Instituto Black Jaguar: RDP 2 Trimestral

Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Grau de sigilo #PÚBLICO Relatório Nº

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Período Correspondente (trimestre): 01 / 06 / 2022 a 31 / 08 / 2022

1.

Identificação do Projeto

Agente Executor Nome do Projeto

Objetivo Geral do Projeto Local de Execução Vigência do ACF Valor do Projeto Coordenador (a) Projeto 2.

INSTITUTO BLACK JAGUAR Restauração Ecológica do Corredor Nº ACF 215_2022 de Biodiversidade do Araguaia Restauração ecológica no Corredor de Biodiversidade do Araguaia (Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais com déficit ambiental) Santana do Araguaia, PA, e Caseara, TO 09/03/2022 a 08/06/2026 FSA

CAIXA:

R$

18.888.761,34 Carolina Sacramento

Contrapartida:

R$

2.751.356,46 Telefone:

Total:

R$

21.640.117,80 (11)99248-4000

Apresente sucintamente uma avaliação sobre a execução do projeto até o presente momento:

Neste segundo trimestre do ACF 215, período compreendido entre junho e agosto de 2022, seguimos a implantação do projeto de acordo com o cronograma de Metas e Atividades listadas no item 3, abaixo. Os principais desenvolvimentos nesta que é a etapa que antecede a estação de plantio (atividades de preparação de áreas a restaurar se iniciando em setembro, e plantio realizado de outubro a março) são resumidamente listados abaixo: 1.

Concluímos com sucesso os termos de adesão dos produtores rurais para a restauração da primeira temporada de plantio, bem como o mapeamento e análise das áreas passíveis de restauração.

2.

Desta forma, em 19/08/2022 enviamos os devidos arquivos de 7 propriedades parceiras (termos de adesão e shapefiles) para aprovação da equipe GIGOV Palmas – no aguardo da análise e aprovação.

3.

Demos andamento ao estágio de preparação para a implantação das áreas, com a aquisição de insumos concluída, e os processos de ativação, seleção e contratação de mão de obra de plantio em andamento.

4.

E em uma atividade paralela, realizamos o pedido de Reprogramação #2 em 01/08/2022, solicitando a inclusão do município vizinho a Caseara (Marianópolis do Tocantins). A inclusão de um novo município tem o potencial de adicionar tanto beneficiários diretos e indiretos, quanto mais 31 corpos d’água aos indicadores socioambientais do ACF215, sem impacto adicional nos custos ou prazo de conclusão, e no momento encontra-se em análise e pendente de aprovação.

Recapitulando, o projeto da Black Jaguar Foundation (BJF) aprovado no FSA Caixa tem como Objetivo Geral o plantio de 1 milhão de árvores de espécies nativas nos biomas Cerrado e Amazônia nos municípios de Caseara (TO) e Santana do Araguaia (PA). Ambos os municípios fazem parte do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, cuja realização é o objeto da missão da BJF: restaurar o equilíbrio entre natureza e humanidade, preservando o meio ambiente para as futuras gerações.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto De forma resumida, as atividades deste projeto fazem parte de um Ciclo de Restauração, integrados em 4 Objetivos Específicos: (1) a mobilização comunitária e realização de parcerias com produtores rurais e projetos de assentamento da região, (2) a restauração das áreas degradadas mapeadas dentro destas propriedades, (3) a manutenção periódica das áreas restauradas e (4) o monitoramento da restauração e avaliação de impacto.

O tempo previsto para atingir essa meta de 1 milhão de árvores espécies nativas plantadas é de 51 meses. O ciclo de atividades é anual e se inicia com as atividades de mobilização de parcerias rurais, para identificação de áreas degradadas em APPs e Reservas Legais, seguidas pelas atividades de mapeamento e validação (análise do terreno, primeiro por imagens de satélite, e depois por equipe in loco), mapeamento de polígonos e planejamento de técnicas de restauração, culminando na temporada de plantio (atividades realizadas na estação chuvosa entre outubro e março, mediante condições climáticas favoráveis, e a subsequente manutenção de cada área restaurada (eliminação de fatores degradantes como pragas e gramíneas invasoras, e correção quando necessário).

Este projeto em questão prevê até 3 temporadas para a implantação total do plantio, e a manutenção a partir do 1º ano até o tempo previsto de projeto (51 meses). A partir de nossas experiências de campo, estimamos que o total de áreas regeneradas neste projeto seja de 600ha, número que pode variar a depender da técnica de restauração empregada.

3.

As Metas/Atividades estão sendo executadas de acordo com o programado? Caso negativo, apresentar justificativa para cada item de Meta/Atividade.

Sim, até o momento, as atividades estão sendo realizadas dentro do cronograma proposto, conforme detalhado abaixo por atividades. Neste detalhamento, o time da BJF está mencionado por seus cargos, assim, abaixo listamos seus respectivos nomes para futura referência: - Coordenadora de Parcerias Rurais: Marcelle Grumberg - Articuladora: Andreza Vidal - Coordenadora de comunicação: Ana Paula Mendes - Analista de geoprocessamento: Clarissa Sciarra - Analista de restauração: Kaleo Pereira - Analista de Produção de Mudas: Norivânia Diniz - Viveirista: Chislene Souza - Viveirista: Francisca Sarijane - Coordenador de Recursos Humanos: Andre Guedes - Coordenador de Campo: Carlos Eduardo Oliveira - Encarregado de Campo: Erivelto Carvalho - Encarregado de Campo: Taiwan Alves da Silva - Coordenador Técnico: Dimitrio Schievenin - Coordenadora de Projeto: Carol Sacramento - Presidente: Ben Valks - Cronograma Meta 1.1 e Meta 1.2 - Elaborar o plano de ações periódicas de mobilização e engajamento comunitário e Realizar Parceria com até 20 produtores rurais e com até 10 assentamentos Nesta primeira etapa, lideramos um processo de articulação local, marcado por elos de confiança e uma política de transparência. Para isso, a BJF tem à disposição uma equipe de campo dedicada exclusivamente à mobilização da comunidade local e à manutenção das relações-chaves para o desenvolvimento do projeto.

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Em termos de duração e periodicidade, esta meta se configura como uma atividade contínua, revisitada periodicamente para balanços, alinhamentos e ajustes necessários nas áreas de abordagem e metodologias empregadas.

A equipe de articulação de parcerias rurais (coordenadora e articuladora), juntamente à analista de comunicação, realiza o ciclo de atividades presenciais e campanhas para o engajamento de novas propriedades para regularização ambiental, mirando tanto produtores rurais de todos os portes, bem como lideranças de projetos de assentamento. Suas principais atribuições são: - Abordar e realizar reuniões com proprietários rurais e projetos de assentamento com o objetivo de prospecção de terras para restauração, apresentando aos potenciais parceiros os benefícios da adesão ao Código Florestal e a regularização ambiental de suas propriedades; - Articular parcerias institucionais com entidades governamentais nos âmbitos municipal (prefeitura e secretarias de meio ambiente), estadual (secretarias de meio ambiente) e federal (Serviço Florestal Brasileiro); - Desenvolver novos projetos de mobilização comunitária, tais como: fomento a novas fontes de geração de renda para a comunidade, como coletivo de sementes e fornecimentos de outros serviços e insumos para as atividades de plantio; participação em eventos, feiras de exposição do agronegócio; - Identificar os principais entraves quanto à realização das parcerias, como desconfiança ou resistência dos produtores rurais em aderir ao projeto, e planejar ações para combater estes riscos.

No período de junho a agosto, a coordenadora de comunicação, junto com a equipe técnica e de articulação, seguiu com o cronograma das atividades de Mobilização comunitária, visando o engajamento dos beneficiários locais e o fomento a adesão de novas parcerias rurais para captação de áreas de restauração.

No escopo específico da Comunicação (Meta 1.1), foram realizadas as atividades abaixo listadas: 1. Campanha de engajamento comunitário e início da capacitação do Coletivo de Coleta de Sementes – Rede de Sementes do Araguaia A Rede de Sementes do Araguaia é um projeto idealizado pela BJF com foco específico no grupo de beneficiários dos projetos de assentamento e comunidades vulneráveis de Santana do Araguaia (PA) e Caseara (TO). Este projeto tem por objetivo complementar a renda da população que vive próxima ao Rio Araguaia por meio da venda de sementes para as atividades de restauração e produção de mudas da BJF. No entanto, para que a coleta de sementes seja realizada de forma correta, a equipe da BJF idealizou um ciclo de capacitação aos beneficiários interessados, que terão o suporte técnico necessário durante todo o processo.

O projeto que contribui para o desenvolvimento econômico e, consequentemente, tem um importante impacto na qualidade de vida dos moradores da região, ao mesmo tempo em que fomenta a cadeia de insumos da restauração ecológica, uma vez que as sementes coletadas permitem que a BJF produza mudas para o processo de restauração do Corredor de Biodiversidade do Araguaia.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Sob a orientação da equipe técnica da BJF, a coordenadora de comunicação produziu 150 unidades do primeiro módulo – de um total de cinco – da apostila para o treinamento da Rede de Sementes do Araguaia. O material foi criado para que nossa analista de produção de sementes ofereça treinamento em escolas e assentamentos rurais nas cidades em que atuamos sobre as maneiras corretas de identificar, coletar, armazenar sementes de espécies nativas.

Os treinamentos do primeiro módulo ocorreram entre os dias 27 de junho e 1º de julho.

Materiais produzidos (obs: recursos próprios BJF): • 150 impressões da Apostila – Módulo 1 – Rede de Sementes do Araguaia • 1 Banner – Módulo 1 – Rede de Sementes do Araguaia (Imagens: vide Anexo) 2. Campanha Municipal de Doação De Sangue – Junho Vermelho Em junho, a BJF apoiou a Secretaria Municipal de Saúde de Santana do Araguaia na campanha de doação de sangue Junho Vermelho. Realizada no sábado dia 25 de junho, na Escola de Tempo Integral Dr. Wagner Pereira da Silva, a campanha contou com o apoio da BJF na divulgação e na mobilização de equipe e parceiros no dia da ação. A BJF também disponibilizou e distribuiu mudas de árvores nativas aos doadores.

Detalhes da participação da coordenadora de comunicação BJF: criação de convites para serem enviados pelo whatsapp para a rede de parceiros e colaboradores na região de Santana do Araguaia, além de publicações nas redes sociais (feed e stories). A campanha conseguiu engajar 93 doadores de sangue (Imagens: vide Anexo).

3. Módulo 2 da capacitação do Coletivo de Coleta de Sementes Em julho, a coordenadora de comunicação, junto com a equipe técnica, desenvolveu e produziu 150 unidades do segundo módulo da apostila para o treinamento da Rede de Sementes do Araguaia. Idealizado pela analista de produção de sementes, o segundo módulo abordou assuntos como: época correta para coletar cada espécie, como realizar a coleta e os cuidados que devem ser tomados para fazê-la em segurança. O armazenamento das sementes já coletadas também foi discutido.

Nesta etapa, também foi criado um calendário de coleta de sementes, a ser distribuído aos participantes do coletivo.

Materiais produzidos (obs: recursos próprios BJF): • 150 impressões da Apostila – Módulo 2 • 150 impressões do Calendário de Coleta de Sementes • 1 Banner – Módulo 2 – Rede de Sementes do Araguaia (Imagens: vide Anexo) 4. Prospecção de organizações parceiras Para se preparar para a expansão de suas atividades nas próximas temporadas de plantio, a BJF está prospectando e cadastrando organizações que possam fornecer serviços e produtos e que estejam localizadas no Tocantins ou no Pará.

Pensando nisso, a coordenadora de comunicação, em conjunto com o coordenador de projetos, elaborou um plano de comunicação e disponibilizou um formulário online para que os interessados pudessem se inscrever e receber no futuro pedidos de cotações, colaboração e termos de referência, entre outros.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Até o momento, 5 empresas da região preencheram o formulário e estão recebendo nossas demandas, para formarmos parcerias e ampliar nossa colaboração em rede com as comunidades locais nas próximas temporadas.

5. Campanha de divulgação Ciclo de Restauração da BJF O trabalho de restauração ecológica da BJF envolve muito além de plantar árvores. E com o objetivo de dar maior visibilidade às 17 etapas que fazem parte do Ciclo de Restauração da BJF, em agosto a coordenadora de comunicação desenvolveu uma série de publicações semanais para as redes sociais, detalhando cada uma destas etapas.

• Publicação em 08/08 trouxe o Ciclo de Restauração de forma mais ampla • Publicação em 15/08 focou na primeira etapa, COMUNIDADE • Publicação em 22/08 focou na segunda etapa, CIÊNCIA • Publicação em 29/08 focou na penúltima etapa, PLANTIO • O último post da série, sobre os 3 ANOS DE CUIDADO, está programado para ser publicado em setembro.

(Imagens: vide Anexo) 6. Campanha de divulgação de vídeo sobre participação da BJF nas feiras agrícolas Pará e Tocantins Com a finalização do vídeo promocional sobre a participação da BJF nas feiras agrícolas Expoasa (Santana do Araguaia, PA) e Agrotins (Palmas, TO), a coordenadora de comunicação da BJF preparou a divulgação desta importante atividade, visando a continuidade da mobilização de parcerias rurais (imagens: vide Anexo).

7. Divulgação produção de mudas no viveiro BJF O novo viveiro já está em plena operação, e nas últimas semanas aceleramos a produção das mudas que serão utilizadas na restauração ecológica na próxima temporada de plantio. Para demostrar com transparência a dimensão e os impactos socioambientais deste trabalho, a coordenadora de comunicação preparou vídeos e publicações para as redes sociais (Imagens: vide Anexo).

8. Divulgação de vagas de emprego na próxima estação de plantio A temporada de plantio requer muitos esforços e mão de obra. Para isso, a coordenadora de comunicação apoia a equipe de RH na divulgação destas vagas junto às comunidades locais. Foram produzidos flyers impressos para serem distribuídos em estabelecimentos das cidades envolvidas no projeto, bem como versões digitais para divulgação em mídias sociais e whatsapp (Imagens: vide Anexo) Total da Meta 1.1 alcançado: 8,48% No escopo da articulação de parcerias rurais (Meta 1.2), foram realizadas: 1. Atividades de Mobilização em Santana do Araguaia (PA) • Reuniões para apresentação do projeto em propriedades identificadas a partir de levantamento realizado de parceiros potenciais: Fazenda Gênesis, Fazenda Mercedes, Fazenda Nova Orleans, Fazenda Vitória Régia.

• Encaminhamento de documentação para a equipe de geoprocessamento e validação das propriedades que autorizaram a proceder com a análise do CAR. • Acompanhamento da apresentação do estudo de validação da Fazenda São Pedro para o diretor.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto • Apresentação do estudo do CAR e avaliação de passivos ambientais ao proprietário da Fazenda Vitória-Régia.

2. Atividades de Mobilização em Caseara (TO) • Mobilização de campo, em algumas oportunidades com visitas acompanhadas por representante da prefeitura. Entre junho e agosto, foram visitadas 14 fazendas.

• Encaminhamento de documentação para a equipe de geoprocessamento e validação das propriedades que autorizaram a proceder com a análise do CAR. • Apresentação do estudo do CAR à proprietária da Fazenda Santa Rita.

3. Mobilização junto a outras organizações e instâncias governamentais: Haja vista a importância do alinhamento com os órgãos competentes da região de atuação em prol da realização do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, a equipe de parcerias rurais também atua na articulação com outras partes interessadas, conforme abaixo listado: • Em 10-11 de junho, visita à 25ª Expo Carajás 2022, no município de Redenção – PA. Com foco em ações para desenvolvimento da atividade agro no Estado, a feira traz rodeios, leilões, exposição de animais, mostra comercial e industrial de relevância para o município. Com o objetivo de se familiarizar com este público, de modo a entender e melhorar as dinâmicas de atuação na região, a equipe de parcerias rurais se fez presente, estabelecendo contatos e apresentando o projeto nas situações pertinentes.

• Em 22 e 23 de junho, visita a Esplanada dos Ministérios em Brasília para reuniões com as equipes técnicas do Ministério do Meio Ambiente – MMA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA; - Na manhã do dia 22 de junho foi realizada a visita ao MAPA, por meio do Serviço Florestal Brasileiro. A visita tinha como objetivo alinhar os próximos passos no projeto Paisagens Rurais no Cerrado e contou com a presença dos coordenadores de parcerias rurais e de campo e o iniciador da BJF. À tarde a equipe se reuniu com a equipe técnica do departamento de desenvolvimento florestal do MMA para realizar a apresentação do projeto do Corredor da Biodiversidade do Araguaia.

- No dia 23 de junho a equipe da BJF retornou ao MMA para reunião com o presidente do ICMBio, além de novos departamentos do MMA, como o departamento de concessões e o de áreas protegidas.

• No dia 01 de julho foi realizada a reunião de nivelamento técnico do Projeto FIP Paisagens Rurais no Cerrado. O evento aconteceu no município de Paraíso do Tocantins e contou com a participação dos técnicos do SENAR, que atuarão diretamente nas visitas em campo dos municípios selecionados, técnicos da empresa contratada para realizar a inscrição e retificação do CAR dos proprietários parceiros, representantes da empresa alemã GIZ, representantes do Serviço Florestal Brasileiro, incluindo a Diretora de Fomento Florestal, Lizane Ferreira e uma apresentação da empresa de comunicação Macaco Ciano. Representando a equipe BJF, estiveram presentes a coordenadora de parcerias rurais e o coordenador de campo.

• No dia 24 de agosto foi realizada a apresentação do projeto do Corredor da Biodiversidade do Araguaia para Pedro Tolentino, vice-presidente do Naturatins, e Warley Rodrigues, diretor de biodiversidade e áreas protegidas do órgão. Na reunião aproveitou-se para discutir estratégias de atuação nas áreas que tangem a área estadual de proteção ambiental Ilha do Bananal-Cantão.

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Total da Meta 1.2 alcançado: 9,37% - Cronograma Meta 1.3 - Realizar ações de educação ambiental com o público beneficiário da regularização ambiental e em escolas da região No período de junho a agosto foram realizadas as atividades de educação ambiental abaixo: - Atividade 1 Educação Ambiental: EMEF Professor José Ribamar • Local: Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor José Ribamar (R Geraldo Ramalho, S/N, Bairro Treze Casas, Santana do Araguaia, PA, CEP 68560-000) • Data: 07 de junho de 2022; • Motivo: comemoração da semana do Meio Ambiente; • Horário da atividade: 14:00h as 15:00h; • Público: 80 crianças de 06 a 12 anos de idade; • Programação da atividade: apresentação do instrutor; apresentação das crianças (nome, idade e qual sua árvore preferida); reflexão do que são ações de sustentabilidade; explicando o que é o IBJF; como plantar uma árvore no seu quintal (oficina prática) e apresentações dos projetos das crianças; • Responsável na Escola: Prof. Márcia (professora de ciências do 6º ao 9º ano); • Instrutor: Carlos Eduardo B. de Oliveira, Coordenador de Campo BJF Descrição da atividade 1: Em 07 junho de 2022, foi realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor José Ribamar, em Santana do Araguaia (PA), a atividade de educação ambiental “Como ter ações de sustentabilidade no dia a dia e conhecendo o Instituto Black Jaguar (BJF)”.

O objetivo da atividade foi apresentar aos estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental as iniciativas da BJF, como adotar ações de sustentabilidade no seu dia a dia, e como plantar uma árvore em sua casa.

A atividade foi planejada seguindo algumas características básicas da educação ambiental: processo dinâmico e integrativo, transformação, participação, abrangência contextualizada e transversal.

A atividade se iniciou às 14h, e o primeiro passo foi uma dinâmica de apresentação com as crianças. Passando uma muda de árvore de mão em mão, as crianças se apresentaram falando seu nome, idade e sua árvore preferida. E desde este momento, os estudantes tinham uma missão: não derrubarem ou danificar a muda, pois esta muda seria plantada por eles.

Logo depois da apresentação das crianças, o instrutor, o coordenador de campo da BJF, se apresentou de forma lúdica, trazendo para o contexto das crianças como buscar ações positivas para o meio ambiente. E antes de apresentar a BJF, ele instigou as crianças a compartilhar o que elas achavam que a organização fazia.

Muitas crianças achavam que era cuidar da onça, cuidar dos animais. O instrutor trouxe então de forma lúdica todos os aspectos da BJF como parceira socioambiental da cidade na formação do Corredor de Biodiversidade do Araguaia, contextualizando o Rio Araguaia como o principal curso hídrico da região, e como a maior ligação entre elas e a BJF.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Essa contextualização desperta a visão ampla de alcance local e regional, bem como o despertar da consciência para vida do Rio Araguaia. Após rodadas de apresentação e bate papo sobre a BJF, foi hora de apresentar algumas ideias sustentáveis para o dia a dia. Entre estas ideias estavam: estimular a família a adotar a coleta seletiva do lixo de casa, solicitar para recolher ao ver alguém jogando lixo na rua, usar copo reutilizável, diminuir o uso de plástico, entre outros.

Ao final desta conversa, foi realizada uma oficina, de como plantar uma árvore, seja no seu quintal ou na sua chácara. O processo foi bastante participativo e dinâmico.

Fotos: vide anexo

- Atividade 2 Educação Ambiental: UNIFESSPA • Local: Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA), Campus Santana do Araguaia (Rua Geraldo Ramalho, S/N, Bairro Treze Casas, Santana do Araguaia, PA, CEP 68560-000) • Data: 09 de junho de 2022; • Motivo: comemoração da semana do Meio Ambiente e como atividade prática da disciplina de “engenharia e meio ambiente”; • Horário da atividade: 08h as 12h; • Público: 30 estudantes de graduação em engenharia civil e arquitetura; • Programação da atividade: apresentação do instrutor, dinâmica de apresentação dos discentes (nome, idade, por que está cursando o curso de graduação? O que espera do dia de hoje em uma palavra?), apresentação de como surgiu o IBJ, apresentação do que faz o IBJ e apresentação técnica da restauração e viveiro florestal do IBJ. Visita guiada ao viveiro florestal.

• Responsável na Universidade: Professora Ma. Karoline Borges (Eng. Ambiental – Responsável pelas disciplinas de Saneamento Ambiental, Gestão Ambiental e Engenharia e Meio Ambiente).

• Instrutores: Carlos Eduardo B. de Oliveira (Eng. Florestal – Coordenador de Campo); Norivânia Diniz da Silva (Eng. Florestal – Analista de Produção de Mudas); Sebastião Lopes Ferreira (Encarregado de Produção de Mudas); Chislene (Viveirista); Zildene (Viveirista); Francisca Sarjane (Viveirista); Henrique (Viveirista); Ender França (Viveirista).

Descrição da Atividade 2: Projetos Socioambientais: O projeto Corredor de Biodiversidade do Araguaia como estudo de caso Em 09 junho de 2022, foi realizada em Santana do Araguaia (PA) uma atividade de educação ambiental com alunos da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). A atividade foi idealizada pelo coordenador de campo e analista de produção de mudas da BJF em conjunto com professores da Universidade em comemoração à semana do Meio Ambiente e como atividade prática da disciplina de “Engenharia e Meio ambiente”.

O objetivo foi apresentar aos estudantes de graduação dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo, na disciplina de Engenharia e Meio Ambiente, como funciona um projeto socioambiental e qual o objetivo da BJF. E esta foi também a primeira visita guiada ao novo viveiro de mudas nativas da BJF em Santana do Araguaia.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Atividades com estudantes de graduação tornam-se diferente dos demais níveis, então o objetivo da apresentação e visita guiada para esta atividade foi dividido em três partes: - Apresentação da BJF e seu projeto socioambiental - Apresentação técnica do projeto e aula sobre resiliência de ambientes naturais; - Visita guiada ao viveiro de produção de mudas.

Das 08h às 12h, o público de 30 estudantes participou da seguinte programação: 1. Palestra em sala de aula, contando com uma dinâmica entre os participantes, para se conhecerem melhor, e saber o que esperavam do dia de aprendizado. Este tipo de dinâmica ajuda o palestrante a guiar a apresentação de acordo com que ouviu dos participantes e suas expectativas. A palestra inicial do coordenador de campo abordou a origem e o fundador da BJF, e como funciona o projeto, desde a mobilização comunitária e captação de terras, até chegar à efetiva implementação da restauração ecológica.

2. A segunda parte da apresentação foi mais técnica e de maior aprofundamento nas questões de resiliência de ambientes naturais e recuperação de áreas degradadas.

Como esta atividade faz parte da disciplina de Engenharia e Meio ambiente, a professora responsável optou por trazer um conteúdo mais acadêmico sobre estes temas. Assim, foi abordado de forma mais complexa como ambientes naturais ficam degradados, quais são os processos que levam a esta degradação, como o trabalho multidisciplinar pode ajudar o meio ambiente, e quais as técnicas utilizadas para os diversos tipos de degradação de ambientes naturais. E aqui foi idealizado um contexto para englobar as atividades de engenheiros civis, arquitetos, engenheiros ambientais, agrônomos e florestais, no processo de restauração e recuperação de ambientes degradados por atividades antrópicas.

3. Por fim, tivemos a primeira visita guiada ao viveiro florestal na cidade de Santana do Araguaia, na qual nossa analista de produção de mudas Norivânia Diniz e sua equipe (Sebastião, Henrique, Francisca, Zildene, Chislane e Ender), compatilharam seu dia a dia na operação: como funciona o viveiro, como se produz mudas, como funciona a irrigação. Os estudantes puderam vivenciar todas as etapas de produção de mudas, desde a formulação do substrato até a expedição da muda, trazendo-lhes o conhecimento das estruturas mínimas de um viveiro florestal.

Os tópicos abordados nesta atividade se alinham ao objetivo geral da nossa instituição, que é o permanente despertar da consciência quanto aos fatores ambientais que estamos trabalhando. E ainda, contribuir com a difusão do conhecimento técnico.

Fotos: vide Anexo Total da Meta 1.3 alcançado: 19,05% - Cronograma Meta 2.1 - Análise e validação de potenciais parceiros: realizar análise de restauração (geoprocessamento, estudo prévio do CAR, validação e PRADA) das propriedades prospectadas (Atividades 2.1.1 a 2.1.4) As atividades desta etapa, conduzida no início do processo de preparação de áreas degradadas para restauração, são realizadas pela analista de geoprocessamento e pelo analista de restauração, e tem como objetivo mapear previamente o tamanho do passivo ambiental e verificar a elegibilidade da propriedade abordada pela equipe de parcerias rurais para confirmar os critérios de participação no projeto. O 28.133 v002 micro

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto mapeamento também permite detectar previamente a fitofisionomia original presente em cada local.

Os códigos de inscrição no CAR obtidos pela equipe de parcerias rurais são repassados à nossa analista de geoprocessamento que, por meio de imagens orbitais de diferentes fontes e composições espectrais, checa as informações declaradas pelo proprietário, comparando com a realidade mostrada na imagem. As áreas são vetorizadas novamente e reunidas em um novo arquivo. As inconsistências e resultados são apontadas em relatório que é apresentado ao proprietário rural (vide imagens no Anexo).

A análise em campo, realizada pelo analista de restauração, confirmará o que foi mapeado especificamente quanto às áreas passiveis de restauração. Ele percorre as áreas mapeadas munidos de câmera fotográfica e GPS, em veículo próprio. Tem como objetivo verificar se o tamanho da área mapeada corresponde à realidade, o nível de degradação da área (se há erosão, gramíneas exóticas invasoras, presença de regeneração natural, solo exposto/compactado, lixo, etc.), eventuais obstáculos à restauração (acessos, rochas, concreções, animais de criação, etc.), facilidade de mecanização (de modo a auxiliar na escolha metodológica) e principais espécies observadas. São coletadas amostras de solo de modo a verificar a textura e a fertilidade. Com a análise do solo, das características locais e das espécies, tem-se a fitofisionomia original finalmente determinada. É um marco importante para planejar e iniciar o processo de restauração ecológica. Este processo leva de uma a duas semanas, a depender do tamanho das áreas.

Na divisão de tarefas da equipe, o trabalho cotidiano da analista de geoprocessamento é mapear, organizar e analisar as informações pré-validação.

Depois são feitas análises como por exemplo recursos hídricos, comparação / diferença entre 2008 e hoje.

O processo de análise para cada propriedade gera um compilado de documentos, a saber: - Mapas, shapefiles - Estudo do CAR (Relatório) - Pasta de Validação: Subpastas pré validação (dados que serão encontrados em campo) e pós validação (dados que foram encontrados em campo, planilha remodulada com dados “reais”) No período de junho a agosto, foram realizados estudos prévios do CAR de 7 propriedades, em um total de 5.617,45 hectares passíveis de restauração analisados (considerando áreas obrigatórias (APPs) e área possíveis (Reserva Legal e Supressão após 2008). O conjunto de documentos de análise pré validação resultante para cada propriedade é encaminhado pela analista de geoprocessamento para a coordenadora de parcerias rurais e, após autorização do proprietário rural, segue para a etapa de validação presencial de áreas degradadas, processo realizado pelo analista de restauração.

Especificamente no mês de agosto, as atividades da analista de geoprocessamento também incluíram o estágio de preparação para a temporada de plantio, a saber: - Mapas para a restauração das propriedades parceiras (7 mapeamentos apresentados – vide detalhamento na Meta 2.2) - Mapas de rotas para o planejamento logístico do coordenador e encarregados de campo 28.133 v002 micro

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Entre junho e julho, o analista de restauração realizou a validação das 4 últimas propriedades parceiras para a 1ª temporada de plantio no escopo do ACF 215, em um total de 2839,8 ha validados.

O analista de restauração emite então os relatórios de pós validação e, a partir desta etapa, o processo retorna para as próximas etapas da articulação, até a assinatura de parceria. Com o Termo de Adesão assinado, o processo retornará para a equipe de restauração (analistas de geoprocessamento e restauração, coordenador técnico e coordenador de campo) e será elaborado o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos parceiros.

Especificamente no mês de agosto, as atividades do analista de restauração incluíram o estágio de preparação para o plantio, com novas visitas às áreas passíveis de restauração para o reconhecimento da infraestrutura da propriedade e logística necessárias para a implantação de 2022/2023.

Total da Meta 2.1 alcançado: 8,82% - Cronograma Meta 2.2 - Preparação para a temporada de plantio Por meio das pontes estabelecidas pela equipe de parcerias rurais no período de março a junho, foi possível o mapeamento de área significativa com potencial para receber atividades de restauração ecológica, realizado pela Analista de Geoprocessamento.

Como o mapeamento é feito em escritório, utilizando-se de imagens orbitais, faz-se necessária a checagem em campo pelo analista de restauração. Este verifica em campo as feições mapeadas e adiciona informações vitais ao planejamento da restauração, como tipo de solo probabilidade de encharcamento, presença de gramíneas invasoras, entre tantas outras.

De posse destas informações, é possível ao Coordenador Técnico fazer o correto planejamento das atividades que serão desenvolvidas em cada polígono, quais espécies serão utilizadas, quais técnicas serão empregadas, a quantidade de insumos a ser utilizada e qual a distribuição temporal das atividades. Em reuniões com o Coordenador de Campo Carlos Eduardo Oliveira, são decididos o número de colaboradores envolvidos nas atividades e aspectos logísticos.

Também de posse das informações da validação, o Coordenador Técnico, junto ao Coordenador de campo e à Analista de Produção de Mudas, elaborou o plano de produção de mudas em viveiro baseado nas espécies que ocorrem e melhor se adaptam a cada polígono mapeado e validado em campo.

Os documentos das 7 propriedades parceiras (termos de adesão e shapefiles) prospectadas para estação de plantio foram encaminhados para avaliação da equipe GIGOV Palmas em 19/08/2022, e estão pendentes de análise e aprovação.

Atividades 2.2.1: Contratação e treinamento de viveiristas Viveiristas trabalham em tempo integral no viveiro localizado em Santana do Araguaia. São pessoas da comunidade rural de Santana do Araguaia que serão capacitadas para as diferentes atividades de um viveiro: semeadura, repicagem, transplante, crescimento e aclimatação, bem como a gestão da irrigação, da adubação e da expedição.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Os colaboradores são selecionados pelo setor de RH da BJF (coordenador e analista de RH), em parceria como o coordenador técnico e o coordenador de campo. Há entrevistas e medição da capacidade de resolução de problemas comuns a um viveiro. As pessoas são treinadas pela empresa Embira em produção de mudas.

Atividade 2.2.2 - Realizar a seleção de mão de obra A mão de obra para a temporada de plantio trabalha em contratos intermitentes durante o ano, dependendo do estágio de preparação, implantação ou manutenção de plantio, tanto no município de Santana do Araguaia (PA) quando em Caseara (PA).

A mão de obra contratada, pessoas da comunidade rural, será capacitada para o uso de equipamentos de segurança e para as diferentes atividades de plantio: limpeza de terreno, utilização de fertilizantes, abertura de aceiros, roçagem de capim, abertura de covas, semeadura, manuseio de mudas, entre outros.

Os colaboradores são selecionados pelo setor de RH da BJF (coordenador e analista de RH), em parceria como o coordenador técnico e o coordenador de campo. Há entrevistas e medição da capacidade de resolução de problemas.

Entre junho e agosto, foram realizadas as contratações de novos encarregados de campo, que a partir de setembro compartilharão com o coordenador de campo a gestão das equipes de plantadores, com integração e treinamento liderados pelo coordenador de campo e RH.

Atividade 2.2.3 - Planejamento da temporada de restauração.

Nesta etapa, em resumo, o coordenador técnico e o coordenador de campo realizam o plano de restauração (1) por atividade (incluindo a atividades de mapeamento, validação, e produção de mudas em viveiro), (2) por área a restaurar, (3) o planejamento de biodiversidade (para a produção de mudas e aquisição / coleta de sementes), (4) o cronograma de aquisições de insumos e contratações de serviços terceirizados (atividade 2.2.4) e (5) o plano de contratações de mão de obra rural (atividade 2.2.2), este em conjunto com o coordenador de RH. O acompanhamento da evolução de etapas deste planejamento de restauração é realizado com frequência semanal, em conjunto com o presidente da BJF, o controller financeiro, e a coordenadora do projeto.

Detalhamento das atividades: a partir de abril, iniciou-se o planejamento de restauração, envolvendo as atividades de preparação e implantação do plantio durante a temporada de chuva (prevista entre outubro e março).

De acordo com a previsão de áreas restauráveis por temporada, calcula-se as quantidades e doses de insumo a serem utilizados. A equipe técnica distribui os polígonos (mapeados na etapa de geoprocessamento e validação) pelo tempo da estação chuvosa, priorizando a semeadura direta para os primeiros meses, em seguida o plantio de mudas e, por fim, a condução da regeneração. Verifica-se também o estado e a disponibilidade de maquinários (perfuradores florestais, tratores, roçadeiras, bombas costais, matracas, semeadores). Parte dos equipamentos pertence à própria BJF, com exceção de tratores, a serem alugados.

A partir do planejamento, cada polígono passa a ser acompanhado em relação a todas as atividades previstas, além de integrar o rol de áreas em monitoramento.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Atividade 2.2.4 - Realizar aquisição e gerenciamento de insumos para restauração.

Entre junho e agosto foram realizadas as cotações, negociações e aquisições de insumos para a temporada de plantio. Os detalhes das compras realizadas estarão refletidos na prestação de contas do projeto.

Atividade 2.2.5 - Início da Produção de mudas em viveiro As sementes de espécies nativas são inicialmente semeadas em sementeiras para maior controle da germinação. São então transplantadas para embalagens individuais (tubetes), que possuem todo o substrato adequado para seu desenvolvimento, devidamente fertilizado com adubação de liberação lenta e gradual.

A maior parte das mudas demora de 4 a 7 meses para ficar pronta para a expedição, embora algumas possam levar até 2 anos.

As mudas permanecem um tempo sombreadas, para que possam desenvolver seu sistema radicular. Em seguida, são transferidas para pleno sol para crescimento final da parte aérea. Atingido o crescimento, estas mudas passarão por processo de aclimatação ao campo: sua irrigação é diminuída, e sua adubação alterada para que resistam ao plantio final. Com o início da temporada de plantio, as mudas são, então, expedidas a campo.

Entre final de maio e meados de junho, a equipe de viveiro finalizou a transferência das mudas em produção no viveiro temporário para o novo viveiro definitivo, com o resgate de plântulas para o recipiente saco plástico e a organização dos canteiros de mudas.

No novo viveiro, foi iniciada novas etapas de semeadura, desde a produção de substrato, enchimento de recipiente e carregamento de bandejas, semeadura das primeiras sementes, ainda de forma manual, aguardando maquinários e utensílios a serem entregues no início de julho.

Na semana de 13 a 17/06, além das atividades regulares de produção de mudas, a analista e equipe de viveiristas fizeram parte da atividade de educação ambiental com a UNIFESSPA (vide detalhes no relatório da Meta 1.3).

Entre julho e agosto, com a entrega dos maquinários e equipamentos restantes, a produção de mudas entrou no ritmo adequado, com atividades cíclicas conforme o previsto, a saber: ● Entrega física do maquinário para produção de mudas, a saber: misturador de substrato; esteira, máquina de preenchimento dos recipientes; mesa vibratória e máquina para lavagem e assepsia dos tubetes. Descarregamento realizado com o auxílio dos encarregados de campo e com o suporte de um caminhão munk/guincho ● Realização da entrega técnica do maquinário feita pelo fornecedor, com treinamento sobre o funcionamento de cada equipamento, possíveis problemas e suas soluções, e operação prática pelos viveiristas ● Atividades recorrentes de limpeza e organização do viveiro: limpeza de todo o terreno (casa de sombra e pleno sol) e distribuição das britas no espaço de pleno sol para desenvolvimento das mudas, com o auxílio da equipe de campo ● Atividades de organização e limpeza do galpão e área operacional ● Gabaritagem de mudas ● Produção de substrato e fertirrigação ● Limpeza, beneficiamento e quebra de dormência de sementes ● Semeaduras ● Organização das mudas na casa de sombra, separando-as por espécie 28.133 v002 micro

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto ● Repicagem de mudas ● Remoção de mudas que não suportam repicagem ● Perfuração dos calhetões (espaço utilizado para semeadura indireta com a atividade posterior de repicagem para os recipientes) ● Preenchimento dos calhetões, com 1/3 de brita textura grossa, com objetivo de auxiliar no escoamento da água evitando que acumule e ocasione alguma ação de patógenos na germinação das sementes; e 2/3 de areia textura média com o objetivo de germinar as sementes semeadas ● Limpeza do filtro das bombas, que alimenta o sistema de irrigação da casa de sombra ● Combate a ataque de patógenos nas mudas ● Abertura de covas para a cerca viva a ser plantada em volta da casa de sombra (previsão: início de setembro) Em agosto, iniciou-se a transferência dos primeiros lotes de mudas do sombrite para área de rustificação a pleno sol, bem como a fertirrigação nesta área.

Total da Meta 2.2 alcançado: 5,62% - Cronograma Meta 2.3 - Realizar a Implantação da restauração em 600 hectares, totalizando 1 milhão de árvores, em até 3 temporadas de plantio até 2025 (semeadura direta, regeneração assistida e plantio de mudas): atividades a partir de Setembro

- Cronograma Meta 3.1- Realizar a manutenção periódica de áreas restauradas até 2026 – a partir do mês subsequente ao primeiro plantio.

- Cronograma Meta 4.1 - Monitoramento de resultados, prestação de contas e análise de resultados realizada pelos coordenadores técnico, de projeto, e de comunicação.

Durante a etapa de preparação para a implantação, o coordenador técnico realiza visitas regulares às áreas passíveis de restauração para realizar o correto planejamento de biodiversidade, baseado em dados concretos encontrados em campo para cada polígono mapeado. Nisso se baseia também a aquisição de sementes de espécies específicas – por exemplo, uma alta incidência de áreas alagadas necessitará de espécies resistentes a estas condições, como o landi (Calophyllum brasiliense), ou outras condições apenas confirmáveis nesta etapa.

Após a primeira temporada de plantio, o monitoramento da restauração ecológica afirma-se como etapa essencial para se determinar o sucesso de um projeto de restauração ecológica. É realizado pelos coordenadores técnico e de campo, juntamente com os analistas de restauração, de modo a avaliar se os polígonos estão seguindo as trajetórias esperadas de restauração. Nos três primeiros anos, é feito um monitoramento visual e fotográfico, e a análise de indicadores é feita a partir do terceiro ano. De de seis em seis meses, serão medidos a evolução da cobertura por vegetação nativa (em % de área), a densidade e a riqueza de indivíduos não plantados (catalisados pelo dossel recém-criado).

Tais indicadores coletados são comparados a uma tabela de referência a cada idade pós-implantação, e o relatório de cada área será gerado pelo coordenador técnico que apontará sucessos e deficiências. Havendo necessidade, sugerirá, também, ações de manejo adaptativo para correção de trajetórias indesejadas.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Já a prestação de contas é realizada pela coordenadora de projetos, com o apoio de escritório de contabilidade, e a divulgação periódica de resultados por meio de site e redes sociais, pela coordenadora de comunicação.

Nesta etapa de preparação do projeto, o coordenador técnico realizou visita de monitoramento do projeto nas semanas de 23/05 a 03/06, e de 01 a 05/08. Mais informações sobre a atividade de Monitoramento do coordenador técnico estão detalhadas na meta 2.1, onde o andamento dos processos de preparação e planejamento da temporada é acompanhado pelo coordenador técnico, que gerencia o andamento da implantação em geral, e sugere melhorias, correções e mudanças, sempre que há contratempos ou modificações por motivos de força maior.

Já a coordenadora do projeto realizou em julho o pedido de Reprogramação 2, solicitando a inclusão de um novo município vizinho a Casara – Marianópolis do Tocantins (enviado em 01/08 e pendente de aprovação). Em paralelo, e conjunto com a coordenadora de comunicação, realizou as postagens periódicas no site BJF (vide item 4 abaixo, Publicidade), bem como as reuniões de monitoramento com o time GERSA DF. Total da Meta 4.1 alcançado: 3,92% 4.

Foi dada publicidade ao projeto? Em caso positivo, descrever o meio (ex.: blogs, notícias, páginas em redes sociais etc.)

Sim. Criamos uma página especial para a parceria com a Caixa em nosso rol de apoiadores, a “Comunidade Os Primeiros 600” (black-jaguar.org/pt-br/the-first600/). A Comunidade BJF é composta por pessoas e empresas comprometidas com o planeta e que sabem que podem fazer a diferença (https://www.black-jaguar.org/ptbr/comunidade/). A página dedicada à Caixa pode ser acessada em: https://www.black-jaguar.org/pt-br/the-first600/nr-058-600-caixa/ A partir de então, menções ao apoio FSA são feitas nas postagens sobre atividades correlatas ao projeto: https://www.black-jaguar.org/pt-br/educacao-ambiental-sustentabilidade/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/corredor-biosiversidade-estudo-caso/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/mobilizacao-comunitaria-junho-2022/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/mobilizacao-comunitaria-junho-vermelho-2022/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/mobilizacao-comunitaria-coleta-sementes/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/producao-mudas-novo-viveiro/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/mapeamento-validacao-julho-2022/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/planejamento-restauracao-julho-2022-2/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/treinamento-comunidades-locais/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/prospeccao-organizacoes-parceiras/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/mobilizacao-comunitaria-julho-2022/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/educacao-ambiental-unifesspa/ https://www.black-jaguar.org/pt-br/viveiro-producao-mudas/

Note-se que as publicações acima estão hospedadas em site mantido e operado pela equipe da Black Jaguar, com apoio técnico de fornecedor externo para eventuais problemas técnicos. As páginas têm design responsivo, podendo ser acessadas de diversos navegadores (Chrome, Edge, Firefox) e a partir de qualquer dispositivo (PC ou smartphones).

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Em breve, todas as notícias referentes ao projeto FSA serão consolidadas em uma área específica, em desenvolvimento conforme as orientações de padronização compartilhadas no Ofício nº 0498 / 2022 / GIGOVPM de 19/05/2022 (em construção: https://www.black-jaguar.org/pt-br/caixa/). A url citada foi enviado para homologação da equipe GIGOV em 02/06/2022 e aguarda aprovação.

5.

Quais os impactos positivos e negativos (ambientais, sociais, econômicos) que já podem ser destacados?

Faça um comparativo das situações atual e anterior ao início da implementação do projeto.

Já é notado um fluxo maior de interesse por parte de potenciais parcerias rurais, tanto entre produtores rurais quanto entre projetos de assentamentos. No último trimestre, foram feitas análises de 04 propriedades rurais e 01 projeto de assentamento (entre mapeamento, estudo prévio do CAR, análise em campo e apresentação dos estudos de CAR para os proprietários). Mesmo este sendo o estágio inicial para a concretização das parcerias para futura restauração, em termos comparativos, tivemos em 2021 um total de 08 propriedades parceiras com contrato assinado.

A exposição intensa em dois eventos agropecuários em maio também trouxe muita visibilidade tanto durante as feiras, quanto em retorno de mídia. Como exemplo, citamos a exposição na mídia online Folha Santanense, com um resultado positivo de engajamento de novos seguidores específico na região de Santana do Araguaia (vide relatórios no Anexo 1).

No aspecto social, no primeiro trimestre realizamos a contratação CLT das duas viveiristas previstas, e no segundo trimestre iniciamos a seleção de mão de obra rural para as atividades iniciais da implantação do plantio (preparação de solo, construção de cercas, aceiros), bem como para a temporada de plantio, com o início das contratações previstos para setembro.

6.

Informe a quantidade de beneficiários diretos e indiretos atingidos até o estágio atual do projeto:

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Tipo

Quantidade

Unidade (pessoas, famílias, etc)

Diretos

180

pessoas

Indiretos

268

pessoas

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto 7.

Nº da Meta

1.1

Atividades previstas/realizadas no período Informar as atividades (e respectivo número da meta correspondente), com execução prevista para o período avaliado, conforme cronograma vigente

Número e descrição das atividades previstas para o período

Atividade 1.1.1 coordenação de comunicação e articulação, em conjunto com stakeholders locais, implementam o ciclo anual de atividades Atividade 1.2.1 Realizar visitas preliminares e apresentação da Parceria BJF para regularização ambiental Atividade 2.1.1 Realizar o geoprocessamento das propriedades prospectadas Atividade 2.1.2 Realizar o estudo prévio do CAR informado pelas propriedades prospectadas Atividade 2.1.3 Realizar a Validação (análise presencial de áreas para restauração mapeadas) Atividade 2.1.4 Elaborar o PRADA (Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas e Alteradas) das propriedades e assentamentos com Termo de Adesão assinado Atividade 2.2.1 Seleção e gerenciamento de mão de obra viveiristas permanentes para

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Mês/Ano previsto de realização da atividade (conforme cronogr.)

Mês/Ano de realização da atividade (executado)

03/2022

38 meses

Em execução

03/2022

38 meses

Em execução

04/2022

38 meses

Em execução

04/2022

38 meses

Em execução

04/2022

38 meses

Em execução

05/2022

38 meses

Em execução

04/2022

51 meses

Em execução

Informe a situação do andamento da atividade

Observações (caso necessário) e justificativas (caso uma meta/atividade programada para o período não tenha sido executada)

Plano de atividades contínuas + planejamento e produção de materiais para eventos em maio/2022

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto produção de mudas para plantio e manutenção Atividade 2.2.2 Seleção e gerenciamento de mão de obra - até 200 contratações por temporada no pico das atividades de plantio

05/2022

51 meses

Em execução

Atividade 2.2.3 Realizar o planejamento de restauração

04/2022

51 meses

Em execução

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Prospecção inicial de mão de obra rural para a atividade 2.3.1 Implantação de cercas. Prospecção para mão de obra de plantio, previsão de contratação a partir de setembro.

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto 8.

Pontos de atenção Descrever eventuais problemas/dificultadores na execução do projeto e respectivas ações de correção.

Descrição do Problema/Dificultador

Escassez de insumos - atraso da entrega de itens como fertilizante, hidrogel Atraso na entrega de insumos causou atraso no treinamento de novos viveiristas Escassez de mão de obra, em grande parte devido à competição com as épocas de safra nos meses de setembro e outubro e janeiro e fevereiro

Descrição da ação necessária

Previsão de implementação

Ampliação da busca de fornecedores em outros estados

05/2022

Remanejamento para outras atividades, treinamento implementado posteriormente

05/2022

Divulgação massiva das vagas disponíveis em eventos municipais, órgãos como secretarias, campanhas de divulgação presencial e digital

08/2022

9. Informações adicionais Preencher este campo com informações adicionais consideradas relevantes.

A realização dos dois eventos em maio (feiras agropecuárias VIII Feira de Agronegócios de Santana do Araguaia em Santana do Araguaia e da Agrotins em Palmas) e o treinamento de brigada de incêndio não estão previstos no escopo do projeto FSA, mas consideramos oportunidades importantes para o engajamento da comunidade rural em prol das parcerias necessárias para a implantação da restauração. Desta forma, redirecionamos as atividades da equipe de articulação de parcerias rurais e comunicação, considerando que seus resultados impactarão o engajamento de parcerias como um todo e também em particular ao FSA. Outro resultado benéfico advindo desta participação nas feiras agropecuárias foi o convite para nos reunirmos com as equipes técnicas e 4 diretores de vários departamentos do Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Agricultura e o presidente do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), além da continuidade do relacionamento com o SFB (Serviço Florestal Brasileiro), com quem a coordenadora de parcerias rurais e o time de campo já construíram bases sólidas de parceria. Nossa missão foi bem recebida durante estas reuniões e temos certeza de que o efeito desta integração causará impactos relevantes na mobilização comunitária e posterior restauração das áreas degradadas.

SÃO PAULO Local/Data

, 09

de SETEMBRO

de 2022

Assinaturas: LAMBERTUS JOSEPHUS JOHANNES MARIA VALKS:07237061151

Silvia Carolina Deorsola Sacramento Coordenador do Projeto CPF. 245.917.658-90

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Assinado de forma digital por LAMBERTUS JOSEPHUS JOHANNES MARIA VALKS:07237061151 Dados: 2022.09.12 09:45:45 -03'00'

Lambertus J. J. M.Valks Responsável Legal pela Instituição CPF 072.370.611-51

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto 10.

Anexo I - Registro Fotográfico/vídeo Enviar fotografias e/ou vídeos da execução do projeto.

Meta 1.1 Comunicação e Mobilização Comunitária Foto 1 Campanha de engajamento comunitário e início da capacitação do Coletivo de Coleta de Sementes – Rede de Sementes do Araguaia

Foto 2 Campanha de engajamento comunitário e início da capacitação do Coletivo de Coleta de Sementes – Rede de Sementes do Araguaia

Foto 3 Treinamento coletivo de sementes

Foto 4 Treinamento coletivo de sementes

Foto 5 Treinamento coletivo de sementes

Foto 6 Treinamento coletivo de sementes

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Foto 7 Treinamento coletivo de sementes

Foto 8 Treinamento coletivo de sementes

Foto 9 campanha doação de sangue

Foto 10 campanha doação de sangue

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Foto 11 campanha doação de sangue

Foto 12 campanha doação de sangue

Foto 13 campanha doação de sangue publicações realizadas

Foto 14 campanha doação de sangue publicações realizadas

Foto 14 Coletivo de sementes – calendário de coleta

Foto 15 Coletivo de sementes – módulo 2

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Foto 15 Prospecção de organizações parceiras da restauração (PA, TO)

Foto 16 Campanha Ciclo da Restauração

Foto 17 Campanha Ciclo da Restauração

Foto 18 Campanha Ciclo da Restauração

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Foto 19 campanha de divulgação de vídeo sobre participação da BJF nas feiras agrícolas Pará e Tocantins

Foto 20 campanha de divulgação de vídeo sobre participação da BJF nas feiras agrícolas Pará e Tocantins

Foto 21 divulgação de produção de mudas acelerada

Foto 22 divulgação de produção de mudas acelerada

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Foto 23 divulgação de vagas de emprego para Foto 24 divulgação de vagas de emprego para a temporada de plantio a temporada de plantio

Meta 1.2 Mobilização de Parcerias Rurais Foto 1 reunião com produtor rural (junho, 2022)

Foto 2 reuniões com as equipes técnicas do Ministério do Meio Ambiente – MMA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA (junho, 2022)

Foto 3 reuniões com as equipes técnicas do Ministério do Meio Ambiente – MMA (junho, 2022)

Foto 4 reunião no MMA com ICMBio (junho, 2022)

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Foto 5 Mobilização em Caseara, TO (junho, 2022)

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Foto 6 reunião com corpo técnico do Projeto FIT Paisagens Rurais no Cerrado – Sistema Brasileiro Florestal, entre outros (julho, 2022)

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Foto 7 Treinamento no software Field Map

Foto 8 Mobilização parcerias rurais (julho, 2022)

Foto 9 Mobilização parcerias rurais (julho, 2022)

Foto 10 Mobilização parcerias rurais (julho, 2022)

Foto 11 Mobilização parcerias rurais (agosto, 2022)

Foto 12 Mobilização parcerias rurais (agosto, 2022)

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Foto 13 Mobilização parcerias rurais (agosto, 2022)

Foto 14 Mobilização parcerias rurais (agosto, 2022)

Meta 1.3 Educação ambiental Foto 1 EMEF Professor José Ribamar (Santana do Araguaia, junho, 2022)

Foto 2 EMEF Professor José Ribamar (Santana do Araguaia, junho, 2022)

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Atividade 1.3.1 Educação ambiental Foto 1 UNIFESSPA (Santana do Araguaia, junho, 2022)

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Foto 2 UNIFESSPA (Santana do Araguaia, junho, 2022)

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Atividades 2.1.1 a 2.1.4 Geoprocessamento e Validação das áreas passíveis de restauração Foto 1 Geoprocessamento - análise de polígonos (junho 2022)

Foto 2 Mapeamento e Geoprocessamento Amostra de Mapa Projeto de Assentamento

Foto 3 Mapeamento e Geoprocessamento Amostra de Estudo de CAR

Foto 4 Mapeamento e Geoprocessamento Amostra de Estudo de CAR

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto

Foto 5 Validação (análise de restauração)

Foto 6 Validação (análise de restauração)

Foto 7 Validação (análise de restauração)

Foto 8 Validação (análise de restauração)

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Fundo Socioambiental CAIXA Relatório de Desenvolvimento do Projeto Foto 9 Amostra de Mapa de rota de restauração

Foto 10 Amostra de Mapa de rota de restauração

Foto 11 Amostra de Mapa de restauração

Foto 12 Amostra de Mapa de restauração

Assinaturas:

Silvia Carolina Deorsola Sacramento Coordenador do Projeto CPF 245.917.658-90

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LAMBERTUS JOSEPHUS JOHANNES MARIA VALKS:07237061151

Assinado de forma digital por LAMBERTUS JOSEPHUS JOHANNES MARIA VALKS:07237061151 Dados: 2022.09.12 09:46:43 -03'00'

Lambertus J. J. M. Valks Responsável Legal pela Instituição CPF 072.370.611-51

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