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Entrevista
Jorge Fiel jornalista jf@briefing.pt
Catarina Caldeira Baguinho jornalista
“O poder das agências é enorme. Não é um poder monetário, mas também não era bom que a indústria publicitária fosse poderosa só porque tinha muito dinheiro. O importante é ser poderosa porque agrega muito valor ao negócio dos seus clientes”, afirma Miguel Simões, 43 anos, presidente das três agências (Publicis, Leo Burnett e Arc WW) do grupo Publicis no nosso país
Miguel Simões, presidente do grupo Publicis em Portugal
Ramon de Melo
O poder das agências é enorme
Tura Satana, a cadela que é directora criativa (informal) da Leo Burnett, ao colo de Miguel Simões
Briefing I A explosão das redes sociais está a matar a publicidade tradicional? Miguel Simões I Não. De forma alguma. Está abrir novas oportunidades para chegarmos às pessoas de uma forma diferente e mais relevante. 28
Abril de 2011
Briefing I A comunicação de massas é uma coisa que já passou ou ainda é possível? MS I Não, não passou. O grande foco tem de estar na busca duma grande ideia e não em pensarmos num filme muito bonito. Primeiro temos de pensar numa
ideia focada nas pessoas, em melhorar e enriquecer a vida delas. Em função dessa ideia, utilizamos cada um dos meios para tirar o maior partido dela e assim aproximar a marca das pessoas, e vice-versa, criando um relacionamento com elas. O agregador do marketing.