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OLHO NAS EMENDAS
Enquanto luta pelo Fundo Constitucional, o GDF batalha também para atrair os recursos das emendas parlamentares das bancadas no Congresso Nacional e na Câmara Legislativa, num total de R$ 1,5 bilhão. São R$ 900 milhões da bancada federal e R$ 600 milhões da distrital.
Cadernos De Projetos
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Para atrair esses recursos, a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad), em parceria com outras pastas, criou duas publicações especiais: o Caderno de Emendas Federais e o Caderno de Emendas Distritais 2023/24. Nele, estão catalogados os projetos prioritários do GDF para o próximo ano nas áreas de Saúde e Educação, além de obras viárias. No caso da bancada no Congresso Nacional, R$ 450 milhões devem ser destinados obrigatoriamente para a área da Saúde.
Marcha Da Maconha
Mais uma vez, Brasília não aderiu à marcha da maconha, este ano realizada no domingo passado. Os organizadores esperavam 3 mil pessoas. Um pequeno grupo – pequeno mesmo – compareceu ao ato na Esplanada dos Ministérios, empunhando cartazes que, além de pedir a legalização do pererê, exigia “Maconha no SUS”. Alguém deve ter fumado maconha estragada.
Cigarro Do Capeta
No meio dos gatos pingados, estava o deputado distrital Max Maciel (PSol), ferrenho defensor da liberação da canabis. Para ele, a legalização do cigarro do capeta “irá dar fim à guerra aos pretos”. Max também entende que a guerra contra as drogas apenas resultou na prisão em massa de pretos e pobres.
Droga Droga
Há, porém, quem veja na liberação da maconha o caminho mais curto para o crescimento do consumo da própria canabis e - o que é muito pior - de outras drogas consideradas mais pesadas. O assunto ainda vai render muito debate entre os que defendem e os que são contra a liberação e a legalização do comércio e do consumo de maconha. O certo é que droga é e será sempre o que é: uma droga.