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Documentário conecta ações policiais no Rio de Janeiro e ocupação do Exército no Haiti 12/11/20 por Caê Vasconcelos Compartilhe este conteúdo:
“Agora Eu Quero Gritar” relembra mortes de cri‐ anças nas mãos da polícia e sua relação com a polêmica participação brasileira no MINUSTAH – soldados foram “treinados em como reprimir fa‐ velas”, diz professor
Frase de Vanessa Félix, mãe de Ágatha Félix, 8 anos, morta em operação policial no RJ, virou título do documentário: “Agora eu quero gritar” | Foto: Reprodução/Agora Eu Quero Gritar
Em 20 de setembro de 2019, Vanessa Sales Félix voltava de um passeio com sua filha, Ágatha Vitória Sales Félix, de 8 anos, quando um disparo de fuzil da Polícia Militar atingiu as costas da criança, tirando sua vida, durante uma operação policial no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro. Passados alguns meses, a dor de perder a filha se transformou em luta. “Agora eu quero gritar”, disse Vanessa aos co-diretores Cahal McLaughin e Siobhán Wills, do Reino Unido. A frase, tão potente, virou o nome de docu‐ mentário: “Agora Eu Quero Gritar: Mortes pela Polícia e Exército no Rio – Uma Conexão entre Brasil e Haiti“. O primeiro evento para falar sobre o filme aconteceu na manhã desta quintafeira (12/11), de forma online. A Ponte assistiu ao filme e esteve no evento. Além dos co-diretores, a conversa contou com Gabriel Sampaio, da ONG Conectas Direitos Humanos, com Aderson Bussinger, da OAB-RJ, Adriano de Araújo, do Fórum Grita Baixada, Eliene Vieira e Ana Paula Oliveira, das