FIRMES NA FÉ
Informativo: julho de 2019 E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Atos 2.42
CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA NA IGREJA A contribuição financeira na Igreja tornou-se assunto delicado tanto dentro quanto fora dela, principalmente por causa dos escândalos dos que exploram a fé. No entanto, este tema pode ser melhor entendido quando nos voltamos aos princípios da Palavra de Deus. Primeiramente, dizimar e ofertar fazem parte da administração dos recursos que temos. Somos administradores de tudo o que Deus nos tem dado, assim precisamos dispor do que temos para o auxílio e a manutenção da Casa de Deus, da obra evangelística e da ação social. Sobretudo, dizimar e ofertar não está restrito ao legalismo, mas aproxima-se da generosidade do coração do servo de Deus que compreende as necessidades ao redor e se alegra em contribuir. Por isso, podemos enumerar que a contribuição financeira na Igreja: 1. dá testemunho de Cristo pela assistência aos necessitados e aos que consagram tempo integral à obra de Deus; 2. não deixará o crente cair na lamentável situação de ser tentando a servir a dois senhores, ou serve a Deus ou à riqueza; 3. prova a sinceridade da gratidão e amor para com Deus, para consigo mesmo e para com os homens (2 Coríntios 8.8-24); 4. demonstra a compaixão do crente e o faz mais semelhante a Cristo;
5. leva a pessoa a usar toda sua renda com mais responsabilidade e consagração; 6. ajuda o crente a vencer um dos maiores inimigos espirituais: a cobiça (Colossenses 3.5); 7. dá maior sentido e dignidade ao trabalho diário, pois parte do fruto do seu trabalho destina-se especificamente à obra do Reino de Deus na vida dos homens e das nações; 8. lembra ao crente que depende de Deus constantemente, porque sem Deus nada teria, nem a própria vida; 9. é um modo de agradar ao Mestre que confiou aos Seus filhos tudo que possuem. E o Senhor lhe poderá dizer muitas vezes: "Muito bem, servo bom e fiel"; em vez de dizer "Servo mau e negligente" (Mateus 25.23, 26); 10. é um ato de fé e confiança que produz fé e confiança ainda maior, e uma comunhão mais íntima com Deus que afasta o medo e o substitui com paz, força e alegria; 11. faz experimentar mais de perto a paternidade de Deus, e sua posição como filho: que compartilha as responsabilidades, os privilégios, as alegrias e as honras da obra do Reino de Deus na Terra. Ele não é um mero espectador, nem um estranho na família de Deus, portanto. Deus te abençoe. Pr Juliano.