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2013 … DESAFIOS
CONSTRUÇÃO: OS EXCESSOS E O FUTURO
qualificação dos profissionais e das empresas.
A crise do sector da construção não se resolve com a exigência de mais obras e,
Uma maior exigência de qualificação da força de trabalho e do tecido empresarial do sector da construção fará aumentar o seu valor acrescentado, logo, o seu contributo para o crescimento da economia. Dada a maior qualidade do serviço prestado, uma maior qualificação traduz-se em menos desperdício, logo, economias para as entidades adjudicantes, públicas ou privadas. As empresas mais qualificadas, em termos de organização e de tecnologia, são mais estáveis, podem pagar melhores salários e estão em melhor posição para prestar serviços além-fronteiras, contribuindo para que o sector da construção seja um sector exportador.
muito menos, com levantamentos. As actuais queixas dos construtores não resultam se não da “aterragem dura” de um sector sobredimensionado e pouco qualificado. Os grandes ajustamentos em curso eram previsíveis – e, até, desejáveis -- face aos excessos da construção nova em Portugal nas duas últimas décadas, quer de edifícios, quer de infra-estruturas. É necessário que o enfoque do sector passe da construção nova para a reabilitação e a manutenção do edificado e da infra-estrutura, o que exige uma maior
As regras que permitem que o aumento das rendas se baseie nos rendimentos de 2012 adiaram a actualização dos valores. Desta forma, mesmo os senhorios mais cuidadosos, que logo no primeiro dia de vigência da nova lei – 12 de novembro
O sector da construção precisa de menos empresas e melhores empresas. do ano passado – comunicaram aos inquilinos a sua intenção de lhes aumentar a renda, arriscam a só receber de acordo com os novos valores no final do ano, embora com retroactivos. Em causa está o facto da maioria dos arrendatários optar por pedir que as actualizações sejam feitas tendo em conta os rendimentos de 2012, o que atrasa a actualização da renda.
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O ano 2012 foi hoje considerado o "mais difícil da última década para o mercado do imobiliário"
O mercado de arrendamento vai continuar a registar um aumento da procura durante este ano, ao contrário da compra de imóvel. A opinião é unânime junto das mediadoras contactadas que admitem que, no caso dos consumidores terem capitais próprios, esta é uma boa altura para comprarem casa já que a avaliação dos imóveis recua há dez meses consecutivos – nos últimos dois anos caiu 10,8%. E a tendência é para continuar a cair.
PONTOS DE INTERESSE O que se diz Empresas LSF—Inovação Interaço