TFG FAU USP | jun/2019
Este trabalho sintetiza uma busca pessoal por possibilidades que respondessem a uma série de questionamentos que fui percebendo presentes em meu inconsciente, enquanto moradora de São Paulo e estudante de arquitetura.
Esta busca se traduz, portando, sob a forma de ensaios projetuais que exploram as possibilidades de espaços públicos na cidade que nos permitam realizar ações cotidianas, corriqueiras, e que normalmente estamos habituados a realizar no momento em que nos encontramos no ambiente privado e íntimo de nossas casas.
Chamei de Casa Pública Urbana este possível equipamento público que, abrigando os programas e funções da casa, poderia estar na cidade disponível à todas as pessoas, sem restrição de usuários. Seria, então, uma flexibilização de nossas rotinas que são, atualmente, um tanto enrijecidas principalmente pelo movimento pendular “casa - trabalho / trabalho - casa”.
Um lugar onde os diferentes possam conviver e onde o acesso e direito à cidade é garantido.