipe de Sérgio Soares, o Ceará. O jogo começou a se desenrolar quando Dida cobrou tiro-de-meta curto para Ygor, que perdeu a posso de bola para Magno Alves e o artilheiro do Ceará não perdoou, 1 a 0 aos nove minutos. Este foi o melhor lance da etapa inicial, etapa que o vovô assumiu o jogo.

A etapa complementar foi cheia de gols e emoção. O Inter começou mais forte e assustou a equipe da casa com boas jogadas de Valdívia, jogador que entrou no lugar de Jair, lesionado. Mas em mais um passe errado do In-

■Inter foi derrotado por 3 a 1 em Fortaleza e ficou de fora da Copa do Brasil

ter, Eduardo aproveitou a posse de bola e fez belíssima jogada para Hélder, o lateral tocou por cima de Dida para Bill completar e marcar o segundo gol cearense na noite. Quatro minutos mais tarde, Fabrício achou bom passe para Rafael Moura, ele lançou o volante Valdívia que completou para o gol, assim o time colorado descontava, 2 a 1.

O terceiro gol do Ceará aos trinta e sete minutos colocou fim no sonho de título colorado.

Magno Alves recebeu a bola de Michel, cortou o lateral do Inter Claudio Winck e mandou para o fundo das redes. Assim terminou a primeira chance do Inter chegar a Copa Libertadores do ano que vem. A equipe de Abel Braga viaja hoje para Goiânia onde neste final de semana enfrenta o Goiás pelo Campeonato Brasileiro. Com a eliminação, o Internacional disputará, a partir de Setembro, a Copa Sul-americana.

Feminino do Onze Unidos quer Coletivo indica alternativas Após treino em dois pe Scolari na Arena. mais um resultado positivo “Restam poucas vagas, vamos fechar a lista hoje, 15, ao meio-dia”, disse.

DIVULGAÇÃO

Tendo conquistado boas vitórias e ótimos resultados, o time feminino do Onze Unidos segue agora para mais um jogo da Copa RS de Futebol Feminino, dessa vez contra o Veterano, em Novo Hamburgo.

O presidente do clube, Cléo Pereira, afirmou que o Onze Unidos quer levar uma boa torcida ao local e que por isso colocou à disposição dois ônibus para levar os torcedores.

turnos na terça-feira, o plantel gremista retornou às atividades na tarde de quarta, 13, no CT Luiz Carvalho sob os olhares do presidente Fábio Koff. O Tricolor segue preparação para o jogo de domingo, 17, contra a equipe do Criciúma, em partida válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro 2014. Será o primeiro jogo da equipe sob o comando do técnico Luiz Feli-

Com certeza da ausência do lateral Pará contra o Criciúma, suspenso pelo terceiro cartão amarelo recebido contra o Internacional, o técnico gremista testou algumas alternativas para a equipe. Uma delas, a manutenção do esquema utilizado no clássico do último domingo, com a entrada do lateral Breno no lugar de Pará e a entrada de Fernandinho no lugar do atacante Dudu.

Cerâmica e São José decidiram uma vaga para a segunda fase da Copa Fernandão na tarde de quarta-feira, 13, no Estádio Antônio Vieira Ramos. A partida de ida ficou empatada em zero, por isso, o Tricolor de Gravataí precisava de uma vitória simples para garantir a classificação, mas acabou sendo derrotado por 2 a 0. “Fizemos um jogo igual e o trabalho está sendo realizado da maneira que foi proposto, dando chances para os garotos da base.

Agora é seguir o trabalho e focar na Copa Metropolitana, pois domingo já teremos um jogo difícil, fora de casa”, disse o técnico Hélio vieira.

Jogando em casa, com o apoio da torcida, o Cerâmica foi logo para cima do adversário, buscando a vitória que garantiria a classificação do clube para a próxima fase da Copa Fernandão. Porém, o São José também queria levar a vaga.

Aos 22 minutos iniciais, Dagoberto arriscou de longe, mas foi para fora.

Com 40 minutos, Danilo recebeu na esquerda e chutou para a defesa do goleiro Janilson. O Zequinha abriu o marcador aos 44 minutos da primeira etapa, quando Wagner chutou cruzado, no canto oposto do goleiro Giovani.

Na segunda etapa o técnico Hélio Vieira decidiu arriscar tudo e tirou o volante Fábio Oliveira para colocar o meia Netinho. Aos nove minutos Hyago chutou forte, mas o goleiro adversário mandou para escanteio.

Com 11 minutos da etapa final, Maurinho cobrou escanteio, Neto cabeceou firme, mas a bola foi para fora. Aos 37 minutos o garoto Isaac, do juvenil, invadiu a área e chutou forte, mas novamente o goleiro Janilson pegou.

Aos 43 minutos do segundo tempo veio o gol que selou a vitória do São José. Jô recebeu na direita e mandou para o fundo das redes do Tricolor de Gravataí, definindo o placar final e a desclassificação do Cerâmica na Copa Fernandão.

O Tricolor da Aldeia volta a campo no próximo domingo, 17, quando encara o 15 de Novembro, em campo Bom pela Copa Metropolitana.

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Polícia correiodecachoeirinha@gmail.com 3497-1078

Jovem fica preso as grades de um prédio Um jovem, de 25 anos, ficou preso às grades de um prédio de uma empresa de plano de saúde na madrugada de quinta-feira, 14, em Porto Alegre. O efetivo dos Bombeiros foi mobilizado para serrar parte de duas barras de ferro e efetuar o resgate. A ví-

tima contou aos policiais militares que estava sendo perseguida pelos ocupantes de um Corsa e, por isso, tentou pular a grade e se esconder. Ferido, o homem foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro (HPS).

Preso homem que assaltava bancos em Porto Alegre e Região Metropolitana

■ VIGILANTE É PRESO COM ARMA ROUBADA Valdecir Cruz de Goes, 36 anos vigilante de uma empresa de monitoramento foi preso por receptação na quarta-feira, 13, em Caxias do Sul. Valdecir que já possui antecedentes criminais e estava em liberdade provisória acabou abordado pela BM e com ele apreendido um revólver calibre 38 em ocorrência de roubo. O homem foi encaminhado à delegacia, onde foi lavrado o flagrante.

■ APREENSÃO DE 80 QUILOS DE MACONHA EM RESIDÊNCIA A Delegacia Especializada em Furtos, Roubos Entorpecentes e Capturas (Defrec) de Santa Maria realizou, na tarde de quarta-feira, 13, a apreensão de 80 quilos de maconha, encontrados no interior de uma residência na Vila Noal. De acordo com o delegado Sandro Meinerz, a casa já vinha sendo monitorada pelo setor de inteligência da polícia, que seguia esperando a localização do locatário da propriedade para a realização de buscas na área. A prisão de duas pessoas por parte da Polícia Federal (PF), ainda na tarde de terça, 12, no entanto, acelerou o trabalho da Polícia Civil.

■MULHER É MORTA COM TIRO NA CABEÇA Júlia Graziela Rech, de 32 anos, foi morta com um tiro na cabeça, na tarde de quarta-feira, 13, em Bento Gonçalves. Conforme a Brigada Militar, foi atingida à queima roupa na Rua Aristides Bertuol. A vítima era usuária de crack e o crime pode estar relacionado a um acerto de contas. A vítima tinha antecedentes por roubo a pedestres.

■MULHER DE 55 ANOS É AMARRADA EM SUA CASA Uma agricultora de 55 anos foi vítima de um assalto na quarta-feira, 13, na localidade de Arroio Lobato, em Arroio Grande. A vítima, que mora sozinha, teve o local invadido por quatro bandidos armados e usando toucas ninjas que a amarraram e amordaçaram. Antes de sair da casa, os ladrões, que roubaram facas, facões, uma arma, uma motosserra, um cortador de grama, o veículo da vítima, um Saveiro, e R$ 15, trancaram a porta para que a vítima não conseguisse pedir ajuda.

■HOMEM É PRESO POR CORRUPÇÃO DE MENORES Na quarta-feira, 13, policiais civis prenderam em flagrante, no bairro Restinga, um homem, de 24 anos, conhecido como “Ni”. Na ocasião, foram apreendidos dinheiro, buchas de cocaína, crack, maconha e um adolescente, de 13 anos, que estava no local. Segundo o delegado Sander Cajal, o menino servia como olheiro na boca de fumo. A ação se deu com base em denuncia anônima de que traficantes estariam recrutando crianças para o crime.

O preso foi autuado por tráfico de drogas e corrupção de menores, sendo encaminhado ao sistema prisional. Já o adolescente infrator, foi entregue ao responsável.

U

m integrante de uma quadrilha catarinense, especializada em ataques a banco e que agia no Rio Grande do Sul, foi preso na quarta-feira, 13, em Joinville, Santa Catarina. Conforme a Polícia Civil, o grupo foi responsável por mais de 30 ataques a agências de Porto Alegre e da re-

Ele foi encontrado em Santa Catarina gião Metropolitana.

Policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) já realizaram 10 prisões desde o início da investigação, que começou em dezembro de 2013. O preso, encontrado com o apoio de agentes catarinenses, deve chegar a Porto Alegre nesta sexta-feira, 15.

■ Homem que integrava quadrilha de assalto a bancos é preso

Operação Hermes será implantada para coibir excesso de velocidade Muitos motoristas andavam acima do limite de velocidade em rodovias só reduzindo ao chegarem perto de um radar, para tentar evitar a multa ocasionada pela infração cometida. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) quer coibir essa prática com a Operação Hermes – referência ao deus mensageiro grego, símbolo da velocidade.

A operação consistirá em reunir dois radares em sequência em rodovias federais gaúchas para flagrar os autores dessa artimanha. Segundo o chefe de comunicação da PRF, Alessandro Castro, explica que como não podem

aumentar a multa, (de R$ 86,13 e quatro pontos na CNH a R$ 574 e sete pontos na carteira), vão aumentar a fiscalização.

A decisão da PRF é baseada em índices. Na comparação entre o primeiro semestre de 2013 e o mesmo período deste ano, o número de acidentes aumentou 5%, mas a periculosidade cresceu 10%. Isto é, os acidentes estão mais graves, com maior número de mortos — foram 233 mortes no primeiro semestre de 2013 contra 258 entre janeiro e junho de 2014.

O que tem espantado os policiais são casos como o do motorista

flagrado a 202 km/h em Rosário do Sul, no início de agosto. Em menos de um ano, ele já havia acumulado 18 multas, sendo oito delas por excesso de velocidade.

Desde quinta-feira, 14, duas equipes policiais, com uma viatura e um radar cada uma, serão instaladas em um mesmo trecho, em pontos próximos, para conseguir flagrar quem acelerar depois de passar pelo primeiro equipamento. Nessa primeira fase, os policiais estarão em treinamento e irão parar os motoristas infratores para explicar o objetivo da Operação Hermes.

Peritos reexaminam local onde Bernardo foi encontrado morto Servidores do Instituto Geral de Perícias estiveram na tarde de quarta-feira, 13, na área em que foi encontrado o corpo do menino Bernardo Uglioni Boldrini, em início de abril, na área rural de Frederico Westphalen. A pedido do Ministério Público, os peritos mediram a distância do local até a casa da mãe de Edelvânia Wirganovicz, e até o carro do irmão dela, Evandro. Ambos são suspeitos de terem participado do crime.

O pedido foi da promotora Sílvia Jappe, que também solicitou uma análise de possíveis mudanças no local a partir da interferência climática e com a subida do leito de um riacho que corre próximo do ponto.

O corpo de Bernardo foi encontrado dia 14 do mesmo mês, dez dias depois do desaparecimento. Foram denunciados pelo crime o pai do menino, Leandro Boldrini, a madrasta dele, Graciele Ugulini, a amiga dela, Edelvânia Wirganovicz, e o irmão dela Evandro.

Cachoeirinha, 15 a 18 de agosto de 2014 ■ Pág. 11

Viviane Araújo: “Não esperava aceitação quase unânime” A tensão que Viviane Araújo demonstrou às vésperas da estreia de Império, na coletiva de imprensa e na festa de lançamento da novela das 21h, da Globo, deu lugar a um sentimento de alívio e gratidão, mesmo que a trama ainda esteja no início.Em entrevista ao jornal Extra, a sambista – que interpreta a manicure Naná – comentou as críticas favoráveis que vem recebendo, uma vez que a maioria do público expressa nas redes sociais e nas

Entretenimento correiodecachoeirinha@gmail.com 3497-1078

ruas, que se surpreendeu com sua performance como atriz. “Eu não esperava essa aceitação quase unânime à minha atuação”, diz Vivi, que confessa ter ficado muito nervosa antes da estreia: "Um dia antes, acordei de madrugada e não consegui dormir mais. Vinha aquele frio na barriga. Não só por imaginar que seria criticada, mas sim por estar vivendo um momento especial e tão sonhado da minha vida”.

Alexandre Nero: podem me chamar de galã

V

ivendo José Alfredo, na novela Império, exibida na Globo na faixa das 21h, Alexandre Nero interpreta um mocinho nada convencional, que traiu o próprio irmão, matou um homem, contrabandeou diamantes e agora milionário vive um casamento de aparências com Maria Marta (Lilia Cabral), com quem briga diariamente. Nos últimos capítulos, ele ainda desprezou sua suposta filha, Cristina (Leandra Leal). Para o ator, essas atitudes podem levar o público a uma maior

Cruzadas

© Revistas COQUETEL 2011

"(?) Satânicos", polêmico livro de Salman Acha graça Rushdie

Significado de "CQC" (TV)

Arqueamento Cidade da Itália

Pássaro amarelo criado em gaiolas Pedra preciosa vermelha

Associação Cristã de Moços (sigla)

Gêmeos: Hoje você pode estar mais fechado e sentindo-se um pouco mais pesado, pois a Lua entra em Capricórnio e chega mais próximo de Plutão. No entanto, Vênus começa a aproximar-se de Júpiter, melhorando suas finanças e beneficiando acordos e negociações. Fique atento.

a Lua entra em Capricórnio e caminha na direção de Plutão, tornando você mais pesado e indicando dificuldades em seus relacionamentos. Vênus se aproxima de Júpiter, trazendo um novo movimento para os seus relacionamentos e suas finanças.

A entrada da Lua em Capricórnio e sua aproximação de Plutão vão trazer intensidade ao seu trabalho. Cuide de sua saúde e não permita que o estresse o domine. Vênus se aproxima de Júpiter em seu signo, trazendo novidades no amor e nas finanças. Fique atento.

Virgem: A Lua entra em Capricórnio e caminha na direção de Plutão, trazendo certo peso ao seu dia. Um romance deve ser reavaliado e uma decisão deve ser tomada. Vênus se aproxima de Júpiter e você começa a entrar em um momento de maior introspecção e auto-análise.

Libra: A entrada da Lua em Capricórnio e sua aproximação de Plutão podem trazer certa tensão à sua vida doméstica ou a um relacionamento em família. Vênus começa a se aproximar de Júpiter, movimentando ainda mais sua vida social. Um novo amor pode surgir entre amigos.

Escorpião: A Lua entra em Capricórnio e começa a se aproximar de Plutão, trazendo tensão à sua mente e pedindo maior cuidado com a comunicação e tudo o que envolve ela. Vênus começa a se aproximar de Júpiter, trazendo melhorias à sua imagem profissional.

Grupo baiano que participou de videoclipe do Michael Jackson O mundo do distraído

Indica falta (prep.)

Cerveja inglesa

Pátio para aeronaves no topo de edifícios Espaço da representação teatral Grupo; bando A derrota da Seleção brasileira na Copa de 50 (fut.)

Sufixo de "marroquina": origem

E, em inglês Vogal do vocativo

Hiato de "caótico" Meios astuciosos

Sagitário: A entrada

Capricórnio: A Lua entra em seu signo e começa a se aproximar de Plutão, indicando um dia meio tenso e pesado. No entanto, mantenha a calma, pois a energia é passageira. Vênus começa a se aproximar de Júpiter, melhorando suas emoções e trazendo novas parcerias comerciais.

Aquário: A entrada da Lua em Capricórnio e sua aproximação com Plutão podem indicar um dia emocionalmente tenso e pesado. Se puder, medite e relaxe, pois essa energia é passageira. Vênus se aproxima de Júpiter e começa a beneficiar diretamente seus relacionamentos, especialmente os afetivos.

Peixes: A Lua entra

O maior mamífero terrestre brasileiro

da Lua em Capricórnio e sua aproximação com Plutão vão movimentar sua vida financeira, podendo trazer alguma tensão. No entanto, você deve ter calma, pois a energia é passageira. Vênus começa a se aproximar de Júpiter, trazendo oportunidades de viagens.

(?) à luz: parir Prefixo de "antítese": oposição Despida

(?) Lanka, o antigo Ceilão (Geog.)

Fidel Castro (?), estadista cubano

Um, em francês Autor (abrev.)

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Solução B R V A T U R I E N A U R D A B S S A R C I L O D U M S E M A A I A N L I P O R T E N A D A A N T I N E S R U R M A U A C A N A Z

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em Capricórnio e caminha na direção de Plutão, indicando alguns pequenos e passageiros problemas em um trabalho de equipe. Vênus começa a se aproximar de Júpiter, melhorando sensivelmente as energias em seu trabalho. Um novo emprego pode surgir.

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2/un. 3/ale — and — ruz — sem. 5/siena. 10/maracanazo.

BANCO

Renata Ceribelli, jornalista brasileira

Capricórnio e caminha na direção de Plutão, trazendo certa tensão ao seu dia de trabalho.

Um projeto em andamento pode apresentar problemas, mas tenha calma, pois essa energia é passageira. Vênus em Júpiter começam a unir-se, trazendo novidades no amor.

Leão:

Lateral do chapéu Bebida de piratas

Sílvio Luís, narrador esportivo

Indenizar; compensar

61

Patrimônio cultural carioca

Câncer:Hoje

Touro: As energias ficam um pouco mais pesadas no dia de hoje, com a aproximação da Lua de Plutão.

No entanto, seu regente, Vênus, começa a aproximar-se de Júpiter, prometendo boas novidades relacionadas à sua casa. A venda de um imóvel está favorecida.

Áries: A Lua entra em

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

um garoto”, defende ele em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

Embora o ator tenha sido apontado como galã desde que surgiu na telinha como o verdureiro Vanderlei, na novela A Favorita, em 2008, elenão se considera o tal.

“Eu acho um absurdo me chamarem de galã, adoraria ser um. Então, se querem, podem me chamar de galã, por favor! Acho ótimo”, disse ele, que acredita que o assédio das mulheres está mais associado ao seu trabalho do que à aparência.

Horóscopo

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identificação.

"Acho muito importante tornar o personagem mais humano. Mesmo que as pessoas não gostem dele, pelo menos terão um pouco mais de identificação. Aquele herói, aquele mito do homem incansável que nunca erra e tem ética perfeita é difícil de se retratar numa novela hoje em dia. Apesar de o público torcer, parece que não é de verdade. É bacana ter um protagonista com uma ética que varia conforme o momento. José Alfredo fez tudo aquilo para sobreviver, era

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Pág. 12 ■ Cachoeirinha, 15 a 18 de agosto de 2014

CORREIO DE CACHOEIRINHA Sexta, sábado e domingo,

15 a 18 de agosto de 2014

CLICKS Por redação correiodecachoeirinha@gmail.com

Enfim jornalista...

A trajetória não foi fácil.

Depois de muito estudo, dedicação está aí a recompensa: uma formatura linda, cheia de familiares, amigo e colegas emocionados e um novo caminho cheio de sucesso logo ali enfrente. Parabéns Caroline Weigel, que esse seja o primeiro passo de uma bela carreira. Sucesso!

Beijos dos teus colegas, familiares e amigos

Workshop

No último dia 6, aconteceu em Cachoeirinha o 1º Workshop Sensual da Loja Maison 86. Mais de 40 mulheres desfrutaram de uma noite muito animada e apimentada. O evento organizado pela proprietária da Loja, Cassia Kowalski e com o apoio da Mary Estética contou com a participação da Consultora Sensual Anaí Valentina, que abordou assuntos relacionados à qualidade de vida sexual, autoestima, sensualidade, comportamento, além de dicas sobre artigos eróticos expostos pelo Espaço Love Secret.

7 anos No último dia 11 Murilo Oliveira Fagundes completou 7 anos. O lindinho comemorou a importante data com a mamãe Erika, o papai Paulo Ricardo e com os manos. Parabéns

Registro Caroline Antunes completou seus 17 anos no dia 11 de agosto. A jovem comemorou a data ao lado da mãe Geni Kovaleski e dos amigos