A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista

Henri Matisse, Jazz, 1947, em exibição no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, 2000 (exemplar do acervo da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro). Embaixo, edição contemporânea comercial, fac-similada.

A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista

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Texto avulso Enzo Miglietta O ato estético da escrita

Entrevista: Iolanda Gollo Mazzotti

Entrevista: Vera Chaves Barcellos

Entrevista: Anne Moeglin-Delcroix

Entrevista: Wlademir Dias Pino

Entrevista Lenir de Miranda

Entrevista: Neide Dias de Sá

Depoimentos

Suplemento: Erguendo os olhos e olhando ao redor

A leitura agonizante

Considerações finais

Polimorfismo, desconstrução e destruição

Sequestro e aliciamento da aparência e da leitura

Mimese formal e funcional do corpo e da leitura

Sequestro e aliciamento da ordem e da função

Fronteiras com o livro e a literatura

Ingresso na gravura: objetificação em espetáculo solo

As artes do livro e a identidade do livro artístico

Até pode ser que isso não seja um livro de artista. Mas e se for?

Representação do confessional e do lúdico: memória real versus memória emulada

O livro como corpo físico

A exacerbação documental: passionalidade versus contrição

Presunção de verdade ou verossimilhança

Registro temporal e presentificação pelo documento

Memória e documento pela escolha da forma códice