Revista Portuária Julho 2013

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Pra japonês comer...

Antonio Carlos Mafalda

O governador Raimundo Colombo destacou a força do agronegócio catarinense e Derivados em Santa Catarina (Sindicarne), Ricardo Gouvêa, indica que a produção catarinense de carne suína passará para 1,065 milhão de toneladas em 2017, um ganho da ordem de 30%.

Divulgação

A importância do Japão Trata-se de um mercado que é referência internacional no setor da suinocultura. Ou seja, o aval dos japoneses deve agilizar a negociação para venda de carne suína catarinense para novos destinos, como Coreia do Sul e União Europeia, que já estão em negociações com o governo do Estado. Historicamente, os japoneses só importavam carne suína quando todo o país de origem possuía o status de área livre de aftosa, mas foi aberta uma exceção para os catarinenses, diante da qualidade do trabalho sanitário – Santa Catarina é o único Estado brasileiro livre de febre aftosa sem vacinação e o governo catarinense mantém uma barreira sanitária em cada fronteira do Estado (são 67 em operação atualmente). • 18 • Julho 2013 • Economia&Negócios

Glauco José Corte, presidente da Fiesc, também destacou a grande parceria comercial já existente entre Santa Catarina e Japão


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