Em 2011, preocupada em dedicar um período do meu tempo a um público em alta situação de vulnerabilidade e complexidade social, surgiu a oportunidade de atender a população carcerária do Presídio Central de Porto Alegre, desenvolvendo voluntariamente o projeto Direito no Cárcere. O qual até hoje dedico um dia da semana para realizar as atividades socioculturais com os detentos em tratamento de dependência química, da Galeria E1, conhecida como Luz no Cárcere.
A prática já atendeu mais de 650 detentos em tratamento de dependência química, atingindo diretamente entre detentos, familiares, voluntários e equipe técnica mais de duas mil pessoas. Pela internet o trabalho ultrapassou a marca de 169 mil visualizações, demonstrando a importância de fomentar um olhar de dentro para fora da prisão, como foco na inclusão social.