Apresentação BBS ONG's Guiné-Bissau

estórias como solução

B A GA B A GA ST U D I O S

Contamos e ensinamos a contar estórias como solução, com uma abordagem que reflecte a singularidade da nossa equipa, com base nas necessidades e na identidade do cliente.

Dedicamo-nos à produção, formação e investigação em media digitais, cooperação e desenvolvimento.

As “estórias” são o nosso ADN. Através de narrativas plurais e aprofundadas, ligamos comunidades e respondemos aos desafios do nosso tempo. Damos a compreender e estabelecemos ligações, não distribuímos informação.

“Revelar” é o nosso verbo fundamental.

Remisturamos e desafiamos as fronteiras convencionais do jornalismo e do cinema documental, do design, da ilustração e da engenharia informática, da antropologia e do desenvolvimento.

Herdamos o nome dado, em crioulo guineense, às extraordinárias construções colectivas de térmitas, i.e. as bagabaga – monumento ao trabalho de equipa. Criamos futuros possíveis.

PA U LO N U N O V I C E N T E D I R E C TO R E F U N DA D O R D O S B B S ; CO O R D E N A D O R D O N Ú C L E O D E N A R R AT I VA / / D O U TO R A D O E M M E D I A S D I G I TA I S, U T AU ST I N - P O RT U GA L , 2 0 1 3

Paulo Nuno Vicente é fascinado pelas “estórias” da História: escritas, contadas ao ouvido, por fotografia ou pela imagem em movimento. Ao longo da última década, como jornalista e documentarista, tem realizado projectos no chamado “Sul Global”: Guiné-Bissau, Ceuta e Melilla, São Tomé e Príncipe, Líbano, Bósnia, Israel e Cisjordânia, Cabo Verde, Chade, República Centro Africana, Brasil, Quénia, Senegal, Moçambique e África do Sul. É doutorado em Media Digitais com uma tese sobre o trabalho dos correspondentes internacionais na África Subsariana. Professor, formador e investigador, é apaixonado por instrumentos de cordas – da kora, ao contrabaixo e à guitarra elétrica. Músico autodidata desde os 12 anos, tem uma convicção: Steve Vai é um alienígena camuflado de ser humano.

/ Professor universitário na Universidade Nova de Lisboa, ISCTE e Instituto Superior Miguel Torga / Repórter e documentarista em diversos países no denominado “Sul Global”, em particular, na Guiné-Bissau, Ceuta e Melilla, São Tomé e Príncipe, Líbano, Israel e Cisjordânia, Cabo Verde, Chade, República Centro Africana, Brasil, Quénia, Senegal, Moçambique, África do Sul / Formador com experiência internacional em Moçambique e Guiné-Bissau

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

PA U LO N U N O V I C E N T E

“ K I LOM B O S”

“ CO N ST RU I R O PA R A Í S O AQU I ”

( 2 0 1 2 ) , B R A S I L , G U I N É - B I SS AU E C A B O V E R D E , R E A L I Z A D O R

( 2 0 0 9 ) , F I L M A D O NA G U I N É - B I SS AU E CA B O V E R D E ,

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REALIZADOR

Documentário filmado em várias comunidades do estado do Maranhão, “Kilombos” baseia-se num resgate de memórias e narrativas orais da cultura quilombola e do seu contributo para uma antropologia visual de ideias, práticas e artefactos que são também o Brasil de hoje. Produzido para o Instituto Marquês de Valle Flor (IMVF), integra-se no projecto “O percurso dos Quilombos: de África para o Brasil e o regresso às origens”.

Na relação Norte-Sul e, em particular, na relação Europa-África, a voz que define e forma a notícia é dominada pelos circuitos de comunicação. ”Construir o paraíso aqui” é uma tentativa de inversão, de criação de espaço de histórias e vozes do outro lado – neste caso guineenses e cabo-verdianas. Histórias de mudança e vozes de dignidade, de interrogação e de confiança.

Produzido para a Associação para a Cooperação Entre os Povos (ACEP) no âmbito do programa “Cooperação Descentralizada: Entre Norte e Sul, Reequilibrar Poderes, Reforçar Solidariedades, Favorecer Mudanças”; Prize of Mayor, na edição de 2009 do Festival AgroFilme, na Eslováquia.

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

PA U LO N U N O V I C E N T E

“NERAM N’DOK” ( 2 0 1 3 ) , B I JAG Ó S ( G U I N É - B I SS AU ) , R E A L I Z A D O R E G U I O N I STA

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Neram N’Dok é uma expressão Bijagó que significa “levem e guardem convosco” e fala sobre o desenvolvimento e soberania nas Ilhas Urok, na Guiné-Bissau. Produzido para o Instituto Marquês de Valle Flor (IMVF), Tiniguena e Universidade de Aveiro no âmbito do projecto “Urok Osheni!

Conservação, desenvolvimento e soberania nas Ilhas Urok” .

F O R M AÇÃO

sobre cobertura de gestão de finanças públicas, para a Deutsche Welle Akademie, Moçambique, 2012, 2013, 2014 F O R M AÇÃO

de jornalismo radiofónico sobre temas ambientais, para Deutsche Welle Akademie, Guiné-Bissau, Setembro 2010

DIOGO CARDOSO P RO D U TO R D E M E D I A D I G I TA I S, N Ú C L E O D E N A R R AT I VA

Diogo Cardoso é produtor audiovisual com dificuldade em aceitar um não sem porquê.

Formado em Jornalismo pela Universidade de Coimbra, foi atraído rapidamente pelas possibilidades pictóricas da comunicação. Curioso incorrigível asfixiado entre paredes, abraçou projectos dentro da música, escrita micronarrativa, fotografia, vídeo e de qualquer outra desculpa para fazer as malas. Apaixonado pelo mar, especializouse na cobertura de desportos extremos, produzindo para televisão e internet. Poliglota e viajante insaciável, usa a comunicação como ferramenta para traduzir conceitos e ideias em imagens e palavras. Gosta de cozinhar para os amigos, disfrutar um bom vinho e de conversas abstratas pela noite dentro.

/ Repórter e produtor audiovisual com larga experiência internacional em gerir equipas no terreno / Guionista de documentários para televisão / Director de fotografia em inúmeras produções audiovisuais em áreas tão distintas como documentário, publicidade, institucional e desporto

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

DIOGO CARDOSO

SETTING GROUNDS

P RO J E C TO WAT - WAT E R AN D T E RR I TO R I E S

( 2 0 1 3 ) , Í N D I A , P R O D U TO R

P RO D U TO R AU D I OV I S UA L

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É um documentário sobre kitesurfing na Índia. Em 2013, a Redbull iniciou um projecto na Índia com o objectivo de formar crianças num desporto que tem tido um crescimento explosivo e dispõe de grande impacto mediático - o kitesurf. O desporto como alavanca da mudança em países períféricos é o tema central deste trabalho.

O WAT (ver site) é um projecto europeu centrado na problemática da gestão integrada do recurso “água”.

Foi feita a produção audiovisual que caracteriza a área de intervenção no Norte de Portugal.

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

DIOGO CARDOSO

K I T E S U R F P R O WO R L D TO U R

TA L E S O F STO K E - M AU I E D I T I O N

( 2 0 1 1 ) , R E A L I Z A D O R E P R O D U TO R

( 2 0 1 4 ) , R E A L I Z A D O R E P RO D U TO R

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O Kitesurf Pro World Tour (KSP) FOI o primeiro circuito mundial de Kitesurf dedicado exclusivamente às ondas. Com uma reputação sólida no mundo dos desportos aquáticos, foi feita a cobertura do cirvutio e produzida uma série para televisão de difusão internacional.

Maui, no Hawaii, é um dos destinos de sonho para amantes de desportos aquáticos.

A ilha, povoada de praias paradisíacas e natureza virgem, faz parte do imaginário colectivo e recebe visitantes de todo o mundo que procuram neste recanto uma experiência ímpar.

Este é também o berço de uma das mais antigas e conceituadas marcas de material de kitesuf: a Airush. Nesta produção, encomendanda pela própria marca, três atletas de topo viajam até Maui para descobrir a essência da ilha e disfrutar das suas ondas.

ELISABETE MONTEIRO M E M B R O DA D I R E Ç ÃO E F U N DA D O R A D O S B B S ; CO O R D E N A D O R A D O N Ú C L E O D E CO O P E R AÇ ÃO E D E S E N VO LV I M E N TO / / L I C E N C I A DA E M D E S I G N, U N I V E R S I DA D E D E AV E I R O, 2 0 0 6 / / P Ó S - G R A D UA DA E M G E STÃO D E O R GA N I Z AÇÕ E S D E E CO N OM I A S O C I A L , U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D O P O RTO, 2 0 1 2

Elisabete Monteiro vive apaixonada por pessoas e pelas suas histórias, pela grandeza e diversidade do mundo, e pela forma como tudo isto se relaciona. Foi nos bairros de Benguela, Angola, que se encontrou. Depois de um ano e meio a trabalhar num projecto de empoderamento de mulheres, voltou a Portugal virada para a mudança.

Designer, gestora de projectos sociais, facilitadora de reuniões visuais e formadora. Trabalha com organizações não-governamentais desde 2007.

Nos últimos 4 anos dedicou-se à Educação para o Desenvolvimento, com especial enfoque na questão da igualdade de género. Sonhadora, segura e determinada, mostra-nos que o caminho até às estrelas dá-se com um passo de cada vez.

/ Coordenadora de projectos de cooperação para o desenvolvimento em Angola / Coordenadora de projectos de educação para o desenvolvimento em Portugal / Formadora em voluntariado internacional, cidadania global e igualdade de género em Portugal e Angola

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

A L FA B E T I Z AÇÃO D E J OV E N S E A D U LTO S

C A M PAN H A G LO BA L P E L A E D U C AÇ ÃO

ELISABETE MONTEIRO

( 2 0 0 8 E 2 0 0 9 ) , A N G O L A , CO O R D E N AÇ ÃO

( 2 0 1 0 A 2 0 1 2 ) , P O RT U GA L , A P O I O DA CO L I GAÇÃO

ver artigo / ver site

Projecto de alfabetização dirigido a jovens e adultos, especialmente mulheres, desenvolvido em três bairros da periferia da cidade de Benguela, Angola.

Membro da coligação dando apoio na divulgação, formação e sensibilização junto de escolas da zona norte do país, especialmente no Concelho de Santa Maria da Feira.

A Campanha Global pela Educação (Global Campaign for Education - GCE) é uma coligação internacional de organizações da sociedade civil e ONGs, de sindicatos do mundo educativo, centros escolares e movimentos sociais diversificados, comprometidos com o Direito à Educação.

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

“É DE GÉNERO?”

“ M A M Ã S D O PA P E L ÃO ”

ELISABETE MONTEIRO

( 2 0 1 2 E 2 0 1 3 ) , P O RT U GA L , CO N C E P Ç ÃO E CO O R D E N AÇ ÃO

( 2 0 1 3 ) , AN G O L A , CO O R D E NAÇÃO

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ver teaser / ver documentário

Projecto de formação de jovens para a igualdade de género, diversidade e cidadania global no qual foi criada uma metodologia de formação específica que partiu da produção de um documentário e da criação de um manual de formação.

Documentário produzido em Uíge, Angola no âmbito do projecto “É de Género?” da ONGD Rosto Solidário.

S O F I A D A PA L M A R O D R I G U E S J O R N A L I STA , N Ú C L E O D E N A R R AT I VA / / M E ST R E E M C I Ê N C I A S DA COMU N I C AÇ ÃO, U N I V E R S I DA D E N OVA D E L I S B OA , 2 0 1 1

Sofia da Palma Rodrigues é jornalista. Apaixonouse pela escrita naquela altura em que ainda se desenhavam letras em diários com folhas de papel cheirosas fechadas a cadeado. Depois, uma inaptidão natural para a Matemática e a FísicoQuímica tratou de fazer o resto. É licenciada e tem um mestrado em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, e já trabalhou nos jornais Público e Negócios e nas revistas Time Out Lisboa e Sábado. Em 2011, entregou as “chaves“ de Portugal, foi viver para Florença e adoptou o mundo como casa. Passou por Barcelona, Londres, Bissau, Bruxelas e Rio de Janeiro e está sempre à espera da próxima aventura. Se a quiserem ver mesmo feliz, contem-lhe estórias e deixem-na escrever sobre elas.

/ Repórter em diversos países europeus (Bélgica, Holanda, Espanha, Itália e Inglaterra), africanos (Guiné-Bissau e Marrocos) e sul-americanos (Brasil e México) / Consultora de comunicação na área de desenvolvimento / Formação, monitoramento e avaliação no projecto de fotografia participativa Olhares em Foco (ver site do projecto)

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

E L A B O R AÇ ÃO D E E ST R AT É G I A E P R O D U TO S D E COMU N I C AÇ ÃO

A I L H A S AG R A DA O N D E É P RO I B I D O

S O F I A D A PA L M A R O D R I G U E S

PA R A A O N G S N V G U I N É - B I SS AU ( 2 0 1 2 )

D E RR A M A R S AN G U E ( 2 0 1 3 ) , R E P O RTAG E M P U B L I CA DA NA R E V I STA F U GA S,

Criação de um plano de comunicação para a organização e desenvolvimento de vários produtos (blogue, panfletos, apresentações de parceiros) destinados à sensibilização para a gestão da água.

J O R NA L P Ú B L I CO

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Reserva da Biosfera e Património da Humanidade, Rubane é uma ilha paradisíaca da Guiné-Bissau onde foi instalado um hotel em troca de telhados de zinco e pirogas a motor. Uma reportagem que conta a estória escondeida por de trás de um hotel de luxo.

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

O MELHOR DE MARROCOS É O PIOR DA EUROPA

SIM, VOU DEIXAR-TE MORRER

S O F I A D A PA L M A R O D R I G U E S

( 2 0 1 4 ) , R E P O RTAG E M P U B L I CA DA N O J O R N A L P Ú B L I CO

( 2014 ) , R E PORTAGE M PUBL ICADA NA R E V ISTA, JOR NAL PÚBL ICO

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Marrocos é um país de transição para muitos imigrantes subsarianos que ambicionam chegar à Europa. São vítimas de violência, discriminação abusos sexuais. Têm medo das rugas policiais, de serem recambiados para a fronteira que tudo volte à estava zero. Um reportagem produzida em Rabat.

A Bélgica tornou-se o primeiro país do mundo a legalizar a eutanásia sem limite de idade. Um menor de 18 anos com uma doença em estado terminal pode agora, tal como um adulto, pedir para morrer.

Há quem chame à nova medida uma “aberração”, a considere “dispensável” e “um primeiro passo muito perigoso”. Mas também quem a defenda: porque não se pode continuar a menosprezar o sofrimento dos mais novos. Fomos conhecer as mães destas crianças.

PEDRO POMBO VO GA L DA D I R E CÇ ÃO / / N Ú C L E O D E I N V E ST I GAÇÃO E F O R M AÇ ÃO / / D O U TO R A N D O E M A N T R O P O LO G I A , I S C T E - I U L

Pedro Pombo é doutorando em Antropologia pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, e encontrase atualmente numa relação intensa com a escrita da sua tese, sobre memórias, histórias de vida e resiliência cultural no sul de Moçambique. Desde há muito que se sente em casa quando está fora dela, e às diversas latitudes onde tem vivido somam-se diferentes geografias profissionais. Como não se consegue decidir entre uma matapa moçambicana ou um fish curry goês, tem sido afortunado o suficiente para poder viver entre as duas margens do Índico.

Após a licenciatura em Design e Artes Decorativas, na ESAD-FRESS, conclui uma pós-graduação em História da Arte, na FCSH-UNL, e recebeu formação em Património Imaterial, pela Comissão da UNESCO no Brasil. Lecionou a disciplina de Interpretação do Património, na ESAD-FRESS, em Lisboa. Longos períodos de pesquisa etnográfica na

Índia e em Moçambique desenvolveram o interesse pelas histórias que existem para além da História e da materialidade do património construído. É coorganizador do AfrikPlay – Filmes à Conversa, ciclos de seminários apresentando documentários sobre a África contemporânea, no ISCTE-IUL. / Assistente de Investigação no CRIA, Centro em rede de Investigação em Antropologia, e CEI-IUL, Centro de estudos Internacionais-Instituto Universitário de Lisboa / Assistant Teacher no IITGN, Indian Institute of Technology de Gandhinagar, Índia (Janeiro-Abril de 2015) / Experiência de gestão de projectos de desenvolvimento local e educação em Moçambique / Pesquisa etnográfica de longa duração em Moçambique e Índia

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

CO N ST RU Ç ÃO D E R E F E I TÓ R I O PA R A E S CO L A P R I M Á R I A D E

G E STÃO D O P R O J E C TO M E S A D E S. N I CO L AU ( R E F E I ÇÕ E S A

PEDRO POMBO

M ACA SS E L AN E , MO Ç A M B I QU E ( 2 0 0 8 )

A L U N O S D E QUAT RO E S CO L A S P R I M Á R I A S ) E M M AN JACA Z E E

Este refeitório foi construído para servir o projecto Mesa de S. Nicolau, que fornece refeições aos alunos mais carenciados de três escolas primárias da vila de Manjacaze e da escola primária da aldeia de Macasselane.

M ACA SS E L AN E ( 2 0 0 9 )

ver reportagem fotográfica

Responsável pela gestão do projecto. Ampliação do número de crianças assistidas (de 100 para 300), implementação de actividades educativas e lúdicas, acompanhamento familiar e encaminhamento aos seriços de saúde e assistência social. Apoio à formação de um grupo de dinamização local que garante a sustentabilidade do trabalho.

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

R E S P O N S ÁV E L P E L A CO N ST RU Ç ÃO D E QUAT R O

P E S QU I S A E T N O G R Á F I CA E M M ACA SS E L AN E E P E S QU I S A

PEDRO POMBO

S A L A S D E AU L A , E S CO L A P R I M Á R I A D E M AC A SS E L A N E ,

A R QU I V Í ST I CA E M M A P U TO, MO ÇA M B I QU E ( E N T R E 2 0 1 0 E 2 0 1 3 )

MO ÇA M B I QU E ( 2 0 1 0 )

ver reportagem fotográfica

Aquisição de material escolar e pedagógico para a escola primária de Macasselane.

Responsável pela gestão da obra e pelo desenho final de arquitectura do novo edifício. Em ligação com a Direcção Provincial de Educação de Gaza, redesenho do projecto-tipo escolar fornecido pelo Ministério da Educação, de modo a melhorar a iluminação, ventilação e qualidade final da obra.

Aquisição de material pedagógico e escolar pedido pela direção da escola primária de Macasselane.

Estadia em Macasselane para o doutoramento em antropologia, sobre memórias do colonialismo e resiliência cultural no sul de Moçambique.

A N A G R AV E D E S I G N E R G R Á F I C A , N Ú C L E O D E D E S I G N E A RT E S G R Á F I C A S L I C E N C I A DA E M D E S I G N, U N I V E R S I DA D E D E AV E I R O, 2 0 0 8

Designer gráfica, Ana Grave gosta de desafios que a façam começar a trabalhar antes do sol nascer. Depois do prémio de melhor finalista que recebeu na Universidade de Aveiro, nunca mais teve problemas de autoestima. A partir de qualquer sítio onde tenha internet, trabalha para o mundo, com o seu computador que leva para todo o lado.

Desde 2005 que saltita de pouso em pouso, tendo a sua rota migratória como designer passado por Portugal, França, Suíça, Espanha e Inglaterra. De regresso ao ninho, à terra dos avós, gosta de se sentir uma portuguesa em casa. As ONGD são a sua segunda pele – cooperação, direitos humanos, solidariedade, ética e justiça social – são temas aos quais gosta de dar voz, cara e cor. Gosta de coincidências, histórias de vida e como Deus se relaciona com isto.

/ Seis anos de experiência em design gráfico em projectos de ONGDs (Portugal, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Moçambique) e instituições do terceiro sector, entre as quais se destacam Fundação Calouste Gulbenkian, ACEP - Associação para a Cooperação entre os Povos, OIKOS Cooperação e Desenvolvimento, Cáritas Portuguesa, CEsA - Centro de Estudos sobre Ásia, África e América Latina e Plataforma Portuguesa das ONGD.

liliana azevedo / acep

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

ALFABETO DO DESENVOLVIMENTO

A N A G R AV E

( 2 0 1 2 ) , P O RT U GA L / D E S I G N G R Á F I CO PA R A E X P O S I Ç ÃO

’DESAFIOS | UMA HISTÓRIA DE DIREITOS NA GUINÉ-BISSAU’

I T I N E R A N T E , L I V R O - C ATÁ LO G O, CA RTA Z , CO N V I T E D I G I TA L

( 2 0 1 4 ) , G U I N É - B I SS AU / DE S IGN GR ÁF ICO PAR A L IV RO

ver livro

E DE S DOBR ÁV E L DA E XPOS IÇÃO

Desenvolvida numa parceria entre a ACEP, o CEsA/ ISEG e a associação InLoco, com financimanto da Cooperação Portuguesa, o projecto Alfabeto do Desenvolvimento - Conceitos | Histórias | Imagens contou com a participação de quase 60 autores – entre jornalistas, fotojornalistas e investigadores.

ver livro

O livro “Desafios | uma história de direitos na Guiné-Bissau”, traça a história – e as histórias – do edifício actual da Casa dos Direitos, outrora Primeira Esquadra de Bissau. Uma linha de tempo, desde 1936 até à inauguração da Casa, em 2012, contada através de entrevistas, ilustrações, documentos de arquivo e histórias de pessoas que se cruzaram no edifício.

T R A BA L H O S M A I S R E L E VAN T E S

MÃOS (RE)FORÇADAS

PLATAFORMA PORTUGUESA DAS ONGD

A N A G R AV E

( 2 0 1 1 - 2 0 1 4 ) , P O RT U GA L / D E S I G N G R Á F I CO PA R A W E B S I T E ,

( 2 0 1 1 - 2 0 1 4 ) , P O RT U GA L / R E DE S IGN DO LOGÓTIPO, W E BS ITE ,

K I T P E DAG Ó G I CO, S É R I E D E T R Ê S FA N Z I N E S, MO C H I L A E

N E W S L E TTE R E F OL HE TO E CR IAÇÃO GR ÁF ICA DA R E V ISTA

F O L H E TO I N F O R M AT I VO S

ver site / ver revista

ver site do projecto / ver fanzine Artes Visuais

A Plataforma Portuguesa das Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento representa as ONGD como interlocutora privilegiada junto de organizações nacionais e internacionais, nas questões do Desenvolvimento e da Cooperação e procura contribuir para melhorar a qualidade nos domínios da Cooperação para o Desenvolvimento, Educação para o Desenvolvimento e Ajuda Humanitária e de Emergência, através de comunicação, formação, monitoria e advocacia.

Com o propósito de sensibilizar, (in)formar e mobilizar a população em torno dos fenómenos do tráfico de pessoas, da discriminação e da exploração laboral, este projecto, dinamizado pela Oikos em Portugal, incide nos concelhos de Braga e Póvoa de Lanhoso e contempla uma dimensão de intervenção centrada nas potencialidades da expressão artística enquanto motor para a mobilização e ativismo local em torno da causa da prevenção e combate ao tráfico de pessoas, discriminação e exploração laboral.