MATOS, Leilane Santos by Fainor

CURSO SUPERIOR EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

LEILANE SANTOS MATOS

IMPORTÂNCIA DA FOTOPROTEÇÃO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA NOVEMBRO/ 2019 LEILANE SANTOS MATOS

IMPORTÂNCIA DA FOTOPROTEÇÃO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, para obtenção do grau de Tecnólogo Superior do Curso Superior de Estética e Cosmética. Orientador: Prof. Especialista Rafaela Brito Arêas Souza

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA 2019 FOLHA DE APROVAÇÃO

LEILANE SANTOS MATOS

IMPORTÂNCIA DA FOTOPROTEÇÃO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR, para obtenção do grau de Tecnólogo Superior do Curso Superior de Estética e Cosmética.

Aprovado em ___/___/___

BANCA EXAMINADORA

______________________________________________________ Prof. Esp. Rafaella Brito Arêas Souza Orientador ______________________________________________________

Prof. Mestre Juliana Barros Ferreira Convidado ______________________________________________________ Prof. Especialista Maria Eliana Barreto Convidado

M433i

MATOS, Leilane Santos Importância da fotoproteção em pacientes com lupús eritematoso sistêmico./Leilane Santos Matos. Vitória da Conquista, BA: FAINOR, 2019. 26p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Estética e Cosmética) – FAINOR - Faculdade Independente do Nordeste, 2019. Orientador(a): Prof(a). Rafaela Brito Arêas Souza 1.Exposição solar. 2. Fotoexposição. 3. Proteção solar. I. Souza, Rafaela Brito Arêas. II. Título. CDD 646

Ficha catalográfica elaborada por Sheila de Castro Meira CRB5/943

Dedico este trabalho a minha mãe Cristiana, meu pai Jorge Henrique, meu irmão Luan e toda minha família materna e paterna.

A Deus por ter me dado saúde e forças para superar as dificuldades e chegar até aqui.

Às memórias de Waldemar Fernandes, homem sábio que conduziu e sempre incentivou minha formação formal. À minha mãe Cristiana, meu pai Jorge Henrique e meu irmão Luan por todo amor, equilíbrio e todo apoio. Á minha família materna e paterna, avós e avô por todo carinho em toda minha caminhada. A meus amigos que fui presenteada nessa caminhada e que pude fazer parte da turma. Agradeço a minha orientadora Rafaela por todo apoio e calma durante todo esse período. À Doutora Luana por toda paciência e auxílio nessa caminhada, um ano sonhando com esse momento e os encontros semanais do componente foram de fundamental importância para esta realização. Hoje a palavra que me define é gratidão!

Cada vez que você faz uma opção está Transformando sua essência em alguma Coisa um pouco diferente do que era antes. C.S. Lewis.

SUMÁRIO

ARTIGO..................................................................................................................................11 A) Normas Da Revista Escolhida Para Submissão..................................................................22

LISTA DE TABELAS

TABELA 1: Artigos utilizados relacionados a importância da fotoproteção em pacientes

com

lúpus

sistêmico .....................................................................................14

eritematoso

RESUMO Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença que pode ser tanto inflamatória, quanto autoimune, afetando diversas partes por todo o corpo, especialmente a pele, as articulações, o sangue, os rins, tendo a possibilidade de gerar sérios problemas com o decorrer do tempo ao longo da vida. Normalmente os sintomas são indefinidos. Podendo se manifestar de forma leve, grave, intermitente ou persistente. Observando que a principal causadora de fotossensibilidade é a radiação ultravioleta e manifestante das lesões cutâneas, protetores solares com FPS igual a 15 precisam ser aplicados em quantidade generosa pela manhã e reaplicados novamente mais uma vez ao dia. O objetivo deste artigo é identificar os benefícios da fotoproteção em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Trata-se de um estudo de revisão, incluindo livros e artigos, sendo estes completos e disponíveis online. Após a verificação dos materiais disponíveis, foram selecionados 5 artigos encontrados nas bases de dados Scielo, BVS, PubMed e Revista científica que abordassem a respeito da importância da fotoproteção. Conclusão: A fotoproteção é eficaz no controle e prevenção de patologias cutâneas causadas devido ao lúpus eritematoso sistêmico, tendo grandes benefícios às pessoas que usam corretamente os protetores solares tópicos e as demais

formas

proteção

solar.

Palavras-chave: Exposição solar. Fotoexposição. Proteção Solar.

Observing that the main causer of photosensitivy is the ultraviolet and manifesting radiation of the cutaneous injuries, sunscreens with SPF of 15 they again need to be applied in generous amount in the morning and to be reapplied one more time to the day. The objective of this article is to identify to the benefits of the photoprotection in patients with systemic lupus erythematosus. One is about a revision study, including books and articles, being this complete and available online. After the verification of the available materials, had been selected 5 articles found in scielo, BVS, PubMed and Scientific journal databases

that they approached regarding the importance of the

photoprotection. Conclusion: One concludes that the photoprotection is efficient in the control and prevention of caused cutaneous pathologies had to systemic lupus erythematosus, having great benefits to the people that the topical sunscreens and other forms of sun protection correctly. Keywords: Sun Exposure. Photo Exposure. Sun Protection

IMPORTÂNCIA DA FOTOPROTEÇÃO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO ¹MATOS, Leilane Santos and ²SOUZA, Rafaela Brito Arêas

¹ Discente do Curso de Tecnologia de Estética e Cosmética da Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR - da cidade de Vitória da Conquista –Ba ²Docente da Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR - da cidade de Vitória da Conquista-Ba

ultravioleta e manifestante das lesões cutâneas, protetores solares com FPS igual a 15 precisam ser aplicados em quantidade generosa pela manhã e reaplicados novamente mais uma vez ao dia. O objetivo deste artigo é identificar os benefícios da fotoproteção em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Trata-se de um estudo de revisão, incluindo livros e artigos, sendo estes completos e disponíveis online. Após a verificação dos materiais disponíveis, foram selecionados 5 artigos encontrados nas bases de dados Scielo, BVS, PubMed e Revista científica encontrados nas bases de dados Scielo, BVS, PubMed e Revista científica que abordassem a respeito da importância da fotoproteção. Conclusão: A fotoproteção é eficaz no controle e prevenção de patologias cutâneas causadas devido ao lúpus eritematoso sistêmico, tendo grandes benefícios às pessoas que usam corretamente os protetores solares tópicos e as demais

formas

proteção

solar.

Palavras-chave: Exposição solar. Fotoexposição. Proteção Solar.

ABSTRACT: Introduction: The Systemic lupus erythematosus is an illness that can in such a way be inflammatory, how much autoimune, affecting diverse parts for all the body, especially the skin, the joints, the blood, the kidneys, having the possibility to generate serious problems with elapsing of the time throughout the life. Normally the symptoms are indefinite. Being able to disclose itself of light, serious, intermittent or persistent form. Observing that the main causer of photosensitivy is the ultraviolet and manifesting radiation of the cutaneous injuries, sunscreens with SPF of 15 they again need to be applied in generous amount in the morning and to be reapplied one more time to the day. The objective of this article is to identify to the benefits of the photoprotection in patients with systemic lupus erythematosus. One is about a revision study, including books and articles, being this complete and available online. After the verification of the available materials, had been selected 5 found in scielo, BVS, PubMed and Scientific journal databases articles that they approached regarding the importance of the photoprotection. Conclusion: One concludes that the photoprotection is efficient in the control and prevention of caused cutaneous pathologies had to systemic lupus

erythematosus, having great benefits to the people that the topical sunscreens and other forms of sun protection correctly. Keywords: Sun Exposure. Photo Exposure. Sun Protection.

INTRODUÇÃO As doenças dermatológicas são mostradas em estudos, que têm um grande impacto na qualidade de vida dos atingidos, sobretudo aqueles que são doentes crônicos, evidenciando a necessidade que seja reconhecida como problema de saúde pelos responsáveis pela criação de políticas pública (LOPES; KUNDMAN; DUARTE, 2010; LIRA et al., 2012). Indivíduos que passam por doença dermatológica costumam obsevar que houve alteração em sua saúde, contudo podem se sentir limitados para realização de suas tarefas diárias e dessa forma vivenciam perda de vitalidade (LOPES; KUNDMAN; DUARTE, 2010; LIRA et al., 2012). As doenças dermatológicas são portanto, limitantes, ocasionando em absenteísmo escolar e no trabalho, e seus portadores estão mais predispostos a ter depressão (LOPES; KUNDMAN; DUARTE, 2010; LIRA et al., 2012). Segundo Lopes; Kundman; Duarte em 2012, na maioria das vezes, as patologias dermatológicas são consideradas como um problema principalmente estético. No entanto, frequentemente essas doenças afetam grandemente a pessoa acometida tanto em aspectos sociais quanto em aspectos psicológicos, devido a convivência com situações em que as constrangem e situações preconceituosas podendo haver interferência em sua autoestima e na vida social (LOPES; KUNDMAN; DUARTE, 2010; LIRA et al., 2012). O Lúpus Eritematoso (LE) compreende três subtipos que são reconhecidos por: lúpus eritematoso sistêmico (LES), lúpus eritematoso cutâneo subagudo (LECS) e lúpus eritematoso discoide (LED). O LES, que é o mais relevante destes, porém com manifestações bucais inabituais, é uma doença sistêmica crônica autoimune e, dessa forma, atinge de diferentes maneiras vários órgãos (KUPER, 2000). Corriqueiro e contínuo, esta patologia sistêmica autoimune, ainda não tem origem totalmente esclarecida (LIOSSIS, 2000; LIMA et al., 2007). As manifestações do LES, quando se iniciam podem ser tanto agudas quanto insidiosas. Já os sintomas normalmente são indefinidos e incluem artralgia, mialgia, náuseas, vômitos, cefaléia, depressão, adinamia, emagrecimento e febre, variavelmente combinados. Podem se manifestar de forma leve, grave, intermitente ou persistente. Podendo acometer todos os órgãos, com envolvimento preferencial de articulações, pele, rins, serosas e vasos (DUBOIS; TUFANELLI, 1964). Contudo, não se conhece sua origem, concorda-se que diversos fatores, associados, ajudam no processo de desencadeamento do LES, entre eles se destacam: fatores genéticos, descritos pela maior prevalência de LES com parentesco de primeiro e segundo graus; fatores ambientais, principalmente raios ultravioleta, infecções virais, substâncias químicas, hormônios sexuais e fatores emocionais (DANCHENKO; SATIA; ANTHONY, 2006). Observando que a principal causadora de fotossensibilidade é a radiação ultravioleta e manifestante das lesões cutâneas, protetores solares com FPS = 15 precisam ser aplicados em quantidade generosa pela manhã e reaplicados novamente mais de uma vez ao dia. O uso de bloqueadores solares de amplo espectro pode trazer vantagem adicional por sua eficiência de proteção contra UVA, em algumas

lesões cutâneas como as lesões subagudas (MESSER; KIND, 1997). Somado a isso, no melhor prognóstico associado tanto às lesões renais e trombocitopênica (VILA et al., 1999). Frente ao exposto, este artigo apresenta como objetivo identificar os benefícios da fotoproteção em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico através de uma revisão da literatura.

MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, porque se trata de estudo pouco abordado, ou analisado e como revisão de literatura, onde o seu principal objetivo é examinar as pesquisas existentes a respeito do tema abordado (GIL, 2010). Onde a revisão de literatura é a porção básica e dispensável para que um pesquisador dê início a um trabalho, facultando desta maneira, base essencial para esclarecer e objetivar o problema da pesquisa, além disso, promove uma maior amplitude do conhecimento aproximadamente do assunto estudado, estabelecendo assim, excelente plano com o objetivo de explorar o tema da pesquisa (BANDEIRA, 2000). A pesquisa foi realizada a partir das bases de dados virtuais (Sciello, BVS, Pubmed, Google acadêmico), no período de março a maio de 2019. Para a seleção das fontes e as produções científicas, foram ponderadas como critério de inclusão as bibliografias que abordassem a patologia de lúpus eritematoso sistêmico e a importância da fotoproteção e por conseguinte a temática. Como critério de exclusão foram excluídos as que não atenderam a temática, monografias, dissertações, teses, artigos incompletos ou não disponíveis online e publicados em outros idiomas. Além disso, foram excluídos artigos que não possuíam relação com a questão norteadora do estudo. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão foram selecionados 19 artigos em português e publicados até 2019. Para síntese dos dados, foram estabelecidas três etapas: pré-análise, leitura flutuante de todos os artigos; exploração do material, determinação das categorias e subcategorias; tratamento dos resultados, inferência e interpretação, discussão com materiais de referência na área e conclusões sobre o tema estudado (MINAYO, 2007). Essa pesquisa obedeceu aos aspectos éticos de acordo com a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre direitos autorais. Por se tratar de pesquisa de revisão de literatura não foi necessária a submissão ao comitê de ética.

RESULTADOS Foram encontrados 25 artigos científicos na base de dados, sendo 18 na Scielo, 3 na BVS, 2 na PubMed e 2 em Revista Científica. Utilizando os critérios de inclusão e exclusão, restaram 15 artigos.

Os artigos que não foram incluídos revelavam carência na colaboração para o desenvolvimento do trabalho. Assim foram selecionados 5 artigos que estão apresentados na tabela abaixo. Tabela 1. Apresentação da síntese de 5 artigos segundo autores, ano de publicação, dados de base e conclusão. Autores

Ano

Objetivo

Conclusão

de publicação Sato, Costallat, Brenol, Szajubok,

Bonfá,

2004

Silva,

Elaborar

A radiação ultravioleta B é a

recomendação

principal

Santiago,

baseada na melhor

fotossensibilidade,

Rachid,

evidência científica

dessa forma, as lesões cutâneas do

para o tratamento

LES. Devendo usar protetores solares

das

com FPS 15 ou mais, uma vez ao dia.

Barros, Vasconcelos.

manifestações

causadora

desencadeando,

cutâneo-articulares

A utilização de bloqueadores solares

de amplo espectro pode trazer ainda

lúpus

eritematoso

mais benefícios pela capacidade de

sistêmico.

proteção contra radiação UVA, no caso de algumas lesões como as subagudas.

Flor, Davolos .

2007

Oferecer

Os perigos à saúde, devidos à

preparações

radiação UV, podem ser minimizados

com

pelo uso de protetores solares, onde

maior

eficácia (produtos

estão com

melhor

no mercado há mais de 60 anos. No inicio, estes foram desenvolvidos para

eficiência

proteger a pele contra queimaduras do

proteção, maior

sol,

estabilidade

principalmente contra a radiação UVB,

químicas e mais acessíveis

população),

segmento

tem

exigido

dos

formuladores grande aperfeiçoament o técnico e dos

isto

é,

permitindo bronzeamento através de UVA.

Atualmente

com

conhecimento a respeito de UVA, fica claro que a pele precisa ser protegida de

toda

faixa UVA/UVB. Dessa forma, nasceu um novo conceito, um protetor solar que seja eficiente devendo prevenir não

apenas

uma

possível

fabricantes

matéria-prima, pesquisa

queimadura, mas também reduzir o acúmulo de todas as lesões que sejam

induzidas pela radiação UV e que

desenvolviment

podem aumentar o risco de alterações

fatais.

novos

filtros Além

solares. disto,

necessária uma

melhor

compreensão do comportamento físico-químico tanto das novas quanto

das

tradicionais moléculas utilizadas como filtros solares Irastorza, Egurbide,

2008

. Olivares,

Estabelecer

prevalência,

Martinez, Aguirre.

sensibilidade é algo característico da

preditores

consequências

Fragoso, Duarte.

2010

LES, determinando que o indivíduo fique menos exposto ao sol, com

clínicas

recomendação em relação ao protetor

deficiência

solar que bloqueie a radiação UVB que

consequentemente tem a diminuição

vitamina Marques, Dantas,

O presente estudo confirma que a

pacientes com LES. O artigo faz uma

da produção cutânea de vitamina D. Pacientes com LES apresentam

revisão da fisiologia

muitos fatores de risco, sendo um deles

e do papel

o risco para deficiência de vitamina D.

imunomodulador da

A fotossensibilidade, fator

vitamina D,

característico do paciente determina

enfatizando sua

que o mesmo fique menos exposto ao

participação nas

sol, assim, recomenda-se utilizar o

doenças

protetor solar de maneira que venha a

reumatológicas,

bloquear a radiação UVB, diminuindo

como o lúpus e a

consequentemente a produção cutânea

artrite reumatoide.

de vitamina D.

Teixeira, Costa.

2012

Descrever

Pacientes com LES apresentam

múltiplos fatores, sendo estes de risco

vitamina D e suas

de deficiência de 25 (OH) D. Sabe-se

funções,

que A fotossensibilidade é observada

metabolismo

enfatizando ação

sua

sempre em pessoas com a doença de

sistema

LES. A recomendação quanto ao uso

imune bem como a

participação

aconselha-se

lúpus

eritematoso

protetor

solar menor

essencial exposição

e do

indivíduo ao sol.

sistêmico.

Fonte: Dados da pesquisa.

DISCUSSÕES A fotossensibilidade, que é característico de quem tem o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), determina que o indivíduo fique menos exposto ao sol e aconselha-se quanto ao uso de protetor solar que bloqueie a radiação UVB, acarretando na diminuição da produção cutânea de vitamina D. Dessa forma, o uso permanente de corticosteroides, fármaco de uso contínuo no tratamento de pacientes com LES, altera seu metabolismo. Dessa maneira, tem o comprometimento renal grave, podendo suceder em pacientes com nefrite lúpica, tendo a possibilidade de alterar a etapa de hidroxilação da vitamina D (IRASTORZA et al., 2008). Mediante o exposto dessa complicação, são primordiais algumas orientações para as pessoas que tenham a patologia de LES: (a)ter um nível bom de informação sobre a doença e consequências que se podem ter; (b) evitar o sol e as lâmpadas por conta da radiação ultravioleta; (c) ter apoio psicológico; (d) preservar um acatamento mínimo de atividade física de acordo as limitações de cada indivíduo; (e) aderir uma dieta balanceada, de forma que venha a evitar os excessos de sal, carboidratos e lipídios; (f) evitar o tabagismo; (g) em caso de serem mulheres, é aconselhado se privar do uso de anticoncepcionais devido à função do estrógeno, notado como um dos fatores que estimulam a doença; (h) evitar infecções; (i) saber distinguir os sintomas que podem ser causados por outros problemas de saúde (KRAUTHAMER; COELHO; SATO, 1999; SATO et al, 2002). Dessa forma, os fotoprotetores e demais medidas de proteção solar, bem como o uso de chapéus, roupas, são primordiais. Do mesmo modo os fotoprotetores necessitam ser aplicados todos os dias nas áreas que estejam fotoexpostas, sendo indispensável o de amplo espectro e que tenha alto fator de proteção solar, dando prioridade para aqueles acima de 15. Preconiza-se que seja aplicado logo pela manhã pelo paciente e reaplicado a cada duas horas, ou quando houver contato com água, sudorese de forma intensa ou até em dias nublados (CALLEN, 2004; BACHMEYER et al., 1992).

Com isso a organização Mundial de Saúde estabelece como medidas de proteção, delimitar a exposição solar em horários que sejam próximos ao meio-dia, dando preferência a áreas de sombra, usar roupas de proteção e óculos de sol, aplicar todo dia o protetor solar e reaplicá-lo a cada duas horas ou após o trabalho ou sempre que nadar, jogar ou em exercícios ao ar livre. Ainda que bem estabelecida à relação entre exposição solar e o desenvolvimento de câncer de pele, por exemplo, as medidas de proteção não são empregadas plenamente. Apresentando como grupo de risco neste aspecto os jovens, devido o maior tempo de atividades ao ar livre e invocação estética da pele bronzeada, levando à exposição solar imprópria e desprotegida (CASTILHO et al, 2010; NANYES et al, 2012; PEACEY et al, 2006). Os fotoprotetores são conhecidos por serem agentes com ação física ou química aliviando o efeito da radiação ultravioleta (UV) por mecanismos de absorção, dispersão ou reflexão da radiação. A qualidade de um fotoprotetor vai depender de seu fator de proteção solar (FPS) e das propriedades físicoquímicas, onde é a formação de uma película ideal sobre a pele, estabilidade, baixa dissolubilidade e hipoalergenicidade (PETRI, 2005). Por isso o recurso de fotoproteção química com o uso do protetor solar é uma técnica eficaz para limitar os agravos à saúde que são provocados pela radiação ultravioleta a qual todos estão expostos. Somado a isto, quando se associa com os métodos de barreira física, como o uso de blusas de manga comprida, bonés, óculos e tendo sempre o cuidado com relação ao horário que irá se expor ao sol, revelam-se mais eficientes para decrescer a ocorrência de agravos à pele (VITOR et al; 2008). Conforme a Universidade de São Paulo (2005), os bloqueadores químicos são aqueles que absorvem a radiação solar, transfigurando-a menos energética. Têm estrutura química não saturada, absorvendo as radiações ultravioletas (UV) e para serem legítimos devem absorver radiações entre 290 a 400 nm (UVA ou UVB). Isso tudo ocorre por conta do deslocamento da ressonância. Neste caso, a pele emite a radiação na forma de calor. Por exemplo: PABA (ácido paraaminobenzóico), cinamatos, benzofenos, salicilatos e antitralinatos. Contudo, os bloqueadores físicos retratam a radiação solar. São conhecidos por serem substâncias opacas refletindo e dispersando a energia da luz, formando dessa forma, barreira física às radiações tanto UVA quanto UVB ao infravermelho (IV) e às radiações que são visíveis, formando um filtro que protege a pele. Como exemplos são: dióxido de titânio, óxido de zinco, óxido de magnésio, caulim e óxido de ferro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS É possível perceber que a fotoproteção em pacientes com o Lupus Eritematoso Sistêmico é essencial e eficiente, contribuindo com a proteção solar de raios UVA, UVB e UVC, além de trazer benefícios à saúde de uma forma geral, devido a tantas alterações causadas pela patologia e tendo consequentemente o estado cutâneo sensibilizado por conta do LES, com alterações perceptíveis na pele. O uso correto das medidas de fotoproteção é de suma importância.

É nítido que o uso de protetores solares, bem como o uso de blusas e chapéus de proteção solares favorece esses pacientes, devendo ficar atentos na maneira correta de utilizar cada produto, sendo necessária a reaplicação do protetor solar tópico a cada duas horas e devendo aplicar o mesmo com pelo menos quinze minutos antes de se expor ao sol. Conclui-se, portanto, que a fotoproteção é imprescindível no aspecto estético, saúde e bem- estar, tornando-se fundamental o acompanhamento e orientações corretas com o profissional esteticista e cosmetólogo.

REFERENCIAS ARNOLD, HL; ODOM, RB; JAMES, WD. A pele: estrutura básica e função. Doenças básicas da pele de Andrews: Dermatologia clínica. P.1-14. 1994. BACHMEYER, C; ARACTINGI, S; BLANC, F; VEROLA, O; DUBERTRET. Deep lupus erythematosus in children. Ann Dermatol Venereol. V.119, P.535-41, 1992. BANDEIRA, M. Formulação de um problema de pesquisa. Série didática, UFSJ, 2000. 9 p. BANKS, BA; SILVERMAN, RA; SCHWARTZ; ET AL. Attitudes of teenagers toward sun exposure and sunscreen use. Pediatric. V.89, n.1, p.40-2. 1992. CASTILHO, IG; SOUSA, MAA; LEITE, RMS. Fotoexposição e fatores de risco para câncer da Pele: uma avaliação de hábitos e conhecimentos entre estudantes universitários. Anais Brasileiros de Dermatologia. V.85, n.2, p.173-178, 2010. CALLEN, JP. Collagen vascular diseases. J Am Acad Dermatol. V. 51, P.427-39. 2004. CESARI, TF. Fotobiologia do melanoma. An Bras Dermatol. V.73, n.1. 1998. COSTA, FB; WEBER, MB. Avaliação dos hábitos de exposição ao sol e de fotoproteção dos universitários da região metropolitana de Porto Alegre, RS. An. Bras. Dermatol. V.79, n.2, p.149-155, 2004. MACKAY, J; JEMAL, A; LEE, NC; PARKIN, M. Radiación Multravioleta. In: El Atlas Del Cáncer. Atlanta: American Cancer Society. P.36-37. 2006. Disponível em: > http://scielo.iec.gov.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1679-49742011000400005. > Acesso em 06/06/2019. COSTA, FB; WEBER, MB. Avaliação dos hábitos de exposição ao sol e de fotoproteção dos universitários

Região

Metropolitana

Porto

Alegre,

RS.

Anais

Brasileiros de Dermatologia. V.79, n.2, p.149-155.2004. COKKINIDES, VE; WEINTOCK, M; O CONNELL, MC; ET AL. Sun exposure and sun-protection behaviors and attitudes among U.S. youth, 11 to 18 years of age. Prev Med. V.33, n.3, p.141-51. 2001. Disponível em: > https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11522153 > Acesso em 06/06/2019.

DANCHENKO, N; SATIA, JA; ANTHONY, MS. Epidemiology of systemic lúpus erythematosus a comparation

wordwide

disease

burden.

Lupus.

V.15,

n.5,

p.308-18.

2006. DUBOIS, EL; TUFANELLI, DE. Clinical manifestations of systemic lupus erythematosus. Computer analysis of 520 cases. Jama, v.90, p.377-86. 1964. FESSEL, WJ. Systemic lupus erythematosus in the community. Arch Int Med. N.134. P.1027-35. 1974. FITZPATRICLK, TB. The validity and practicality of sunreactive skin types I through VI. Arch Dermatol. V.124, n.6, p.71. 1988. FLOR J; DAVOLOS MR; CORREIA MA. Protetores solares. Rev.Quim.Nova. Vol.30 no.1,153158,2007. Disponível em: quimicanova.sbq.org.br › imagebank › pdf › Vol30No1_153_26-DV05137 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 175p GONCHOROSKI, D.D; CORRÊA, G.M. Tratamento da hipercromia pós inflamatória com diferentes fórmulas clareadoras. Infarma, Brasília, DF, v. 17, n 3/4, Ijuí. 2005. KRAUTHAMER, A; COELHO, LE; SATO, EI. Tratamento do LES. In E. I. Sato (Org.), Lúpus Eritematoso Sistêmico - O que é? Quais são suas causas? Como se trata? São Paulo: Sociedade Brasileira de

Reumatologia.

P.26-31.

Disponível

em:

http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1413-294X2007000200003. > Acesso em 06/06/2019. KUPER, B C; FAILIA, S. Systemic lupus erythematosus: a multisystem autoimmune disorder. Nurs Clin North Am. V.35, n.1, p. 253-265. 2000. LIRA. ALBC; SÁ, JD; NOGUEIRA, ILA; MEDEIROS, MICD; VITOR, AF. Integridade da pele em idosos: revisão da literatura segundo as cartas de promoção da saúde. Cogitare enferm. V.17, n.4. 2012. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/30389. > Acesso em 06/06/2019. LIOSSIS, SN; TSOCO, GC. Molecular aspects in thepathogenesis of human systemic lupus erythematosu. Arch Immunol Ther Exp (warsz). V.35, n.1, p.11-19. 2001. LIMA, I; BARBOSA, L; LOPES, M; REIS, E; REIS, M; COLOSSI, K; ABREU, M; FERREIRA, C; SANTIAGO, M. Pesquisa de anticorpos antinucleossoma em lúpus eritematosos sistêmico. Rev Bras Reumatol.

V.47,

n.3,

p.160-164.

2007.

Disponível

em:

http://dx.doi.org/10.1590/S0365-

05962010000200024. > Acesso em 06/06/2019. LOPES, LRS; KUNDMAN; DUARTE. Avaliação da frequência de dermatoses no serviço ambulatorial de dermatologia. An. bras. dermatol. V.85, n.2. 2010. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S036505962010000200024. > Acesso em 06/06/2019. LUCCI, A; CITRO, HW; WILSON, L. Assessment of knowledge of melanoma risk factors, prevention, and detection principles in Texas teenagers. J Surg Res. V.97, n.2, p.179-83. 2001. Disponível em: >

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365-05962012000100004.>

Acesso

06/06/2019. MARCOUX, D. Appearance, cosmetics, and body art in adolescents. Dermatol Clin. V.18, n.4. Disponível em: > https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11059375. > Acesso em 06/06/2019. MARQUES CDL; DANTAS AT; FRAGOSO TS; DUAARTE ALBP. A importância dos níveis de vitamina D nas doenças autoimunes. Rev. Bras. Reumatol. Vol.50 no.1 São Paulo Jan./Fev. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042010000100007 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de atenção à saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. A Situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer. 2006. MONTAGUE, M; BORLANS, R; SINCLAIR, C. Slip! Slop! Slap! And SunSmarth. Skin cancer control and 20 years of population-based campaigning. Health Education & Behavior. V.28, n.3; p.290-305. 2001. Disponível em: > https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11380050. > Acesso em 06/06/2019. NANYES, JE; MCGRATH, JM. Krejci-manwaring J. Medical student’s perceptions of skin cancer: confusion and disregard for warnings and the need for new preventive strategies. Archives of Dermatology.

V.148,

N.3,

p.392-393.

2012.

Disponível

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022014000400009.

em: >

Acesso

06/06/2019. PETRI, V. Fotobiologia: conceitos básicos. Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina – Departamento de Dermatologia, 2005. RHAINDS, M; GUIRE, L; CLAVEAU, J. A population-based survey on he use of artificial tanning devices in the Province of Quebec, Canada. J Am Acad Dermatol. V.40, n.4, p.572-6. 1999. Disponível em: > https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10188676. > Acesso em 06/06/2019. RIGEL, DS; CARUCCI, JA. Malignant melanoma: prevention, early detection, and treatment in the 21st century. CA Cancer J Clin. V.50, n.4, p.215-40. 2000. RICARDO, LH; HORTA, BL; CESAR, JA. Queimadura solar em jovens: estudo de base populationbased

study

Southern

Brazil.

Disponível

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102008000100004.

em: >

Acesso

06/06/2019. RUIZ, IG; EGURBIDE, MV; OLIVARES, N; MARTINEZ, BA; AGUIRRE, C. Vitamin D deficiency in systemic lupus erythematous: prevalence, predictors and clinical consequences. Rheumatology/ken121. Epub

2008

Apr

14.

V.47,

n.6,

p.920-3:

10.1093.

2008.

Disponível

em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18411213. > Acesso em 06/06/2019. RUIZ IL; EGURBIDE MV; OLIVARES N; MARTINEZ AB;AGUIRRE C. Deficiência de vitamina D no

lúpus

eritematoso

sistêmico:

prevalência,

preditores

consequências

clínicas.

Rev.Reumatologia(Oxford).

Vol.47

no.6

Junho.2004.

Disponível

em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18411213 SANTMYRE, BR; FELDMAN, SR; FLEISCHER, AB. Lifestyle high-risk behaviors and demographics may predict the level of participation in sun-protection behaviors and skin cancer primary prevention in the United States. Cancer. V.92, n.5, p.1315-24. 2001. SATO EI; BONFÁ ED; COSTALLAT LTL; SILVA NA; BRENOL JCT; SANTIAGO MB; SZAJUBOK JCM; RACHID-FILHO A; BARROS RT; VASCONCELOS M. Lúpus eritematoso sistêmico: tratamento do acometimento cutâneo/articular. Rev. Bras. Reumatol. vol.44 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0482-50042004000600010 SCHAEFER, H; REDELMEIER, TE. Structure and dynamics of skin barrier. In: Schaefer H, Redelmeier TE. Skin Barrier: principles of percutaneous absorption. Basel, Switzerland: Karger. P.1-42. 1996. SOUZA, SRP; FISCHER, FM; SOUZA, JMP. Bronzeamento e risco de melanoma cutâneo: revisão da literatura.

Revista

Saúde

Pública.

V.38,

n.4,

588-598.

2004.

Disponível

em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S003489102004000400018&script=sci_abstract&tlng=pt. > Acesso em 06/06/2019 . TEIXEIRA TDM; COSTA CLD. Papel da vitamina D no lupus eritematoso sistêmico. Rev. Nutr. vol.25 no.4 Campinas July/Aug. 2012.

Disponível

em:

http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1415-52732012000400010 VILA, LM; MAYOR, AM; VALENTIN, AH; RODRIGUEZ, SI; REYES, ML; ACOSTA, E; ET AL. Association of sunlight exposure and photoprotection measures with clinicaloutome in systemic lúpus erythematosus.

RHealdth

Sci

n.18,

p.89-94.

1999.

Disponível

em:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10461313. > Acesso em 06/06/2019. VITOR, RS; LOPES, CP; TREVISAN, MB; MENESES, HS. Análise comportamental com relação à prevenção do câncer de pele. Rev Assoc Med Rio Grande Do Sul. V.52, n.1, p.44-8. 2008. WALCHNER, M; MESSER, G; KIND, P. Phototesting and photoprotection in LE. Lupus. N.6, p.167-74. 1997. WANG, SQ; SETLOW, R; BERWICK, M; ET AL. Ultraviolet A and melanoma: a review. J Am Acad Dermatol. V. 44, n.5; p.837-46. Disponível em: > https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11312434. > Acesso em 06/06/2019. ZERBINI, CA; FIDELIX, TSA. Conversando sobre lúpus: um livro para o paciente e sua família. São Paulo: Editora Roca.

NORMAS DA REVISTA ESCOLHIDA PARA SUBMISSÃO International Journal of Development Research Processo de revisão : Todos os trabalhos de pesquisa submetidos ao Online International Journal of Development Research são revisados por revisores, editor e membros do conselho editorial. As decisões sobre os manuscritos serão tomadas o mais rápido possível. Submissão de manuscrito: O trabalho que não é publicado antes nem está sendo considerado para publicação em outro lugar pode ser submetido para publicação nesta revista. A publicação deve ser aprovada por colegas de trabalho e autoridades, sempre que aplicável. O editor não será legalmente responsável por quaisquer pedidos de indenização, se houver. Submissão on-line: os autores devem enviar seus manuscritos on-line. Eles podem enviar seus arquivos de manuscrito conforme as instruções fornecidas no site. Permissão: Os autores que desejam reproduzir qualquer figura, tabela ou texto de outra fonte devem obter permissão do (s) proprietário (s) dos direitos autorais. Essa evidência de permissão deve ser incluída ao enviar o artigo de pesquisa a esta revista. Tipos de manuscritos: * Documentos completos de pesquisa: Documentos completos de pesquisa: Esses documentos de pesquisa não devem conter mais do que 08-10 páginas escritas, incluindo figuras, tabelas e referências. * Comunicações breves: essas comunicações não devem conter mais do que páginas escritas do tipo 04-06, incluindo figuras, tabelas e referências. * Estudos de caso: Esses estudos de caso não devem conter mais do que páginas escritas do tipo 06-08, incluindo resumo, palavras-chave, figuras, tabelas e referências. Preparação do manuscrito:

O manuscrito enviado ao International Journal of Development Research deve ser estruturado da seguinte maneira. Página de rosto: deve incluir a) Título conciso e informativo (tamanho 14 em Times New Roman, palavras - não superior a 40). b) Nome (s) do (s) autor (es) representado (s) sobrescrito (s) com afiliação e endereço de todos os autores. por exemplo, Indu A. George a , Bindu S. Maurya a e Ramjan M. Mulani b Departamento de Ciências da Vida, Universidade de Mumbai, Santacruz (E), Mumbai 400098. a

Departamento de Botânica, Seth LU e MV College, Andheri (E), Mumbai 416 810.

O endereço de e-mail, os números de telefone e fax do autor correspondente devem ser fornecidos. Resumo: O resumo não deve conter mais de 200 palavras para um artigo completo e 100 palavras para uma comunicação curta. Além disso, o resumo não deve conter nenhuma abreviação indefinida. O texto deve ser do tipo Times New Roman, com fonte 12. Palavras-chave: forneça 4-5 palavras-chave que podem ser usadas para fins de indexação. Texto: Para trabalhos completos, o texto deve ser dividido nas seções a seguir Introdução, Materiais e Métodos, Resultados, Discussão, Agradecimentos e Referências (Use fonte normal de Times New Roman de 10 pontos para o texto). A numeração automática de páginas deve ser usada. Para uma comunicação curta, não deve haver nenhum cabeçalho, exceto Resumo, Palavras-chave, Agradecimentos e Referências. Agradecimentos: Os agradecimentos das pessoas por qualquer assistência técnica e agências de financiamento para apoio financeiro devem estar em uma seção separada antes das referências. Os nomes das agências de financiamento devem ser fornecidos na íntegra. Referências: Somente trabalhos realmente citados no texto devem ser incluídos nas referências. A lista de referências deve estar em ordem alfabética nos sobrenomes do primeiro autor de cada trabalho de pesquisa. Artigo de revista: Kumar, R., Sharma, K. e Agarwal, V. (2005) Propagação clonal in vitro de Holarrhena antidysentrica (L) Wall. através de explantes nodais de árvores maduras. Cell Dev Biol -Plant in vitro. 41, pp. 137-144 Livro: Naik, VN (1998) Flora de Marathwada, Vol.I, Amrut Publication, Aurangabad, Índia. Dissertação / tese: Zore, GB (2005) Estudos farmacológicos de Taverniera cuneifolia (Roth) Arn .; um substituto para alcaçuz comercial. Ph. D. Tese em

Biotecnologia. Faculdade de Ciências, Universidade Swami Ramanand Teerth Marathwada, Nanded (MS) Índia. Artigo de revista na internet: Dwiwedi, RS (2004) Espécies de plantas não sacaríferas super doces e não cultivadas na Índia. Disponível online em http://www.ias.ac.in/currsci/jun10/articles 19.htm Anais da conferência: Zore, GB, Kulkarni, SS, Surwase, B., S., Meshram, Nisha e S. Mohan Karuppayil (2006) Controle de qualidade de amostras de alcaçuz comercial por impressão digital química. Anais da Conferência Nacional sobre compostos Bioativos; Novas fronteiras e uso terapêutico (BCNFTO), realizado na School of Life Sciences, SRTM University, Nanded. 12-14 de fevereiro; pp 213-224. Capítulo de livro : Página da web : Figuras e tabelas: Tabelas: As tabelas numeradas com algarismos arábicos devem ser apresentadas em página separada ao final do manuscrito. Figuras: 

Cada figura deve ser fornecida em arquivo separado.



Todas as figuras devem ser citadas no texto em ordem numérica consecutiva.



As partes da figura devem ser indicadas por letras minúsculas (a, b, c…. Etc)



Cada figura deve ter legenda concisa e informativa.

As legendas das figuras devem ser colocadas no final do texto no arquivo do manuscrito. 

Transferência de direitos autorais: após a aceitação do artigo de pesquisa, é necessário que os autores transfiram os direitos autorais para o editor.