MODELOS DE COLMEIAS
Colmeia ABELHAS SEM FERRÃO As abelhas são uma das maiores polinizadoras naturais no meio ambiente, onde há flores em que só as abelhas as polinizam, a maioria das abelhas vivem de forma coletiva, onde possuem uma hierarquia e pela alimentação de suas larvas, serão determinados sua classe na hierarquia e também mudara diretamente sua fisiologia, se forem alimentadas por geleia real, a larva se tornará uma rainha, se for alimentada por mais pólen e mel, se tornara operaria e os não fecundados, tornam-se zangões. Dependendo da flor ou arvore há especificas espécies de abelhas para polinizarem-na, como orquídeas, maracujazeiro entre outras espécies, sendo assim a importância desses insetos, juntamente com as borboletas e pássaros são de ajudar na reprodução da flora, permitindo troca genética e também equilíbrio ambiental.
Linha do tempo
TRIBOS INDÍGENAS
SÉC. XVIII
1950
ABELHAS ABELHAS USO DAS MATÉRIAS EUROPÉIA AFRICANAS PRIMAS DAS TRAZIDAS PARA TRAZIDAS PARA ABELHAS PARA O BRASIL PELOS ESTUDO PELA MEDICAMENTOS E JESUÍTAS USP ALIMENTAÇÃO
ATUALMENTE
ATUALMENTE
ABELHAS HIBRIDAS USADAS PARA APICULTURA
POUCAS ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO
Atualmente existem apenas dois modelos de colmeia, as artificiais e naturais, onde os naturais são de abelhas silvestres, com uma seleção natural e iniciando-se por uma rainha e aos poucos vai se construindo uma estrutura feita por abelhas operárias, totalmente orgânica. Já as colmeias artificiais são construídas para o uso de colmeias para a venda ou consumo de mel retirado da mesma, muitas vezes caseiro, mas no mundo todo a apicultura é bem popular para grandes indústrias de mel e produtos derivados da colmeia, onde a comercialização é constante para produtos orgânicos, remédios caseiros ou farmacêuticos. A estrutura desses modelos são:
NATURAL
ARTIFICIAL
HOTEL
““[...] apesar da consciência dos produtores da necessidade destas abelhas para polinizarem suas culturas, o péssimo manejo de paisagem destas áreas, com a remoção das matas nativas que servem de local de abrigo, descanso e nidificação para estas abelhas, uso pesado de agroquímicos e falta de divulgação de formas de criação e manejo destas abelhas [...]” (FREITAS e PAXTON, 1996; 1998; MALERBO-SOUZA et al., 2003; MARCO JR. e COELHO, 2004)
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