PROYECTO ARQUITECTONICO V- SECCION A, 2024-1 by Brillid Uchuypoma marticorena

M E T O D O L Ó G I C A S M E T O D O L Ó G I C A S

CÁTEDRA: MSC. ARQ. HINOSTROZA MARTINEZ, José Luis

CURSO: PROYECTO ARQUITECTÓNICO V - SECCION A

T E G I A S E

T R A T E G I A S

E S T R A

E O R I Z A C I Ó N C O

E N I D O I N T E R P R E T A C I O N D E L E C T U R A S I T A L L E R V I V E N C I A L

E F L E X I Ó N D E L A P E L I C U L A L I B R O P L E G A B L E I N V E S T I G A C I O N P R O Y E C T U A L S I N T I E N D O E L T E R R I T O R I O P R O Y E C T O S P R E S E N T A C I O N D E P R I M E R A S L A M I N A S

N T

RESPETOALCONTEXTO

Buscaintegrarsusedfcacionescone entornoyresponderdemanerasensbea lascaracterístcasúncasdellugar

SENSIBLIDADYEMOCION

Elarquitectocreeen a mportanciadediseñar espaciosquedesperten ossentidosygeneren experiencassensoriaesprofundas Paraél,la arquitecturanosolodebeservista,sinotambén sentida,escuchada,oidaytocada

MATERIAL

Creeenlaimportancade aartesaníay acaidaden elprocesodeconstrucción paracrearespacios signfcatvos

Conelavancedelatecnoogacadavezmásseconstruyen edificiosparasatisfacere sentidode avstaysedeade adoa cuerpo Portanto laarquitecturasehace nsensble eindferente (Barreraentrelosensoralylaarquitectura)

LASOMBRA

INTEGRACIONCONLANATURALEZA

INTUCION Longhiabogapor aarquitecturaque sefusionaconelentornonatural, aprovechando atopografía,e clmay osmateriaeslocaesparacrear espacosarmoniosos

“Lasombraeselpoeta nocturnoqueescribe versoscon aluzy a estructuradecada edifcio.“(generamisterio)

DESCUBRIENDOATRAVÉSDELOSSENTIDOS

Enlaarquitecturalossentdosdespiertan teiendouna experencaúnicayprofunda Lavistasepierdeen a vastedadde diseño eltactodescubrelatexturadela piedra elodoescuchaelecode ospasosyelofato percibee olordelamadera

MEJORARLACALIDADDEVDA

Suenfoqueholísticobuscamejorarlacaldadde vdade aspersonasatravésdeespacosque promuevene bienestarfísco,emocionaly socal.

Buscaquee diseñosea lomasintutivoqueel proyectosegenerea travesdelasemociones queunopueda imagnar

J U H A A N I P A L L A S M A

CRÍTICAALOCULARCENTRISMO

S E N TI D O S

A T M O S F E R A P E T E R Z U M T H O R L U I S L O N G H I

I N T U I C I O N T E O R I Z A C I

N P A P P E R S L I N E A S D E P E N S A M I E N T O D E A U T O R E S LaCasaGehry.Unusometafóricodelmaterial comométodoespeculativodelproyecto

“Kahneramuyconscentede impacto emocionalysensora delosespacios arquitectónicosensusocupantes Susedificos estándiseñadosparaproporconaruna experienciaespacalenvolventeycautivadora”

LOUSKAHNYLALUZ

“Kahnconsiderabalaluzcomounmaterial arquitectónicoesencial tan mportantecomoe concretooelacero.Élcreíaquela uzmodelaba osespaciosylestransferíaunacualidad trascendental”

"Laarqutecturanoes smplementeconstruir cosas,escrear espaciosen osque laspersonasse sientanbien"

K A H N

L O U I S

S E N S A C I O N E S HEGEMONÍADELAVISIÓN JUHANIPALLASMA L O S O J O S D E L A P I E L SONDODEUN TUNELENFORMA CLNDRICA T E O R I Z A C I Ó N L I N E A S D E P E N S A M I E N T O D E A U T O R E S

DEAGUAENLA OSCURDAD SONDODEUN C NTRO COMERCA ELOIDO EL S LENC O

LAVISIÓN,UNAEXTENSIÓN DELTACTO SONDODEUNAGOTA

R E T

O N D E L E C T U R A

L a a r q u i t e c t u r a n o s p e r m t e p e r c i b i r y e n t e n d e r l a d i a é c t i c a d e l a p e r m a n e n c i a y e l c a m b i o p a r a e s t a b l e c e r n o s e n e l m u n d o y p a r a c o l o c a r n o s e n l a c o n s i s t e n c i a d e a c u t u r a y d e l t i e m p o L a v i s t a n e c e s i t a d e l a a y u d a d e l t a c t o , q u e p r o p o r c i o n a s e n s a c i o n e s d e s o l i d e z , r e s i s t e n c i a y p r o t u b e r a n c i a ; s e p a r a d a d e t a c t o , l a v i s t a n o p o d r í a t e n e r i d e a a l g u n a d e d i s t a n c i a e x t e r i o r i d a d o p r o f u n d i d a d , n i , p o r c o n s i g u i e n t e , d e l e s p a c i o o d e l c u e r p o

N T E R P

S I J u h a n i P a l l a s m a a

Siento el territorio con los pies en la tierra y al usuario con su cálido abrazo y calor humano

Reflexión de Sihuay Pampa atravez de poesía y dibujo

P A P P E R S T A L L E R V I V E N C I A L C A M I N A N D O D E S C A L Z O S

P R I M E R A S R E F L E X I O N E S

T A L L E R L S E G U N D A S

L A M U S I C A E S T A E N T O D O S O L O

A C E F A L T A

E N T I R L O

R E F L E X I Ó N D E L A P E L I C U L A A U G U S T R U S H : E S C U C H A T U D E S T I N O 2 0 0 7 ‧ M U S I C A L / R O M A N C E ‧ 1 H 5 4 M

Leesenciadelaarquitecturaenunsolovaso

L I B R O P L E G A B L E

SENTIMOS LA NATURALEZA

PROYECTAR NO ES UN ACTO; SINO UNA SUCESIÓN DE ACTOS. A través de la experiencia única e irrepetible se pueden expresar de mil manera nuestras ideas

Para empezar a diseñar un proyecto, debemos analizar y lograr comprender el territorio y así proponer algo en base a las necesidades del territorio

Por eso debemos “ conversar ” con el lugar y preguntarle: ¿Qué puedo hacer por ti?

En nuestro proceso de diseño, tenemos que una vez entendido y sido parte del territorio ahora viene la gran pregunta. . . ¿Cómo llevo el territorio con sus diversas formas, figuras , tamaños a la arquitectura?

Una vez realizada un bosquejo del proyecto, se genera más ideas a partir de explorar más formas de poder expresar las , en distintos contextos , iluminac ión, sombras , texturas de su entorno, etc .

Entonces una vez ya experimentado el territorio, una vez sentido y sido parte del territorio tenemos que transportar lo a la arquitectura y en ese proceso viene el dilema del diseño, plasmar esa vivencia que se tuvo en el territorio en el objeto arquitectónico. Todo el lo con lleva un proceso de análisis en el que el arquitecto debe transmitir al máximo su potencial de sensibilidad para compartir ese sentimiento con los usuarios que a futuro visitaran sus obras.

Al final se logra un proyecto renovador que el ter reno nos pidió, el cual ayuda a mantener el hermoso verdor que está en peligro por la expansión de la ciudad

El diseño se concibe, al principio un pequeño bosquejo de ideas de lo que posiblemente sea el proyecto logrando así despejarnos e ir diseñando el proyecto final

“En la naturaleza encontramos las mejores lecciones de diseño arquitectónico; cada árbol es un arquitecto y cada paisaje, un maestro

I N V E S T I G A C I O N P R O Y E C T U A L

T E R R I T O R I O

EL CERRO ACHCKAMARCA

S I N T I E N D O E L T E R R I T O R I O

N I V E L D E C I E L O

VISITA A HUALAHOYO VISITA A SAÑOS CHAUPI - AZA RIO SHULLCAS Y ENTORNO

S I N T I E N D O E L T E R R I T O R I O N I V E L D E C I E L O

VISITA A AZA VISITA A SAÑOS CHAUPI - CHUCRUZ VISITA A LA CANTUTA - AZA OTRAS FOTOS

VisitaaCullpaBajayelcerroAchckamarca

VisitaaCullpaBajayelcerroAchckamarca

S I N T I E N D O E L T E R R I T O R I O

N I V E L D E P I S O

VisitaaAza

Visitaahualahoyo

VisitaaSañosyChucruz

S I N T I E N D O E L T E R R I T O R I O

N I V E L D E P I S O

CULLPA ALTA, CULLPA BAJA Y EL CERRO AHCKAMARCA

POTENCIALIDES

DEBILIDADES

Poucód d s Caeg aa naódavapb p sae Aum ndbu Au evd aeud n co bn Aa o o

Comopaedeundgnó omádaadode do anxo eeaóunaá ngadeo eco C p Cochs s poc o pem dn ca ao ueabdadscomoopoudade dedeaoo e uz ondeaheamen spa copadao n c daene a ecueaaedene oce ue cnocebnunon Con navón anoámca onmada o eudo e dvdeo e de mado ma E oe o ea poundza en apeco que hab amene paan deapcbdo E aeuóqueeaás ubeaodo oapeo eevne ppoconaaunamagenmá cmp adea acn SSNTESS NESS Cmeco Gndra POTENCALDADES Arcta pa eeasn pmea DEBLDADES Cnodesd P R I M E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

P R I M E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

HUALAHOYO

P R I M E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

AZA, LA CANTUTA

CHUCRUZ Y SAÑOS CHAUPI

P R I M E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

P R I M E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O URPAICANCHA, INCHO

S E G U N D O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

CULLPA ALTA, CULLPA BAJA Y EL CERRO AHCKAMARCA

MAQUETAS

S E G U N D O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

HUALAHOYO

S E G U N D O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

AZA, LA CANTUTA

CHUCRUZ Y SAÑOS CHAUPI

S E G U N D O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

CHUCRUZ Y SAÑOS CHAUPI

S E G U N D O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

S E G U N D O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

URPAICANCHA, INCHO

T E R C E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

CULLPA ALTA, CULLPA BAJA Y EL CERRO AHCKAMARCA

T E R C E R A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

HUALAHOYO MAQUETAS

T E R C E A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

AZA, LA CANTUTA

T E R C E A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

CHUCRUZ Y SAÑOS CHAUPI

T E R C E A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

CHUCRUZ Y SAÑOS CHAUPI

T E R C E A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

URPAICANCHA, INCHO

C U A R T O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

CULLPA ALTA, CULLPA BAJA Y EL CERRO AHCKAMARCA

MAQUETAS

C U A R T O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

HUALAHOYO

C U A R T O A N A L I S I S D E L T E R R I T O R I O

URPAICANCHA, INCHO

FERIA - ECO CERRO

Análisis de las problemát cas y los impactos post proyecto desde la conciencia y EDUCACIÓN.

Aproximac ones a una posib e solución o un estancamiento en a crecida de la zona gris hacia la zona agrícola y foresta

ECO FERIA - MEMORIA WANKA

Busca crear espacios abiertos y cerrados, en la cual se fomente el comercio local y la exhibición de historia, cultura y arte; puesto que el cerro Achcamarka vincular 3 sectores y cada una de ellas promueve una identidad propia respecto a lo ya mencionado.

Así mismo se resuelve problemas socioculturales (desempleo y niveles de pobreza), ambientales ( al ser temporal no genera mucha aglomeración urbana; mas bien genera un impacto positivo respecto al turismo)

CONSISTE EN DOS TIPOLOGÍAS

CONSTRUCTIVAS (EFÍMERA Y FIJA)

Respecto al análisis dado, se considera que estos sectores (cochas, Cullpa Baja y Cullpa alta) no es conveniente generar equipamientos de gran envergadura, debido a que la implantación de una edificación generaría aún más el desordenado crecimiento.

ECO FERIA - MEMORIA WANKA

CONSISTE EN DOS TIPOLOGÍAS

P R E S E N T A C I O N D E P R I M E R A S P R O Y E C T O S

CONSTRUCTIVAS (EFÍMERA Y FIJA)

C O R T E P R O G R A M A T I V O

P R E S E N T A C I O N D E P R I M E R A S L A M I N A S H U A L A H O Y O

P R E S E N T A C I O N D E P R I M E R A S L A M I N A S C H U C R U Z Y S A Ñ O S

P R E S E N T A C I O N D E P R I M E R A S L A M I N A S A Z A

CENTRO AGRONOMO

proyecto en proceso de diseño, “hacienda inversa”, analógico a su nombre, se trata de una propuesta habitacional multifuncional, que según la distribución de espacios genera la sensación de “inversión” en el diseño.

OTROS PROYECTOS

P R O Y E C T O S S E L E C C I O N A D O S

H A C I E N D A I N V E R S A

ESCUELAS VERDES

ARBORIA CION

IGLESIA SUSPENDIDA

ECOHUB

UBICACION

Los anexos de Cullpa Alta y Cullpa baja tienes mu tiples potencialidades

Entre las cuales destaca la arcilla

CENTRO TECNOLÓGICO

Esta materia prima es utilizada por los pob adores para fabricar ladrillos artesanales

La propuesta se encuentra ubicada en el cerro Achkamarca, cerca a ” La cruz de la paz ” Ya que esta zona es bastante privilegiada debido a las vistas panoramicas que se tiene del Va le del Mantaro

PROYECTOS

El centro de investigación se encuentra enterrado en e cerro Achkamarca, por ello el proyecto dse enfoca en el uso de a luz cenital para generar espacios agradables e nteresantes dentro de la construccion.

Ingreso

Zonas de: administarción b blioteca y archivoss y servic os

Vestibuo espacioscomunesy áreadeinvestigacióny desarrolo

Áreadedesarrolloy prototipadoyáreade nvestigacióny desarrollo

1°piso 2°piso 3°piso

I N V E S T I G A C I Ó N D E L A A R C I L L A

ESCUELAS VERDES XD ECOHUB ARBORIA P R O Y E C T O S S E L E C C I O N A D O S

OTROS

IGLESIA SUSPENDIDA

CONJUNTO HABITACIONAL

U N A U N A R E C U P E R A C I O N D E L R E C U P E R A C I O N D E L P A I S A J E P A I S A J E Y L A Y L A E S E N C I A A N D I N O E S E N C I A A N D I N OW A N K A W A N K A CASA DE TIERRA,BAJO TIERRA Y APROVECHANDO LA TIERRA CASA DE TIERRA,BAJO TIERRA Y APROVECHANDO LA TIERRA

C A S A S T I E R R A CORTE PROPUESTO 1 CORTE PROPUESTO 1 CORTE PROPUESTO 2 CORTE PROPUESTO 2 CORTE PROPUESTO 3 CORTE PROPUESTO 3 CORTE PROPUESTO 4 CORTE PROPUESTO 4 P R O Y E C T O S S E L E C C I O N A D O S

PARAJE CULTURAL

K A M A Q M A Q U I

EL ANEXO DE AZA ES UN LUGAR POCO INTEGRADO Y DISPERSO. ADEMAS DE ELLO, SU IDENTIDAD CULTURAL SE VA DESVANECIENDO PROGRESIVAMENTE

UBICACIÓN

LA PROPUESTA RESPONDE A LA NECESIDAD DE POTENCIAR AL PUEBLO DE AZA COMO UN ATRACTIVO

CULTURAL DEL VALLE DEL MANTARO. TENIENDO COMO

PROTAGONISTA A LA ARTESANÍA DE LA IMAGINERIA DEL MAGUEY

OTROS PROYECTOS

IGLESIA SUSPENDIDA

ESCUELAS VERDES XD

DEPARTAMENTODE JUNÍN PROVNCIADE HUANCAYO DSTRITODEEL TAMBO INTEGRANDOCONLA CANTUTA INTEGRANDO CULLPA SINTEGRANDO AÑOS CHAUPI HITO DE INTEGRACIÓN VIA DE INTEGRACIÓN

CULTURAL

PAREAJE

P R O Y E C T O S S E L E C C I O N A D O S

CENTRO EDUCATIVO

PROCESOPROYECTUAL

PARA CADA EDIFICIO TIENE UNA ESPECIE DE "VOLUNTAD" PROPIA, UN DESEO DE SER ALGO ESPECÍFICO QUE DEBE SER PROPIA, UN DESEO DE SER ALGO ESPECÍFICO QUE DEBE SER DESCUBIERTO Y RESPETADO POR EL ARQUITECTO DESCUBIERTO Y RESPETADO POR EL ARQUITECTO LOUISKAHN LOUISKAHN

ANALIZANDOELTERRITORIO ANALIZANDOELTERRTORIO ENCONTRAMOSEQUIPAMIENTOS

EDUCATOVSENAMBOSLADOSDELRÍO

PARA KAHN, CADA EDIFICIO TIENE UNA ESPECIE DE "VOLUNTAD"

EL RIO NO SE DETIENE, EL RIO ESTA EN CONSTANTE MOVIMIENTO, RIO NO SE DETIENE, RIO ESTA CONSTANTE MOVIMIENTO, PERO QUE ES LO QUE QUIER EL RIO? EL RIO QUIERE HABLARNOOS PERO QUE ES LO QUE QUIER EL RIO?. EL RIO QUIERE HABLARNOOS ¿QUEESLOQUEQUIEREELRÍO? ¿QUEESLOQUEQUIEREELRÍO?

BENEFICIOS BENEFICIOS

¿YLALLUVIA?

ELPROYECTOTENDRAUNA PARTESECAYUNAMOJADA

SE ENSEÑA Y SE APRENDE A CONVIVIR CON LA SE ENSEÑA Y SE APRENDE A CONVIVIR CON LA NATURALEZA NATURALEZA

MÁS BIEN PORQUE NO?, UNA BIBLIOTECA ADEMÁS MÁS BIEN PORQUE NO?, UNA BIBLIOTECA DE BENEFICIAR A LA POBLACIÓN QUE ES DE BENEFICIAR A LA QUE ES ESTUDIANTE, LLENA A LAS PERSONAS DE CULTURA Y LLENA A LAS PERSONAS DE CULTURA Y DESARROLLO PERSONAL, CUANDO UNO PIENSA EN DESARROLLO PERSONAL, CUANDO UNO PIENSA EN BIBLIOTECA PIENSA EN UN LUGAR ABURRIDO, PERO BIBLIOTECA PIENSA EN UN LUGAR ABURRIDO, PERO SI CAMBIAMOS ESTA PERSPECTIVA PODRÍAMOS SI CAMBIAMOS ESTA PERSPECTIVA PODRÍAMOS LOGRAR LLEGAR A LAS MENTES MÀS JOVENES Y LOGRAR LLEGAR A LAS MENTES MÀS JOVENES Y PROYECTAR UN MEJOR FUTURO NO SOLO PARA PROYECTAR UN MEJOR FUTURO NO SOLO PARA INCHO Y SAN ANTONIO Y SINO PARA EL MUNDO SINO PARA EL MUNDO

A LA DE EDAD

INCENTIVA LA LECTURA TOMANDO UN INCENTIVA LA LECTURA TOMANDO UN ENFOQUE DIVERTIDO ENFOQUE DIVERTIDO

¿PORQUEUNABIBLIOTECA? ¿PORQUEUNABIBLIOTECA? SE ENSEÑA Y SE APRENDE A CONVIVIR CON LA SE ENSEÑA Y SE APRENDE A CONVIVIR CON LA NATURALEZA NATURALEZA

EL SONIDO DEL RÍO SE APROVECHARÁ PARA SONIDO DEL RÍO APROVECHARÁ PARA TRAER CALMA A LOS LECTORES TRAER CALMA A LOS LECTORES

B I B L I O T E C A Q N U N C A S E C A L

ECOREFUGIO ADMINISTRACIÓN

ZONAINFANTIL

SE DETIENE, EL

ESTA

NO SE

ESTA

MOVIMIENTO, PERO

PERO

LA BIBLIOTECA SERÁ UNA INFRAESTRUCTURA LA BIBLIOTECA SERÁ UNA INFRAESTRUCTURA QUE SE INTEGRE CON LA NATURALEZA QUE SE INTEGRE CON LA NATURALEZA BENEFICIARÁ

OTROS PROYECTOS PUENTE VERDE

ADMINISTRACIÓN

ZONAINFANTIL ZONAGENERAL ZONAGENERAL COMIDAS COMIDAS EL RIO NO

RIO

EN CONSTANTE

RIO

DETIENE,

RIO

EN CONSTANTE

QUE ES

QUE QUIER EL RIO? EL MOVIMIENTO,

QUE LO QUE QUIER EL RIO?.

RIO QUIERE HABLARNOOS RIO QUIERE HABLARNOOS PROGRAMATENTATIVO PROGRAMATENTATIVO

A LA POBLACIÓN DE TODA EDAD BENEFICIARÁ

SECA MOJADA

LAZONA LAZONA ELEGDAPARA ELEGIDAPARA REALIZAREL REALIZAREL PROYECTO PROYECTO CUENTACON CUENTACON MUCHA MUCHA

EDUCACIÓN

ANALISIS TERRITORIAL ANALISIS TERRITORIAL

VEGETACIÓN VEGETACÓN

EDUCACIÓN

P R O Y E C T O S S E L E C C I O N A D O S

C O N T I N U A R A . . .