MEMÓRIAS EM FOTOGRAFIA
PAVILHÃO CIDADE ADEMAR
Trabalho de conclusão de curso - 2022 Centro Universitário Senac
Elaborada pelo sistema de geração automática de ficha catalográfica do Centro Universitário Senac São Paulo com dados fornecidos pelo autor(a).
Reis, Caiã Rocha dos
PAVILHÃO CIDADE ADEMAR MEMÓRIAS EM FOTOGRAFIA / Caiã Rocha dos Reis - São Paulo (SP), 2022.
138 f.: il. color.
Orientador(a): Ralf flores
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo ) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2022.
Pavilhão Cidade Ademar Memórias Urbanas Fotografia do cotidiano Dispositivo cultural Registro Fotográfico I. flores, Ralf (Orient.) II. Título
CAIÃ ROCHA DOS REIS
PAVILHÃO CIDADE ADEMAR MEMÓRIAS EM FOTOGRAFIA
Trabalho de Conclusão de Curso, Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC, apresentado como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Bacharel.
Orientador: Prof. Me. Ralf Flores
SÃO
2022
PAULO
O presente trabalho busca discutir a importância da memoria e sua presença no cotidiano como elemento importante na vivência e história dos moradores na Cidade Ademar. Para isso, o trabalho discorre sobre a origem do bairro e sua situação atual através de fotografias e imagens como forma de revelar a memória sobre o olhar interno do lugar. Tendo isso em vista e compreendendo a importância da memória, o trabalho propõe um pavilhão de memória como forma de valorização do lugar e promoção da cultural local e do lazer.
Palavras-chave: Pavilhão Cidade Ademar; Memórias Urbanas; Fotografia do cotidia no; Dispositivo cultural; Registro Fotográfico
RESUMO
The present work searches for the importance of memory and its presence in everyday life as an important element in the experience and history of the residents of Cidade Ademar. Therefore, the work shows the origin of the neighborhood and its current situation through photographs and images as a way to reveal the memory about the internal look of the place. In view of the recognition and the importance of memory, the work offers a pavilion of memory as a way of valuing the place and promoting local culture and leisure.
Keywords: City Ademar Pavilion; Urban Memories; Phography Of everyday life; Cultu ral device; Photographic register
ABSTRACT
SUMÁRIO
Capítulo 1: Memórias e Cotidiano Capítulo 2: Cidade de Ademar I- Distrito II- Meu Bairro Jardim São Carlos III- Córrego do Zavuvus Capítulo 3: Área de Intervenção 10 12 26 50 142 144
Introdução
66 80 142 144Agradecimentos
140
Capítulo 4: Referências Projetuais Capítulo 5: Proposição Programa Desenhos Referências
Lista de imagens
INTRODUÇÃO
A ideia do projeto nasce com duas finalidades, que se unem para compor a proposta final. A proposta inicial tinha como objetivo relatar o desenvolvimento do bairro através de fotografias e depoimentos digitalizados, conversas com moradores mais antigos do bairro, sobre as primeiras habitações e moradias até os dias atuais. Au mentando a escala do projeto, surgiu a segunda proposta que seria um equipamento cultural que, através da investigação do local percebeu-se a necessidade e a carência de um espaço para laser, esportes, artes e programas recreativos. O projeto tem como objetivo criar um equipamento que leve para as pessoas um espaço em que possam realizar cursos livres e profissionalizantes, espaços para en tretenimentos, laser e esportes, e claro, um ambiente histórico com os relatos da construção e evolução dos bairros do Cidade Ademar de acordo com as informações de seus moradores. Com a alta densidade populacional, ausência de áreas verdes, e a grande distância entre equipamentos existentes, foi identificado a necessidade de um equipamento cultural, na qual ficará localizado na Av. Yervant Kissajikian, 2211 - São Paulo – SP, aten dendo a todos os bairros do distrito de cidade Ademar.
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Memórias e Cotidiano
01 Capítulo
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MEMÓRIAS E COTIDIANO
Como as pessoas enxergam seu próprio cotidiano e as memória do espaço onde habi taram ou vivenciaram? Em que momento essa memória urbana interfere nas concep ções futuras para esses espaços? Não desejamos, aqui, responder todas essas ques tões nesse trabalho ou fazer uma retomada da história do bairro, mas sim, uma breve reflexão sobre as mudanças que ocorreram até hoje na Cidade Ademar, na perspecti va de possibilitar uma investigação sobre as práticas urbanas que vem ocorrendo na cidade como um todo, levando em consideração a memória particular e comunitária como forma de acesso à história do bairro
Os relatos de que se compõe essa obra pretendem narrar práticas comuns. Introdu zi-las com as experiências particulares, as frequentações, as solidariedades e as lutas que organizam o espaço onde essas narrações vão abrindo um caminho, significará delimitar um campo. Com isso, será preciso igualmente uma “maneira de caminhar”, que pertence, aliás, às “maneiras de fazer” de que aqui se trata. Para ler e escrever a cultura ordinária, é mister reaprender operações comuns e fazer da análise uma va riante de seu objeto (CERTEAU, 2008, p.35).
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Para confirmar o conceito de cotidiano como um conjunto de operações singulares que, às vezes, dizem a respeito a uma sociedade ou indivíduo, talvez a sua própria identidade, Certeau faz reflexões sobre teorias de Bourdieu, Freud e Kant. A partir de um estudo dinâmico, de seguir o raciocínio de grandes pensadores, e acompanhado pensamentos de pessoas comuns à através de entrevistas, Certeau aumenta percepções em práticas cotidianas que, antes, passariam despercebidos. Se aprofundou no mundo do cotidiano é perceber que as “arte de fazer” é a vivência que ocorrem es tejam, existam, a um lugar que possar exaltar essa criatividade existente assim libe rando o pensamento e comportamento criativo, dois elementos fundamentais para o cotidiano da sociedade contemporânea. (Karine Aragão, 2019, p.207).
A memória, componente psico-social e cultural é formada ao longo da vida das pes soas, que preencher os pontos de vista da vida social em conjunto, referente as ca racterísticas vivenciadas do mundo material e não-material. A filosofia sendo uma área do conhecimento que coloca em dialógico as questões sobre os próprios co nhecimentos, não tendo verdade absoluta sobres as informações, mas sendo uma das principais ferramentas para o caminho do descobrimento científico. Deste modo, através dos sentidos lógicos e particulares, surge a seguinte questão: O que é Memó ria? nota-se que a memória são as lembranças vivenciadas ao decorrer da história e vida sociais de homens e mulheres.
Assim, de forma mais clara e simples através de reflexões ajudando a compreender que a memória seria um tipo de rio social sem final, e a cada memória nova fosse uma chuva na tentativa de transborda ultrapassado os limites, as fronteiras e as di mensões individuais, ou coletivas, entre as diferentes culturas (assim sendo como o nascer e morrer ou indivíduo e sociedade). (Reinaldo Oliveira, 2008, p.111)
Depois desta curta introdução, que mostra os diferentes elementos da memória, bem como os fenômenos de projeção e transferência que podem ocorrer dentro da organização da memória individual ou coletiva, já temos uma primeira caracterização, aproximada, do fenômeno da memória. A memória é seletiva. Nem tudo fica gravado. Nem tudo fica registrado (Michael Pollak,1992, p.4)
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Também seguindo o fato de que as memórias pode se tornar algo de benefício para o cotidiano em que pode-se resgatar transforma locais já explorado em caminhos mais seguros, de certo modo até no caminho do patrimônio cultural aonde tornasse locais em inclusão social, ou qualquer tipo de espaço que se torna uma passagem do cotidiano até o universo do trabalho, identificando necessidades de proteção e valorização no conviveu ,assim aumentando o máximo olhar para aquela área de interesse transformando em um local de melhor utilidade. (MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra,2002, p.53)
No registro fotográfico do cotidiano o documentário Vivendo um outro olhar, dirigido por Planel Rossielo em 2010, traz a reflexão sobre os contrastes sociais da cidade do Rio de Janeiro, vividos entre favela e asfalto (cidade legal). Percebe-se nesse do cumentário a importância do registro do cotidiano, feito através da fotografia, como evocação da memória do lugar. Sobre esse registro, feitos através dos fotógrafos da própria comunidade e sua relação afetiva com o lugar, consegue-se, através dessa memória cotidiana, resgatar os aspectos positivos da favela, mostrando a vida no interior dessa comunidade, como a diversidade cultural, a vida dos moradores, so bretudo os negros, que não apenas a vida de violência relatada pelos jornais. Nesse sentido, é possível afirmar a partir da reflexão que o documentário propõe, que a memória do cotidiano é um elemento importante de desnudamento do próprio lugar e dos moradores que ali vivem, reconstruindo laços comuns aos moradores.
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(Fig.01) R. Carlos Facchine, em uma viela. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Quem já viu o que vi, não faz questão de replay
A lei dos canalhas, fez a vida cheia de falhas Por isso minha existência, hoje, só tem sentido na batalha Onde o normal é num ter paz, esperar a mãe que num vem Sentir frio, fome, não ter o que todo mundo tem Ter vergonha do espelho, aliás, se espelhar em quem?
Pular os corpos do caminho, achando que isso é normal tambémO que resta? Lutar pra se sentir vivo Hoje Mc's querem festas, eu ainda quero motivos!
Emicida.
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(Fig.02) R. Raul laparra. Registro fotográfico Caiã Rocha.
é época de pipa, o céu tá cheio 15 Anos atrás eu tava ali no meio Lembrei de quando era pequeno, eu e os cara Faz tempo, faz tempo E o tempo não para Racionais Mc’s.
(Fig.03) R. Raul laparra. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Na vida há dois caminhos mas só um que vai na direção certa Na vida há dois caminhos mas só um que vai na direção certa
Mato Seco
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O som das crianças brincando nas ruas Como se fosse um quintal A cerveja gelada na esquina Como se espantasse o mal
Orappa
(Fig.04) R. Henrique Guilherme Nicolini. Registro fotográfico Caiã Rocha.
É fim de tarde, eu tô daquele jeito Sem pressa, bem calmo, direito Tô devagar, eu tô sem maldade Pirando, descalço, à vontade Na calçada de casa, vendo a bola rolar De longe observo você chegar Cabelo ao vento, reparo no seu andar...
maneva
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(Fig.05) R. Oscar de Barros. Registro fotográfico Caiã Rocha.
02 Capítulo
Cidade Ademar
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CIDADE ADEMAR
Distrito
O distrito Cidade Ademar é um espaço da cidade de múltiplas identidades desde a sua formação quando era apenas um espaço para cidade dormitório e um local de travessia de cidades. Ponto fundamental para as conexões que ligavam as regiões da Marginal Pinheiros ao ABC paulista., historicamente ponto de passagem para os operários que vinham do abc e do litoral de são Paulo para o centro de Santo Amaro aos pontos de vendas e de comerciantes das áreas do entorno; a área hoje é repleta de casas sobrados, comércios, bares, restaurantes e alguns edifícios.
Um grande descampado: era isso a Cidade Ademar nos anos 1950. A Empresa Anchieta fizera ali um loteamento, e o engenheiro responsável pelo trabalho se chamava Ademar. Essa é a primeira versão para o nome do bairro. A segunda é que a área era uma grande fazenda que pertencia ao governador Ademar de Barros. Antes disso, nos anos 1930, o local era parado obrigatória de quem vinha de São Bernardo para São Paulo de carro de boi.Naquela época estavam surgindo na região dezenas de olarias que, além de fornecer materiais para as construções que estavam se erguen do, empregavam muitos operários, o que obviamente incrementou o crescimento do bairro. A partir daí, o desenvolvimento foi num crescendo e a Cidade Ademar se tornou um bairro de classe média, com residências térreas e um comércio variado.
(Levino Ponciano, 2004, p.76 - 77)
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Diferente na atualidade a Cidade Ademar, contém diversas tipologias, desde a existência de barracos de madeiras até edifícios residenciais, revelando visualmente os contrastes do local e as desigualdades sociais. No distrito, nota-se também o viário da Avenida Yervant Kissajikian, local em que se encontra o terreno, como principal vetor de fluxo decorrentes da grande quantidade de comércios, que vão de botecos a mercearias, e por sua facilidade de ligação com o sentido centro-sul de São Paulo. A paisagem urbana do bairro, atualmente, mostra a ausência do Estado através das praças descuidas, muitas delas resultantes de áreas residuais do viário, e a grande quantidade de pixações em paredes de locais abandonados.
(Fig.06) Av. Cupecê. Ano 1958. Fonte: skyscrapercity (Fotos de autor desconhecido)
Busão do Cidade Ademar deixando pes soas ao itinerário desse ônibus era: Linha 114 Cidade Ademar: Ponto de partida na praça N. S. Aparecida (Moema), seguindo pela rua Iraé, avenida Indianó polis, avenida Washington Luís, rua das Flechas e avenida Cupecê, com ponto final na praça Pedro Matias de Oliveira (Cidade Ademar). Volta pelo mesmo iti nerário.
Esta foto mostra bem como certas regi ões eram, e esta avenida supostamente seja a Washington Luís. (Fig.07) Av.Washington Luis. Ano 1952. Fonte: quandoacidade (Fotos de autor desconhecido, créditos na imagem)
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É que já dizia o mais velho que sem coragem não dá Que nego já desiste, sem nem mesmo tentar Tem medo de morrer, não vive, só sobrevive Isso não é uma canção de amor, enfrenta a dor
Marcelo D2
(Fig.08) Av. Yervant Kissajikian. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Orappa.
Às vezes eu falo com a vida Às vezes é ela quem diz Qual a paz que eu não quero conservar Pra tentar ser feliz?...
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(Fig.09) Av. Yervant Kissajikian. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Mas eu não sou autorizado Quando o rappa chega Eu quase sempre escapo Quem me fornece É que ganha mais A clientela é vastaEu seiPorque os remédios normais Nem sempre amenizam a pressão
Orrapa
(Fig.10) R. Estanislau. Feira do Domingo. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Jesus Cristo ainda me paga um dia ainda me explica Como é que pôs no mundo essa pobre coisica Vou correr o mundo afora dar uma canjica Que é prá ver se alguém se embala Ao ronco da cuíca E aquele abraço prá quem fica?
Chico Buarque
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(Fig.11) R. José Vieira Martins. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Muito blá se fala A língua é uma piranha Aqui é só trabalhoSorte é pras crianças
Criolo
(Fig.12) R.Carlotta Marchisio. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Racionais mc’s.
Viver decente, sem ter na mente o mal
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(Fig.13) Av. Brás de Abreu. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Meu Bairro Jardim SãoCarlos
Bairros – “são áreas citadinas relativamente grandes, em que o observador pode penetrar mentalmente, e que tem alguns aspectos comuns.” Estas regiões médias ou grandes de um espaço urbano, podem ser reconhecidas por um agrupamento de características comuns que, exprimem continuidade temática, como textura, espaço, forma, detalhe, símbolo, tipo de edifícios, costumes, entre outros elementos. Os bairros podem ter fronteiras delimitadas de forma exata ou incerta eles podem “aumentar a tendência dos bairros para fragmentar a cidade, de um modo desorganizado.” (Kevin Lynch, A imagem da Cidade,1960 p.78 p.81)
O Jardim São Carlos é um bairro pertencente à cidade Ademar a onde se encontra uma pequena comunidade dividida por casa amontoadas, sobrados barracos e esca dões – é hoje composta não só por as ocupações das pessoas da década 70 vindo do interior de são Paulo mais também por um grande volume de pessoas nordestinas que promoveu um avanço na cidade Ademar, através de trabalhos nas construções e na criação de casas em todos os bairros desse distrito que falamos.
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Córrego do Zavuvus
Localizado na região da Zona Sul, bairro Americanópolis/Vila Missionária, com exten são de 9k, o córrego do Zavuvus afeta milhares de pessoas durante as enchentes, devido a falta de manutenção e cuidados por parte da prefeitura de SP. Na década de 80, os moradores da região realizaram uma intensa mobilização, questionando o poder público sobre uma atuação no córrego devido ao alto acúmulo de lixo que ocasiona as graves enchentes, afetando as casas, destruindo os pertences ou até mesmo, a morte de alguns moradores. Algumas limpezas foram realizadas, porém, não o suficiente para evitar esses acontecimentos. No início dos anos 2000, o poder público criou um projeto urbanísticos afim de mudar a imagem de “abandono” do córrego que durante anos, não obteve a manutenção e a preocupação que deveria por parte da prefeitura. Acontece que mesmo com o projeto, a manutenção do córrego seguiu sem nenhuma evolução. As águas do córrego de Zavuvus desemboca para o Rio Pinheiros. Recentemente uma empresa terceirizada pela Sabesp, está realizando um projeto de limpeza das águas do Zavuvus no Rio Pinheiros. Acontece que os moradores próximos a região alegam que as estruturas construídas para receber os dejetos, antes de chegar até o córrego, não está sendo 100% funcional, afim resistir as fortes chuvas que cada vez mais tor nam-se mais intensas, aumentando a possibilidade de novas enchentes. É totalmente nítido, cada vez mais o descaso por parte do poder público, com os moradores dessas regiões periféricas que não possuem condições de morar em lugares que forneçam qualidade de vida.
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Minha cidade trampa 24 horas por dia Os que não morrer de tédio, morre de asfixia A CIA monitora isso que cê faz agora Mas não interfere, só fere, o pai da criança que chora Nosso sofrimento dá prêmio pra quem se esconde em bairro nobre Tô cheio disso, igual as cadeias é cheias de pobre (porra!) Cidadania onde?
Nós cuspiu na lei de Gandhi É quente memo, cidadão é uma cidade grande.
Emicida
(Fig.14) R.Mario Ângelo Capochi. Escadão Registro fotográfico Caiã Rocha.
Na zona sul cotidiano difícil Mantenha o procede, quem não conte tá fudido É zona sul maluco cotidiano difícil Mantenha o procede, quem não conter tá fudido
Sabotage.
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(Fig.15) Av Vinte e sete. Travessa. Registro fotográfico Caiã Rocha.
(Fig.16) R. Raul Laparra. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Do horizonte da minha janela, vejo o quanto a favela está solidificada, e a forma como ela está sempre em construção...
Caiã Rocha
(Fig.17) R. Raul Laparra. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Também me proporcionar imagens belas em determinados momentos, dias e horários através de cores contrastes . Assim me proporcionado um espaço-próprio de reflexão.
Caiã Rocha
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Já fui menino e também vi o estermínio de uma pá de mano meu que também já foi menino, véi... Miséria espanta o que é sonho de criança :
A Barbie, a bola o Atari, perdem a importânciaEntão me diz, o que sobra disso aqui, se o governo quer assim, seu moleque vira Homem, véi...
DBS e a quadrilha
(Fig.18) R. José Santana Teixeira. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Um bom lugar Se constrói com humildade é bom lembrar!
Sabotage.
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(Fig.19) R. Raul Laparra. Registro fotográfico Caiã Rocha.
(Fig.20) R. Raul Laparra. Escadão Registro fotográfico Caiã Rocha.
Mandei falá, pra não arrastá, não botaram fé, subirusdoistiozin
Criolo
(Fig.21) R. Dinora Arruda Franco. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Uma árvore sem raiz não fica de pé (raízes, raízes) Do que adianta saber sua história se não buscas a fé.
Ponto de Equilíbrio
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03 Capítulo
Área de Intervenção
50
BASE CARTOGRÁFICA: 2004 FONTE: SMA/CRLA 2005 (Mapa 4) Desenvolvido pelo autor 0 500
A área de intervenção encontra-se localizada na região sul da ca pital de São Paulo, no distrito Cidade Ademar. As três principais vias de acessos, que são: Avenida interlagos/Washington Luís, Avenida Yervant, Avenida Cupecê/Avenida Vereador João de Luca, cortam o distrito da Cidade Ademar, e ligam ao principal eixo da região de São Paulo. O mapa 1, mostra as principais vias do distrito e as linhas de trajetórias dos ônibus na região. Pode mos observar a carência de transporte metroviário, no distrito, onde o mais próximo é o metrô Jabaquara da linha azul, que fica a 4 km de distância, usando como referência a Av. Cupecê.
Foi pensando nessa condição, que decide escolher O terreno na avenida Yervant Kissajikian, porque ela corta no meio a cida de Ademar, e é uma das principais vias de acesso dos morado res dos bairros Pertencentes, assim o intuito do equipamento dando fácil acesso a todos do distrito.
500 1,000m 52 DI S T R I T O L I M IT E S MUNI CI PAI S C IDA D E A D E M A R
BASE CARTOGRÁFICA: GEOSAMPA 2004 FONTE: SMA/CRLA 2005 (Mapa 1) Desenvolvido pelo autor 0 500
Observar-se que apesar de ter redes de ensino (escolas estadu ais/privadas) a ausência de equipamentos culturais, tais como, bibliotecas, teatros, museus e casas culturais, são totalmente notórios..
500 1,000m 54
BASES CARTOGRAFICAS E DADOS: GEOSAMPA 2004 (Mapa 2) Desenvolvido pelo autor 0 500
Mapa indica o Uso do solo do distrito, onde podemos verificar no inicio da Avenida Yervant, o uso marcado de residências horizontais de médio/alto padrão e mais adiante de baixo pa drão, com o eixo da avenida, marcada de comércios e serviços.
500 1,000m 56
BASES CARTOGRAFICAS E DADOS: GEOSAMPA 2004 (Mapa 3) Desenvolvido pelo autor 0 500
As principais ocupações irregulares encontram-se próximas a áreas de mananciais e em trajetos próximos aos rios, na parte Sul do distrito do Cidade Ademar. Já as áreas verdes e com melhor infraestruturas, encontram-se presentes no sentido Sudoeste de da Capital.
500 1,000m 58
(Mapa 5) Desenvolvido pelo autor BASES CARTOGRAFICAS E DADOS: GEOSAMPA 2004 0 500
A escolha do lugar de intervenção se dá por dois aspectos princi pais que, de certo modo se complementam. O primeiro é o vín culo afeto estabelecido com o lugar, por ser morador da região e ter estabelecido diversas vivências e memorias com o lugar, essa área de intervenção apresenta mais facilidade de acesso para estudo de campo. A segunda, decorre como uma obser vação de, ao longo dessas vrrivências ter notado a ausência de equipamentos culturais e o potencial do terreno por apresentar uma das poucas áreas de grande dimensão do bairro e por sua localização privilegiada na avenida que estrutura o bairro, ligan do-a com pontos importante da metrópole.
500 1,000m 60
(Fig. 22) Imagem captada através da plataforma Google Earth, mostrando terreno e apontando registro fotográficos. Alteções do autor Área a ser utilizada Área a ser removida
Foto 01 -vista da entrada na R. Bemaventurança
Foto 02 -vista na área de intervenção
Foto 03 -vista interna para area de mata atlântica
Foto 04 -vista interna para o córrego Zavuvus
07 06 02 01 03
Foto 05 -vista interna para o córrego Zavuvus
Foto 06 -vista na Av. Yervant Kissajikian
Foto 07 -vista na travessa R. Estanislau Moniusko
62
05 04
(Fig.23) R.Bemaventurança. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 1 -vista da entrada na R. Bemaventurança
(Fig.24) vista no terreno. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 2 -vista na área de intervenção
(Fig.25) vista no terreno. Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 3 -vista interna para area de mata atlântica
(Fig.26) . Av. Yervant, vista para praça e avenida Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 6 -vista na Av. Yervant Kissajikian
(Fig.28) . vista para o corrégo Zavuvus e moradias Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 4 -vista interna para o córrego Zavuvus
(Fig.27) . esquina R. Estanislau vista para local de interesse de intervenção Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 7 – vista na esquina da R. Estanislau Moniusko
(Fig.29) .corrégo Zavuvus vista para Av. Yervant Registro fotográfico Caiã Rocha.
Foto 5 -vista interna para o córrego Zavuvus
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04 Capítulo
Referências projetuais
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MUSEU DA MEMÓRIA
Estudio America
Localização: Avenida Matucana, Quinta Normal, Santiago, Chile Projeto e obra: 2009 Área construída: 10900 m2 Arquitetura: Estúdio América
Localizado em Santiago – Chile, o Museu da Memória foi construído em 2009 e projetado pelo escritório de arquitetura “Estudio America”. A estrutura do Museu é totalmente feita de Metal, com uma materialidade de pedra chamada de Magritte. Com uma barra íntegra, o piso é um mosaico das terras chilenas, coberto com vidro, memória dos lugares, nuances multicoloridas, com raspas de ferro e cobre, que marcam a história dos mineradores chilenos como uma das memórias da economia. A pedra de cristal que tem no carvão, simboliza o registro daquilo que já foi.
(Fig. 31) Imagem do Museu da Memória. Fonte: ArchDaily. Registro fotográfico Lucas Fehr
(Fig. 30)Imagem Registro fotográfico
do Museu da Memória. Fonte: ArchDaily. fotográfico Lucas Fehr
(Fig. 32) Imagem do Museu da Memória. Fonte: ArchDaily. Registro fotográfico Lucas Fehr
(Fig. 33)Imagem do Museu da Memória. Fonte: ArchDaily. Registro fotográfico Lucas Fehr
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(Fig. 34) Corte longitudinal do Museu da Memória. Fonte: ArchDaily
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PAVILHÃO DE EXPOSIÇÕES
Urban Curators + Legor Ahtefan
Localização: CENTRO CULTURAL KYIV, UCRÂNIA
Projeto e obra: 2019 Área construída: 490 m2
Arquitetura: Legor Shtefa, urban curators
O projeto apresenta em sua concepção central a transformação do próprio pavi lhão como objeto de exposição, seja em palavras, fotografias e mapas, salas programáticas ou paisagem urbana. Devido a estrutura feita em andaimes e elementos leves que se repetem, será possível possi bilitar a transparência desejada para que a relação dentro e fora seja totalmente dissolvida. Com isso as rampas internas, suavemente inclinadas, irá possibilitar um passeio pelo edifício onde a visibilidade da paisagem urbana entrará em contraste com quem estiver utilizando o edifício.
CUBE
-
(Fig. 35)Imagem do Pavilhão de exposições-CUBE. Registro fotográfico Bohdan Poshyvailo, urban
(Fig. 36)Imagem do Pavilhão de exposições-CUBE. Fonte: ArchDaily. Registro fotográfico Bohdan Poshyvailo, urban curators
CUBE
exposições-CUBE. Fonte: ArchDaily. urban curators
(Fig. 37) Imagem do Pavilhão de exposições-CUBE. Fonte: ArchDaily. Registro fotográfico Bohdan Poshyvailo, urban curators
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(Fig. 38) Imagem do Pavilhão de exposições-CUBE. Fonte: ArchDaily. Registro fotográfico Bohdan Poshyvailo, urban curators
A relevância dos espaços que estão sempre exibindo conteúdo, sejam eles dire tamente ou indiretamente para os usuários, o Pavilhão também tem como objetivo ser relevante no cotidiano, mesmo que seja para atravessar de uma rua para outra através do edifício, de forma com que os usuários estejam sem pre se relacionando com os conteúdos do Pavilhão.
(Fig. 39) Diagramas e Corte do Pavilhão de exposições-CUBE. Fonte: ArchDaily.
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PAVILHÃO DAS FLORES
Tjad Original Design Studio
Projeto e obra: 2021 Área construída: 959 m2
Arquitetura:
Localizada no distrito de Xuhui, anteriormente era um mercado de flores que, durante a rege neração urbana, deve ter se transformado em parque. O Pavilhão das Flores foi construído em 109 dias, mesmo com um orçamento limitado, terreno limitado e prazo de construção também limitado. O espaço possui estrutura de aço, que complementa o espaço claro e aberto. Também emprega as colunas treliçadas que minimizam o volume enquanto enriquecem a hierarquia visual e se integram à treliça espacial para formar detalhes arquite tônicos delicados.
Localização: ESPAÇO PÚBLICO, ARQUITETURA PAISAGÍSTICA SHANGHAI, CHINA
TJAD Original Design Studio
(Fig. 41)Imagem do Pavilhão das Flores Fonte: ArchDaily. Registro Fotográfico Jie Fan
(Fig. 40)Imagem do Pavilhão Registro Fotográfico Jie
(Fig. 42)Imagem do Pavilhão das Flores Fonte: ArchDaily. Registro Fotográfico Jie Fan
(Fig. 43)Imagem do Pavilhão das Flores Fonte: ArchDaily. Registro Fotográfico Jie Fan
ArchDaily.
Pavilhão das Flores Fonte: ArchDaily. Fan
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(Fig. 44) Diagramas e Corte do Pavilhão das Flores. Fonte: ArchDaily
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05 Capítulo
Proposição
80
CROQUIS
(Fig. 45) croquis 01. Desenvolvido pelo autor.
(Fig. 46) croquis 01. Desenvolvido pelo autor.
84
(Fig. 47) Imagem captada através da plataforma Google Earth. Alteções do autor
0 200 86
R. Bem aventurança
avenida yervant kissajikian
88 0 1 2 5 10
01-Arquibancada sub solo
0 1 2 5 10 90
01-Praça Seca 03-Praça com Deck 05-Deposito 07-Área de convivência 02-Praça com Deck 04-Restaurante/Café 06-Loja 08 - Recpção
03
09-Elevadores 11-Sanitários 10-Escada de emergência 12-Exposições Temporárias 0 1 2 5 10 92
13-Lobby
de
21-Teatro
15-área Administrativa 17-Espaço de Convivência 20-Foyer 14-Sala
Reuniões 16-Copa 19-Acervo
22-Camarin 09-Elevadores 11-Sanitários 10-Escada de emergência 0 1 2 5 10 94
23-Cabine tecnica 25-Painel Expositivo 09-Elevadores
21-Teatro 24-Salão de Exposições 10-Escada de emergência
11-Sanitários
20-Foyer
0 1 2 5 10 96
26-Exposições Temporárias 28-Salas de Oficinas 08 - Recpção 11-Sanitários 27-Área de Convivência 29-Biblioteca 09-Elevadores 10-Escada de emergência
0 1 2 5 10 98
0 1 2 5 10 CORTE AA
(Fig.53) Corte AA. Desenvolvido pelo autor.
100
0 1 2 5 10 CORTE BB
(Fig.54) Corte BB. Desenvolvido pelo autor.
102
0 1 2 5 10 CORTE CC
104
(Fig.54) Corte CC. Desenvolvido pelo autor.
0 1 2 5 10 CORTE DD
106
(Fig.56) Corte DD. Desenvolvido pelo autor.
0 1 2 5 10 CORTE DD
108
0 1 2 5 10 CORTE EE
(Fig.58) Corte EE. Desenvolvido pelo autor.
110
ENCONTRO DE VIGAS E PILARES
1 2 4 3 Diagrama Estrutural
CANTONEIRA
PARAFUSO EM AÇO COM ROSCA TRAVAMENTO BASE BASE PILAR CONCRETO VIGA METÁLICA PERFIL I 0,35x0,20 PILAR METÁLICO PERFIL I 0,20x0,20 det.2 det.1
32,50 28,75
det.4 det.3
PARAFUSO EM AÇO COM ROSCA
SUPORTE SOLDADO
BASE PILAR PARAFUSO EM AÇO COM ROSCA CONCRETO
BASE PILAR CONCRETO
(Fig.59) diagrama. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.61) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.65) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.62) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.63) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.64) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.65) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.66) Vista para Arquibancada meio nivel. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.67) Praça de convivência Térreo . Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.68) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.69) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.70) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.71) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
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(Fig.72) Imagem ilustrativa. Desenvolvido pelo autor.
Lista de imagens
Figura 1 – fonte : Fotos do autor
Figura 2 – fonte : Fotos do autor
Figura 3 – fonte : Fotos do autor
Figura 4 – fonte : Fotos do autor
Figura 5 – fonte : Fotos do autor
Figura 6 – fonte : https://www.skyscrapercity.com/threads/zona-sul-de-s%C3%A3o -paulo-bairros-de-cid-ademar-at%C3%A9-centro-de-diadema.2096813/
Figura 7 – fonte : https://quandoacidade.wordpress.com/2015/01/05/para-os-lados -de-interlagos/
Figura 8 – fonte : Fotos do autor
Figura 9 – fonte : Fotos do autor
Figura 10 – fonte : Fotos do autor
Figura 11 – fonte : Fotos do autor
Figura 12– fonte : Fotos do autor
Figura 13 – fonte : Fotos do autor
Figura 14 – fonte : Fotos do autor
Figura 15 – fonte : Fotos do autor
Figura 16 – fonte : Fotos do autor
Figura 17 – fonte : Fotos do autor
Figura 18 – fonte : Fotos do autor
Figura 19 – fonte : Fotos do autor
Figura 20 – fonte : Fotos do autor
Figura 21 – fonte : Fotos do autor
Figura 22 – fonte : Google Earth acessado em 25 maio 2022
Figura 23 – fonte : Fotos do autor
Figura 24 – fonte : Fotos do autor
Figura 25– fonte : Fotos do autor
Figura 26 – fonte : Fotos do autor
Figura 27– fonte : Fotos do autor
Figura 28 – fonte : Fotos do autor
Figura 29– fonte : Fotos do autor
Mapa 1 - Desenvolvido pelo autor
Mapa 2 - Desenvolvido pelo autor
Mapa 3 - Desenvolvido pelo autor
Mapa 4 - Desenvolvido pelo autor
Mapa 5 - Desenvolvido pelo autor
Figura 30 – fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estudio-america/715_764?next_project=no
Figura 31 – fonte : https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estu dio-america/715_769?next_project=no
Figura 32 – fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estudio-america/715_776?next_project=no
Figura 33 – fonte : https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estu dio-america/715_756?next_project=no
Figura 34 – fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estu dio-america/715_764?next_project=no
Figura 35 – fonte : https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estudio-america/715_769?next_project=no
Figura 36 – fonte: https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estu dio-america/715_776?next_project=no
Figura 37 – fonte : https://www.archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estudio-america/715_756?next_project=no
Figura 38 – fonte : Fotos do autor
Figura 39 – fonte : Fotos do autor
Figura 40 – fonte : Fotos do autor
Figura 41 – fonte : Fotos do autor
Figura 42 – fonte : Fotos do autor
Figura 43 – fonte : Fotos do autor
Figura 44 – fonte : Fotos do autor
Figura 45 – fonte : croquis 01.
Desenvolvido pelo autor.
Figura 46 – fonte :croquis 02.
Desenvolvido pelo autor.
Figura 47 – fonte :
Google Earth acessado em 25 maio 2022
Figura 48 – fonte : Fotos do autor
Figura 49 – fonte : Fotos do autor
Figura 50– fonte : Fotos do autor
Figura 51 – fonte : Fotos do autor
Figura 52 – fonte : Fotos do autor
Figura 53 – fonte : Fotos do autor
Figura 54 – fonte : Fotos do autor
Figura 55– fonte : Fotos do autor
Figura 56– fonte : Fotos do autor Figura 57 – fonte : Fotos do autor Figura 58 – fonte : Fotos do autor Figura 59 – fonte : Fotos do autor Figura 60– fonte : Fotos do autor Figura 61 – fonte : Fotos do autor Figura 62 – fonte : Fotos do autor Figura 63 – fonte : Fotos do autor Figura 64 – fonte : Fotos do autor Figura 65– fonte : Fotos do autor Figura 66– fonte : Fotos do autor Figura 67 – fonte : Fotos do autor Figura 68 – fonte : Fotos do autor Figura 69 – fonte : Fotos do autor Figura 70 – fonte : Fotos do autor Figura 71– fonte : Fotos do autor Figura 72– fonte : Fotos do autor
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Referências
CERTEAU, Michel: A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008.
Kevin Lynch, E a imagem da Cidade. CAPÍTULO 3 – A IMAGEM DA CIDADE E SEUS ELEMENTOS.
MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra. A cidade como bem cultural: áreas envoltórias e outros dilemas, equívocos e alcance na preservação do patrimônio ambiental urbano. São Paulo: IPHAN, 2006.
Monografias de História dos Bairros de São Paulo.
POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social, in: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, volume 5, número 10, 1992.
________________. Memória, Esquecimento, silêncio, in: Revista Estudos Históri cos, Rio de Janeiro, vol. 2, número 5, 1989.
ROLNIK, Raquel. A Cidade e a Lei – legislação, política urbana e território na cidade de São Paulo, Editora Nobel, 1997.
FONTES ELETRÔNICAS
https://quandoacidade.wordpress.com/2015/01/05/para-os-lados-de-interlagos/ https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/arquivo_historico/publicacoes/index.php?p=8313
archdaily.com.br/br/01-715/museu-da-memoria-estudio-america?ad_medium=gallery https://expressoperiferico.org/corrego-do-zavuvus-uma-tragedia-a-ceu-aberto/
Lista de autores Músicas
Emicida
Racionais mc’s Mato Seco Gal Costa Maneva Marcelo D2 Orappa Chico Buarque Criolo
Sabotage
DBS e a quadrilha Ponto de Equilibrio
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Agradecimentos
Nesse momento se encerra mais um ciclo em minha vida... Gostaria de agradecer à minha família, a qual me ajudou durante esse percurso de cinco anos, me incentivando e dando forças para concluir o curso. Agradeço também aos professores e aos meus amigos e colegas de classe, que me possibilitaram que meu aprendizado fosse mais enriquecedor e amplos com os conhecimentos que me passaram dentro e fora de classe.
Em especial, agradeço aos professores Ralf Flôres e Ricardo Luis, que me apresen taram a fotografia como uma outra forma de enxergar a arquitetura e o mundo. Ao Ralf em particular, pelas orientações ao longo desse trabalho.
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de conclusão Centro
Trabalho
Universitário
conclusão de curso - 2022 Universitário Senac