Era uma vez uma bruxa
Era uma vez uma bruxa chamada Hildegarda Rosa Espinhenta das Cruzes Tortas Chulezenta da Silva. O seu nome era do tamanho de um comboio mas o seu apelido era muito pequeno Meleleca. A bruxa morava numa cabana no meio da floresta. A bruxa achava a sua cabana muito linda, estava cheia de morcegos, teias de aranha, baratas e ratos. Mas a bruxa já estava farta de viver no meio da floresta porque era tudo muito verde com pássaros a cantar e ribeiros de água limpa e cristalina. Também já não achava piada nenhuma em transformar príncipes que por ali passavam em sapos gordos e velhos. Ela queria viver novas e horrendas aventuras. Um dia pegou no seu caldeirão, na sua vassoura, no seu chapéu e nos seus animais de estimação e saiu a voar. Depois de muitas horas de voo, avistou uma enorme e encantadora nuvem escura. Mergulhou de cabeça e ao sair da nuvem escura, ficou maravilhada. Que paisagem linda, cheia de prédios, carros, fumo e lixo. Mas assim que Meleleca pôs os pés no chão… PRUNCT PLOFT! Apareceu um camião e atropelou a sua vassoura. A Meleleca ficou furiosa, pegou na sua varinha para enfeitiçar o condutor do camião.