Beatriz Vecchia - Currículo e Portfólio

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nudes BEATRIZ VECCHIA designer grรกfica vecchiab@gmail.com (19) 99826-3768


BEATRIZ VECCHIA vecchiab@gmail.com (19) 998263768

2009 - 2011:

Colégio Visconde de Porto Seguro

2013 - 2015:

Arquitetura e Urbanismo | FAUUSP

2016 - hoje:

Design | FAUUSP

Softwares:

Idiomas:

Photoshop

Português Nativo

Illustrator

Inglês Avançado

InDesign

Espanhol Básico

Sublime Text

Alemão Básico

(html) AutoCad Rhinoceros


Centro Cultural São Paulo Estágio em Comunicação Visual com ênfase na produção de impressos. Responsável por folders, catálogos, comunicação interna e afins.

ICB-USP Estágio em Comunicação Visual do Institituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.

basico.com Estágio em design gráfico para a loja de roupas online basico.com. Responsável por criar peças gráficas de divulgação, emails de marketing, auxiliar em ensaios fotográficos e tratamento de fotos para o site.

Exposição - Visões da arte no acervo do MAC USP 1900-2000: Bastidores Participação no projeto e montagem da nova exposição temporária do Museu de Arte Contemporanea da Universidade de São Paulo. Projeto e orientação da Professora Marta Bogéa da FAUUSP.

Exposições Permanentes do MAC USP Equipe de apoio de projeto e montagem das duas novas exposições permanentes do 6º e 7º andar do MAC USP. Projeto e orientação da Professora Marta Bogéa, da FAUUSP.


nudes 2017/2 a NUDES é uma revista que tange temas relacionados ao sexo, ao corpo e à sexualidade, sem pudores. Todo o projeto foi realizado por Gabriel Lima sob a orientação da profª Sara Goldschmit na disciplina de Projeto Visual IV – Mídia Impressa.



nudes | 2017/2



nudes | 2017/2



nudes | 2017/2

capas de 4 ediçþes


spread


mapa afetivo do centro cultural são paulo 2018/1 criação do mapa de comunicação do Centro Cultural São Paulo

PISO 2 | CAIO GRACO

1

3

Acesso livre Acesso mediante cadastro ou ingresso Bibliotecas e Pisos Expositivos Pisos elevados Sanitários Bebedouros Elevadores Escadas


Rua Vergueiro 6 2

7

5

8

9

4

5

1 Jardim Suspenso (lado Vergueiro) 2 Jardim Suspenso (lado Vergueiro) - acesso pelo Piso Caio Graco 3 Jardim Suspenso (lado 23 de Maio) 4 Horta Comunitรกria 5 Piso Expositivo 6 Entrada 7 Sala de Debates 8 Sala Leon Hirszman 9 Sala Tarsila do Amaral


mapa afetivo do ccsp | 2018/1

PISO 1 | FLร VIO DE CARVALHO 2 2 11

4

10 16

1

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Acesso livre Acesso mediante cadastro ou ingresso Bibliotecas e Pisos Expositivos Pisos elevados Sanitรกrios Bebedouros Elevadores Escadas

9

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Rua Vergueiro 2

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1 Metrô Vergueiro 2 Entradas 3 Bicicletários 4 acesso à Administração do CCSP 5 acesso às Salas Jardel Filho e Lima Barreto 6 Espaço Flávio Império (Foyer) 7 acesso à Sala Paulo Emilio Salles Gomes 8 Central de Informações 9 Loja Colaborativa Endossa 10 acesso ao Espaço Cênico Ademar Guerra e ao Espaço Missão 11 Sala de Vidro 12 Sala Adoniran Barbosa 13 Bilheterias (Spcine e Ingresso Rápido) 14 acesso ao Piso 23 de Maio 15 Área de Convivência 16 escada de acesso ao Jardim Suspenso (lado Vergueiro) 17 Restaurante Citron CCSP 18 Jardim Luiz Telles 19 acesso aos Pisos Expositivos e às Bibliotecas 20 GuardaVolumes e entrada das Bibliotecas 21 Piso Expositivo 22 Jardim Sul


mapa afetivo do ccsp | 2018/1

PISO 0 | BIBLIOTECAS 3 1

2

5

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Acesso livre Acesso mediante cadastro ou ingresso Bibliotecas e Pisos Expositivos Pisos elevados Sanitรกrios Bebedouros Elevadores Escadas


4

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1 Espaço Oficina/Ateliê 2 Estúdio de Rádio 3 Espaço Missão 4 Arquivo Multimeios e Núcleo Memória (acesso com agendamento prévio) 5 Anexo da Sala Adoniran Barbosa 6 Biblioteca Louis Braille 7 Gibiteca Henfil 8 Biblioteca Alfredo Volpi 9 Laboratório de Línguas 10 Hemeroteca 11 Espaço Mário Chamie (Praça das Bibliotecas) 12 Sala de Leitura Infantojuvenil 13 Oficina de Impressão 14 Biblioteca Sérgio Milliet 15 Discoteca Oneyda Alvarenga


mapa afetivo do ccsp | 2018/1

PISO -1 | 23 DE MAIO 6

1 3 2

Acesso livre Acesso mediante cadastro ou ingresso Bibliotecas e Pisos Expositivos Pisos elevados Sanitรกrios Bebedouros Elevadores Escadas

4

8

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5


9

1 Espaço Cênico Ademar Guerra 2 Coleção de Arte da Cidade (acesso com agendamento prévio) 3 Sala de Ensaio 1 4 Sala de Ensaio 2 5 FabLab Livre SP 6 Folhetaria 7 Laboratório Gráfico 8 Laboratório Fotográfico 9 Laboratório de Restauro


projeto construtivo brasileiro na arte 2017/1 redesign de um livro de arte.

livro original


fotos produzidas com o boneco final modelo: duda meneghetti


projeto construtivo brasileiro na arte | 2017/1

capa base e opçþes de sobrecapa


PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE

PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE

ana maria m. belluzzo | aracy amaral

ana maria m. belluzzo | aracy amaral

amílcar de castro

sem título

a. palatnik

cinecromáitcos

ana maria m. belluzzo | aracy amaral

Ao mesmo tempo, em virtude da dificuldade de abordarmos — como fora o primeiro pensamento — todas as contribuições de tendência construtiva surgidas no Brasil neste século, delimitamos a pesquisa aos grupos concreto e neoconcreto, surgidos em São Paulo e Rio a partir de 1950, e que vivem seu momento de maior intensidade nessa década, praticamente cessando por volta da virada dos anos 60, ou até 1961-62, por injumies de ordem vária.

fotoformas

g. de barros

PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE

ana maria m. belluzzo | aracy amaral

lygia pape

língua apunhalada

A origem de uma exposição que focaliza hoje, a arte construtiva no Brasil na década de 50 partiu da ideia de uma mostra sobre essa tendência quando o crítico Ronaldo Brito elaborou um ensaio sobre o neoconcretismo. Tendo o Museu de Arte Moderna do Rio se interessado pelo projeto, e fazendo então parte da Comissão Cultural do MAM - Rio nessa época, sugerimos que não se focali-zasse apenas o neoconcretismo porém todo o movimento surgido com o concretismo a partir de 1950. A sugestão era a organização conjunta da exposição — Pinacoteca do Estado de São Paulo/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — dividindo-se o trabalho e os custos, de pesquisa e organização, e possibilitando a apreciação da mostra tanto numa capital como em outra, dadas as dificuldades decorrentes de toda exposição retrospectiva.

PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE EDIÇÃO PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO ESPECIAL BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE 40 AN0S PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO 2017 BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE

Ao mesmo tempo, em virtude da dificuldade de abordarmos — como fora o primeiro pensamento — todas as contribuições de tendência construtiva surgidas no Brasil neste século, delimitamos a pesquisa aos grupos concreto e neoconcreto, surgidos em São Paulo e Rio a partir de 1950, e que vivem seu momento de maior intensidade nessa década, praticamente cessando por volta da virada dos anos 60, ou até 1961-62, por injumies de ordem vária.

A origem de uma exposição que focaliza hoje, a arte construtiva no Brasil na década de 50 partiu da ideia de uma mostra sobre essa tendência quando o crítico Ronaldo Brito elaborou um ensaio sobre o neoconcretismo. Tendo o Museu de Arte Moderna do Rio se interessado pelo projeto, e fazendo então parte da Comissão Cultural do MAM - Rio nessa época, sugerimos que não se focali-zasse apenas o neoconcretismo porém todo o movimento surgido com o concretismo a partir de 1950. A sugestão era a organização conjunta da exposição — Pinacoteca do Estado de São Paulo/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — dividindo-se o trabalho e os custos, de pesquisa e organização, e possibilitando a apreciação da mostra tanto numa capital como em outra, dadas as dificuldades decorrentes de toda exposição retrospectiva.

PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE EDIÇÃO PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO ESPECIAL BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE 40 AN0S PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO 2017 BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE

Ao mesmo tempo, em virtude da dificuldade de abordarmos — como fora o primeiro pensamento — todas as contribuições de tendência construtiva surgidas no Brasil neste século, delimitamos a pesquisa aos grupos concreto e neoconcreto, surgidos em São Paulo e Rio a partir de 1950, e que vivem seu momento de maior intensidade nessa década, praticamente cessando por volta da virada dos anos 60, ou até 1961-62, por injumies de ordem vária.

A origem de uma exposição que focaliza hoje, a arte construtiva no Brasil na década de 50 partiu da ideia de uma mostra sobre essa tendência quando o crítico Ronaldo Brito elaborou um ensaio sobre o neoconcretismo. Tendo o Museu de Arte Moderna do Rio se interessado pelo projeto, e fazendo então parte da Comissão Cultural do MAM - Rio nessa época, sugerimos que não se focali-zasse apenas o neoconcretismo porém todo o movimento surgido com o concretismo a partir de 1950. A sugestão era a organização conjunta da exposição — Pinacoteca do Estado de São Paulo/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — dividindo-se o trabalho e os custos, de pesquisa e organização, e possibilitando a apreciação da mostra tanto numa capital como em outra, dadas as dificuldades decorrentes de toda exposição retrospectiva.

PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE EDIÇÃO PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO ESPECIAL BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE 40 AN0S PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO 2017 BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE

PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE

ana maria m. belluzzo | aracy amaral

Ao mesmo tempo, em virtude da dificuldade de abordarmos — como fora o primeiro pensamento — todas as contribuições de tendência construtiva surgidas no Brasil neste século, delimitamos a pesquisa aos grupos concreto e neoconcreto, surgidos em São Paulo e Rio a partir de 1950, e que vivem seu momento de maior intensidade nessa década, praticamente cessando por volta da virada dos anos 60, ou até 1961-62, por injumies de ordem vária.

A origem de uma exposição que focaliza hoje, a arte construtiva no Brasil na década de 50 partiu da ideia de uma mostra sobre essa tendência quando o crítico Ronaldo Brito elaborou um ensaio sobre o neoconcretismo. Tendo o Museu de Arte Moderna do Rio se interessado pelo projeto, e fazendo então parte da Comissão Cultural do MAM - Rio nessa época, sugerimos que não se focali-zasse apenas o neoconcretismo porém todo o movimento surgido com o concretismo a partir de 1950. A sugestão era a organização conjunta da exposição — Pinacoteca do Estado de São Paulo/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — dividindo-se o trabalho e os custos, de pesquisa e organização, e possibilitando a apreciação da mostra tanto numa capital como em outra, dadas as dificuldades decorrentes de toda exposição retrospectiva.

EDIÇÃO ESPECIAL 40 AN0S 2017

Ao mesmo tempo, em virtude da dificuldade de abordarmos — como fora o primeiro pensamento — todas as contribuições de tendência construtiva surgidas no Brasil neste século, delimitamos a pesquisa aos grupos concreto e neoconcreto, surgidos em São Paulo e Rio a partir de 1950, e que vivem seu momento de maior intensidade nessa década, praticamente cessando por volta da virada dos anos 60, ou até 1961-62, por injumies de ordem vária.

ana maria m. belluzzo | aracy amaral

A origem de uma exposição que focaliza hoje, a arte construtiva no Brasil na década de 50 partiu da ideia de uma mostra sobre essa tendência quando o crítico Ronaldo Brito elaborou um ensaio sobre o neoconcretismo. Tendo o Museu de Arte Moderna do Rio se interessado pelo projeto, e fazendo então parte da Comissão Cultural do MAM - Rio nessa época, sugerimos que não se focali-zasse apenas o neoconcretismo porém todo o movimento surgido com o concretismo a partir de 1950. A sugestão era a organização conjunta da exposição — Pinacoteca do Estado de São Paulo/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — dividindo-se o trabalho e os custos, de pesquisa e organização, e possibilitando a apreciação da mostra tanto numa capital como em outra, dadas as dificuldades decorrentes de toda exposição retrospectiva.

hércules barsotti

concreção

PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE

EDIÇÃO ESPECIAL 40 AN0S 2017

Ao mesmo tempo, em virtude da dificuldade de abordarmos — como fora o primeiro pensamento — todas as contribuições de tendência construtiva surgidas no Brasil neste século, delimitamos a pesquisa aos grupos concreto e neoconcreto, surgidos em São Paulo e Rio a partir de 1950, e que vivem seu momento de maior intensidade nessa década, praticamente cessando por volta da virada dos anos 60, ou até 1961-62, por injumies de ordem vária.

A origem de uma exposição que focaliza hoje, a arte construtiva no Brasil na década de 50 partiu da ideia de uma mostra sobre essa tendência quando o crítico Ronaldo Brito elaborou um ensaio sobre o neoconcretismo. Tendo o Museu de Arte Moderna do Rio se interessado pelo projeto, e fazendo então parte da Comissão Cultural do MAM - Rio nessa época, sugerimos que não se focali-zasse apenas o neoconcretismo porém todo o movimento surgido com o concretismo a partir de 1950. A sugestão era a organização conjunta da exposição — Pinacoteca do Estado de São Paulo/ Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro — dividindo-se o trabalho e os custos, de pesquisa e organização, e possibilitando a apreciação da mostra tanto numa capital como em outra, dadas as dificuldades decorrentes de toda exposição retrospectiva.

EDIÇÃO ESPECIAL 40 AN0S 2017 PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE

PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA A BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE

PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA A BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA A BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA A BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE

PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA A BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA A BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTR BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA A PROJETO CONSTRUTIVO PROJETO CONSTRUTIVO BRASILEIRO NA ARTE BRASILEIRO NA ARTE


projeto construtivo brasileiro na arte | 2017/1 boneco com dois exemplos de sobrecapa e com luva



projeto construtivo brasileiro na arte | 2017/1

TEXTOS DE ÉPOCA

diagramação

ARTE CONCRETA: OBJETO E OBJETIVO Décio Pignatari

Pela primeira vez, os concretistas brasileiros têm a oportunidade de se reunir como presença imediata de realizações e como postulação de princípios. O concretismo visual já fez suas primeiras provas, circula, se apura no debate saneador, leva avante o qualitativo rigoroso baseado na informação e na consciência critica. A poesia concreta, depois de um período mais ou menos longo de pesquisas — para determinar os pianos de clivagem de sua mecânica interna (Mallarmé, “Un Coup de Dés” — Pound — Joyce — Cummings —algumas experiências dadaístas e futuristas — algumas postulações de Apollinaire) entra agora na sua fase polêmica. A mostra de poesia concreta tem um caráter quase didático: fases de evolução formal, passagem do verso ao ideograma, do ritmo linear ao ritmo espaciotemporal: novas condições para novas estruturações da linguagem, esta relação de elementos verbivocovisuais — como diria Joyce. Uma das principais características do concretismo é o problema do movimento, estrutura dinâmica, mecânica qualitativa. E não se estranhe falar aqui em “mecânica”: já Norbert Wiener (“Cybernetics: the human use of human beens”) nos adverte do equívoco e do inútil saudosismo individualista de tratar pejorativamente tudo o que é mecânico. Isto nos leva às relações entre geometria e pintura geométrica: a pintura geométrica está para a geometria como a arquitetura está para a engenharia. A lógica do olho é sensível e sensorial, artística; a. da geometria, conceitual, discursiva, científica enfim. Nem foi por outro motivo que, em número anterior desta publicação e neste mesmo lugar, o arquiteto Eduardo Corona lembrava a necessidade de um contato mais estreito dos arquitetos com as artes visuais, como a pintura e o desenho: “O aprendizado dessas artes deveria ser levado muitíssimo a sério em nossas Faculdades, para formar arquitetos mais completos, mais conhecedores da Arte, enfim”.

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Por outro lado, os concretistas também sentem a urgência de um contato mais íntimo com a arquitetura: o fato de vários deles serem — quando não arquitetos ou estudantes de arquitetura — decoradores, paisagistas ou desenhistas de esquadrias —atividades ligadas à arte arquitetônica — atesta essa necessidade e essa urgência, se já não bastasse, por si mesma, a sua presença ‘numa revista de arquitetura e decoração. Quanto à poesia, ela não está alheada da questão, como pode parecer à primeira vista: os aparentamentos isomórficos das diversas manifestações artísticas nunca serão um tema de somenos. Abolido o verso, a poesia concreta enfrenta muitos problemas de espaço e tempo (movimento) que são comuns tanto às artes visuais como à arquitetura, sem esquecer a música mais avançada, eletrônica. Além disso, p. ex., o ideograma, monocromo ou a cores, pode funcionar perfeitamente numa parede, interna ou externa. Finalmente cumpre assinalar que o concretismo não pretende alijar da circulação aquelas tendências que, por sua simples existência, provam sua necessidade na dialética da formação da cultura. Ao contrário, a atitude critica do concretismo o leva a absorver as preocupações das demais correntes artísticas, buscando superá-las pela empostação coerente, objetiva, dos problemas. Todas as manifestações visuais o interessam: desde as inconscientes descobertas na fachada de uma tinturaria popular, ou desde um anúncio luminoso, até a extraordinária sabedoria pictórica de um Volpi, ao poema máximo de Mallarmé ou às maçanetas desenhadas por Max Bill, na Hochschule für Gestaltung, em Ulm. Revista “Arquitetura e Decoração” São Paulo, Dezembro de 1956

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índice

capa de capítulo

página


projeto construtivo brasileiro na arte | 2017/1 cartaz de divulgação



sanfona sans 2016/2 tipografia autoral nas opções regular (à direita) e bold (na página seguinte).

Beatriz Vecchia



sanfona sans | 2016/2 bold



ilustração 2018/1 ilustração digital feita com illustrator



nudes 2015/2 Primeira versão: Revista e elementos gráficos produzidos integralmente. A revista NUDES se propõe a abrir o diálogo sobre sexo de forma natural, sem tabus e não sensualizada. Voltada principalmente para públicos de todos os gêneros e orientações sexuais. Realizado em trio com Raquel Turolla e Felipe Souza. Trabalho refeito então em 2017, com o mesmo nome e princípios, mas uma revista completamente revovada.



nudes | 2015/2 Elementos grรกficos: fotografias e patterns



nudes | 2015/2 Produto final - parte 1



nudes | 2015/2 produto final - parte 2



moçambique: cinema, literatura e história 2015/2 cartazes produzidos para o evento moçambique: cinema, literatura e história na FFLCH - USP

MOÇ AMB IQUE CINEMA LITERATURA HISTÓRIA

Cinema, Literatura e História


MOÇ AMB IQUE CINEMA LITERATURA HISTÓRIA

Isabel Noronha e Camilo de Sousa minicurso 24 e 27 de Agosto 3, 14, 17, 21 e 28 de Setembro 15:00 às 19:00 sala 270, prédio de Letras inscrições online até 21 de Agosto no site: http://celp.fflch.usp.br/node/18 taxa: R$ 10,00 (boleto gerado na inscrição) com certificados

apoio:

Departamentos de Letras Clássicas e Vernáculas Departamento de História CELP

FFLCH - USP


MOÇ AMB IQUE CINEMA LITERATURA HISTÓRIA

programação 24/08 - Cinema, Literatura e História

Apresentação do curso pelas professoras doutoras Leila Leite Hernandez e Rejane Vecchia Rocha e Silva e dos cineastas Isabel Noronha e Camilo de Sousa. Palestra O Cinema Como Fonte - Prof. Dr. Maurício Cardoso Debatedora Prof. Dra. Leila Leite Hernandez

27/08 - Cinema como Fonte I

Filme: Junod Apresentação da produção por seu diretor Camilo de Sousa Palestra: O Cinema Como Fonte, Objeto e Experiência da História Prof. Dr. Marcos Napolitano

31/08 - Cinema como Fonte II Filme: O Vento Sopra do Norte

Mesa Redonda: Cineastas Camilo de Sousa, Isabel Noronha e Profa. Dra. Leila Leite Hernandez

03/09 - Memória, Literatura e História Filme: Terra Sonâmbula

Mesa Redonda: Cineastas Camilo de Sousa, Isabel Noronha e Profa. Dra. Rejane Vecchia

14/09 - Cinema como Ato de Resistência

Filme: Ondas Comunitárias Mesa Redonda: Cineastas Camilo de Sousa, Isabel Noronha

e Profa. Dra. Rita Chaves

17/09 - Moçambique: Uma Nação a se Inventar

Filme: Ngwenya, O Crocodilo Apresentação da produção por sua realizadora Isabel Noronha e seu produtor Camilo de Sousa Palestra: Profa. Dra. Marta Heloisa Leuba Salum

21/09 - Refazendo Laços

Filmes: Caminhos do ser e Delfina, Mulher Menina Apresentação da produção por sua realizadora Isabel Noronha e seu produtor Camilo de Sousa Mesa Redonda: Cineastas Camilo de Sousa, Isabel Noronha

e Profa. Dra. Marina de Mello e Souza

28/09 - O Rural no Urbano e o Urbano no Rural

Filme: Na Dobra da Capulana Apresentação da produção por seus realizadores Isabel Noronha e Camilo de Sousa Palestra: Prof. Dr. Omar Ribeiro Thomaz Debatedora: Profa. Dra. Maria Cristina Wissenbach

encerramento do curso todos os eventos ocorrerão das 15h às 19h na sala 107 do prédio de Letras.

programação


MOÇ AMB IQUE CINEMA LITERATURA HISTÓRIA

O minicurso “Moçambique: Cinema, Literatura e História” foi organizado pelas professoras Leila Leite Hernandez (DH/FFLCH/USP) e Rejane Vecchia Rocha e Silva (DL/DLCV/FFLCH/ USP) e tem como objetivo propiciar aos alunos dos Departamentos de Letras e de História, assim como dos demais departamentos da FFLCH-USP, a possibilidade de discutir alguns temas contemporâneos da história de Moçambique sob o prisma de abordagens multidisciplinares, além de sublinhar os possíveis usos do cinema nas diversas áreas das Ciências Sociais, da História e das Literaturas Africanas. “Moçambique: cinema, literatura e história” contará com a presença dos cineastas moçambicanos Camilo de Souza e Isabel Noronha, realizadores dos filmes e documentários que serão exibidos ao longo das aulas, além de importantes pesquisadores, possibilitando o diálogo acerca de vários temas relevantes à História de Moçambique.

Camilo de Sousa nasceu em Lourenço Marques a 29 de

Maio de 1953, onde fez os estudos secundários. Em 1968, começou a interessar-se pela fotografia, trabalhandoem Artes Gráficas e, posteriormente, como repórter fotográfico e redator do diário “O Jornal” publicado na então cidade de Lourenço Marques. Em 1972 refugiou-se na Bélgica, onde obteve o estatuto de refugiado político junto às Nações Unidas (UNHCR). No ano seguinte partiu para a Tanzânia e juntou-se à Frente de Libertação de Moçambique, participando na luta pela Independência de seu país. Depois da proclamação da Independência Nacional ( 1975) trabalhou em diversos projetos de carácter social e de comunicação na Província de Cabo Delgado, criando a primeira rede moçambicana de correspondentes populares de informação, levando o cinema móvel a todos os distritos e localidades desta província. Cinco anos depois ingressou no Instituto Nacional de Cinema, onde trabalhou até 1991 como realizador, editor, diretor de produção, produtor e, finalmente, diretor geral deprodução. Em 1992, com outros profissionais de cinema e comunicação, criou a primeira cooperativa independente de comunicação e produção de imagem, a Coopimagem. Em 2001, associou-se à Ébano Multimédia, desenvolvendo a atividade de produtor e realizador. É membro fundador e vice-presidente da Associação Moçambicana de Cineastas, criada em 2003. Nas produções cinematográficas que marcaram Moçambique, Camilo de Sousa tem uma destacada participação, angariando vários prêmios e o reconhecimento da importância da sua obra em várias partes do mundo.

Isabel Noronha, nascida Isabel Helena Vieira Cordato de No-

ronha no ano de 1964, em Maputo. Licenciada em Psicologia Clínica e Aconselhamento pelo Instituo Superior Politécnico Universitário (ISPU) e Mestre em Saúde Mental e Clínica Social pela Universidade de Léon, na Espanha, atualmente faz doutoramento em Antropologia na Unicamp. É reconhecida como um nome fundamental do cinema moçambicano, tendo ingressado em 1984 no Instituto Nacional de Cinema. Foi Membro Fundador da primeira Cooperativa Independente de Vídeo (Coopimagem) e da Associação Moçambicana de Cineastas. Assinou vários filmes dos quais se destaca o belíssimo Ngwenya, o Crocodilo, em torno da figura do pintor Malagantana, distinguido pelo Festival de Milão como melhor documentário de África, Ásia e América Latina.

apresentação dos cineastas


dance o clipe 2015/2 cartazes de divulgação produzidos para a festa tradicional da FAUUSP “dance o clipe”



a papisa 2015/2 carta de tarot produzida em impressĂŁo offset nas cores ciano e magenta.



manipulação da imagem cinematográfica 2016/1 trabalho de manipulação de imagem a partir de cenas de filmes.


Curtindo a Vida Adoidado, 1986 John Hughes


manipulação da imagem cinematográfica | 2016/1

Pulp Fiction, Tempos de Violência, 1994 Quentin Tarantino

Bastardos Inglórios, 2009 Quentin Tarantino


O Mรกgico de Oz, 1939 Victor Fleming


20 crĂŠditos de netflix projeto pessoal 2016/1


O Poderoso ChefĂŁo , 1972 Francis Ford Coppola


ballet nacional de cuba 2016/2 construção da identidade visual de uma família de cartazes projetados para o ballet nacional de cuba.

Ballet Nacional de Cuba

Ballet Nacional de Cuba

Giselle

ABRIL/2016 Viernes 22, Sábado 23, 8:30 pm. Domingo 24, 5:00 pm. Jueves 28, Viernes 29, 8:30 pm.

Gran Teatro de La Habana Alicia Alonso. Sala García Lorca [La Habana]


Ballet Nacional de Cuba

Don Quijote

ENERO/2016 Gala por el Aniversario 57 del Triunfo de la Revolución. Viernes 1º, 5:00 pm. Gran Teatro de La Habana Alicia Alonso. Sala García Lorca [La Habana]

MAYO/2016 Función especial para Turoperadores. Miércoles 18, 9:00 pm. Teatro Nacional de Cuba. Sala Covarrubias [La Habana]


ballet nacional de cuba | 2016/2 cartazes alternativos

Ballet Nacional de Cuba

Ballet Nacional de Cuba

Gis


selle

Ballet Nacional de Cuba

Don Quijote


aula magna 2017 2017/1 Criação do cartaz para a Aula Magna de 2017 do curso de Design da FAUUSP. Feito em colaboração com Yara Santos e sob orientação da Professora Sara Goldschmitt

AULA MAGNA DE S IGN 2017

Como transformar uma paixão em negócio Luciano Deos GAD Design

C U R S O DE DES IG N DA FAU U S P

15/03 19h FAU USP · Auditório Rua do Lago 876 Cidade Universitária

Convite Digital


AUL A MAGNA DESIGN 2017

Como transformar uma paixão em negócio Luciano Deos GAD Design

15/03 19h FAU USP · Auditório Rua do Lago 876 Cidade Universitária

CU RSO D E D ESIGN DA FAU USP


feminua 2017/1 diagramação do fotolivro “feminua”, trabalho de conclusão do curso de jornalismo da Universidade Federal da Bahia com enfoque em fotografia de Milena Abreu. O livro explora a relação de diferentes mulheres com seus corpos e vivências.


MILENA ABREU DE OLIVEIRA


kid’s bag 2017/1 propostas de logo e identidade visual para a dupla de DJs kid’s bag



kid’s bag | 2017/1


G A B S ’ D KI


copa USP 2017 2017/1 Criação das medalhas e troféus da Copa USP 2017, organizada pela LAAUSP. Integração do logo já existente à identidade visual da copa. Foi necessário também incorporar as cores azul e laranja, as duas ligas da copa.

COPA

COPA

2017

2017

CAMPEÃO

CAMPEÃ

USP

handebol

troféus fundo de vidro e base de madeira

USP vôlei


COPA

USP

2017

COPA

USP

2017 medalhas fundo cinza no caso se substitui para ouro, prata e bronze


diafragma 2016/1 Projeto e montagem de um habitรกculo feito inteiramente de papelรฃo e fita kraft adesiva. Feito em dupla com Otรกvio Gergely.



diafragna | 2016/1 medidas e aproveitamento da placa de papelão

1. PEÇAS SOLTAS 2. PEÇAS NA PLACA

770

530

900

1.

600

150

0

QUANTIDADES

1000mm

1200

70


2.

2400

1200

0

QUANTIDADES

1000mm


diafragna | 2016/1 manual de montagem

LEGENDA: CORTE:

DOBRA: 1) SEPARE AS PEÇAS DO PAPELÃO E VINQUE TODAS AS LINHAS PONTILHADAS;

* REPARE QUE AS PEÇAS DE TRIÂNGULOS SÃO ESPELHADAS

2) COM FITA, JUNTE AS DOBRAS DE TODOS OS RETÂNGULOS, DEIXANDO APENAS AS PONTAS;

P L A N TA

V I STA

3) COM FITA, JUNTE A MAIOR DOBRA DE CADA TRIÂNGULOA NA EXTENSÃO DE CADA RETÂNGULO, DE ACORDO COM A PLANTA., REFORCE TODAS AS DOBRAS;


DICA: NESTA ETAPA VIRE O HABITACULO NA HORIZONTAL PARA FACILITAR A MONTAGEM

4A) COM FITA, JUNTE A DOBRA RESTANTE DE CADA TRIÂNGULO COM A DOBRA DO TRIÂNGULO AO LADO, FORMANDO ASSIM UM GRANDE HEXÁGONO. FINALIZE ESSA ETAPA JUNTANDO AS PONTAS RESTANTES DOS RETÂNGULOS;

4B) REPITA O PROCESSO DO OUTRO LADO

5) COM FITA, REFORCE TODAS AS DOBRAS E JUNÇÕES E, POR FIM, VIRE SEU DIAFRAGMA PRONTO NA VERTICAL.


diafragna | 2016/1 Patterns criados a partir do resultado final da construção de um habitáculo de papelão.



OBRIGADA! VAMOS TRABALHAR?

vecchiab@gmail.com (19) 99826-3768


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