NEVES, Cleuza Floriana

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FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE - FAINOR CURSO FISIOTERAPIA

CLEUZA FLORIANA NEVES

HIDROTERAPIA NO EQUILÍBRIO DO IDOSO

VITÓRIA DA CONQUISTA-BA JUNHO / 2019


CLEUZA FLORIANA NEVES

HIDROTERAPIA NO EQUILÍBRIO DO IDOSO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientadora: Prof. Esp. Auricéia Ferreira Souto Spósito

VITÓRIA DA CONQUISTA-BA JUNHO / 2019



AGRADECIMENTOS

Gratidão a deus pela vida, pela as pessoas que o senhor colocou em meu caminho e por todas as coisas boas e más que me aconteceram. Cada uma delas, o seu modo me fez ser quem eu sou. Gratidão a minha família pelos incentivos para que eu chegasse onde estou. Em especial ao meu filho Jackson Breno pela compreensão e grande ajuda durante a graduação, aos meus pais pelo apoio. Gratidão aos meus amigos, por muitas vezes me motivarem a superar os obstáculos. Gratidão aos meus professores e preceptores em especial minha orientadora Auriceia, a colega Monique que colaboraram neste trabalho de conclusão de curso. A todos que se sintam parte dessa trajetória, muito obrigada!


RESUMO O envelhecimento populacional é um processo inevitável que se dar por diversas modificações fisiológicas, biológicas e sociais que ocorre com o passar dos anos. As instabilidades no equilíbrio são decorrentes do avanço da idade e mudanças ocorridas como em base de apoio, comprometimento da visão, marcha; associados a fatores ambientais, socioeconômicos, nutricionais, sedentarismo determinando as limitações dos idosos o que potencializa o risco de quedas, sendo esse o principal fator degradante na vida de idosos. Sendo assim, chega-se ao problema: A intervenção da cinesioterapia aquática pode trazer benefícios ao equilíbrio do idoso? O objetivo desta pesquisa foi verificar a eficácia da hidroterapia no equilíbrio de idosos. Métodos: Trata-se de um estudo de intervenção, descritivo e exploratório, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no município de Vitória da Conquista, Bahia. A amostra foi representada por 27 indivíduos com idade acima de 60 anos de ambos os sexos atendidos no núcleo de fisioterapia, que tenham marcha independente. Os dados foram analisados sob método de tratamento estatístico. Os cálculos e gráficos foram processados a partir do programa Microsoft Office. Conclui-se que a hidroterapia, a partir da escala de Berg e do teste de Tinetti, que a hidroterapia contribui para o equilíbrio do idoso. Palavras-Chave: Hidroterapia. Equilíbrio. Idoso.


ABSTRACT Population aging is an inevitable process that occurs due to various physiological, biological and social changes that occur over the years. The instabilities in the balance are due to the advancement of age and changes occurred as a basis of support, impairment of vision, gait; associated with environmental, socioeconomic and nutritional factors, sedentarism determining the limitations of the elderly, which potentiates the risk of falls, being the main degrading factor in the life of the elderly. Thus, the problem is reached: Can the intervention of aquatic kinesiotherapy bring benefits to the elderly's balance? The aim of this research was to verify the efficacy of hydrotherapy in the balance of the elderly. Methods: This is an interventional, descriptive and exploratory study, with a cross-sectional design and a quantitative approach, developed in the city of Vitรณria da Conquista, Bahia. The sample was represented by 27 individuals aged over 60 years of both sexes treated in the physiotherapy nucleus, who had independent gait. Data were analyzed using a statistical treatment method. The calculations and graphs were processed from the Microsoft Office program. We conclude that hydrotherapy, from the Berg scale and the Tinetti test, that hydrotherapy contributes to the balance of the elderly. Keywords: Hydrotherapy. Balance. Seniors.


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CEP: Comitê de Ética em Pesquisa CNS: Conselho Nacional de Saúde FAINOR: Faculdade Independente do Nordeste IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística OMS: Organização Mundial de Saúde


HIDROTERAPIA NO EQUILÍBRIO DOS IDOSOS Cleuza Floriana Neves Monique Lulio de Souza Leite Auricéia Ferreira Souto Spósito RESUMO O envelhecimento populacional é um processo inevitável que se dar por diversas modificações fisiológicas, biológicas e sociais que ocorre com o passar dos anos. As instabilidades no equilíbrio são decorrentes do avanço da idade e mudanças ocorridas como em base de apoio, comprometimento da visão, marcha; associados a fatores ambientais, socioeconômicos, nutricionais, sedentarismo determinando as limitações dos idosos o que potencializa o risco de quedas, sendo esse o principal fator degradante na vida de idosos. Sendo assim, chega-se ao problema: A intervenção da cinesioterapia aquática pode trazer benefícios ao equilíbrio do idoso? O objetivo desta pesquisa foi verificar a eficácia da hidroterapia no equilíbrio de idosos. Métodos: Trata-se de um estudo de intervenção, descritivo e exploratório, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no município de Vitória da Conquista, Bahia. A amostra foi representada por 27 indivíduos com idade acima de 60 anos de ambos os sexos atendidos no núcleo de fisioterapia, que tenham marcha independente. Os dados foram analisados sob método de tratamento estatístico. Os cálculos e gráficos foram processados a partir do programa Microsoft Office. Conclui-se que a hidroterapia, a partir da escala de Berg e do teste de Tinetti, que a hidroterapia contribui para o equilíbrio do idoso. Palavras-Chave: Hidroterapia. Equilíbrio. Idoso. ABSTRACT Population aging is an inevitable process that occurs due to various physiological, biological and social changes that occur over the years. The instabilities in the balance are due to the advancement of age and changes occurred as a basis of support, impairment of vision, gait; associated with environmental, socioeconomic and nutritional factors, sedentarism determining the limitations of the elderly, which potentiates the risk of falls, being the main degrading factor in the life of the elderly. Thus, the problem is reached: Can the intervention of aquatic kinesiotherapy bring benefits to the elderly's balance? The aim of this research was to verify the efficacy of hydrotherapy in the balance of the elderly. Methods: This is an interventional, descriptive and exploratory study, with a cross-sectional design and a quantitative approach, developed in the city of Vitória da Conquista, Bahia. The sample was represented by 27 individuals aged over 60 years of both sexes treated in the physiotherapy nucleus, who had independent gait. Data were analyzed using a statistical treatment method. The calculations and graphs were processed from the Microsoft Office program. We conclude that hydrotherapy, from the Berg scale and the Tinetti test, that hydrotherapy contributes to the balance of the elderly. Keywords: Hydrotherapy. Balance. Seniors.


INTRODUÇÃO De acordo a Organização Mundial de Saúde (OMS) é denominado como idoso todo indivíduo com idade maior ou igual há 60 anos. Todavia, o processo de envelhecimento é compreendido por vários fatores que são relacionados com a saúde, o poder aquisitivo, cultura e de gêneros. Com o envelhecimento os idosos podem apresentar redução de massa muscular, força e densidade óssea, deixando-os fragilizados o que é refletindo no equilíbrio (GASPAROTTO; FALSARRILLA; COIMBRA, 2014). O envelhecimento compromete a habilidade do sistema nervoso central em realizar o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal, bem como diminui a capacidade de modificações dos reflexos adaptativos. Esses processos degenerativos são responsáveis pela ocorrência de vertigem e/ou tontura (presbivertigem) e de desequilíbrio (presbiataxia) na população geriátrica. (RWVER, 2015). Existe um crescimento demográfico do número de idosos, sendo sugerido que isso ocorra por conta da redução da taxa de fecundidade, onde se estima que em 2040, a população de idosos terá aumento 23%, uma media de 153 idosos para 100 jovens (IBGE 2015). O envelhecimento populacional é um processo inevitável que se dar por diversas modificações fisiológicas, biológicas e sociais que ocorre com o passar dos anos (SCHNEIDER; IRIGARAY, 2008). As instabilidades no equilíbrio são decorrentes do avanço da idade e mudanças ocorridas como em base de apoio, comprometimento da visão, marcha; associados a fatores ambientais, socioeconômicos, nutricionais, sedentarismo determinando as limitações dos idosos o que potencializa o risco de quedas (RODRIGUES; BARBEITO; JUNIOR, 2016). Dentre varias formas de tratamento na recuperação do equilíbrio a hidroterapia é uma grande aliada na redução dos eventos. O exercício aquático tem sido utilizado como recursos para tratar doenças reumáticas, ortopédicas e neurológicas; no entanto, só recentemente tem se tornado alvo de estudos científicos (OLIVEIRA; CERVAENS, 2013). As manifestações dos distúrbios do equilíbrio corporal têm grande impacto para os idosos, já que esse grupo etário é mais propenso a quedas que apresentam o potencial


de limitar sua autonomia social, uma vez que acabam reduzindo suas atividades de vida diária, pela predisposição a quedas e fraturas, trazendo sofrimento, imobilidade corporal, medo de cair novamente e altos custos com o tratamento de saúde. Nesse caso, a hidroterapia surge como recurso que pode melhorar o equilíbrio, contribuindo com pesquisa cientifica no que tange o tema proposto, além de certificar dos benefícios desta técnica para transformar a realidade do processo de envelhecimento. As propriedades físicas da água, somadas a cinesioterapia, podem contemplar na maioria dos objetivos físicos propostos num programa de reabilitação, o meio aquático é considerado seguro e eficaz na reabilitação do idoso, pois a água atua simultaneamente nas desordens musculoesqueléticas e melhora o equilíbrio. A multiplicidade de sintomas como dor, fraqueza muscular, redução de equilíbrio, obesidade, doenças articulares, redução na marcha e impossibilidade de sustentar o peso do corpo dificulta a realização dos exercícios em solo, ao contrário dos exercícios aquáticos, onde há diminuição da sobrecarga articular. Além disso, a flutuação possibilita ao indivíduo realizar exercícios e movimentos por meio de redução das forças gravitacionais (OLIVEIRA; CERVAENS, 2013). Tornou-se relevante a realização deste estudo para entender melhor o papel da hidrocinesioterapia na restauração do equilíbrio, bem como, contribuir com profissionais da saúde e pesquisas acadêmicas apresentando o resultado com analise da intervenção com exercícios Aquáticos. Dessa forma, o presente artigo teve como objetivo avaliar a eficácia da hidroterapia no tratamento de desordens do equilíbrio em idosos, tendo em vista que os exercícios na água são um meio diferenciado, apropriado e seguro para a prática de atividade física em idosos, por ser uma técnica sem impacto que pode ser realizada em individuo com problemas osteomioarticulares, edemas entre outros, além da melhora do equilíbrio.

MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo de intervenção, descritivo e exploratório, com delineamento transversal e abordagem quantitativa, desenvolvido no município de Vitória da Conquista, Bahia. A amostra foi representada por 27 indivíduos com idade


acima de 60 anos de ambos os sexos atendidos no núcleo de fisioterapia, que tenham marcha independente. Inicialmente, antes da execução do plano de tratamento, os sujeitos participaram da avaliação, preenchendo o questionário socio-demográfico, além da escala de Berg e do teste de Tinetti. A Escala de Equilíbrio de Berg é um teste clínico amplamente usado para as habilidades de equilíbrio estático e dinâmico de uma pessoa e a escala é tida como padrão para testes de equilíbrio funcional. O teste leva de 15 a 20 minutos e compreende um conjunto de 14 tarefas relacionadas ao equilíbrio simples, que vão desde levantar-se de uma posição sentada até ficar de pé com um pé. O grau de sucesso em alcançar cada tarefa recebe uma pontuação de zero (incapaz) a quatro (independente) e a medida final é a soma de todas as pontuações. Os resultados finais podem ser interpretados da seguinte maneira: ≤20 pontos: usuário de cadeira de rodas; >20≤40 pontos: pode andar, mas com assistência; >40≤56 pontos: independente. A escala de Tinetti é uma escala de equilíbrio e mobilidade que mede o risco de queda de um sujeito. Seus resultados são entendidos da seguinte maneira: entre 24 e 28 pontos: risco baixo; entre 19 e 23 pontos: risco médio; 0 e 18 pontos: risco alto. Após a primeira análise, os sujeitos foram submetidos a exercícios em piscina aquecida a 33°C, medindo 6mx12m com profundidade de 1,20m, seguindo o programa de atividades descrito no quadro 1: Caracterização do programa de intervenção em hidroterapia: Sessões de 45 minutos, 2 vezes por semana, cada sessão do programa de hidroterapia composta por 4 fases. Fase I: Adaptação ao meio aquático. Atividade: caminhada por toda a extensão da piscina nas seguintes direções: para frente, para trás e passada lateral com passos largos com tempo de (10min.) Fase II: Alongamento. Os alongamentos são mantidos por 30 seg. com tempo de (15 min.) Ativ: alongamentos dos músculos isquiotibiais, tríceps sural, quadríceps e iliopsoas em posição ortostática com apoio nas barras e fortalecimento dos mesmos com uso do macarrão e caneleira. Fase III: Exercícios para equilíbrio estático e dinâmico. Ativ: Marcha em circulo de mãos dadas nos sentido horário e anti-horário, três vezes em cada tipo de marcha (velocidade 0,40m/s), marcha em fila apoiando as mãos na cintura do participante da frente, deslocando em curvas, marcha com parada com apoio unipodal com joelho oposto em flexão (15 min.) 4 serie com 10 repetições, Bombeamento tíbiotascico (3 vezes 15) exercícios de semi-agachamento. Fase IV: Relaxamento com alongamentos ativos de membros superiores/ inferiores associados exercício respiratório (05 min.) Fonte: Elaboração própria. Quadro 1. Programa de Intervenção em meio aquático. Vitoria da Conquista – BA, 2018.


Após a realização do programa de atividades, os sujeitos foram submetidos novamente à avaliação a partir da escala Berg e do teste Tinetti. Foi, então, feita a análise dos dados de maneira descritiva, com realização de frequências relativas e absolutas, além do cálculo da média. A pesquisa obedeceu a Resolução CNS Nº 466/2012, do Conselho Nacional de Saúde, e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FAINOR pelo parecer N° 3.101.459. Os dados da pesquisa foram processados no Microsoft Excel 2010.

RESULTADOS No que diz respeito à idade dos participantes, o n variou entre 60 e 82 anos, com média geral de 69 anos. Dos sujeitos, 74% foram do sexo feminino e 26% do sexo masculino, conforme tabela 1.

Tabela 1. Características sociodemográficas da amostra. Vitoria da Conquista – BA, 2018. Características % em resposta n % 100 Sexo Feminino 20 74,0 Masculino 07 26,0 Faixa etária, anos 100 14 51,8 60 - 69 11 40,8 70 - 79 2 7,4 ≥ 80 ________________________________________________________________________ Fonte: Dados da pesquisa.

No início da intervenção, no que diz respeito à escala Berg, a população apresentou uma média geral de 40,63 pontos, de 56 pontos possíveis. Após o término do programa de atendimentos, na reanálise, os entrevistados atingiram uma média de 47,78 pontos. Nesse sentido, houve um aumento, pós-intervenção, de 7,15 pontos, conforme gráfico a seguir:


Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico 1. Escala BERG em pontos: resultado antes e depois da intervenção. Vitoria da Conquista – BA, 2018.

A população apresentou no início do programa, no teste Tinetti, uma média de 23,11 pontos, em geral, de um total possível de 28 pontos. Ao final do programa de intervenção, a amostra atingiu uma média geral de 25,22 pontos, apresentando um crescimento de 2,11 pontos no teste Tinetti, conforme quadro a seguir:

Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico 2. Escala TINETTI em pontos: resultado antes e depois da intervenção. Vitoria da Conquista – BA, 2018


O gráfico três mostra o comparativo entre a escala Berg e o teste Tinetti em pontos. De acordo com a escala Tinetti, o grupo deixou de ter risco médio e passou a ter risco baixo de queda, ultrapassando os 25 pontos.

Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico 3. Comparação em pontos: Escala BERG e teste TINETTI. Resultado antes e depois da intervenção. Vitoria da Conquista – BA, 2018.

A comparação do gráfico três mostra que houve um aumento de 12% na escala Berg e 7% no teste Tinetti após a intervenção da hidroterapia no equilíbrio de idosos, conforme o gráfico quatro, a seguir:

Fonte: Dados da pesquisa. Gráfico 4. Comparação em pontos percentuais: Escala BERG e teste TINETTI. Resultado antes e depois da intervenção. Vitoria da Conquista – BA, 2018.


DISCUSSÃO O termo hidroterapia é derivado das palavras gregas hidro (de hydor) água e therapéia (tratamento). Nesse contexto a hidroterapia tem por finalidade utilizar os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos advindos da imersão do corpo em piscina aquecida como recurso auxiliando na reabilitação ou em prevenções das alterações funcionais. Os princípios hídricos podem ser divididos em hidrostática e hidrodinâmica, que estudam o comportamento dos líquidos em repouso e em movimento, sucessivamente. As principais propriedades físicas da água de maior alcance clínico sobre o corpo imerso são: densidade, empuxo, pressão hidrostática, turbulência, viscosidade, tensão superficial e refração (FINHOLDT, 2007) O aquecimento da água e as propriedades físicas têm um desempenho importante na reabilitação ou prevenção das alterações funcionais fazendo com que seja mantida a amplitude de movimento das articulações, na redução das tensões musculares e no relaxamento (BARROS, 2015). Esse tipo de atividade pode associar exercícios de equilíbrio, força e propriocepção. Um melhor equilíbrio pode ser conseguido com treinamento muscular e isso pode diminuir o risco de quedas, já que a diminuição da habilidade de gerar força muscular em membros inferiores contribui para o desequilíbrio (SILVA, 2012). No presente estudo, apresentam-se resultados que são possíveis defender a ideia de que a hidrocinesioterapia é efetiva na melhora do equilíbrio de pessoas idosas, logo que ao ser inserido no meio aquático, o organismo é submetido a diferentes forças físicas e, em consequência, realiza uma série de adaptações fisiológicas, além de possuir vantagens para esse grupo populacional, com aproveitamento das suas propriedades, possibilitando um melhor rendimento aos idosos, além de oferecer menores riscos (BARROS, 2015). Os resultados deste trabalho mostraram que os sujeitos idosos podem ter melhora quanto ao equilíbrio a partir de intervenções hidrocinesioterapêuticas, ao passo que houve um aumento de 12% na escala Berg e 7% no teste Tinetti após a intervenção da hidroterapia no equilíbrio de idosos. A manutenção da postura corporal seja estática ou em desempenho de habilidade motora é primordial para a qualidade de vida dos idosos.


É possível afirmar isso, logo que, segundo estudos de Bittar (2002) estima-se que a prevalência de queixas de equilíbrio na população acima dos 65 anos chegue a 85%, estando associada a várias etiologias, tais como, degeneração do sistema vestibular, diminuição da acuidade visual, da capacidade de acomodar a visão e da perseguição uniforme, alterações proprioceptivas, déficits músculos esqueléticos (sarcopenia), hipotensão postural, atrofia cerebelar, diminuição do mecanismo de atenção e tempo de reação contribui para alterações do equilíbrio em indivíduos idosos, associadas à diminuição na habilidade em executar as atividades da vida diária. Os efeitos terapêuticos associados aos exercícios aquáticos estão relacionados com a manutenção ou aumento da amplitude do movimento, reeducação dos músculos paralisados, fortalecimento e melhora das atividades funcionais da marcha com integração sensório-motora, melhorando a liberdade de movimento e a qualidade de vida dos idosos.

CONCLUSÃO Pode-se concluir após a análise dos dados que a hidrocinesioterapia pode ser uma boa alternativa na questão do equilíbrio do idoso, logo que apresentou crescimento nos resultados da escala Berg e do Teste Tinetti. De acordo com a escala Berg, a população estava no limite entre andar com assistência e a independência e, após a intervenção, se manteve com segurança nos níveis de independência. Já no que diz respeito a escala Tinetti, os sujeitos que apresentavam risco médio de queda atingiram níveis de risco baixo de queda após intervenção hidrocinesioterápica. O presente estudo é importante para enriquecer os conhecimentos científicos sobre hidroterapia, sendo de valor reflexivo tanto para os profissionais de fisioterapia quanto para a área da saúde de modo geral, pois contribui com o campo e reflete sobre a população idosa e problemas do equilíbrio de modo geral.


REFERÊNCIAS AZEVEDO, P. W.; BRITO, L. C. N. Efeitos da Hidrocinesioterapia Associada Crioterapia na Gonartrose - Um estudo de caso. Ensaios e Ciência Agrárias e da Saúde, Campo Grande, v.16, n.1, 2012. BARROS, T. R. M.; et al. Perfil de participantes do projeto “Hidroterapia, exercícios aeróbios e alongamento” 8º Congresso de Extensão Universitária da UNESP, 2015. BATISTA, J. S.; BORGES, A. M.; WIBELINGER, L. M. Tratamento fisioterapêutico na Síndrome da dor Miofascial e Fibromialgia. Rev Dor. São Paulo, v. 13, n.2, 2012. BATISTA, T.; ALFAIATE, V.; SILVA, V.; GOMES, M.; ALVES, S. Os efeitos da hidroterapia na fibromialgia – revisão de literatura. Revista de Ciências da Saúde da ESSCVP, v. 3, n. 1, p. 26-32, 2011. BITTAR R. S. M., et. al. Síndrome do desequilíbrio no idoso. Pró-fono, Revista de Atualização Científica 2002. BRAZ, A. S. et al. Uso da terapia não farmacológica, medicina alternativa e complementar. Rev. Bras. Reumatol., São Paulo , v. 51, n. 3, 2011. FINHOLDT, M.C. "Análise da função autonômica sobre o sistema cardiovascular em humanos submetidos à mudança postural e imersão em água". Tese de Mestrado em Patologia Clínica. Universidade Federal do Triângulo Mineiro, UFTM, Brasil. 2007 GANANÇA MM, CAOVILLA HH. Desequilíbrio e reequilíbrio. In Ganança MM. Vertigem tem cura? São Paulo: Lemos; 1998. HECKER, C. D. et al. Análise dos efeitos da cinesioterapia e da hidrocinesioterapia sobre a qualidade de vida: um ensaio clínico randomizado. Fisioter mov., Curitiba v. 24, n. 1, 2011. MACIEL, A.C.C.; GUERRA, R.O. Prevalência e fatores associados ao defícit de equilibrio em idosos. R. bras. Ci e Mov.; 13(1): 37-44. 2005. SILVA, K. M. O. M, et al. Efeito da hidrocinesioterapia sobre qualidadede vida, capacidade funcional e qualidade do sono em idosos. Rev Bras Reumatológica, São Paulo, v.52, n.1, p.846, 2012. SILVEIRA C. R. A., PRENUCHI MRTP, SIMÕES CS, CAEETANO MJD, GOLBI LTB. Validade de construção em testes de equilíbrio: ordenação cronológica na apresentação das tarefas. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 8(3):66-72. 2006.


APÊNDICE A AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE E EQUILIBRIO ESTÁTICO E DINÂMICO. TESTE DE TINETTI 1. EQUILÍBRIO SENTADO 0 – inclina – se ou desliza na cadeira 1 – inclina-se ligeiramente ou aumenta a distância das nádegas ao encosto da cadeira 2 – estável, seguro 2. LEVANTAR-SE 0 – incapaz sem ajuda ou perde o equilíbrio. 1 – capaz, mas utiliza os braços para ajudar ou faz excessiva flexão do tronco ou não consegue à 1ª tentativa. 2 – capaz na 1ª tentativa sem usar os braços. 3. EQUILIBRIO IMEDIATO (primeiros 5 segundos) 0 – instável (cambaleante, move os pés, marcadas oscilações do tronco, tenta agarrar algo para suportar- se). 1 – estável, mas utiliza auxiliar de marcha para suportar-se. 2 – estável sem qualquer tipo de ajudas. 4. EQUILIBRIO EM PÉ COM OS PÉS PARALELOS 0 – instável. 1 – estável, mas alargando a base de sustentação (calcanhares afastados  10 cm) ou recorrendo a auxiliar de marcha para apoio. 2 – pés próximos e sem ajudas. 5. PEQUENOS DESIQUILIBRIOS NA MESMA POSIÇÃO (sujeito de pé com os pés próximos, o observador empurra-o levemente com a palma da mão, 3 vezes ao nível do esterno) 0 – começa a cair 1 – vacilante, agarra-se, mas estabiliza 2 – estável. 6. FECHAR OS OLHOS NA MESMA POSIÇÃO 0 – instável. 1 – estável. 7. VOLTA DE 360 ( 2 vezes). 0 – instável (agarra – se, vacila). 1 – estável, mas dá passos descontínuos. 2 – estável e passos contínuos. 8. APOIO UNIPODAL (aguenta pelo menos 5 segundos de forma estável) 0 –não consegue ou tenta segurar-se a qualquer objecto 1 – aguenta 5 segundos de forma estável 9. SENTAR-SE 0 – pouco seguro ou cai na cadeira ou calcula mal a distância 1 – usa os braços ou movimento não harmonioso 2 – seguros, movimento harmonioso Pontuação: / 16 EQUILIBRIO DINÂMICO – MARCHA Instruções: O sujeito faz um percurso de 3m, na sua passada normal e volta com passos mais rápidos até à cadeira. Deverá utilizar os seus auxiliares de marcha habituais.


10. INÍCIO DA MARCHA (imediatamente após o sinal de partida) 0 – hesitação ou múltiplas tentativas para iniciar 1 – sem hesitação 11. LARGURA DO PASSO (pé direito) 0 – não ultrapassa à frente do pé em apoio 1 – ultrapassa o pé esquerdo em apoio 12. ALTURA DO PASSO (pé direito) 0 – o pé direito não perde completamente o contacto com o solo 1 – o pé direito eleva-se completamente do solo 13. LARGURA DO PASSO (pé esquerdo) 0 – não ultrapassa à frente do pé em apoio 1 – ultrapassa o pé direito em apoio 14. ALTURA DO PASSO (pé esquerdo) 0 – o pé esquerdo não perde totalmente o contacto com o solo 1 – o pé esquerdo eleva-se totalmente do solo 15. SIMETRIA DO PASSO 0 – comprimento do passo aparentemente assimétrico 1 – comprimento do passo aparentemente simétrico 16. CONTINUIDADE DO PASSO 0 – pára ou dá passos descontínuos 1 – passo contínuo 17. PERCURSO DE 3m (previamente marcado) 0 – desvia-se da linha marcada. 1 – desvia-se ligeiramente ou utiliza auxiliar de marcha. 2 – sem desvios e sem ajudas. 18. ESTABILIDADE DO TRONCO 0 – nítida oscilação ou utiliza auxiliar de marcha. 1 – sem oscilação, mas com flexão dos joelhos ou coluna ou afasta os braços do tronco enquanto caminha. 2 – sem oscilação, sem flexão, não utiliza os braços, nem auxiliares de marcha. 19. BASE DE SUSTENTAÇÃO DURANTE A MARCHA 0 – calcanhar muito afastado 1 – calcanhar próximo quase se toca Pontuação: / 12 Pontuação total: / 28


APÊNDICE B ESCALA DE BERG 1. DA POSIÇÃO DE SENTADO PARA A POSIÇÃO DE PÉ • INSTRUÇÕES: Por favor, levante-se. Tente não usar as mãos como suporte. ( ) 4 Consegue levantar-se sem usar as mãos e manter-se estável, de forma autônoma ( ) 3 Consegue levantar-se de forma autônoma, recorrendo às mãos ( ) 2 Consegue levantar-se, recorrendo às mãos, após várias tentativas ( ) 1 Necessita de alguma ajuda para se levantar ou manter estável ( ) 0 Necessita de ajuda moderada ou de muita ajuda para se levantar 2. FICAR EM PÉ SEM APOIO INSTRUÇÕES: Por favor, fique de pé por dois minutos sem se apoiar. ( ) 4 Consegue manter-se em pé, com segurança, durante 2 minutos ( ) 3 Consegue manter-se em pé durante 2 minutos, com supervisão ( ) 2 Consegue manter-se em pé, sem apoio durante 30 segundos ( ) 1 Necessita de várias tentativas para se manter de pé, sem apoio, por 30 segundos ( ) 0 Não consegue manter-se em pé durante 30 segundos, sem ajuda • Se o sujeito conseguir manter-se em pé durante 2 minutos sem apoio, deverá registrar-se a pontuação máxima no item 3. Prosseguir para o item 4. 3. SENTA-SE COM AS COSTAS DESAPOIADAS MAS COM OS PÉS APOIADOS NO CHÃO OUSOBRE UM BANCO • INSTRUÇÕES: Por favor, sente-se com os braços cruzados durante 2 min. ( ) 4 Mantém-se sentado com segurança e de forma estável durante 2 minutos ( ) 3 Mantém-se sentado durante 2 minutos, com supervisão ( ) 2 Mantém-se sentado durante 30 segundos ( ) 1 Mantém-se sentado durante 10 segundos ( ) 0 Não consegue manter-se sentado, sem apoio, durante 10 segundos 4. DA POSIÇÃO DE PÉ PARA A POSIÇÃO DE SENTADO • INSTRUÇÕES: Por favor, sente-se. ( ) 4 Senta-se com segurança com o mínimo uso das mãos ( ) 3 Ao sentar-se recorre às mãos ( ) 2 Apóia a parte posterior das pernas na cadeira para controlar a descida ( ) 1 Senta-se, de forma autônoma, mas sem controlar a descida ( ) 0 Necessita de ajuda para se sentar 5. TRANSFERÊNCIAS • INSTRUÇÕES: Coloque a(s) cadeira(s) de forma a realizar transferências tipo “pivô”. Podem ser utilizadas duas cadeiras (uma com e outra sem braços) ou uma cama e uma cadeira sem braços. ( ) 4 Consegue transferir-se com segurança com o mínimo uso das mãos ( ) 3 Consegue transferir-se com segurança, necessitando, de forma clara do apoio das mãos ( ) 2 Consegue transferir-se com a ajuda de indicações verbais /supervisão ( ) 1 Necessita de ajuda de uma pessoa ( ) 0 Necessita de duas pessoas para ajudar ou supervisionar de modo a transferir-se com segurança 6. FICAR EM PÉ SEM APOIO E COM OS OLHOS FECHADOS


• INSTRUÇÕES: Por favor, feche os olhos e fique imóvel durante 10 segundos. ( ) 4 Consegue manter-se em pé com segurança durante 10 segundos ( ) 3 Consegue manter-se em pé durante 10 segundos, com supervisão ( ) 2 Consegue manter-se em pé durante 3 segundos ( ) 1 Não consegue manter os olhos fechados durante 3 segundos, mas mantém-se em pé de forma estável ( ) 0 Necessita de ajuda para evitar a queda 7. MANTER-SE EM PÉ SEM APOIO E COM OS PÉS JUNTOS • INSTRUÇÕES: Por favor, mantenha os pés juntos e permaneça em pé sem se apoiar. ( ) 4 Consegue manter os pés juntos, de forma autónoma e manter-se em pé, com segurança, durante 1minuto. ( ) 3 Consegue manter os pés juntos, de forma autónoma e manter-se em pé durante 1 minuto, mas com supervisão. ( ) 2 Consegue manter os pés juntos, de forma autónoma, mas não consegue manterá posição durante 30 segundos. ( ) 1 Necessita de ajuda para chegar à posição, mas consegue manter-se em pé, com os pés juntos, durante 15 segundos. ( ) 0 Necessita de ajuda para chegar à posição mas não consegue mantê-la durante 15 segundos. 8. INCLINAR-SE PARA FRENTE COM O BRAÇO ESTENDIDO AO MESMO TEMPO EM QUE SE MANTÉM DE PÉ. • INSTRUÇÕES: Mantenha o braço estendido a 90 graus. Estique os dedos e tente alcançar a maior distância possível. (O examinador coloca uma régua no final dos dedos quando o braço está a 90 graus. Os dedos não devem tocar a régua enquanto executam a tarefa. A medida registada é a distância que os dedos conseguem alcançar enquanto o sujeito está na máxima inclinação possível. Se (possível, pedir ao sujeito que execute a tarefa com os dois braços para evitar a rotação do tronco.) ( ) 4 Consegue inclinar-se mais de 25cm para a frente, de forma confiante (10 polegadas) ( ) 3 Consegue inclinar-se mais de 12 cm a frente, com segurança (5 polegadas) ( ) 2 Consegue inclinar-se mais de 5cm para a frente, com segurança (2 polegadas) ( ) 1 Inclina-se para a frente mas necessita de supervisão ( ) 0 Perde o equilíbrio durante as tentativas / necessita de apoio externo 9. APANHAR UM OBJECTO DO CHÃO A PARTIR DA POSIÇÃO DE PÉ • NSTRUÇÕES: Apanhe o sapato/chinelo localizado à frente dos seus pés. ( ) 4 Consegue apanhar o chinelo, facilmente e com segurança ( ) 3 Consegue apanhar o chinelo mas necessita de supervisão ( ) 2 Não consegue apanhar o chinelo, mas chega a uma distância de 2-5cm (1-2 polegadas) do chinelo e mantém o equilíbrio de forma autônoma. ( ) 1 Não consegue apanhar o chinelo e necessita supervisão enquanto tenta ( ) 0 Não consegue tentar / necessita de ajuda para evitar a perda de equilíbrio ou queda. 10. VIRAR-SE PARA OLHAR SOBRE OS OMBROS DIREITO E ESQUERDO ENQUANTO ESTÁ DE PÉ. • INSTRUÇÕES: Vire-se e olhe para trás sobre o ombro esquerdo. Repetir para o lado direito. O examinador pode pegar num objecto para o paciente olhar e colocá-lo atrás do sujeito para encorajá-lo a realizar a rotação. ( ) 4 Olha para trás para ambos os lados e transfere bem o peso ( ) 3 Olha para trás por apenas um dos lados, revela menos capacidade de transferir o peso.


( ) 2 Apenas vira para um dos lados, mas mantém o equilíbrio ( ) 1 Necessita de supervisão ao virar ( ) 0 Necessita de ajuda para evitar a perda de equilíbrio ou queda 11. DAR UMA VOLTA DE 360 GRAUS • INSTRUÇÕES: Dê uma volta completa sobre si própria. Pausa. Repetir na direção oposta. ( ) 4 Consegue girar 360 graus com segurança em 4 segundos ou menos. ( ) 3 Consegue dar uma volta de 360 graus com segurança apenas para um lado em 4 segundos ou menos. ( ) 2 Consegue dar uma volta de 360 graus com segurança mas lentamente. ( ) 1 Necessita de supervisão ou de indicações verbais. ( ) 0 Necessita de ajuda enquanto dá a volta. 12. COLOCAR OS PÉS ALTERNADOS NUM DEGRAU OU BANCO ENQUANTO SE MANTÉM EM PÉ SEM APOIO. • INSTRUÇÕES: Coloque cada pé alternadamente sobre o degrau/banco. Continuar até cada pé ter tocado o degrau/banco quatro vezes. ( ) 4 Consegue ficar em pé de forma autónoma e com segurança e completar 8 passos em 20 segundos ( ) 3 Consegue ficar em pé e completar 8 degraus em mais de 20 segundos ( ) 2 Consegue completar 4 degraus sem ajuda mas com supervisão ( ) 1 Consegue completar mais de 2 degraus, mas necessita de alguma ajuda ( ) 0 Necessita de ajuda para evitar a queda / não consegue tentar 13. FICAR EM PÉ SEM APOIO COM UM PÉ À FRENTE DO OUTRO • INSTRUÇÕES: (DEMOSTRAR PARA O SUJEITO) Coloque um pé exatamente em frente do outro. Se sentir que não consegue colocar o pé exatamente à frente, tente dar um passo suficientemente largo para que o calcanhar do seu pé esteja à frente dos dedos do seu outro pé. (Para obter 3 pontos, o comprimento da passada deverá exceder o comprimento do outro pé e a amplitude da postura do paciente deverá aproximar-se da sua passada normal). ( ) 4 Consegue colocar um pé exatamente à frente do outro de forma autónoma e manter a posição durante 30 segundos. ( ) 3 Consegue colocar um pé à frente do outro e manter por 30 segundos. ( ) 2 Consegue dar um pequeno passo, de forma autónoma e manter a posição durante 30 segundos ( ) 1 Necessita de ajuda para dar um passo mas consegue manter a posição durante 15 segundos ( ) 0 Perde o equilíbrio enquanto dá o passo ou ao ficar de pé 14. FICAR EM PÉ SOBRE UMA PERNA • INSTRUÇÕES: Fique em pé sobre uma perna, sem se segurar, pelo maior tempo possível. ( ) 4 Consegue levantar uma perna de forma autónoma e manter a posição durante mais de 10 segundos ( ) 3 Consegue levantar uma perna de forma autónoma e manter a posição entre 5 e 10 segundos ( ) 2 Consegue levantar uma perna de forma autónoma e manter a posição durante 3 segundos ou mais ( ) 1 Tenta levantar a perna sem conseguir manter a posição durante 3 segundos, mas continua a manter-se em pé de forma autónoma ( ) 0 Não consegue tentar ou necessita de ajuda para evitar a queda


ANEXO A

FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE – FAINOR Credenciada pela Portaria MEC n.o 1.393, de 04 de julho de 2001 Publicado no DOU de 09 de julho de 2001

AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A COLETA DE DADOS E DECLARAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Eu, Auriceia Ferreira Souto Spósito, ocupante do cargo de Coordenadora do Núcleo de Estudos em Fisioterapia da Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR AUTORIZO a coleta de dados do projeto de pesquisa intitulado Hidroterapia no equilíbrio dos idosos do pesquisador responsável Auriceia Ferreira Souto Spósito e dos pesquisadores assistentes, Cleuza Floriana Neves e Carla Pequeno da Silva após a aprovação do referido projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Independente do Nordeste (CEP/FAINOR), e declaro que esta instituição apresenta a infraestrutura necessária para a realização da referida pesquisa. DECLARO que esta instituição apresenta a infraestrutura necessária à realização da referida pesquisa, e que esta declaração só terá validade no caso de aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Independente do Nordeste (CEP/FAINOR).

Vitória da Conquista – Bahia, ____ de_____________ de_______.

_________________________________________________ Auriceia Ferreira Souto Spósito Núcleo de Estudos em Fisioterapia - FAINOR CNPJ: 03.262.477/0001-33


ANEXO B

FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE - FAINOR Credenciada pela Portaria MEC no 1.393, de 04 de julho de 2001 Publicado no DOU de 09 de julho de 2001

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE. Prezado (a) Senhor (a), sou Auriceia Ferreira Souto Spósito e estou realizando, juntamente com os pesquisador (a) Cleuza Floriana Neves o estudo sobre “Hidroterapia no equilíbrio dos idosos” O (A) Sr (a) está sendo convidado (a) a participar, como voluntário(a) desta pesquisa. Para participar, o(a) Sr(a) não terá nenhum custo, tampouco receberá qualquer valor financeiro. Suas dúvidas referentes a esta Pesquisa serão esclarecida e o (a) Sr(a) estará livre para aceitar ou recusar sua participação. O (A) Sr(a) poderá retirar seu consentimento ou interromper sua participação nesta pesquisa a qualquer momento e não acarretará qualquer penalidade pelos pesquisadores. Os resultados da pesquisa estarão à sua disposição quando esta for finalizada. Seu nome ou o material que indique sua participação não serão disponibilizados sem a sua permissão. Este termo de consentimento encontra-se impresso em duas vias originais de mesmo teor, sendo que uma via será arquivada pelo(s) pesquisador e a outra via será fornecida ao Sr. (a). Os dados e instrumentos utilizados na pesquisa ficarão arquivados sob responsabilidade do pesquisador responsável por um período de 5 (cinco) anos, e após esse tempo, todos os dados coletados serão destruídos. Os pesquisadores tratarão a sua identidade com padrões éticos de sigilo, atendendo a legislação brasileira (Resolução Nº 466 de 2012 do Conselho Nacional de Saúde), utilizando as informações somente para os fins acadêmicos e científicos. Esta Pesquisa tem por objetivo: Aplicar um protocolo de intervenção da hidroterapia com proposta de otimizar o equilíbrio dos idosos RISCOS: O presente estudo apresentará como riscos o constrangimento, desconforto e exposição da pessoa avaliada, uma vez que será feita uma


coleta de informações pessoais, e abordagem terapêutica individualizada. Entretanto, será esclarecido ao participante que a pesquisa será realizada na presença de um profissional treinado e capacitado. Todas as informações coletadas serão mantidas em sigilo absoluto, ficando acessível apenas ao pesquisador e estará disponível ao participante a qualquer momento. O participante terá a liberdade de desistir da pesquisa a qualquer momento sem dano algum. BENEFÍCIOS: Como benefícios, o presente estudo trará informações relevantes sobre A hidroterapia no equilíbrio dos idosos, a fim de elucidar maneiras de reabilitação e prevenção efetiva, melhorando a funcionalidade do individuo. CONSENTIMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NA PESQUISA Eu-----------------------------------------------------------------------------------------------------, abaixo assinado, concordo em participar do estudo intitulado “Hidroterapia no equilíbrio dos idosos e declaro que fui devidamente informado(a) e esclarecido(a) pelos pesquisadores sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação e que a pesquisa é orientada pelo professora Auriceia Ferreira Souto spósito a quem poderei consultar a qualquer momento que julgar necessário. Afirmo que aceitei participar por minha própria vontade, sem receber qualquer incentivo financeiro, com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da pesquisa. Fui informado (a) sobre o objetivo estritamente acadêmico do estudo: Aplicar um protocolo de intervenção da hidroterapia com proposta de otimizar o equilíbrio dos idosos. Onde acesso, a análise dos dados coletados e os resultados gerais obtidos nesta pesquisa serão utilizados apenas para alcançar os objetivos propostos, incluindo a publicação dos resultados desta pesquisa em congresso científicos e em revistas científicas especializadas. Por meio deste documento, AUTORIZO o uso dos meus dados neste Projeto de Pesquisa.

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO VOLUNTÁRIO (A)

Eu,-----------------------------------------------------------------------------------------------------, abaixo assinado, após a leitura (ou a escuta da leitura) deste documento, de ter tido a oportunidade de conversar e de ter esclarecido todas as minhas dúvidas com o(s) pesquisador(es) envolvido(s), concordo em participar do estudo hidroterapia no equilíbrio dos idosos, como voluntário(a). Fui devidamente informado (a) e esclarecido(a) pelos(as) pesquisador(es) sobre a pesquisa, os


procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar o meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve a qualquer penalidade.

____________________________________ Assinatura do Participante ____________________________ Cleuza Floriana Neves Pesquisador Participante (77)99936-1230

Núcleo de Estudo em Fisioterapia Rua Jonas Hortelio, nº781 Recreio, vitoria da conquista BA (77)3161- 1098

___________________________ Auriceia Ferreira Souto Spósito Pesquisador Responsável (77)98818-7040


ANEXO C NORMAS DO INTERNATIONAL JOURNAL OF DEVELOPMENT RESEARCH (IJDR) INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES O International Journal of Development Research (IJDR) (ISSN 2230-9926) publica artigos solicitados e não solicitados de alta qualidade, em inglês, em todas as áreas do assunto. A revista aceita a submissão de manuscritos que atendam aos critérios gerais de significância e excelência acadêmica. Todos os artigos publicados no IJDR serão revisados por pares. Os artigos serão publicados na próxima edição da revista após aceitação. O Jornal Internacional de Pesquisa para o Desenvolvimento (IJDR) (ISSN 22309926) será publicado mensalmente (um volume; 12 edições por ano) pela Academe Research Journals. A submissão eletrônica de manuscritos é fortemente encorajada, desde que o texto, tabelas e figuras sejam incluídos em um único arquivo do Microsoft Word (preferencialmente na fonte Arial). Envie manuscritos como anexo de e-mail para o Escritório Editorial em: journalijdr.editor@gmail.com , researchijdr@yahoo.com Um número do manuscrito será enviado por e-mail ao autor correspondente no mesmo dia ou dentro de 72 horas. A carta de apresentação deve incluir o endereço completo do autor correspondente e os números de telefone e deve estar em uma mensagem de e-mail enviada ao Editor, com o arquivo, cujo nome deve começar com o sobrenome do primeiro autor, como um anexo. Os autores também podem sugerir dois a cinco revisores para o manuscrito (IJDR) podem designar outros revisores). O International Journal of Development Research (IJDR) (ISSN 2230-9926) só aceitará manuscritos enviados como anexos de e-mail. Tipos de artigos Três tipos de manuscritos podem ser submetidos: Artigos regulares: devem descrever descobertas novas e cuidadosamente confirmadas, e procedimentos experimentais devem ser dados em detalhes suficientes para que outros possam verificar o trabalho. A duração de um trabalho completo deve ser o mínimo necessário para descrever e interpretar o trabalho com clareza. Comunicações Curtas: Uma Comunicação Curta é adequada para registrar os resultados de pequenas investigações completas ou fornecer detalhes de novos modelos ou hipóteses, métodos inovadores, técnicas ou aparatos. O estilo das seções principais não precisa estar de acordo com os papéis completos. Comunicações breves são de 2 a 4 páginas impressas (cerca de 6 a 12 páginas manuscritas) de comprimento. Revisão: Submissões de revisões e perspectivas abrangendo tópicos de interesse atual são bemvindas e incentivadas. As revisões devem ser concisas e não mais que 4-6 páginas impressas (cerca de 12 a 18 páginas manuscritas). Os manuscritos de resenhas também são revisados por pares. 21 Artigos regulares Todas as partes do manuscrito devem ser digitadas em


espaço duplo e todas as páginas numeradas a partir da página de título. O título deve ser uma breve frase descrevendo o conteúdo do artigo. A página de título deve incluir os nomes completos e as afiliações dos autores, o nome do autor correspondente juntamente com informações de telefone, fax e e-mail. Os endereços atuais dos autores devem aparecer como uma nota de rodapé. O resumo deve ser informativo e completamente autoexplicativo, apresentar brevemente o tópico, indicar o escopo dos experimentos, indicar dados significativos e apontar os principais achados e conclusões. O resumo deve ter 100 a 200 palavras de comprimento. Frases completas, verbos ativos e a terceira pessoa devem ser usadas, e o resumo deve ser escrito no tempo passado. A nomenclatura padrão deve ser usada e abreviações devem ser evitadas. Nenhuma literatura deve ser citada. Após o resumo, cerca de 3 a 10 palavras-chave que fornecerão referências de indexação devem ser listadas. Uma lista de abreviaturas não padrão deve ser adicionada. Em geral, as abreviaturas não padronizadas devem ser usadas somente quando o termo completo for muito longo e usado com frequência. Cada abreviação deve ser explicitada e introduzida entre parênteses na primeira vez que for usada no texto. Apenas unidades SI recomendadas devem ser usadas. A introdução deve fornecer uma declaração clara do problema, a literatura relevante sobre o assunto e a abordagem ou solução proposta. Deve ser compreensível para os colegas de uma ampla gama de disciplinas científicas. Materiais e métodos devem ser completos o suficiente para permitir que os experimentos sejam reproduzidos. No entanto, apenas procedimentos verdadeiramente novos devem ser descritos em detalhes; procedimentos previamente publicados devem ser citados, e importantes modificações dos procedimentos publicados devem ser mencionadas brevemente. Capitalize nomes comerciais e inclua o nome e endereço do fabricante. Subtítulos devem ser usados. Métodos em uso geral não precisam ser descritos em detalhes. Os resultados devem ser apresentados com clareza e precisão. Os resultados devem ser escritos no tempo passado ao descrever descobertas nos experimentos dos autores. Resultados previamente publicados devem ser escritos no tempo presente. Os resultados devem ser explicados, mas em grande parte sem se referir à literatura. Discussão, especulação e interpretação detalhada dos dados não devem ser incluídos nos Resultados, mas devem ser colocados na seção Discussão. A discussão deve interpretar os resultados em vista dos resultados obtidos neste e em estudos anteriores sobre este tópico. Declare as conclusões em algumas frases no final do artigo. As seções Resultados e Discussão podem incluir subtítulos e, quando apropriado, ambas as seções podem ser combinadas. 22 Os agradecimentos de pessoas, subvenções, fundos, etc, devem ser breves. As tabelas devem ser reduzidas ao mínimo e projetadas para serem o mais simples possível. As tabelas devem ser digitadas em espaço duplo, incluindo títulos e notas de rodapé. Cada tabela deve estar em uma página separada, numerada consecutivamente em algarismos arábicos e fornecida com um cabeçalho e uma legenda. Tabelas devem ser autoexplicativas sem referência ao texto. Os detalhes dos métodos usados nos experimentos devem preferencialmente ser descritos na


legenda em vez de no texto. Os mesmos dados não devem ser apresentados em forma de tabela e gráfico ou repetidos no texto. Legendas de figuras devem ser digitadas em ordem numérica em uma folha separada. Os gráficos devem ser preparados usando aplicativos capazes de gerar GIF, TIFF, JPEG ou PowerPoint de alta resolução antes de colar no arquivo do manuscrito do Microsoft Word. Tabelas devem ser preparadas no Microsoft Word. Use algarismos arábicos para designar figuras e letras maiúsculas para suas partes (Figura 1). Comece cada legenda com um título e inclua descrição suficiente para que a figura seja compreensível sem ler o texto do manuscrito. Informações dadas em legendas não devem ser repetidas no texto. Referências: No texto, uma referência identificada por meio do nome de um autor deve ser seguida da data da referência entre parênteses. Quando houver mais de dois autores, apenas o nome do primeiro autor deve ser mencionado, seguido de "et al". No caso em que um autor citado tenha tido dois ou mais trabalhos publicados durante o mesmo ano, a referência, tanto no texto como na lista de referências, deve ser identificada por uma letra minúscula como 'a' e 'b' após o data para distinguir as obras. Exemplos: Abayomi (2000), Agindotan et al. (2003), (Kelebeni, 1983), (Usman e Smith, 1992), (Chege, 1998; Chukwura, 1987a, b; Tijani, 1993, 1995), (Kumasi et al., 2001) As referências devem ser listadas no final do artigo, em ordem alfabética. Artigos em preparação ou artigos submetidos para publicação, observações não publicadas, comunicações pessoais, etc. não devem ser incluídos na lista de referências, mas devem ser mencionados apenas no texto do artigo (por exemplo, A. Kingori, Universidade de Nairobi, Quênia, comunicação pessoal). . Os nomes dos periódicos são abreviados de acordo com o Chemical Abstracts. Os autores são totalmente responsáveis pela exatidão das referências. Exemplos: Ogunseitan OA (1998). Método de proteína para investigar a expressão gênica da redutase mercúrica em ambientes aquáticos. Appl. Environ Microbiol. 64: 695-702. Gueye M, Ndoye I, Dianda M., Danso SKA, Dreyfus B (1997). Fixação ativa de N 2 em várias procedências de Faidherbia albida . Ar. Solo Res. Rehabil. 11: 63-70. Charnley AK (1992). Mecanismos de patogênese fúngica em insetos com particular referência a gafanhotos. In: Lomer CJ, Prior C (eds) Controles Biológicos de Gafanhotos e Gafanhotos: Anais de 23 um workshop internacional realizado em Cotonou, Benin. Oxford: CAB International, pp 181-190. Mundree SG, Farrant JM (2000). Algumas percepções fisiológicas e moleculares dos mecanismos de tolerância à dessecação na planta de ressurreição Xerophyta viscasa Baker. Em Cherry et al. (eds) Tolerância de plantas a estresses abióticos em Agricultura: Papel de Engenharia Genética, Kluwer Academic Publishers, Holanda, pp 201-222. Babalola OO (2002). Interações entre Striga hermonthica (Del.) Benth. e bactérias da rizosfera fluorescente De Zea mays, L. e Sorghum bicolor L. Moench para germinação suicida Striga Em Vigna unguiculata . Dissertação de doutorado, Universidade de Ibadan, Ibadan, Nigéria. Comunicações Curtas Comunicações curtas são limitadas a um máximo de duas figuras e uma tabela. Eles devem apresentar um estudo completo com escopo mais limitado do que o encontrado em artigos


completos. Os itens de preparação do manuscrito listados acima aplicam-se a comunicações curtas com as seguintes diferenças: (1) os resumos são limitados a 100 palavras; (2) em vez de uma seção separada de Materiais e Métodos, os procedimentos experimentais podem ser incorporados nas Legendas das Figuras e nas notas de rodapé da Tabela; (3) Resultados e Discussão devem ser combinados em uma única seção. Provas e reimpressões: As provas eletrônicas serão enviadas (anexo de e-mail) para o autor correspondente como um arquivo PDF. Provas de página são consideradas a versão final do manuscrito. Com exceção de erros tipográficos ou menores, não serão feitas alterações no manuscrito na etapa de prova. Como o IJDR será publicado gratuitamente on-line, os autores terão acesso eletrônico gratuito ao texto completo (PDF) do artigo.Os autores podem baixar gratuitamente o arquivo PDF, do qual podem imprimir cópias ilimitadas de seus artigos. Direitos autorais: A submissão de um manuscrito implica: que o trabalho descrito não tenha sido publicado antes (exceto na forma de um resumo ou como parte de uma palestra ou tese publicada); que não está sob consideração para publicação em outro lugar; que se e quando o manuscrito for aceito para publicação, os autores concordam em transferir automaticamente os direitos autorais para o editor. Provas, reimpressões e acusações de manuscritos Provas eletrônicas serão enviadas (anexo de e-mail) para o autor correspondente como um arquivo PDF. Provas de página são consideradas a versão final do manuscrito. Com exceção de erros tipográficos ou menores, não serão feitas alterações no manuscrito na etapa de prova. Como o IJDR será publicado on-line, os autores terão acesso eletrônico gratuito ao texto completo (PDF) do artigo. Os autores podem baixar gratuitamente o arquivo PDF, do qual podem imprimir cópias ilimitadas de seus artigos. Não há nenhum custo para o processamento de papel, mas o (s) autor (es) de cada trabalho aceito é obrigado a pagar a taxa de publicação, que é uma taxa muito nominal. As taxas dependem do número de páginas, do número de autores, das imagens, etc. Antes da publicação do 24 artigo aceito, intimaremos as taxas na carta de aceitação. DIRETRIZES DO AUTOR Processo de revisão: Todos os trabalhos de pesquisa submetidos ao Online International Journal of Development Research são revisados pelos revisores, editor e membros do corpo editorial. Decisões sobre os manuscritos serão tomadas o mais rapidamente possível. Submissão do manuscrito: O trabalho que não é publicado antes nem sob consideração para publicação em nenhum outro lugar pode ser submetido para publicação neste periódico. A publicação deve ser aprovada por colegas de trabalho e autoridades, sempre que aplicável. O editor não deve ser responsabilizado legalmente por quaisquer reivindicações de compensação, se surgirem. Submissão on-line: os autores devem enviar seus manuscritos on-line. Eles podem fazer upload de seus arquivos do manuscrito de acordo com as instruções dadas no site. Permissão: Os autores que desejarem reproduzir qualquer figura, tabela ou texto de outra fonte são obrigados a obter permissão do (s) proprietário (s) dos direitos autorais. Tal evidência de permissão deve ser incluída ao submeter o artigo de pesquisa a este periódico. Tipos de manuscritos: * Trabalhos de pesquisa completos :


Trabalhos de pesquisa completos: Estes trabalhos de pesquisa não devem conter mais de 08-10 páginas escritas, incluindo figuras, tabelas e referências. * Comunicações breves: estas comunicações não devem conter mais de 04-06 páginas escritas do tipo, incluindo figuras, tabelas e referências. * Estudos de caso: Estes estudos de caso não devem conter mais de 06-08 páginas escritas do tipo, incluindo resumo, palavras-chave, figuras, tabelas e referências. Preparação do manuscrito: O manuscrito submetido ao International Journal of Development Research deve ser estruturado da seguinte maneira. Página de título: deve incluir a) Título conciso e informativo (tamanho 14 em Times New Roman, palavras - não superior a 40). b) Nome (s) do (s) autor (es) representado (s) pelo sobrescrito com afiliação e endereço de todos os autores. por exemplo, Indu A. George um , Bindu S. Maurya um e Ramjan M. Mulani b um Departamento de Ciências da Vida, Universidade de Mumbai, Santacruz (E), Mumbai 400098. b Departamento de Botânica, Seth LU e MV College, Andheri (E), Mumbai 416 810. O endereço de e-mail, números de telefone e fax do autor correspondente devem ser fornecidos. 25 Resumo: O resumo não deve conter mais de 200 palavras para um artigo completo e 100 palavras para uma breve comunicação. Além disso, o resumo não deve conter abreviações indefinidas. O texto deve estar no tipo Times New Roman com 12 fontes. Palavras-chave: Por favor, forneça 4-5 palavras-chave que podem ser usadas para fins de indexação. Texto: Para textos completos, o texto deve ser dividido nas seguintes seções: Introdução, Materiais e Métodos, Resultados, Discussão, Agradecimentos e Referências (Use fonte normal de 10 pontos Times New Roman para texto). A numeração automática de páginas deve ser usada. Para uma comunicação curta, não deve haver nenhum cabeçalho, exceto Resumo, Palavras-chave, Agradecimentos e Referências. Agradecimentos: Reconhecimentos de pessoas por qualquer assistência técnica e agências de financiamento para apoio financeiro devem estar em seção separada antes de referências. Os nomes das agências de financiamento devem ser dados na íntegra. Referências: Somente trabalhos realmente citados no texto devem ser incluídos nas referências. A lista de referências deve ser alfabetizada nos sobrenomes do primeiro autor de cada trabalho de pesquisa. Artigo de periódico: Kumar, R., Sharma, K. e Agarwal, V. (2005) Propagação clonal in vitro da parede de Holarrhena antidysentrica (L). através de explantes nodais de árvores maduras. In vitro Cell Dev Biol -Plant. 41, pp.137-144 Livro: Naik, VN (1998) Flora de Marathwada, Vol.I, Amrut Publication, Aurangabad, Índia. Dissertação / tese: Zore, GB (2005) Estudos farmacológicos de Taverniera cuneifolia (Roth) Arn .; um substituto para o alcaçuz comercial. Doutorado em Biotecnologia. Faculdade de Ciências, Swami Raman e Teerth Marathwada University, Nanded (MS) Índia.


Artigo de revista na Internet: Dwiwedi, RS (2004) Espécies de plantas não sacaríferas não doces e

não-nutridas

não

cultivadas

na

Índia.

Disponível

online

em

http://www.ias.ac.in/currsci/jun10/articles 19.htm Atos da conferência: Zore, GB, Kulkarni, SS, Surwase, B., S., Meshram, Nisha e S. Mohan Karuppayil (2006) Controle de qualidade de amostras comerciais de alcaçuz pela impressão digital química. Anais da Conferência Nacional sobre Compostos Bioativos; Novas fronteiras e uso terapêutico (BCNFTO), realizado na School of Life Sciences, Universidade SRTM, Nanded. 12 a 14 de fevereiro; pp 213-224. Figuras e tabelas: Tabelas: As tabelas numeradas com números arábicos devem ser dadas em uma página separada 26 no final do manuscrito. Figuras:  Cada figura deve ser dada em arquivo separado.  Todas as figuras devem ser citadas no texto em ordem numérica consecutiva.  As partes da figura devem ser indicadas por letras minúsculas (a, b, c… etc.)  Cada figura deve ter uma legenda concisa e informativa.  As legendas das figuras devem ser colocadas no final do texto no arquivo do manuscrito.  Transferência de direitos autorais: após a aceitação do artigo de pesquisa, é necessário que os autores transfiram os direitos autorais para o editor.


ANEXO D


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