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Entrevista
Jorge Fiel jornalista jf@briefing.pt
Catarina Caldeira Baguinho jornalista
“Os resultados das audiências não vão poder ser iguais aos actuais. Há duas diferenças muito grandes: a forma como é feito o estudo base e o que a tecnologia de audio matching permite auditar. Seria estranhíssimo se não houvesse diferenças. Não vamos ter um novo retrato. Vamos ter a continuidade do actual, só que um bocado menos desfocado”, afirma António Salvador, 53 anos, ceo e sócio da GfK Portugal, que ganhou o concurso aberto pela CAEM para medir, a partir de Janeiro de 2012, as audiências televisivas
António Salvador, ceo da GfK Portugal
Ramon de Melo
“Retrato das audiências será menos desfocado”
Briefing I Como se chegou ao descrédito do sistema de medição das audiências que levou a CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios) a abrir o concurso ganho pela GfK? António Salvador I Há um motivo 32
Maio de 2011
estrutural para o concurso. A tecnologia analógica, que ainda está a ser usada para a recolha de dados, não permitia a utilização em TDT, enquanto a nova tecnologia, de audio matching, é compatível com todos os sistemas de recepção de televi-
são. Portanto, esta alteração tinha sempre de ser feita. Briefing I A tecnologia é a grande diferença entre o vosso sistema e o que está a ser usado pela Marktest? O agregador do marketing.