Lexico - Novo Testamento em Grego

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PREFÁCIO À EDIÇÃO EM INGLÊS Este livro é uma síntese, com um pouco de revisão, de A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (primeira edição por W. F. Arndt e F. Wilbur Gingrich, 1957, BAG, segunda edição por F. Wilbur Gingrich e Frederick W. Danker, 1979, BAGD). Essa obra, por sua vez, é uma tradução e adaptação da de Walter Bauer, Griechisch-Deutsches Wôrterbuch zu den Schriften des Neuen Testaments und der übrigen urchristlichen Literatur (1952). O professor Gingrich, do Albrigth College, produziu a primeira edição deste Léxico (Shorter Lexicon, 1965). A publicação de BAGD e a revisão do texto grego do Novo Testamento da 26 a edição do Novum Testamentum Graece (Nestle-Aland, 1979) e da edição correspondente do The Greek New Testament, terceira edição, publicada em 1975 pelas Sociedades Bíblicas Unidas (UBS) ocasionaram uma revisão completa do trabalho do Prof. Gingrich. O escopo deste livro é limitado às palavras do Novo Testamento, excluindo as obras dos Pais Apostólicos e outras peças da literatura cristã reconhecidas na edição maior do Lexicon. Numerosas leituras variantes do texto de Nestle-Aland 26 e da UBS 3 estão incluídas. Damos ênfase ao sentido básico das palavras, para mais informações o leitor deve consultar o BAGD ou outras obras. Porém, os desafios dos estudiosos e o dilúvio de informações dos papiros e inscrições não se abatem, e o estudioso irá achar aqui informações recentes e mesmo modificações de conclusões expostas no texto sem resumo. Nesta edição incluímos um grande número de formas flexionadas, o que tornará desnecessário para um iniciante no estudo do Novo Testamento Grego a busca de outras fontes de ajuda analítica. Outro aspecto novo desta edição é a inclusão de uma série de palavras inglesas derivadas do grego. (Sempre que possível, também as há na edição em português. N.T.) Isto se mostrará valioso de duas maneiras. Primeiro, os estudantes irão se lembrar mais facilmente do significado de palavras gregas se puderem associá-las com termos familiares, ou mesmo incomuns, de sua própria língua. (O reverso também é verdadeiro). Segundo, os termos derivados irão demonstrar, com rapidez, o impacto maciço da cultura grega sobre o vacabulário popular e o técnico do mundo de fala inglesa. O estudante deverá notar que, quando os derivados fazem parte da própria definição do sentido (p. ex., no verbete καθολικός, ή, òv, católico), eles não são repetidos, dentro dos colchetes, ao fim do verbete. A abreviatu6


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