mobilidade do pedestre
CAMILA TAVARES MENDONÇA
PontifíciaUniversidadeCatólicadeMinasGerais
TPG1a|ProjetoUrbano|Henrique ArquiteturaeUrbanismo|7ºperíodo
porCamilaTavaresMendonça
ZONA 30
são iniciativas da Prefeitura de Belo Horzionte que convertem as ruas em ambientes de interação, que abrangem uma reformulação do layout das vias, com ampliação das calçadas, instalação de passagens elevadas e a criação de áreas com bancos, vegetação e praças.
por morar em uma região situada na Zona 30 urbana, consigo realizar a maioria das atividades a pé.
amplas calçadas, devidamente mantidas, intensa atividade pedestre, instalações de parklets, além da constante presença de semáforos e faixas de travessia de pedestres estão presentes ao longo da maioria das rotas em meu dia a dia
apesar do local privilegiado, muitas partes da calçada são ocupadas por bares e restaurantes, impedindo o fluxo normal dos pedestres.
alguns semáforos e faixas de pedestres são, até mesmo, s
pisos táteis ao longo dos percursos
extremamente íngreme, praticamente sem pedestres
percurso Av. Afonso Pena - Av. Contorno
Av. do Contorno
avenida mais importante da cidade pouca iluminação pública poucas pessoas e fiscalização falta segurança para o pedestre
meio de transporte mais democrático
O projeto Como Anda surgiu em 2016 através da parceria entre a Cidade Ativa e a Corrida Amiga, com o apoio do Instituto Clima e Sociedade. Inicialmente, foi uma pesquisa destinada a compreender o cenário atual do movimento pela mobilidade a pé no Brasil, incluindo o mapeamento de atores envolvidos, análise do quadro regulatório e identificação de marcos relevantes nessa área. Com base nos dados coletados,oComoAndaevoluiuparapromoveracausadamobilidade a pé, fortalecer as organizações envolvidas nesse tema e fomentar a rededeapoioàmobilidadeapéemtodooBrasil.