Em Casa com a C21 - Especial Algarve

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Editorial A Century 21 Plaza está localizada centro da Cidade de Tavira. (Travessa das Cunhas nº37) Somos uma equipa motivada, dinâmica e experiente. Com capacidade para prestar um serviço de excelência para quem procura vender, comprar, arrendar, projetar ou construir um imóvel. Temos como missão a total satisfação do nosso cliente em todo o processo imobiliário de modo a superar as suas expectativas. Investimos em formação inicial e continua, de forma a termos os melhores consultores do ramo imobiliário. Temos formadora/integradora permanente em loja para que os Consultores iniciantes sejam devidamente formados e acompanhados, para que o processo de integração no ramo imobiliário seja mais rápido e eficiente. Dispomos das melhores ferramentas tecnológicas e estamos em constante desenvolvimento para dar aos nossos clientes compradores e vendedores uma experiência cómoda, rápida e eficaz no mercado imobiliário. Para isto oferecemos serviços de última geração: excelentes ferramentas de comunicação, como é o caso do nosso CRM - 21Online, da nossa App e do nosso site, super otimizado e focado no cliente que procura casa. Fazemos Tudo Por Si


ÍNDICE Editorial Century 21 Plaza

Arquitetura 5 Tendências para 2018

Arquitetura Eduardo Souto Moura

Lazer Algarve - Destino de Sonho

Decoração Tendências de Decoração

Moda The Wind Blows

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Lazer

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Lazer

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Saúde & Bem-Estar

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Saúde & Bem-Estar

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Lazer

Campos de Golfe Icónicos do Algarve

08 Mitsubishi Outlander

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Luís Machado

João Gil

30 34

Extreme Sailing Series



A R Q U I T E T U R A

Arquitetura 5 Tendências para 2018

As tendências arquitetónicas podem levar os arquitetos a concentrar-se mais no futuro e entenderem as necessidades da sociedade. Isso significa que os arquitetos são praticamente anunciadores, pois podem prever como seriam as cidades e as comunidades daqui a alguns anos e tentar agir de acordo com esse conhecimento durante o projeto. Deixamos aqui 5 Tendência da Arquitetura para 2018:

1. Espaço público e espaço privado Para enfrentar a aglomeração na cidade, as pessoas

Ao mesmo tempo, estamos cercados por cidades que

precisam de soluções mais inovadoras para a

se poderiam chamar de desagradáveis”, acrescentou o

o r g a n i z a ç ã o dos espaços. No passado, havia limites

arquiteto. “Ninguém mais pode projetar cidades, ou

rigorosos entre casas, espaços públicos e áreas

melhor, as cidades que as pessoas sabem projetar

industriais. Bem, as coisas vão mudar este ano,

são completamente diferentes das cidades que a

dissolvendo esses limites rígidos e formando áreas

arquitetura considera legítimas e organizadas”.

flexíveis que podem abrigar múltiplos propósitos.

“Então, quer queiramos ou não, estamos basicamente

Isso minimizará a necessidade de transpor te,

confrontados com uma quantidade fenomenal de

economizará muito tempo e aumentará a produtividade.

evidências da redundância e até do absurdo da

O proeminente arquiteto holandês e fundador da

nossa profissão. É uma situação profundamente

OMA, Rem Koolhaas, não se revê no atual planeamento

trágica”.

urbano. Numa conferência em 2016, ele afirmou

Rem Koolhaas projectou um edifício de vidro na

que “a profissão de arquiteto pensou há não muito

forma de um arranha-céus de utilização mista que

tempo que sabia como projetar cidades e que a sua

incluiria residências, uma galeria de ar te e dez níveis

obrigação era projetar cidades e ensinar como

de terraços agrícolas internos.

projetar cidades”.

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A estrutura de 12 andares seria erguida a partir de uma praça coberta de relva. A forma da torre é movida pela luz solar. Nas palavras de Koolhass “quando o sol se põe no céu a oeste, o prédio torce-se para distribuir uniformemente a luz do dia ao longo do dia.” Na elevação do sul, um átrio fechado abrigaria 10 conjuntos de terraços agrícolas para visitantes, acessível a residentes do edifício. Haveria também um “jardim de observação” público no último andar e uma galeria de arte no segundo andar.


A R Q U I T E T U R A

2. Viva fora da sua casa Conforme o ponto anterior, os limites deverão começar a ser

As cozinhas com apecto chiques e vintage ainda são clássicas,

cada mais ténues, e não apenas no que se refere aos espaços

e esta cozinha ao ar livre não é diferente. A utilização

públicos e privados, mas também no que se refere às próprias

de tijolos caiados para uma aparência envelhecida misturada

habitações.

com o inox e os detalhes em cinza neutros no balcão,

No passado, as áreas externas incluíam decks, varandas e

conferem-lhe um ar confortável.

pátios. Agora, as últimas tendências sugerem que a instalação de cozinhas ou até mesmo de salas de estar ao ar livre, no jardim, se o desejarmos. Dispondo de espaço no jardim, existem inúmeros projetos de cozinhas completas ao ar livre. Mesmo para espaços mais pequenos.

Uma pérgula aberta encerra esta configuração de cozinha completa e dá uma sensação formal. Vigas de madeira clara são um complemento natural à base esbranquiçada e às bancadas escuras. Aparelhos de aço inoxidável são uma adição de luxo a estas cores simples, e todo o conjunto é bem equilibrado e um pouco tradicional.

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Criar uma sala de estar no exterior é uma tendência cada vez mais popular e não é difícil perceber porquê. Para começar, é uma maneira relativamente direta e elegante de aumentar o espaço criando novas áreas de lazer. A forma e a decoração desses espaços depende do gosto de cada um. Alguns são pouco mais do que áreas de estar feitas artisticamente que incentivam a conversação. Outros são mais extravagantes, ostentando tudo, desde cozinhas ao ar livre até grandes aparelhos de televisão. No entanto, existem alguns recursos que a maioria dessas áreas tem em comum.

Seja qual for a opção de decoração uma coisa é essencial: Em espaços como estes, os lugares para sentar são o mais importante. Se não houver muito espaço para as pessoas se sentarem e relaxarem, não importa quais são as outras funcionalidades. Com isso em mente, ao projetar um espaço, convém ter presente o conforto, a quantidade e o tamanho de assentos. Como o mobiliário de exterior também pode ser um investimento considerável, é crucial se este corresponde às necessidades.


Adicione uma fonte de calor Convém ter em mente que a maioria das áreas de assentos são organizadas em redor de um ponto focal específico, ou de um elemento de design que chama a atenção. Nas salas de estar ao ar livre convém que este ponto seja uma fonte de calor, como uma pequena fogueira ou uma lareira embutida. Esse recurso não apenas emprestará uma sensação de drama ao espaço, mas também é incrivelmente utilitário. Adicionar uma fonte de calor à área externa aumentará a quantidade de tempo que se pode gastar aproveitando-a. 3. Uma nova dimensão de recursos ecológicos Materiais ecológicos nunca são demais. Iremos ver muitos jardins verticais e telhados verdes a partir deste ano. Além disso, os edifícios ficarão mais verdes internamente, incorporando parques verdes internos e paredes verdes. Em 2017 assistimos à explosão do uso de materiais recicláveis para construção. A partir deste ano os materiais recicláveis vão cobrir tudo, desde móveis a arranha-céus.

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4. Starchitecture Esta será a tendência mais impactante de todas para os próximos anos. Os prédios de aparência opaca e cinzenta serão uma coisa do passado e veremos cada vez mais projetos mais atraentes e inovadores de arquitetos famosos. A antecipada Central de Energia ARC da Bjarke Ingels e a Morpheus Hotel da Zaha Hadid Architects são ótimos exemplos.


5. Sustentabilidade Primeiro de tudo, ter sistemas de filtragem de água em casa também estará na moda, já que o mundo está praticamente entrando numa crise de água. Em segundo lugar, as casas inteligentes que são totalmente automatizadas e comandadas por apps de internet prevalecerão. Será possível aquecer a comida ficou no forno quando estivermos na rua a caminho de casa e até mesmo ligar a máquina de café. Isso também se aplicará a iluminação, ar condicionado, aquecimentos, frigoríficos, lava-louças e janelas.

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Eduardo Souto Moura O arquiteto português Eduardo Souto Moura foi galardoado com o Leão de Ouro, um dos prémios de arquitetura mais importantes do mundo, na Bienal de Arquitetura de Veneza.

O arquiteto português Eduardo Souto Moura foi galardoado

Os 12 edifícios de arquitetos portugueses incluídos na

com o Leão de Ouro, distinção máxima da Bienal de

exposição dividem-se pelo país e pelo estrangeiro, com

Arquitetura de Veneza “pela precisão do emparelhamento

três localizados nos Açores: Arquipélago - Centro de Artes

de duas fotografias aéreas, que revela a relação essencial

Contemporâneas, na Ribeira Grande (João Mendes Ribeiro

entre arquitetura, tempo e lugar”, de acordo com a organização da exposição. A 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza abriu ao público, no dia 26 de Maio, na cidade italiana. Entre os 71 participantes desta exposição comissariada pelas arquitectas irlandesas Yvonne Farrell e Shelley McNamara (Grafton Architects), na qual estão mais dois arquitectos portugueses, Álvaro Siza e Inês Lobo, o júri escolheu o complexo turístico de São Lourenço do Barrocal, a recuperação de um grande monte alentejano e a sua transformação num hotel nos arredores de Monsaraz. 14

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e Menos é Mais - Cristina Guedes e Francisco Vieira de Campos), Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Angra do Heroísmo (Inês Lobo) e Centro de Visitantes da Gruta das Torres, no Pico (SAMI - Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira). De Lisboa estão incluídos na lista o Teatro Thalia (Gonçalo Byrne e Barbas Lopes Arquitetos, Diogo Seixas Lopes e Patrícia Barbas) e o Terminal de Cruzeiros (João Luís Carrilho da Graça).


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Do Por to, são vários os edifícios que vão constar

A lista de obras selecionadas inclui ainda o Hangar

da representação por tuguesa:

Centro Náutico, em Montemor-o-Velho (Miguel Figueira),

I3S – Instituto de Inovação e Investigação em Saúde (Serôdio

e o Parque Urbano de Albarquel, em Setúbal (Ricardo Bak

Furtado Associados – Isabel Furtado e João Pedro Serôdio),

Gordon).

Molhes do Douro (Carlos Prata), Pavilhões Expositivos Temporários,

Fora de Portugal encontram-se o Centro de Criação

“Incerteza Viva: Uma exposição a partir da 32.ª Bienal de São Paulo”, Parque de Serralves (depA – Carlos Azevedo, João Crisóstomo e Luís Sobral, Diogo Aguiar Studio, FAHR 021.3 – Filipa Fróis Almeida e Hugo Reis, Fala Atelier – Ana Luísa Soares, Filipe Magalhães e Ahmed Belkhodja e Ottotto, Teresa Otto).

Contemporânea Olivier Debré, em Tours, França (Aires Mateus e Associados - Manuel e Francisco Aires Mateus), e a Estação de Metro Município, em Nápoles, Itália (Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Tiago Figueiredo). A 16.ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza estará patente ao público até ao dia 25 de novembro.

São Lourenço do Barrocal Com este projeto de Souto Moura a zona alentejana do

O Monte engloba uma área de 13 mil metros quadrados e inclui

Alqueva ganhou o seu primeiro complexo turístico de cinco

sete edifícios implantados ao longo de uma rua central, que

estrelas, o São Lourenço do Barrocal, fruto da recuperação

definia dois conjuntos principais, um a Norte, outro a Sul. O

de um monte histórico.

hotel de cinco estrelas inclui 40 unidades de alojamento, 22 quartos,

Promovido pela empresa São Lourenço do Barrocal,

duas suites, uma casa com um quarto, 13 moradias com

da família proprietária da herdade e da família António

dois quartos e duas com três quartos. Todas dispõem de

Menano, o projeto situa-se no concelho de Reguengos de

terraço privativo.

Monsaraz, no distrito de Évora, e custou nove milhões de

O hotel integra ainda um restaurante, aberto todos os dias,

euros, dos quais cerca de 5,5 milhões foram apoios

sala de reuniões e bar, todos localizados no edifício do

comunitários.

antigo lagar de azeite. Há ainda um spa (com quatro salas

A herdade, na mesma família há 200 anos, possui 780 hectares,

de tratamento, uma sala de hidroterapia em banheira de

com várias marcas históricas, como 16 antas e um menir do

cedro, estúdio para aulas e ginásio); além de um espaço

Neolítico, e ligação direta ao grande lago do Alqueva.

para crianças.


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Souto de Moura - Biografia Trabalhou com Álvaro Siza Vieira, mas cedo criou o seu próprio espaço de trabalho. Souto Moura, influenciado pela horizontalidade das linhas condutoras de Mies van der Rohe, tem nas casas o seu grande espólio de obras. É um dos expoentes máximos da chamada Escola do Porto. A 9 de Junho de 1995 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e a 9 de Julho de 1999 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Mérito. A partir da Casa em Cascais, realizada em 2002, começou a afastar-se da linguagem miesziana que o definiu numa primeira fase da sua obra, começando a redesenhar a forma de construir e criar arquitectura através da complexidade e dinamismo de formas, mas sempre com o cuidado do desenho espacial habitual. Exemplo disso é o Estádio Municipal de Braga, onde o imaginário de teatro e o cenário da pedreira, onde a obra foi edificada, nada nos remetem às primeiras obras do arquitecto, mas muito mais a uma segunda etapa que dá, agora, os primeiros passos. A 14 de Julho de 2011, Souto de Moura foi distinguido pela Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lusíada do Porto com o doutoramento Honoris Causa. No mesmo ano de 2011, a Universidade de Aveiro também lhe concedeu o título de Doutor Honoris causa. Eduardo Elísio Machado Souto de Moura nascido no Porto,

A 20 de Janeiro de 2012 foi feito Grande-Oficial da Ordem

a 25 de Julho de 1952, é um dos mais importantes arquitetos

Militar de Sant’Iago da Espada.

portugueses de sempre tendo vencido em 2011 o Prémio Pritzker (o Nobel da Arquitectura) e recentemente, já em 2018, o Leão de Ouro da Bienal de Veneza. Formado pela Escola Superior de Belas Artes do Porto, Eduardo Souto de Moura iniciou a sua carreira colaborando no atelier de Álvaro Siza Vieira. Em 1981, recém-formado, surpreendeu a comunidade dos arquitectos vencendo o concurso para o importante projecto do Centro Cultural da Secretaria de Estado da Cultura no Porto (1981-1991) que o viria a lançar, dentro e fora de Portugal, como um dos mais importantes arquitectos da nova geração. O seu reconhecimento internacional reforçou-se com a conquista do primeiro lugar no concurso para o projecto de um hotel na zona histórica de Salzburgo, na Áustria, em 1987. 16

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ALGARVE

Destino de Sonho



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Algarve São cerca de 200 quilómetros de areia branca e fina a

Desde a orla marítima às profundezas do interior, das

abraçar um mar sereno e quente. Dividido ao meio

cidades e vilas mais tradicionais aos desenhos das serras,

(barlavento e sotavento), o Algarve tem algumas das

a diversidade do Algarve é um dos seus pontos mais fortes.

praias mais bonitas da Europa e até mesmo… do mundo.

É como viajar por diferentes mundos, mas no mesmo lugar.

Descobri-las, uma a uma, é uma experiência rica em desafios

Há muitas formas de descobrir os maiores segredos

e prazer. Pelo caminho, além das praias, encontra grutas,

algarvios e muitos caminhos para o fazer. Para quem gosta

arribas, falésias e trilhos que fazem deste canto português

de caminhadas ou de pedalar pela natureza, é de

o destino de férias eleito por pessoas vindas de todo o lado.

experimentar, por exemplo, os percursos da Via Algarviana,

De Aljezur (na parte sudeste) a Vila Real de Santo António

uma rota que liga Alcoutim ao Cabo de São Vicente, ao longo

(do outro lado), existe todo um roteiro de muitas das

de 300 quilómetros (grande parte na serra algarvia).

melhores praias do sul da Europa.

O Parque Natural da Ria Formosa é um dos maiores

De facto, não faltam razões para que o Algarve seja um destino

tesouros naturais do Algarve e uma das 7 Maravilhas

muito apelativo, tanto para portugueses como para

Naturais de Portugal. Ao todo, são perto de 20.000

estrangeiros. Boas praias, boa comida, modernidade

hectares de área protegida, estendidos por cerca de 60

assente sobre uma tradição que ainda vive e um ambiente

quilómetros da costa e pelos concelhos de Loulé, Faro,

festivo, onde cada minuto prova que a vida pode, realmente,

Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António.

ser um sonho.

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O que se pode encontrar por aqui são dunas, sapais, praias, as mais diversas formas de vida e diferentes ecossistemas, entre a vastidão da flora e a fauna. A ria tem muitos encantos naturais e alguns são em forma de ilhas. Com pequenas viagens de barco, pode-se ficar a conhecer autênticos lugares de sonho. Em Faro, está a Praia da Ilha da Barreta (também conhecida como a Ilha Deserta). É um dos segredos mais bonitos do Algarve, uma praia mais isolada, com areia fina, águas cristalinas e muito espaço para todos os que a queiram conhecer. Já a Praia da Ilha da Fuseta, a Ilha da Culatra e a Ilha da Armona são as que estão mais próximas de Olhão. São ilhas tão extensas que servem os que gostam de mais agitação até aos que preferem um ambiente mais tranquilo. Com cerca de 11 quilómetros de extensão, a Ilha de Tavira é mais um ponto incontornável nesta descoberta pelas ilhas do sul. Povoada pelo dia a dia pacato de pescadores, aqui o ar puro e a brisa do mar apuram os sentidos e proporcionam dias perfeitos de paz e sossego.

Praias Muitas das praias do Algarve conservam ainda o seu lado mais selvagem. Entre Odeceixe e Sagres, encontra muitos encantos naturais (ainda escondidos entre escarpas e arribas), alguns só acessíveis por caminhos menos óbvios. Para quem gosta destes autênticos tesouros balneários, na parte do barlavento algarvio a Praia de Odeceixe, a Praia da Amoreira, a Praia do Monte Clérigo ou a Praia da Arrifana são exemplos perfeitos de praias onde se podem viver dias de sonho… de verão. Não muito longe, em Lagos, está uma das mais fotografadas, a Praia Dona Ana. O azul-turquesa do mar, que sobressai entre os recortes das falésias, dando-lhe o título de uma das mais encantadoras da região. Ainda por perto, encontra-se outra maravilha algarvia, a Ponta da Piedade, considerada, pelo jornal norte-americano Huffington Post, uma das praias mais bonitas do mundo, onde se pode aproveite para passear de barco pelas grutas que compõem a paisagem.

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Diversão O Algarve, principalmente durante os meses de verão, é uma festa que nunca dorme e uma diversão que não esmorece, tendo em Albufeira, Vilamoura e Lagos os locais mais procurados. Em Albufeira, espaços como o Zoomarine, o Aquashow ou o Slide and Splash garantem dias plenos de alegria e diversão. Em Vilamoura, a vida começa com o pôr-do-sol, com uma vasta oferta de bares, discotecas e até um casino. Locais onde poderá beber, dançar e rir até o dia nascer. Já durante o dia, este verdadeiro complexo de luxo turístico do Algarve vai convidar a que conheça a sua belíssima Marina, que faça mergulho ou que se demore a praticar nos seus famosos campos de golfe. Na Lagoa, graciosamente situada numa pequena baía de

Por fim, Lagos convidará a novos momentos de diversão,

pescadores, está a Praia do Carvoeiro que, apesar das boas

sendo muitos destes também pintados pelo cair da noite.

infraestruturas turísticas que oferece, ainda guarda o lado

Eventos que envolvem momentos artísticos ou música

mais tradicional da vida algarvia. Outra das maravilhas do

ao vivo são frequentes nos bares desta região algarvia.

sul é a Praia da Marinha, muito pelas falésias e pelos túneis

Aproveite para passear na avenida, vendo as mostras

naturais que a envolvem.

artesanais ou descanse numa esplanada ouvido alguns

Para quem prefere dias mais cosmopolitas e agitados, é

dos artistas nacionais.

preferível escolher um roteiro entre as praias da Falésia

Para uma experiência diferente, longe da areia e dos

(Vilamoura), da Rocha (Portimão), da Galé ou da Oura

cocktails, o Autódromo Internacional do Algarve, em

(Albufeira).

Portimão, promete um serão de emoções fortes.

Continuando em direção a Vila Real de Santo António, ainda

Num registo um pouco mais radical, também em

sugerimos as praias de Cabanas, Manta Rota, Altura e

Por timão, encontra-se o Ocean Revival, um Parque

Monte Gordo. Esta já é a parte do sotavento algarvio, onde

subaquático para mergulho. Recife único no mundo,

as águas são ainda mais quentes.

composto por quatro navios de guerra.

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Cultura Albufeira é muitas coisas mas, antes de mais, é inegável: Albufeira é património cultural. Aqui é possível visitar monumentos tão emblemáticos como Porta de Santana, que data da época medieval; as ruínas de Antiga; a Igreja de Sant’Ana; a Igreja Matriz e a anexa Torre Sineira ou a Capela da Nossa Senhora da Orada. Somam-se ainda, a estes, os museus, destacando-se o Museu de Arqueologia, que o leva os visitantes numa verdadeira viagem ao passado da cidade. Em Albufeira é também fascinante a Marina, local ond e o p a tr imónio c ultura l é b eija d o pe l a água resplandecente da mais bela paisagem. Mas a cultura não espera apenas em Albufeira. Em Loulé, cidade de contrastes e encantos, encontra-se uma capela que é um tesouro de arte, para além das famosas ameias do castelo medieval envolvidas pelo verde dos pomares e da vegetação silvestre, pelas muitas formas das chaminés brancas, feitas de filigrana e arte e pelas ruas estreitas onde artesãos mantêm velhas tradições. Em Lagos, pode-se visitar o famoso Mercado de Escravos, a Villa Romana, o Convento de Nossa Senhora do Carmo ou o Forte de Nossa Senhora. Para conhecer mais sobre a história da região, pode-se incluir ainda uma visita ao Museu Municipal Dr. José Formosinho. Para quem preferir, em vez das pedras onde se imprime o passado, pode-se visitar também o atual jardim zoológico da região e conhecer os magníficos animais que o integram. Em Portimão é imperdível a visita ao Museu. Instalado na antiga fábrica de conservas Feu, este museu preserva a importância que a indústria piscatória e conserveira tem para o concelho. Em 2010, venceu o galardão de “Museu do Ano do Conselho da Europa”. Portimão tem também para oferecer uma visita ao Alcalar, um dos mais importantes sítios arqueológicos do sul do país. Aqui podem-se descobrir os vestígios materiais de uma comunidade megalítica, onde dezenas de templos funerários em conjunto com os espaços habitacionais dão a conhecer, 5.000 anos mais tarde, o culto, os rituais, a morte e quotidiano desta comunidade pré-histórica.


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Também Tavira tem muito para oferecer. Esta cidade tem 26 igrejas e 6 conventos, de entre as quais se destacam a Igreja de São Paulo, a Igreja de Santo António, a Igreja do Carmo e a Igreja de São Francisco. Outros pontos de paragem obrigatórios são a Ponte situada na Praça da República, classificada como Monumento de Interesse Público e o Mercado da Ribeira, inaugurado em 1887 e que constitui a memória de um tipo comum de mercado que em Portugal foi largamente utilizado até meados do século XX. Tavira oferece ainda um roteiro diferente mas igualmente interessante onde se incluem, por exemplo, as Salinas. No complexo de salinas em plena Ria Formosa (uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal) colhe-se a chamada “neve de Tavira”, a mais fina flor de sal (hoje com selo de Denominação de Origem Protegida). A marnotagem é uma importante atividade económica tradicional em Tavira. As salinas são também um local propício à observação de aves como o flamingo, o pernalonga, o alfaiate e o borrelho-de-coleira-interrompida. E finalmente, Faro, a capital do Algarve, tem também muito para oferecer aos visitantes, desde logo no centro da cidade. O Jardim Manuel Bívar, onde se realizam vários eventos e espetáculos, o Museu Marítimo, a Igreja da Misericórdia, o Arco da Vila, o Museu Municipal de Faro e a Sé Catedral são algumas das propostas a não perder nesta zona. Na baixa da cidade, a Rua de Santo António é ponto de passagem obrigatório para compras, encontros e animação de rua e um convite constante para observar o pormenor da típica calçada portuguesa.

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Instalado no antigo Colégio da Companhia de Jesus, fica o Teatro Lethes, um edifício do século XVII que foi adquirido por uma ilustre família de Faro. Terminadas as obras de adaptação a teatro, esta sala abriu portas ao público em 1845. É um exemplo evidente do gosto decorativo romântico, com enormes semelhanças ao Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa. A cerca de dez quilómetros de Faro, a aldeia de Estoi dispõe de vários locais de interesse, como é o caso das Ruínas Romanas de Milreu, a Igreja Matriz e o Palácio de Estoi. As Ruínas de Milreu foram descober tas em 1877 e classificadas como Monumento Nacional em 1910. Um ano antes, foi inaugurado o Palácio de Estoi, a mais impor tante manifestação do Romantismo no Algarve. Este edifício foi declarado Imóvel de Interesse Público, em 1977, e adquirido pela autarquia, dez anos depois. Mais recentemente foi recuperado e adaptado a pousada.

Mar Não será apenas a diversão e a cultura a atrair os viajantes para estas localidades. As praias são, sem dúvida, uma das principais atrações da região e prometem fazer com que o visitante aproveite o tempo para misturar o melhor da tranquilidade com o melhor dos desportos de verão. Albufeira dispõe um universo de praias de bandeira azul, com finas areias claras e um suave oceano de águas limpas e cristalinas. Um verdadeiro paraíso aos olhos do viajante, pintando-se em tons claros e singelos, sob o veraneante sol e o clima temperado. Aqui podem-se fazer aulas de surf, mergulho e bodyboard. Também em Lagos se encontra o melhor das praias portuguesas, sendo este um dos destinos mais visitados por quem procura os prazeres estivais. Em lagos existem praias grandes e populosas mas também algumas surpresas escondidas e virgens. O local ideal para repousar ou dar um mergulho na água tépida e aconchegante. Os mais ousados poderão, até, praticar vela ou surf. Destacam-se, entre as mais belas praias, a Meia Praia, São Roque e Dona Ana.


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Tavira tem também uma enorme oferta, desde logo a Ilha de Tavira, considerada uma das melhores do Sul da Europa e a Ilha de Cabanas, com um estreito mas extenso areal. Da comprida marginal de Cabanas espreitam-se os barcos de pesca artesanal ancorados na ria e as casas de aprestos. O acesso é feito em pequenas embarcações de pescadores a partir da marginal de Cabanas, num passeio de cerca de quatro minutos. A Praia do Barril, magnífica pelo seu areal, calma e excelente temperatura das suas águas não pode também ser ignorada. Esta praia está integrada no Parque Natural da Ria Formosa sendo necessário atravessar a ponte flutuante sobre a Ria, a pé, ou e apanhar o comboio para aceder a este paraíso.

Gastronomia O Algarve é também uma alegria de sabores, resultado de inúmeras influências históricas que se foram misturando ao longo do tempo e que variam consoante as áreas geográficas da região. Com forte influência mediterrânea, a gastronomia algarvia divide-se entre a frescura dos sabores da costa e a substância dos que chegam do interior, das serras. A frescura do peixe e do marisco pertence à parte do Algarve com vista para o mar. Afinal, é a terra de muitos pescadores e provar o que o mar oferece faz parte dos muitos prazeres locais. Cataplana, sopa de peixe, arroz de polvo, arroz de marisco, sardinhas, cavala, atum, feijoada de polvo, lulas e búzios são alguns exemplos.

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E por ter uma relação tão estreita com estes sabores, é também no Algarve que acontecem os eventos gastronómicos mais importantes relacionados com o mar. Em Olhão, durante o mês de agosto, decorre o Festival do Marisco e, em Portimão, também em agosto, celebra-se, junto à marginal, o Festival da Sardinha. Já na parte interior (no Barrocal e na serra algarvia), os pratos tradicionais têm claramente uma grande influência serrana, mais rural. As estrelas à mesa são os guisados de carne, as favas à algarvia ou a galinha cerejada. Em Monchique, durante o mês de março, realiza-se a Feira dos Enchidos Tradicionais, muito famosa pela grande variedade de produtos da região que oferece: desde os enchidos ao mel, passando pelo artesanato até à famosa aguardente tradicional — o medronho (feita do fruto do medronheiro que cresce nas montanhas da zona). Algumas das tradições mais doces do Algarve são feitas de amêndoa e têm a influência da passagem dos árabes por ali. É a terra das amendoeiras, por isso, saborear este lugar é também saborear a essência deste fruto seco. Uma vez por lá, experimente os morgadinhos e a realeza da doçaria, o Dom Rodrigo. Sim, pode-se afirmar sem margem de erro que o requinte da gastronomia portuguesa não falha nestas regiões algarvias e se dúvidas houvesse no que respeita à qualidade da oferta do Algarve, os luxuosos restaurantes de Vilamoura convidarão a que provem pratos gourmet que com o melhor dos sabores de mar.


D E C O R A Ç Ã O

Tendências de Decoração Últimas das tendências de interiores mais quentes para a Primavera/Verão de 2018 Embelezamento

Cores de Gelado As cores de gelado vão ser uma tendência enorme em interiores e moda este ano. Escolher o seu sabor favorito de sorvete pode ser um pouco como escolher sua cor de tinta favorita. Então porquê escolher apenas um quando se pode tê-los todos, numa paleta perfeita de cores de sorvete. Pode-se até misturar cores de tinta para se adequar ao seu gosto e combinar acessórios. Teste estas cores bonitas numa única parede ou em várias, e junte acessórios como vasos em tons pastel, cadeiras de jantar e utensílios de mesa.

Macrame, franjas, tufting, borlas e penas. Esta é a estação em que veremos todos estes materiais em almofadas, tapeçarias, mantas, tapetes e acessórios. Esta tendência irá adicionar uma maravilhosa qualidade artesanal a cada divisão da casa desde os sofás à cama passando pelas paredes. É uma tendência que foi muito explorada nos anos 60, muito graças ao movimento hippie e que agora voltou para ficar.

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Vegetação Com o aumento das notícias sobre os benefícios para a saúde, a humilde planta de casa está rapidamente a tornar-se uma compra obrigatória para as nossas casas. E parece que quanto mais, melhor. Vale a pena visitar uns quantos hortos e centro de jardinagem e invista em algumas plantas impressionantes. Plantas com folhagem de cair penduradas em prateleiras e lareiras e vasos com plantas para cantos nus e mesas de café, são algumas das opções. Combinar as plantas com algumas peças d e m o b i l i á r i o verdes como sofás, tapetes e almofadas causa ainda mais impacto.

Embora já tenhamos visto a geometria em 2017, principalmente em almofadas e tapetes, este ano vamos vê-la sobretudo em azulejos, papel de parede e arte. Este design arrojado está a ser usado como efeito marcante e diferenciador. Aplicar a geometria na decoração é uma forma de criar ambientes originais, modernos ou contemporâneos. Padrões listrados, formas arredondadas, linhas puras. A arte geométrica pode ser utilizada em qualquer divisão.


D E C O R A Ç Ã O

Azul, azul

Dourados No ano passado, a tendência metálica deu cartas inclusive em tintas e acabamentos. Mas este ano o ouro é a cor chave. Mais suave do que a prata, ele traz uma elegância muito própria. Vamos ver muitos detalhes dourados como maçanetas e puxadores de portas, bases de lâmpadas douradas e porta-retratos. Vamos ver móveis de madeira com detalhes em latão e ouro tornarem-se uma opção cada vez mais popular. Numa opção mais subtil, os acessórios dourados serão uma adição sofisticada, porém discreta.

Como um antídoto para os tons pastel, outra tendência de cores é a tinta azulada. Se pintar um quarto inteiro num desses tons parecer avassalador, mas se limitar os tons a alguns acessórios e vasos com flores o resultado é excelente. Escolha diferentes formas numa mistura de estilos, inclua vidros coloridos e em alto-relevo. Varie as alturas e larguras para criar uma mistura interessante.

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www.worldmodelsagency.org www.facebook.com/WorldModelsAgencyPortugal

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The Wind Blows

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Fotografia: Pasma Modelos:Joana, Fรกtima, Catarina, Hani, Patricia, Helena (World Models Agency) Bikinis: Bikini Kloset Styling: YourStyle Agradecimentos: Univex, Turismo de Ponte de Sor


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Golfe

Campos de Golfe icónicos do Algarve Monte Rei Golf & Country Club O Monte Rei Golf & Country Club, situado a 15 minutos de Tavira, foi eleito por jogadores de golfe de toda a Europa como o Melhor Clube de Golfe de Portugal em 2017, através da plataforma Leadingcourses.com, uma das mais reconhecidas nesta área. Este campo de golfe de 18 buracos, inaugurado em Junho de 2007 com assinatura de Jack Nicklaus, com mais de 400 hectares, recebeu 9,15 pontos (em 10) no ranking da Golfer’s Choice, que conta com a opinião de 350 mil jogadores de golfe de toda a Europa. As condições do campo – que tem sido classificado por várias publicações como um dos melhores no país e entre os dez melhores da Europa -, a respetiva manutenção, a qualidade do serviço, as instalações e a relação qualidade-preço foram aspetos determinantes para a atribuição deste prémio. Além de melhor campo de golfe do país, o Monte Rei venceu também nas categorias “Campo de Golfe» e «Serviço e Hospitalidade». É um campo cada vez mais reconhecido a nível internacional e, prova disso, é o número cada vez maior de clientes estrangeiros que o procuram. O resort, aberto há dez anos, situa-se em Vila Nova de Cacela numa zona rural praticamente intacta, entre as montanhas da Serra do Caldeirão e o Oceano Atlântico e tem alojamentos, moradias, restaurantes e piscinas.

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Victoria Golf Course O Victoria Golf Course, situado em Vilamoura, é provavelmente o mais importante championship Golf Course português. Desenhado sobre um terreno praticamente plano, cobrindo cerca de 90 hectares, inclui uma série de montes ajardinados construídos especialmente para emular o contorno das colinas do interior no horizonte. Esta é uma característica que enriquece o curso com uma sensação de movimento e harmonia. A série de belos lagos e cascatas também ajuda a proporcionar um fundo atraente enquanto se faz o curso. O Portugal Master, um evento do European Tour, o mais importante circuito mundial, é disputado todos os anos neste campo. Este é actualmente o maior campo de golfe de 18 buracos em Portugal e promete ser um campo notável na Europa. Cada buraco tem um mínimo de cinco tees para jogar, tornando o percurso adequado para jogadores de todos os níveis de handicap. Antes de jogar, é aconselhável tirar partido do imenso putting green de cerca de 2.500 m2 para sentir o green no jogo curto.


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Royal Golf Course de Vale do Lobo Este já famoso campo de golfe está localizado em Vale de Lobo, a cerca de 20 minutos do aeroporto internacional de Faro. Com uma vegetação luxuriante e vistas incríveis para o oceano, este campo tem sido identificado como um dos melhores cenários de golfe e um dos buracos mais fotografados da Europa. Para isso contribui o seu famoso buraco 16, localizado numa falésia, que deslumbra e desafia qualquer amante deste desporto. Inaugurado em 1997, continua a estar extremamente atualizado, aliando a beleza natural à experiência de longos anos neste ramo. O Royal Golf Course de Vale do Lobo foi desenhado pelo arquitecto americano Rocky Roquemore, que se baseou nos desenhos originais de Sir Henry Cotton, e é presentemente um dos mais prestigiados campos de golfe do país.

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Quinta do Lago Este excelente campo de golfe está localizado entre o oceano Atlântico e a Ria Formosa, criando um cenário natural encantador. É um campo Par 72, inaugurado em 2009, marcado pela ondulação natural do terreno, com bunkers e lagos, e polvilhado de laranjeiras, abacateiros e pinheiros. O percurso é um excelente desafio para os praticantes deste desporto, proporcionando experiências de alto nível. A Quinta do Lago, tem estado na vanguarda do golfe europeu desde a sua criação. O resort foi nomeado Best European Golf Venue nas edições de 2015 e 2016 dos World Golf Awards e ganhou um ‘Editor’s Choice Award para Best International Resorts’ pela Golf Digest em 2016 e 2017. Hoje os três campos de golfe – Norte, Sul e Laranjal – são complementados com instalações e serviços de topo, incluindo a primeira Academia de Golfe Paul McGinley da Europa e o único TaylorMade Performance Center do sul da Europa.


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The Old Course Situado no coração de Vilamoura, apenas a 20 minutos do aeroporto de Faro, o The Old Course, um percurso de estilo Parkland, desenhado por Frank Pennink. É um dos mais antigos da região e reconhecido em todo o mundo do golfe. Muitas vezes descrito como a “Grande Dama” do Algarve, serpenteia ao longo de imponentes pinheiros - o seu principal desafio – ondulando suavemente em terreno natural Os buracos atravessam uma floresta de pinheiros e foram projetados para aproveitar ao máximo os contornos naturais da terra. O campo é considerado um exemplo típico do estilo inglês de desenho de campos de golfe. Os primeiros buracos são fáceis para o jogador médio e com um par-4 acessível. O muito desafiador par 3 no atraente quarto buraco é um potencial “Hole in One”. No entanto, é necessária uma boa escolha dos tacos e muita precisão para ter sucesso neste campo.

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Mitsubishi Outlander

Um visual imponente e dinâmico, que afirma com ousadia as suas incomparáveis características de requinte, robustez e desempenho na estrada. Desde a frente assertiva até à traseira atraente, o OUTLANDER materializa a promessa do incomparável prazer de condução de um SUV. O novo conceito de design frontal Mitsubishi Motors “Dynamic Shield” herda a funcionalidade de sucessivas gerações do Pajero e do Lancer Evolution. A parte central preta exprime potência e desempenho, envolvida em torno de ambos os lados e por baixo. Este design frontal irá contribuir para a face frontal dos futuros modelos Mitsubishi daqui em diante. A grande parte frontal em cromado dá uma sensação desportiva e ao mesmo tempo relembra um “escudo” protector. Esta viatura marca o ponto de viragem, reforçando a sensação de presença Mitsubishi Motors.

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Na parte da frontal as luzes e a grelha transmitem uma sensação de amplitude, e para coincidir com isso, há uma sensação semelhante de largura e estabilidade na parte traseira. O novo conceito do OUTLANDER tornou-se mais num estilo SUV, e por isso adquire um design mais SUV - como a protecção inferior frontal em forma de uma grande placa. De modo a conseguir uma aparência que salienta mais do que apenas a força da face frontal. Com uma energética e poderosa parte frontal, os faróis e luzes de estacionamento LED contribuem para uma imagem de sofisticação avançada, adequada para a condução urbana.

O motor MIVEC e o motor alcançam uma economia

O design vibrante, que eleva a essência da Mitsubishi, é o

de combustível e uma redução de emissões sem

herdeiro do lado funcional do Pajero e do Lancer Evolution

precedentes, ao mesmo tempo em que oferecem um

com uma aparência brilhante tanto ao ar livre como fora

desempenho excepcional.

de estrada.

A nova eficiência de combustível do OUTLANDER é a função de paragem de marcha lenta (AS&G) e o controlo do modo ECO, com um design aerodinâmico leve e altamente refinado que reduz ainda mais a perda de energia. O novo Outlander vem equipado com uma motorização 2.2 diesel, de 150 cv que mantem as performances da versão anterior, diminuindo as emissões de CO2 e o consumo de combustível. Com um funcionamento silencioso, o motor 2.2 oferece uma combinação atraente de potência, economia e sofisticação.

Eco Drive O NOVO Outlander excede em muito as expectativas da responsabilidade ambiental associadas a um SUV. Para além das excelentes prestações do motor 2.2, apresenta uma extraordinária economia de combustível e muito baixas emissões de CO2. O desempenho ambientalmente amigável é essencial para os condutores de hoje,o novo OUTLANDER é construído para superar as suas expectativas.

A utilização intensiva de aços de alta resistência permite reduzir significativamente o peso do chassis, mantendo um elevado nível de resistência em caso de colisão. O NOVO Outlander vem equipado com a função Auto Stop & Go (AS&G), que desliga automaticamente o motor enquanto o veículo espera nos semáforos ou no transito congestionado. Esta função reduz o consumo de combustível e as emissões de CO2.


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O novo Outlander conseguiu combinar características aerodinâmicas superiores com um design exterior atraente. Este design aerodinâmico muito contribui para uma maior economia de combustível, redução das emissões de CO2 e estabilidade para conduzir a velocidades mais elevadas. No modo ECO activa-se o controlo de economia de energia para o motor, ar condicionado e 4WD.

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Outlander PHEV Lançado no mercado em 2013, o Mitsubishi Outlander

A par das melhorias no motor de combustão, o novo

PHEV recebe agora melhorias no sistema de propulsão,

Outlander PHEV deverá oferecer ainda cerca de 10% mais

as quais deverão trazer mais potência, binário e autonomia,

de potência da parte do gerador eléctrico, o mesmo

além de novas capacidades em termos de utilização

acontecendo com o motor traseiro (+10%). Ao passo que,

offroad. Tudo isto sem esquecer, é claro, as já esperadas

visando uma maior autonomia, a Mitsubishi evoluiu

actualizações estéticas.

igualmente as baterias de iões de lítio que estão na base

Começando por aquilo que está debaixo do capot dianteiro,

do sistema, não só aumentando-lhe a capacidade para

destaque para a troca do 2,0 litros a gasolina, de ciclo

os 13.8 kWh, contra os actuais 12 kWh, como também

Otto, por um mais robusto 2,4 litros, de ciclo Atkinson, cujas

aumentando-lhe a potência de saída em 10%. O que leva

características lhe garantem uma maior eficácia – e logo

a crer que a autonomia em modo eléctrico, actualmente

economia – num ritmo de condução mais contido. Embora

fixada em cerca de 35 km, deverá registar melhorias.

a marca nipónica não revele quaisquer números concretos,

Já no domínio do desempenho fora-de-estrada, destaque

assegura desde já que a nova solução será capaz garantir

para a introdução de um novo modo de condução específico

mais que os 186 Nm de binário que a geração ainda em

para pisos de neve (“Snow”), que procura garantir uma

comercialização anuncia. Já quanto à potência, que na actual

maior tracção no Inverno. Ao passo que, a pensar naqueles

geração surge fixada nos 118 cv às 4.500 rpm, o construtor

momentos em que se procura um maior prazer de

prefere não avançar qualquer informação, afirmando

condução, é agora disponibilizado o modo “Sport”.

apenas que este novo motor não deixará de garantir maior eficiência e um funcionamento mais suave.


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Luís Machado

Lombinho de Porco Recheado com Alheira e Bacon Ingredientes para 5 pessoas - Fácil 1 lombinho de porco Fumeiros do Douro 1 alheira Fumeiros do Douro 200 gr de bacon fatiado Fumeiros do douro 2 dentes de alho 1 colher chã de pimentão doce 50 ml de azeite 1 cerveja de 33 cl Sal e pimenta q.b. Alecrim q.b. 1 kg de batatas pequenas

Preparação: Arranje o lombinho de porco e corte-o ao meio no sentido do comprimento sem cortar até ao final; Retire a pele da alheira e disponha no centro; Enrole o lombinho e tempere com pimenta; Disponha por cima o bacon ligeiramente sobrepostos e enrole; Disponha num tabuleiro e reserve; Descasque e lave as batatas; Junte-as ao tabuleiro; Tempere tudo com a cerveja, o pimentão doce, sal e pimenta; Junte uns raminhos de alecrim; Regue com o azeite e leve ao forno pré aquecido a 180 graus durante 45 minutos até que tudo fique assado; Se começar a ficar muito corado, reduza o forno para 170 graus; Vá regando com o seu próprio molho e se necessário, regue com um pouco de água; Retire do forno e sirva decorado a gosto.

Tabela de medidas e capitações INGREDIENTES LÍQUIDOS 1 Copo = 250ml 1 Colher (sopa) =15ml 1 Colher (sobremesa) = 10ml 1 Colher (chá) = 5ml 1 Colher (café) = 2,5ml 1 Cálice = 50 ml

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FARINHAS 1 Chávena de chá = 165 g = 13 colheres de sopa 1 Colher de sopa = 13g 1 Copo (tipo americano) = 165g = 13 colheres de sopa 1 Colher de sopa = 13g 1 Colher de sobremesa = 5g

MANTEIGA OU GORDURA VEGETAL 1 Chávena de chá = 200 g 1 Copo (tipo americano) = 200g = 14 colheres de sopa 1 Colher de sopa = 14g 1 Colher de sobremesa = 9g 1 Colher de chá = 4g


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Chef Luís Machado Email: luismachado@chefluismachado.com Facebook: chef luis machado Instagram: chef luis machado

Delicia de morangos com gelatina, natas e leite condensado Ingredientes para 6 pessoas - Fácil 2 pacotes de gelatina de morango 500 gr de morangos frescos 150 gr de bolacha de chocolate sem recheio 400 ml de natas 1 lata de leite condensado 1 iogurte a gosto

Prepare a gelatina conforme as instruções da embalagem com 1 litro de água; Retire 250 ml e deixe solidificar num tabuleiro; Deixe arrefecer a restante até que fique em ponto clara; Triture as bolachas; Numa tigela bata as natas em chantilly bem firmes; Junte o leite condensado e o iogurte e envolva; Arranje os morangos e lamine; Disponha camadas alternadas de bolacha, creme, gelatina e morangos; Repita Até acabar todos os ingredientes; Leve ao frio até solidificar; Na hora de servir, disponha morangos a volta; Corte a gelatins em cubinhos e disponha no centro como vê na foto; Decore a gosto e sirva.


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João Gil - Wine & Spirits

João Gil - Wine & Spirits tem mais de 15 anos de experiência neste mundo maravilhoso, ímpar e apaixonante que é o dos vinhos Por tugueses. Num projeto inovador e diferenciador juntou-se a paixão pelos vinhos, vinhas, terroirs, produtores, enólogos e todos aqueles com quem partilhamos esta visão. Partilhando vinhos e sonhos, João Gil - Wine & Spirits aposta na exclusividade, pioneirismo e vinhos de nicho, sendo presença frequente em grandes eventos de moda, cultura e desporto.

Um bom vinho chega sempre a horas; porque o relógio marca sempre João Gil Wine & Spirits

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Extreme Sailing Series Os Fórmula 1 da Vela

Texto: Ana Lima (ALC Comunicação)

Se gosta, de uma forma geral de desporto, de aventura,

Em Lisboa estiveram presentes nove embarcações e contou

da incerteza de quem vai ganhar, não pode deixar de

pela primeira vez com uma equipa portuguesa. A organização

acompanhar as regatas dos Extreme Sailing Series um

desta competição tem muitas semelhanças com a da Formula

pouco por todo o mundo e também em águas portuguesas

1, ao longo de quatro dias, sempre numa cidade diferente

– Funchal, Porto e Cascais.

do planeta são cumpridas regatas e cada ato (nome técnico

Cada embarcação leva a bordo uma equipa de cinco

para “etapa”) desde que haja vento, pode cumprir um elevado

velejadores, altamente treinados e especializados a que

número de desafios.

se pode juntar um operador de câmera, fotógrafo ou

Nesta competição tudo é muito ponderado e há que utilizar

simplesmente um convidado com nervos de aço.

os ventos e as correntes da melhor forma, com as técnicas

A competição Extreme Sailing Series surgiu em 2007, já

de aerodinâmica que fazem o barco ter mais velocidade.

tocou cidades como Amesterdão, Munique, Marselha,

O número de regatas de cada dia depende das condições

Istambul, Sydney, Singapura, Funchal e Porto, em 2012.

de cada plano de água e dos ventos. Podemos dar como

Este ano os velejadores competiram em Omã, China, País

exemplo as 18 regatas realizadas em Qingdao e as 29 em

de Gales, Alemanha e Portugal, o único país que recebeu

Cardiff, sempre nos mesmos quatro dias. Na prova da

duas provas em 2016, daquelas que são consideradas

Madeira a falta de vento ditou que apenas se cumprissem

pelos especialistas como as regatas mais desafiantes do

14 regatas.

mundo.

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Entre as seis equipas que este ano competiram em Cascais, numa organização do Clube Naval, incluía-se uma formação portuguesa com wild-card. Liderada pelo velejador profissional Luís Brito que conhece as clássicas condições de Cascais, com fortes brisas, mas com súbitas mudanças de direção, o Team Portugal sabia que tinha um forte desafio pela frente. “O vento Nor te é irregular e altera a pressão constantemente. Mesmo conhecendo bem a área, o conhecimento local não fará a diferença neste tipo de competição; as outras equipas têm um nível muito elevado”, admitiu Brito. Contudo, bem preparado, Brito – que que já navegou com a equipa Spanish Impulse no Act 3, em Barcelona, e conta com uma boa experiência nos GC32 – afirmou que “Não somos tão forte fisicamente como as outras equipas e também somos um pouco mais leves. Tivemos os mesmos problemas no Spanish Impulse, mas velejámos de forma inteligente e simples, o que nos permitiu alcançar um bom resultado. Não há segredos: vamos implementar a mesma estratégia no Team Portugal.” Brito conta na sua equipa com velejadores de Lisboa e do Algarve: Bernardo Loureiro, João Assoreira e o bicampeão nacional na classe laser, Henrique Brites.

A tripulação portuguesa foi reforçada também com o velejador britânico Adam Piggott, que trouxe consigo o conhecimento dos desafios colocados pelas Series, devido a participações anteriores no circuito. Muito satisfeito por velejar novamente sob bandeira portuguesa, o skipper queria deixar o seu país orgulhoso: “É uma grande sensação velejar novamente em casa. Há já algum tempo que não navegava em Portugal e, ainda há mais, pelo meu país. Estou muito ansioso.”


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A competição em Cascais arrancou com duas tripulações empatadas com 33 pontos cada, o que levou a que todas as atenções estivessem concentradas no Alinghi e SAP Extreme Sailing Team. Os dois rivais Alinghi e SAP têm sempre, táticas diferentes, por exemplo, os suiços estão sempre muito focados em descansar antes da competição. Ambas as equipas, contaram com portugueses nas suas equipas de terra (João Cabeçadas no Alinghi e Renato Conde na SAP Extreme Sailing Team), o que leva a que os velejadores se baseiem nos conhecimentos locais quando planeiam as suas estratégias na água. Os Bons Ventos de Cascais Conhecido mundialmente como um centro de vela de excelência, Cascais conta com uma brisa marcante. Situada na ponta ocidental de Portugal oferece às equipas uma variedade de condições atmosféricas, típicas do Oceano Atlântico, para navegarem. As Extreme Sailing Series integram o projeto Sailors for the Sea, projecto que une os velejadores na proteção dos oceanos e promoção da sustentabilidade. As Series estão empenhadas no reconhecimento por parte da Clean Regattas, a única entidade mundial que certifica eventos náuticos. Nesta competição, na 10ª das 28 regatas cumpridas nos quatro dias do circuito de Cascais da Extreme Sailing Series, o SAP Extreme largou absolutamente disparado e bateu o recorde, velejando a 36,4 nós (67,4 km/hora), com um ângulo perfeito para o vento, mar calmo e rajadas a atingirem os 27 nós (50 km/hora), o catamarã continuou a aumentar de velocidade, atingindo uns impensáveis 37,9 nós o equivalente a 70,19 km/hora. Classificaçao Geral Flying Phantom Series 2018 Lugar / Equipa / Pontos 1.º Team France Jeune (FRA) 60 pontos 2.º Idreva Zephyr Foiling (FRA) 56 pts 3.º Culture Foil (FRA) 53 pts 4.º UON (POR) 45 pts 5.º Flying Frogs (FRA) 44 pts 6.º Masterlan (CZE) 39 pts 7.º Red Bull Sailing Team (AUT) 36 pts 8.º EVO Visian ICL (GER) 28 pts 9.º Team France Jeune 2 (FRA) 17 pts 10.º Pegasius Project (FRA) 16 pts 11.º Team France Jeune 3 (FRA) 14 pts 12.º Surikat Coordination (FRA) 11 pts 13.º Cup Legend (FRA) 10 pts

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O Catamarã G32 Tendo como objetivo encontrar a melhor equipa de velejadores

A equipa de competição, como já referimos é formada

e numa ótica de verdade desportiva, um teste às capacidades

por cinco pessoas, cada uma com a sua função a bordo,

técnicas e táticas dos velejadores, todos os catamarãs são

além do convidado que basicamente só observa o que

exatamente iguais. Todas as embarcações são construídas

s e e s t á a p a s s a r. To d o s t ê m q u e e s t a r m u i t o

com os mesmos materiais, têm a mesma montagem. A única

coordenados.

diferença é a capacidade de cada equipa para levar a bom porto

É fundamental saber as normas de segurança, aliás

o seu barco.

muito apertadas, que contam com um colete salva-vidas

Estas embarcações podem atingir uma velocidade de 75 km/h.

vermelho para o convidado - para se distinguir da

Desenhados por Martin Fischer têm a característica de, em

tripulação, caso caia á água - capacete, luvas e calças

competição, a maior parte das vezes o único contacto que têm

impermeáveis.

com a água são os “foils”, em forma de “J”, o resto do catamarã

Um dos pontos fundamentais é sem dúvida a extrema

plana sobre o plano de água, eliminando a tração e aumentando

coordenação necessária entre toda a equipa para que

ainda mais a velocidade.

nada falhe. As velas sobem e descem (caçam-se) os

Este catamarã G32, de duplo casco com os patilhões basculantes

cabos são esticados ou soltos os velejadores correm

em forma de L contam com o mesmo efeito que no ar os “flaps”

de um lado para o outro entre os dois cascos num ritmo

da asa de um avião. Ao planar, diminuem o atrito o que vai

alucinante.

aumentando a velocidade.



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