Júlio Sousa
PSD/Loulé pede intervenção urgente na Estrada Nacional 270 em Boliqueime
O PSD/Loulé pediu, através de um comunicado, “intervenção urgente na Estrada Nacional 270, em Boliqueime”.
juliotsousa@gmail.com HISTÓRIA LOCAL
O MAJOR DE ORDENANÇAS JOSÉ DIAS NUNES (O MAJOR DAS CASAS)
Entre os personagens mais influentes na história local de Salir, nos Séc. XVII e XIX, destaca-se, sem dúvida, o Major (Sargento-Mor) de Ordenanças, José Dias Nunes.
1. Ascendentes
José Dias Nunes nasceu, no Sítio das Casas Martim Anes, no dia 12 de março de 1762, tendo sido batizado no dia nove do mesmo mês e ano, tendo por padrinhos Brás Gonçalves, do sítio da Fonte d’Ouro e Maria Guerreira, mulher de Manuel Afonso, do sítio da Igreja.
Os seus ascendentes são os seguintes:
Pais: José Dias e Isabel Nunes, das Casas Martim Anes, Salir
Avos paternos: João Dias e Domingas Lourenço, do Alganduro, Salir.
Avós maternos: João Nunes e Bárbara Rodrigues, do Pé da Serra, Salir.
2. Casamento com Ana Joaquina Teixeira
José Dias Nunes casou com Ana Joaquina Teixeira do sítio do Tremelgo, freguesia de Martim Longo. O casamento ocorreu na data de 19-11-1789 em Martim Longo. O casal foi então viver para a casa do noivo, nas Casas Martim Anes.
2.1- Ascendentes da noiva, Ana Joaquina Teixeira
Ana Joaquina nasceu a 19-04-1769, no sítio do Tremelgo, Martim Longo
Os seus ascendentes são os seguintes:
Pais: Capitão Sebastião José Teixeira e D. Maria Nunes, do Tremelgo, freguesia de Martim Longo.
Avos paternos: Capitão Sebastião Teixeira e Luzia Mestra, do Tremelgo. Avós maternos: Simão Gonçalves e Maria Nunes, da Alcaria de Pedro Guerreiro, freguesia de Cachopo.
2.2- Descendentes do casal
Tiveram os seguintes filhos:
• Maria Nunes Teixeira, nasceu (n.) 15-09-1790), com geração;
• Ana Joaquina Teixeira, n. 1793 e faleceu (f.) 18-03-1862, com geração;
• José, n. 27-04-1795 e f. 06-09-1798, com 3 anos de idade;
• Simão José Dias Teixeira, n. 27-05-1797, com geração;
• Antónia Joaquina Teixeira, n. 1799 e f. 17-01-1864, com geração;
• Francisca, n. 30-09-1801 e f. 23-03-1826, com 24 anos, sem geração;
• José Dias Nunes Teixeira, n.14-12-1804 e f. 12-08-1875, com geração;
• António, n. 12-04-1807, desconhece-se a sua data de falecimento e se teve geração;
• Isabel, n. 08-04-1810 e f. 26-05-1836, com 26 anos de idade, sem geração;
• Sebastião, n. 15-09-1813, desconhece-se a sua data de falecimento e se teve geração.
3. Cargos militares
José Dias Nunes foi nomeado Capitão de Ordenanças de Salir em 02-06-1787, lugar que vagou por morte do Capitão Francisco Xavier de Mendonça e Brito. Este, por sua vez, tinha sido nomeado em 07-09-1762, por morte do Capitão Manuel Martins Mogo.
Na data de 23-11-1813 é nomeado Sargento-Mor (Major) de Ordenanças de Loulé, lugar que vagou pela passagem do titular, o Sargento-Mor José Gregório de Mascarenhas, da Ordenança de Loulé para a de Silves.
4. Cargos municipais
José Dias Nunes foi vereador da Câmara Municipal de Loulé de 1794 a 1829, mais propriamente nos anos 1794, 1806, 1811, 1817, 1821 e 1829.
Ainda com a patente de Capitão, José Dias Nunes foi Procurador do Concelho de Loulé no mandato de 20-05-1807 a 20-04-1808.
5. Envolvimento na Guerra Civil
O Major José Dias Nunes tomou partido pelo ramo Miguelista, bem como toda a Ordenança de Salir. O momento em que tal aconteceu parece estar relacionado com a profanação da Igreja de Salir cometida pelas tropas francesas em 1833.
Esta ação das tropas francesas na Igreja de Salir foi aproveitada pelo Major Camacho (partidário do Rei D. Miguel) que, entretanto, se encontrava em Almodôvar reunido com o Remexido, para incentivar os Salirenses e Altenses para se lhes reunir e aclamar D. Miguel na Vila de Loulé.
É, portanto, neste contexto que o Major Camacho consegue aliciar o Major de Ordenanças José Dias Nunes a entrar em Loulé com o pretexto da perseguição das tropas francesas.
E é assim que o Major José Dias Nunes se torna um dos grandes responsáveis pelo massacre de Loulé ocorrido no dia 23-07-1833, conforme nos é relatado pelo jornal “O Algarvio”, de 28-07-1889, evocando o episódio ocorrido em 1833.
O autor do livro “Memória dos desastrosos acontecimentos de Albufeira”, Francisco António da Silva Cabrita, trata-o por “O Major das Casas”, aludindo ao facto de residir, justamente, no sítio das Casas Martim Anes, localidade conhecida genericamente pelos Salirenses apenas por “Casas”.
O Major José Dias Nunes foi, ele próprio, vítima de emboscada no barrocal de Santa Catarina (a nascente do atual sítio da Goncinha) com mais 3 homens que o acompanhavam, tendo sido encontrados na data de 01-10-1834 e sepultados no dia seguinte na Igreja Matriz de S. Clemente de Loulé.
O partido começa por escrever que “depois de mais uma morte na EN 270 em Boliqueime, a segunda em menos de 6 meses, o PSD/Loulé demonstra mais uma vez a sua indignação perante uma situação que há muito foi identificada e pede ao Partido Socialista que resolva rapidamente este grave problema”.
“Os culpados pelos acidentes que lá ocorrem não são os políticos, mas é impossível esconder a cumplicidade do executivo do Partido Socialista”, refere Cláudio Lima, Presidente do PSD/Loulé.
“O PSD Loulé, em todos os fóruns em que participa, há largos anos que exige da Câmara Municipal de Loulé a requalificação desta Estrada, porque era evidente que, mais cedo ou mais tarde, situações desta natureza poderiam acontecer”, acrescenta o partido.
“Aquela estrada enferma de perigos que colocam em risco de vida quem por lá circula, seja de carro, bicicleta e até mesmo a pé, pela ausência de sinalização e pelo seu traçado”, frisa ainda.
Cláudio Lima sublinha, por fim, que “para as populações que diariamente circulam na EN 270, não interessa quem tem a jurisdição da estrada, se a Câmara Municipal de Loulé, a Junta de Freguesia de Boliqueime ou as Estradas de Portugal, e quem tem a responsabilidade de corrigir o seu traçado ou fazer obras. Importa sim que se resolva este problema. Por isso não podemos ser brandos com as palavras: o que se verifica da parte das entidades competentes locais – Câmara Municipal e Junta de Freguesia- é um ‘assobiar para o lado’, a roçar a negligência, uma atitude insultuosa face à gravidade da situação”.
Centro Social e Cultural Parragilense comemora 85 anos
No passado dia 9 de março, o Centro Social e Cultural Parragilense comemorou o seu 85º aniversário.
O Centro Social e Cultural Parragilense é a mais antiga instituição do género do concelho de Loulé e uma das mais antigas da região algarvia, mantendo uma ação contínua em prol da cultura, do recreio e do desporto, ao longo destas oito décadas.
A associação promove eventos, desenvolve e dinamiza projetos e atividades que visam a divulgação da cultura local/regional, como tradições, gastronomia, artesanato e riquezas naturais. Desenvolve, ainda atividades de âmbito recreativo/lazer, desportivo, informativo/formativo e social.
Os bailes temáticos, uma tradição quase centenária, constituem uma das atividades de referência e a que mobiliza um maior número de associados e não associados.
5 16 de março 2023
Desporto
Junta de Freguesia de Boliqueime recebe II Open de Xadrez de Boliqueime
ALDI em Loulé inaugurou a 15 de março
Com esta abertura, a insígnia passa a totalizar 19 lojas no Algarve.
A ALDI Portugal inaugurou uma nova loja em Loulé no passado dia 15 de março, reforçando a sua cobertura neste concelho, que já conta com as lojas de Almancil - uma das primeiras lojas ALDI no país, inaugurada em 2006 - e Boliqueime, inaugurada em 2015. Com o novo espaço, assume-se como um dos mais relevantes players do retalho alimentar.
Situada na Rua Afonso de Albuquerque 270, a terceira loja em Loulé reforça a oferta discount naquele que é o Município mais extenso e populoso do Algarve e o projeto de construção visou não só ir ao encontro da procura existente na região, como também contribuir para a criação de emprego a nível local e de oportunidades de mobilidade para os atuais colaboradores.
Com atualmente mais de 400 colaboradores na zona do Algarve, a nova loja em Loulé permitiu contratar mais 20 e integrar colaboradores de outras lojas ALDI na nova equipa desta loja, consoante as suas preferências e proximidade à sua zona de residência, proporcionando, assim maior equilíbrio entre o trabalho e a vida.
A loja de Loulé apresenta uma imagem completamente integrada na arquitetura envolvente, uma vez que o edifício da loja foi desenvolvido por forma a enquadrar-se com os edifícios do centro histórico da cidade.
Devido ao crescente número de praticantes e entusiastas, a Junta de Freguesia de Boliqueime irá receber o II Open de Xadrez de Boliqueime.
Esta prova trata-se de uma organização do Loulé ++ Clube de Xadrez das Torres do Al-Gharb, e conta com o apoio da Câmara Municipal de Loulé e da Junta de Freguesia de Boliqueime.
Realiza-se no próximo dia 18 de março, a partir das 14h15, na sala da Assembleia da Junta de Freguesia.
Serão atribuídos troféus pela Junta de Freguesia de Boliqueime e pela Câmara Municipal de Loulé, aos primeiros classificados e aos vencedores dos diversos escalões.
Vilamoura vai ter Centro de Alto Rendimento para vela e desportos náuticos
O projeto de construção da nova loja envolveu igualmente a recuperação de um antigo poço que se encontrava no terreno, num espaço de domínio público, com vista a integrar este elemento da cidade – que se encontra inativo e devidamente tapado - na paisagem da loja. Incluiu ainda a melhoria dos acessos circundantes, com a criação de uma rotunda para maior comodidade na circulação e acesso de todos os clientes à loja, que faz também ligação à entrada da mina de Sal-Gema e a uma das vias principais de Loulé.
Com uma área total de vendas de 1.244 m2, o novo espaço abriu já com painéis fotovoltaicos instalados e em funcionamento na cobertura da loja, contribuindo, desde o início, para um consumo mais eficiente e uma maior poupança energética. Possui também um parqueamento exterior gratuito com 89 lugares de estacionamento, que, sendo este um concelho forte no que respeita ao turismo, também foi pensado para receber autocaravanas, contando com dois lugares para esse efeito.
A arte das platibandas vai estar em destaque no “Loulé na Linha do Tempo”
“Platibandas das casas de Loulé: função e arte” é o assunto que vai ser abordado pelo conferencista Alexandre Arménio Tojal, em mais uma sessão do ciclo “Loulé na linha do tempo”, que acontece a 18 de março, pelas 15h00, no Arquivo Municipal de Loulé Professor Joaquim Romero Magalhães.
Quem olha para as fachadas das casas algarvias mais antigas, e Loulé continua a ser um bom exemplo, dá conta de muitas platibandas resistentes ao camartelo. É difícil ser-se indiferente a estes remates decorados que escondem a cobertura, telhado ou terraço, quase sempre com enorme efeito visual.
A inventiva artística de quem construiu as platibandas ao longo dos séculos XIX e XX teve na base uma resposta a necessidades do viver urbano, mais organizado e mais confortável. Essa resposta ficou espelhada nas normas do poder municipal e nas práticas de arquitetura dos seus técnicos.
“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
CASA DA PRIMEIRA INFÂNCIA
Vilamoura vai ter um Centro de Alto Rendimento (CAR) para vela e desportos náuticos, promovido por Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), Fundação do Desporto e Câmara de Loulé, que assinam um protocolo nesse sentido.
O Centro Náutico de Vilamoura vai tornar-se no 15.º CAR do país, assim que for concretizado o acordado agora firmado.
Em causa está, segundo informou a Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, a dotação do Centro Náutico de Vilamoura, que é posse do município, dos requisitos necessários para a classificação da instalação como CAR, com a finalidade de integrar a rede nacional, coordenada pela Fundação do Desporto.
Por: Lusa
Instituição Particular de Solidariedade Social CONVOCATÓRIA
Nos termos legais consignados no art.° 25 n°1, 2, 3 e 5 dos Estatutos da Casa da Primeira Infância, para cumprimento do disposto no art.° 29 alínea b) dos referidos Estatutos: Convocam-se todos os associados desta Instituição, para reunir em Assembleia Geral Ordinária, na sua sede, sita na rua Maria José Cabeçadas em Loulé, no próximo dia 31 de março de 2023, pelas 20.30 horas, em primeira convocatória, com a maioria dos associados presentes, ou em segunda convocatória, meia hora depois com qualquer número de associados presentes (pelas 21.00 horas) nos termos do art.° 26 n° 1 e 2 dos Estatutos.
ORDEM DE TRABALHOS
1° Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas do exercício do ano de 2022, bem como do Parecer do Conselho Fiscal.
2° Apresentação discussão e votação das Alterações aos Regulamentos Internos das Respostas Sociais de Creche e Casa de Acolhimento, aperfeiçoamento solicitado pelos Serviços de acompanhamento do Instituto e Segurança Social de Faro.
3º Outros assuntos.
Loulé, 3 de março de 2023
6 16 de março 2023
7ª edição do Festival do Vinho na Nave do Barão ELOGIO DO VINHO
Uma antiga tradição
Um segredo bem guardado; O Vinho da Nave do Barão Por Reis foi apreciado.
O vinho sobe à cabeça
E provoca “almareação”, Mas deste mal se padeça E nunca do coração.
É tão simples o prazer, Que da vida se aproveita, Basta queijo, vinho e pão E a companhia perfeita.
Se queres que cante bem
Dá-me uma pinga de vinho, Que o vinho é coisa santa Faz o cantar miudinho.
Bebido com moderação
O tinto com resveratrol
Ajuda na prevenção
Da saúde e do colesterol.
Venha ao Festival do Vinho
Para conviver e provar
Erga bem o seu copinho
À vida vamos brindar
Joaquim Guerreiro
Governo aprova reestruturação das CCDR para receberem mais competências do Estado central
O Conselho Ministros aprovou no passado dia 2 de março, em Faro, a reestruturação das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), que terão o estatuto de institutos públicos especiais, com o objetivo de começarem a desempenhar competências desconcentradas da administração central.
Numa conferência de imprensa, após a reunião, a ministra da Coesão territorial, Ana Abrunhosa, explicou que, no seguimento da nova lei orgânica das CCDR, será estabelecido entre o Governo e cada uma das cinco entidades regionais, no âmbito do Conselho de Concertação Territorial, um contrato-programa que assegurará que todos os objetivos de descentralização das competências sejam cumpridos.
A ministra destacou ainda que será criado um balcão único que permitirá aos municípios, empresas e cidadãos relacionarem-se com a nova estrutura.
Isto não significa que as diferentes agências da administração pública deixem de ter competência nos diversos procedimentos, mas haverá uma simplificação na relação dos cidadãos e das empresas com o Estado, disse, realçando que algumas competências serão transferidas totalmente, enquanto noutras áreas não passam de forma total, mas desconcentram alguns serviços.
Como institutos públicos especiais, as CCDR terão maior autonomia, mas continuam a ter de cumprir orientações do Governo sobre as políticas públicas nacionais.
A estrutura diretiva de cada CCDR será composta por um presidente e por, no máximo, até quatro vice-presidentes.
As primeiras competências a passarem para as CCDR serão nas áreas da agricultura e pescas e da cultura, a que se seguirão competências em áreas como a educação, formação profissional, economia, conservação da natureza, saúde e ordenamento do território.
A ministra destacou que o Governo estabeleceu um “calendário exigente” para a integração dos serviços do Estado nas CCDR, que deve ocorrer até março de 2024.
Ana Abrunhosa considerou que, ao dar mais competências às CCDR e retirar essas competências aos ministérios, o Governo está “convencido que serão prestados melhores serviços públicos aos cidadãos”.
ABERTAS CANDIDATURAS PARA ARRENDAMENTO ACESSÍVEL EM SALIR
A Câmara Municipal de Loulé lançou o concurso em regime de arrendamento acessível para 5 fogos habitacionais na freguesia de Salir, cujas candidaturas decorrem de 15 a 31 de março.
Esta é mais uma iniciativa integrada na Estratégia Local de Habitação do Concelho de Loulé e tem um duplo objetivo. Desde logo, apoiar o acesso à habitação, nomeadamente junto de jovens casais e dos munícipes que auferem de um rendimento médio (nem sempre compatível com os preços das rendas praticados no mercado).
Por outro lado, pretende-se também promover a fixação de pessoas nesta freguesia do interior, marcada pelo despovoamento e envelhecimento demográfico ao longo das últimas décadas.
Poderão concorrer a este arrendamento os cidadãos cujo valor do rendimento global do agregado familiar ou habitacional esteja enquadrado nos limites mínimos e máximos, sendo que a composição do agregado deverá adequar-se à tipologia dos fogos, conforme o definido no Aviso de Concurso, disponível em www.cm-loule,pt
O limite mínimo e máximo do valor da renda acessível a pagar mensalmente por cada agregado familiar ou habitacional será de 78,00 € e 233,00 €, para os fogos T2, e de 93,00€ e 278,00€, para os fogos T3.
O contrato de arrendamento acessível é celebrado pelo prazo de 6 anos, podendo renovar-se por períodos de 2 anos, se o arrendatário demonstrar que mantém as condições que determinaram a atribuição de habitação.
Os esclarecimentos aos interessados serão efetuados por via telefónica, através do número 289 400 714 (*Chamada para a rede fixa nacional), entre as 9h00 e as 17h00, e/ou o e-mail arrendamento.acessivel@cm-loule.pt
A entrega de candidaturas poderá ser realizada nos serviços de expediente do Município de Loulé, sendo que toda a informação sobre a documentação necessária encontra-se disponível em www.cm-loule.pt/pt/menu/414/ habitacao.aspx#avisos-abertos
Os fogos habitacionais na freguesia de Salir, situados no loteamento da Fonte da Rata, foram construídos ao abrigo de apoio financeiro do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
O trabalho realizado no âmbito da Estratégia Local de Habitação 20192030 do Município de Loulé prossegue. Até ao momento, a entrega já concluída das primeiras 22 chaves em Loulé, Quarteira e Almancil, no âmbito do programa 1º Direito do IHRU, o concurso público para atribuição de 2 fogos na freguesia do Ameixial, o apoio no âmbito do subsídio ao arrendamento, que contemplou, em duas edições, um total de 295 famílias, bem como os procedimentos concursais para a construção de 64 fogos de habitação no Loteamento da Clona e a reabilitação de 18 fogos no Bairro Municipal de Loulé “Frederico Ulrich” – 1ª fase, ambos na cidade de Loulé, são algumas das iniciativas em curso.
7 16 de março 2023
Entrevista Paulo Marum Contabilista e Consultor de Empresas
Paulo Marum tem 46 anos, trabalha na área de contabilidade e fiscalidade e é consultor de empresas. Licenciado em Gestão de Empresas pela Universidade do Algarve e Mestre em Finanças Empresariais pelo ISCTE, conta com mais de 25 anos de experiência na área. “Consulta o Marum” é o seu consultório, sedeado na cidade de Loulé. Reconhecido pela comunidade algarvia pelo seu trabalho, é responsável por vários estudos económicos e projetos de investimento, que permitiram a abertura de bons negócios no concelho de Loulé. Dá apoio a empresas e contribuintes estrangeiros sediados no concelho.
Estudos Económicos e de Financiamento
no Algarve. Pensemos em quantos outros espaços de hotelaria precisam destes profissionais. Tem de ser feito muito mais.
A nossa sociedade atravessa uma crise de recursos, onde estes são cada vez mais escassos e mais caros. A mão de obra, sobretudo no Algarve, é cada vez mais escassa e isso é transversal a todos os setores de atividade. Pela experiência que tenho com as empresas com quem trabalho, já há uma requalificação a nível salarial e qualitativo do local de trabalho – existe nos últimos anos uma maior “afinação” dessa questão.
V.L. – Porque é que alguém que quer investir em Portugal vem ter consigo?
P.M. - Temos de circunscrever o âmbito do negócio à parte fiscal. Para comprar ou vender uma casa, há algumas formas de o fazer e eu faço o aconselhamento da melhor forma. Eu faço este trabalho com advogados e com as pessoas com quem trabalho diretamente. Um cliente quando vem aqui quer uma consulta - geralmente, de índole fiscal. Isto significa que, tendo em conta o negócio que pretende fazer, o cliente quer saber o que pode vir a pagar ou receber.
V.L. – E que outras questões, a seu ver, prejudicam o desenvolvimento da nossa economia?
P.M. – Portugal debate-se ainda com outra questão: a burocracia. Esta questão faz com que o capital estrangeiro não chegue a Portugal da forma que se pretende. Estamos num espaço global da União Europeia e os outros países da Europa Central têm uma agilidade de processos completamente diferente do nosso. A nossa burocracia é um elemento que impede as pessoas de virem investir em Portugal. Obviamente que os estrangeiros querem aproveitar o que temos de bom, mas há coisas a rever na parte burocrática das instituições públicas.
V.L. – Pela sua experiência em ajudar a implementar novos investimentos estrageiros, a seu ver, quais são os principais entraves para a criação de empresas?
interior não há praticamente nada, não há empregos para os jovens, o interior tem muita coisa para oferecer, falta mais sustentabilidade e crescimento. A nível fiscal e a nível económico, poderia ser feito através da formação de jovens agricultores nas várias áreas, por exemplo do azeite, do medronho, no combate aos incêndios, a serra ficaria mais limpa, mais método de trabalho criando mais riqueza. Simultaneamente os jovens sedeavam-se nas pequenas aldeias, ajudando na desertificação, teria de haver mais apoio fiscal e ao fim de uns anos de acrescentar valor, esse apoio é automaticamente devolvido á economia.
V.L. – Como podemos aproveitar a nosso favor as diferenças apresentadas pela economia portuguesa em relação às economias dos muitos investidores estrangeiros que optam ou poderiam optar por investir no Algarve?
P.M. – Eu acabo por aprender muito com eles, acabo por tê-los como exemplo, porque esses investidores chegam com objetivos muito diferentes trazem um business plan é uma ferramenta que os investidores trazem sempre com eles, fazendo deles pessoas metódicas. Portanto, para além do método de trabalho, prezam bastante o facto de o investimento deles crescer e acrescentar valor. O ramo imobiliário é um mercado onde há muito investimento e a tendência é crescente. Portugal é um país atraente para os investidores.
Nesta cidade faltam dois ou três hotéis na periferia. Tendo em conta todos os eventos que se fazem em Loulé, como a Noite Branca ou o Festival MED, faz falta apostar mais na hotelaria.
”
A Voz de Loulé (V.L.) – Como empresário na área da contabilidade e de consultadoria de empresas, o que pensa que os poderes políticos (Governos e Câmaras Municipais) poderiam fazer isoladamente ou em conjunto, para ajudar na fixação de empresas, sejam elas nacionais ou internacionais, no nosso Concelho e no Algarve?
Paulo Marum (P.M.) – Primeiramente, têm de ser criadas condições para que as pessoas e as empresas se estabeleçam aqui e dar-lhes garantias de futuro. Torna-se também imperioso suprimir algumas falhas na nossa sociedade. Para as empresas se sediarem no concelho, está a faltar mão de obra. Quando refiro “mão de obra”, refiro-me à dos quadros intermédios –das ditas profissões tradicionais, como o carpinteiro, o pedreiro, o canalizador, o técnico de frio, o técnico de ar acondicionado o senhor do pladur, entre outras. Penso que no Algarve poderia ser feita uma gestão tendo em consideração o que foi feito há algum tempo, nos anos 60/70, que eram as escolas comerciais. Muitas das pessoas que temos no ativo e que hoje têm 50 a 60 anos, saíram dessas escolas, onde aprenderam uma profissão. Atualmente, essas pessoas criam riqueza para a sociedade porque andaram, precisamente, numa escola comercial. Infelizmente, essas pessoas vão sair da área, devido à chegada da idade para a reforma, e não há mão de obra formada para os substituir. Vou dar o exemplo da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve (em Faro) que, após formar os alunos, estes são “absorvidos” por um ou dois hotéis
P.M. – Posso-lhe responder a essa pergunta com um exemplo. Como eu disse anteriormente, vivemos uma crise de recursos. Portanto, o acesso ao dinheiro do Banco faz-nos entrar numa conjuntura económica que faz com que os juros de capital estejam mais caros. Imaginemos que existe um investidor que quer fazer um loteamento e pediu um empréstimo. Esse investidor está parado à espera que a Câmara Municipal aprove o projeto de construção. Isso é inadmissível e a Câmara Municipal de Loulé, pelo que oiço dos empresários, é a que têm prazos de demora muito grande. Isso inviabiliza qualquer pretensão de uma pessoa que queira investir.
V.L. – Dos seus clientes e empresários que ajuda a se estabelecerem no Algarve, o que lhes é mais apetecível: o litoral ou o interior. Que medidas deveriam ser feitas para retirar o máximo das potencialidades de cada um?
P.M. – Há quem goste do litoral e quem goste do interior e não podemos dissociar um do outro porque temos um só concelho, a meu ver teriam que ser feitas medidas para o litoral e interior tendo em conta o que cada um oferece. Eu colocaria escolas comerciais na parte do litoral viradas para a restauração/serviços hoteleiros/praia e dava-lhes formação para criar riqueza. No interior, criava cursos técnicos operacionais no âmbito do combate aos incêndios, reflorestação, agricultura e caça. Tudo isto para que o interior não se desertifique e crie condições para os jovens se fixarem lá. Atualmente, não se investe no interior. No
V.L. – Ao longo das suas mais de duas décadas de atividade profissional, teve certamente oportunidade de acompanhar a gestão autárquica. Como acha que tem evoluído o nosso concelho?
P.M. – Tendo em conta todos os eventos que se fazem em Loulé, como a Noite Branca ou o Festival MED, faz falta apostar mais na hotelaria. Poderiam ser construídos mais dois hotéis na periferia da cidade, por exemplo na Cruz da Assumada, Barreiras Brancas Fonte da Pipa, isto seria muito importante para dinamizar e fomentar o comércio local e o poder de compra. Se as pessoas que visitam Loulé para determinado evento dormissem cá, faria com que ficassem na cidade mais tempo e provavelmente o comércio local e a restauração ficavam a ganhar. A cidade de Loulé tem ainda outro problema que se está a agudizar cada vez mais. Desde que se fechou o estacionamento perto da GNR as pessoas têm tido muitas dificuldades em encontrar alternativas. Isso tem prejudicado as vendas do comércio.
V.L. – Uma vez que falou do comércio local, como é que encara este ramo da economia em Loulé?
P.M. – O comercio local em loulé tem falta de dinâmica e de vida. Precisamos de vida em Loulé, como bares e diversão. Se existisse formação para criar empreendedores, poderíamos investir nessa parte. Por sua vez, as entidades competentes têm que facilitar o processo dos alvarás, das licenças, entre outras questões. Mas uma coisa é certa, de houvessem hotéis na cidade de Loulé era um começo.
8 16 de março 2023
“
V.L. – O que acha que pode ser feito em concreto para atrair mais turistas e investidores?
P.M. – O que precisamos são infraestruturas de base, estacionamentos e essas pessoas têm de evoluir em função do negócio. As comunicações cada vez são maiores, a internet veio dar um crescimento a muitos negócios e é importante que as lojas não fiquem só “no seu cantinho”. Isto carece de formação, claro.
V.L. – A par do seu trabalho, é um louletano bastante ativo na comunidade, se o convidassem para um cargo político, aceitaria?
P.M. – Eu vejo a política, mas não me revejo nela. Eu gostaria de ter uma pasta que tivesse como finalidade alavancar a cidade de Loulé, de forma imparcial e sem interesses, numa perspetiva global. Se pudesse pegar em sinergias de pessoas capacitadas e para chegar a um bem comum que é a nossa cidade e concelho.
Criava duas escolas de formação profissional, viradas para o litoral e uma escola de formação para o interior. No litoral dava primazia a toda a área da restauração, turismo e praia. No interior, dava vantagem à reflorestação, combate dos incêndios e explorava as áreas da produção de azeite e extração de cortiça. ”
V.L. - Mas “hipoteticamente falando” imagina-se como Presidente de uma Câmara Municipal?
P.M. – Sim, eu desde pequeno que trabalho muito.
Partindo dessa base, diria que sim. Quanto à vontade, não tenho muita. Deixo aqui uma frase que li recentemente: “Portugal é um país refém das elites, porque as elites predominantes, ditam as elites que veem”. Eu não sou da elite, por isso estou fora de contexto.
V.L. - Imaginemos que exercia realmente um cargo político, que mudanças implementava em Loulé? O que faria de imediato para potenciar a economia local?
P.M. – Criava duas escolas de formação profissional, viradas para o litoral e uma escola de formação para o interior. No litoral dava primazia a toda a área da restauração, turismo e praia. No interior, dava vantagem à reflorestação, combate dos incêndios e explorava as áreas da produção de azeite e extração de cortiça. Estes jovens deveriam ter condições para crescer e para criarem empresas. Esta seria a base e uma das coisas que nós [concelho de Loulé] tem cada vez mais falta. Os jovens preferem muitas vezes um trabalho das 9h-18h e o empreendedorismo fica colocado de parte. Estamos a cair numa espiral de facilitismo e é preciso um “abanão” para alterar estas questões. Têm de existir interligações com as empresas, em que chamem os jovens para estagiar e lhes deem garantias de, que se forem bons profissionais, passam aos quadros das empresas.
V.L. - Como vê atualmente o quadro político em Portugal?
P.M. – Assusta-me a forma como algumas pessoas chegam ao topo, a gerir dinheiro e cargos públicos. Como é que pessoas que nunca trabalharam, nunca contribuíram e nunca acrescentaram valor podem gerir o dinheiro dos contribuintes? Alguma coisa está mal na política e, por isso, eu não me revejo. A política tem de ser alterada, até porque estamos sempre situados nos 50% de abstenção e os partidos predominantes “assobiam” para o lado.
V.L. – Tem uma carreira já conhecida e reconhecida na região algarvia. Como vê o seu trabalho nos últimos anos?
P.M. - Primeiramente, dizer que me sinto orgulhoso. Tenho feito muito pelas empresas e pelas famílias em Loulé. E, modéstia à parte, sinto que gostam de mim nesse sentido. Sinto-me também muito contente por ter contribuído diretamente e objetivamente para a abertura de grandes negócios do concelho de Loulé. Posso dar o exemplo: acompanhei o estudo económico no âmbito do Restaurante Dois Passos da Praia do Ancão, que é provavelmente um ex-líbris da restauração do Algarve; tenho aqui muitos negócios na cidade de Loulé a prosperarem dos quais eu fiz o estudo económico e iniciei a progressão económica dessas famílias. Atualmente muitos dos meus clientes, já são amigos, confiam em mim, atraio pessoas que investem no nosso concelho, eu aconselho-os na melhor maneira de investir o dinheiro e o que pode vir a pagar e o que pode vir a poupar, como fazer um reinvestimento e a nível fiscal fica tudo como deve ser.
V.L. - Se pudesse enviar um recado a alguém a quem o faria e o que diria?
P.M. – Eu alertava para esta nova geração que está a emergir, a nossa população está a envelhecer, a taxa de natalidade está cada vez mais baixa e pouco ou nada se está a fazer para reverter esta situação. Se trabalhássemos todos em conjunto para bem do nosso pais, poderíamos transformar Portugal numa pequena Suíça. Estão reunidas as condições para que todos possamos viver bem. Se tivéssemos a regionalização, se fossemos uma região independente, seriamos uma fonte de riqueza. Mas para tal temos de convergir todos para o mesmo lado, com rigor no ensino intermédio e superior e acabar com os facilitismos.
Por: Nathalie Dias
Moradia V3+1
1 suite, quartos com roupeiros, 4 wc’s, cozinha equipada com eletrodomésticos, grande sala/salão, varandas, domótica, piscina, garagem na cave. Situada na Goncinha-Loulé
Lote de terreno
p/ construção de moradia Unifamiliar
Área terreno 435m2
Área bruta construção 250m2
Preço 125.000€
Projeto tipo em execução Situado na Goncinha-Loulé
Lote de terreno
p/ construção de moradia Unifamiliar
Área terreno 462m2
Área bruta construção 300m2
Preço 140.000€
Projeto tipo em execução Situado na Goncinha-Loulé
Lote de terreno
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Preço 150.000€
Projeto tipo em execução Situado na Goncinha-Loulé
Preço 600.000€
nº 26B 8100-615 Loulé
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p/ construção de moradia Unifamiliar
Área terreno 800m2
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Projeto tipo em execução Situado na Goncinha-Loulé
9 16 de março 2023
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Pub.
Professor
andre.magrinho54@gmail.com
A ascensão vertiginosa da China: até onde?
Quando se fala da globalização no plano da geoeconomia, a China é apontada como o maior beneficiário. Depois da abertura da sua economia, protagonizada por Deng Xiao Ping em 1978, com a “Reforma e Abertura”, fazendo uma espécie de aliança com as multinacionais americanas, e de outros países desenvolvidos, a China tornou-se em poucas décadas o pólo central das deslocalizações industriais (a grande fábrica do mundo), sobretudo depois da sua adesão em 2001, à Organização Mundial do Comércio.
Até recentemente, a China teve taxas de crescimento de dois dígitos, algo que se tem vindo a reduzir drasticamente, pois a economia chinesa cresceu 3% em 2022, o segundo ritmo mais lento dos últimos 40 anos. Esta quebra significativa do crescimento, não impede que, de acordo com um estudo elaborado pelo “Australian Strategic Policy Institute”, que efetuou uma investigação baseada na produção científica feita por vários países, entre 2018 e 2022, em 44 campos tecnológicos, tivesse concluído que o nível de progresso chinês é notável, em setores tão diversos como o espaço, a energia e a computação quântica, estando a China à frente dos EUA em 37, onde se incluem tecnologias atuais como também avanços que ainda não existem, mas serão decisivos nas próximas décadas.
A China tem vindo a construir as bases para se posicionar como a primeira superpotência, albergando, nomeadamente, sete dos dez institutos de investigação mais poderosos do mundo no campo tecnológico, onde se incluem segmentos particularmente sensíveis, tais como o desenvolvimento de tecnologia militar hipersónica. Neste estudo, a China estará também à frente dos EUA em cerca de oito campos relacionados com a indústria energética, nomeadamente hidrogénio para produção de energia, supercapacitadores, baterias elétricas, sistemas fotovoltaicos, gestão de resíduos nucleares, biocombustíveis, tecnologia de energia direta (lasers, micro-ondas e ondas sonoras). Enquanto isso, os EUA, continuam a liderar em computação quântica, ainda que a China já os ultrapassasse em criptografia quântica, comunicações quânticas e sensores quânticos.
Sem dúvida que a competição com os Estados Unidos pela hegemonia mundial é doravante o fator mais relevante na política de Pequim, tanto mais que é conhecida publicamente a sua ambição de ser a potência líder mundial, a nível económico, tecnológico e militar, no horizonte 2049 em que se comemora o centenário da revolução chinesa. Consegui-lo-á?
Até onde irá a China? Não existem obviamente respostas para estas questões. Muito vai depender dos realinhamentos que se estão a desenhar na nova ordem mundial, com notória aceleração desde que a Rússia desencadeou uma guerra na Ucrânia. A China não poderá contar mais com as facilidades e o terreno livre proporcionado pelo seu posicionamento dominante numa parte significativa das cadeias de abastecimento globais. Razões de segurança económica e estratégica vão restringir significativamente a predominância da China.
Além disso, os EUA, a Europa e a generalidade dos países ocidentais, estão a compreender que a dependência criada pelas cadeias de abastecimento, por via do investimento em sectores estratégicos é de todo desaconselhável. E, no caso da China, sê-lo-á ainda mais, pois trata-se de uma potência autocrática e revisionista. Os tempos que aí vêem poderão não ser tão fáceis para a China.
Opinião
Indalécio Sousa Advogado, Licenciado em Direito e Mestre em Ciências Jurídico-Forenses
indaleciosousa.adv@gmail.com
FUNDO DE APOIO PARA DIREITOS DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL
A Comissão Europeia tem vindo a promover um Fundo de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (PME), implementado através do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO), destinado a ajudar as micro, pequenas e médias empresas sediadas na União Europeia a proteger os seus direitos de propriedade intelectual.
1. Fundo de Apoio
1.1 O Fundo de Apoio acolhe candidaturas de todas as empresas da UE que se enquadrem na definição oficial de PME da Comissão Europeia.
1.2 Este apoio toma a forma de um regime de subvenções que permite às PME um reembolso parcial de despesas. Na prática, com a aprovação das candidaturas são emitidos vouchers que podem ser posteriormente ativados para efetuar o reembolso parcial das taxas relativas às atividades selecionadas
2. Vouchers
2.1 Neste ano de 2023, o apoio configura a atribuição de vouchers distintos, consoante o tipo de atividade pretendida:
a) Voucher 1, até um máximo de 900 EUR, utilizável para o reembolso dos custos relacionados com a realização de serviços de pré-diagnóstico de PI (“IP Scan”);
b) Voucher 2, até um máximo de 1000 EUR, utilizável para taxas relativas a marcas e desenhos ou modelos.
2.2 O valor reembolsável de cada um dos vouchers será determinado nos termos de cada candidatura proposta e de acordo com as seguintes percentagens:
a) Reembolso de 90% nos serviços de pré-diagnóstico de PI, até ao montante máximo de 900 EUR por PME;
b) Reembolso de 75% do valor das taxas base relativas ao registo de marcas da União Europeia e desenhos ou modelos comunitários, até ao montante máximo de 1000 EUR por PME;
c) Reembolso de 75% do valor das taxas base relativas a marcas e desenhos ou modelos nacionais ou regionais, até ao montante máximo de 1000 EUR por PME;
d) Reembolso de 50% do valor das taxas de pré-concessão relativas a marcas e desenhos ou modelos internacionais, através da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), até ao montante máximo de 1000 EUR por PME;
3. Candidatura
3.1 Esta edição do Fundo de Apoio permitirá às PME efetuar as suas candidaturas ao longo de todo o ano, mais especificamente até 8 de dezembro de 2023.
mscosta2000@hotmail.com
Assembleia Municipal de Loulé
No beiral
No beiral da minha casa
Abrigam-se dois pardais
Passam lá o dia todo
E não querem outros mais
Um deles é mais atrevido
Tem ares de valentão
Não admite confiança
A pássaros de arribação
De manhã, bem cedinho
Com alguma timidez
Começam a cantar
A Assembleia Municipal de Loulé, que ocorreu em Alte, em 2022/11/12, foi convocada sob o lema da água…
Foram convidados os presidentes da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e das Águas do Algarve (AdA)…
O Presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, falou da escassez de água como um dos aspetos da crise climática. Realçou o relevante enquadramento da política municipal, nomeadamente através do Plano Municipal de Ação Climática de Loulé e do Plano Municipal de Contingência para Períodos de Seca de Loulé…
Também enfatizou que a agricultura de regadio é o principal consumidor de água no Algarve. “Temos que erguer a nossa voz para protestar contra esta situação”. Vá lá que o inimigo principal, o Ministério da Agricultura, vai acabar…
Também referiu o investimento, previsto no PRR, para uma central de dessalinização.
Pedro Coelho, da APA, referiu “… nos últimos 20 anos, temos 6 dos 10 anos mais secos de sempre, mas desde 2015 estamos com anomalias negativas, com défices de precipitação…”
António Eusébio, das AdA, sublinhou “… nem mais uma gota de água para a agricultura”. Falou também sobre as candidaturas ao PRR relacionados com a água, no valor de 143 milhões de euros: promover a reutilização da água residual, aumentar a capacidade disponível e resiliência das albufeiras/sistemas de adução em alta e reforçar com novas origens -dessalinização, na Praia da Falésia e/ou em Lagos…
Esqueceram-se da adução do Pomarão e quanto à reutilização das águas residuais, nem referiram a economia que representa em termos de ambiente e redução de custos no tratamento dos efluentes, quando o destino é a rega. Também nada disseram quanto à poupança que representa a dessalinização a partir dos esgotos, menos salinos, em vez da água do mar… gastar é preciso…
Quanto a estas argumentações remetemos aos leitores para o gráfico em anexo que fala por si. Junta-se também o site da Direção Regional de Agricultura que disponibiliza dados de 14 estações meteorológicas no Algarve < https://www. drapalgarve.gov.pt/ema/emas.htm>
Uma e outra vez
Logo que me sentem acordado
O seu cantar é diferente
Sabem que vão receber
O seu pequeno presente
Atiro-lhes um pouco de pão Comem com satisfação
Olham-me cantarolando
Pedindo aumento da ração
O valentão que é muito macho
Anda a tentar fazer ninho
Ela fica de prevenção
Não vá aparecer algum vizinho
Vamos ter cinco pardais
Tenho de aumentar a porção Espero que se portem bem
Senão, não lhes dou mais pão.
Polichinelo … o que achas da posição do Patriarcado face aos abusos sexuais de alguns membros da Igreja?
Coelhinho … o Patriarcado julga-se acima do comum dos mortais … habituado que está na absolvição dos pecadores… (FBI)
10 16 de março 2023
Opinião
André Magrinho
Universitário, Doutorado em Gestão
Poesia
Manuel Possolo Viegas
Genealogia
Manuel da Silva Costa Eng.º Agrónomo
effata_37@hotmail.com
Padre Carlos Aquino
PALAVRAS DE FOGO:
REMEMORAR!
“E porque não também perguntar, de vez em quando: “E se eu fosse ela? Ou ele? Ou eles?” Pôr-se por momentos, no lugar do outro, e até mesmo na sua pele, não para atravessar o rio nem “para renascer”, apenas para entender e sentir o que lá há: o que há do outro lado do rio?” (Amos Oz)
A celebração do Dia Internacional da Mulher do passado dia 8 deste mês e do Dia Europeu das vítimas do terrorismo, no dia 11, fez-me encontrar e saborear neste tempo e nesta cultura da globalização da indiferença e do descarte, onde campeiam cada vez mais a violência e a intolerância, estas apelativas palavras do grande escritor israelita, cofundador na década de 1970 do movimento pacifista “Shalom Akhshav”.
Na verdade, urge dedicar mais tempo a entender e a sentir o que há do outro lado do rio, na pele e na carne do outro, pisar o seu chão, seja ele um homem, uma mulher, uma criança, um velho, alguém fragilizado, uma vítima. Urge fazê-lo sem indiferença. Com um olhar compassivo e um coração disponível. Porque é a partir do outro, ainda que imerso na sua nudez que melhor nos vemos, o seu olhar permite-nos entrar na profundidade da nossa própria realidade, pois como sabemos é na pupila do olho do outro que o nosso olho é sempre visto. E importa ver para não soterrarmos a verdade mais profunda do que somos e são os outros, da nossa comum e inquebrantável dignidade, os nossos e seus direitos, a defesa da justiça, da igualdade, da fraternidade.
Urge que reaprendamos a memória do percurso da nossa existência, reaprendamos a nos olharmos defronte, semelhantes, como projeto inicial e divino de felicidade. Há ainda tanto a fazer pela hospitalidade do tesouro da vida e no sentido de a garantir a todos na sua inefável dignidade e valor.
Dizem-nos feridas pelo seu silêncio ou no seu grito lacerante, todas as mulheres vítimas de violência física ou psicológica, as que são instigadas ao medo e humilhadas; dizem-nos desprezados e maltratados todos os que acabam por perder a própria vida em ataques terroristas, as vítimas da injustiça e da soberba. Há ainda tanto a fazer pelo recuperar a sensibilidade à vida, passar do desejo à realidade desse longo e inocente olhar que nos assombre e espante perante o seu mistério.
Purificar e ampliar a atenção, a escuta de tantos corações dilacerados. Não somos humanos sem nos relacionarmos com a realidade à qual tantas vezes somos indiferentes ou silenciamos. Encontro-me a mim mesmo, quando faço de mim outro e no outro me confronto. Quem ama sempre procura, preocupa-se, cuida, protege, renuncia a si mesmo para na doação de si mesmo fortalecer, dar sentido e vida. Precisamos de descobrir a gramática do amor, aprendendo a morar no outro, como caminho que conduz à esperança, vencendo tanto olhar preconceituoso e a insensatez, combatendo a atrofia dos sentidos, o cinismo de vidas vazias e intolerantes, que manipulam ou aniquilam. Importa que o rememoremos!
Terapia
Fernando Martins
m2equilibrioeconsciencia@gmail.com
Crónicas de Um Terapeuta (Parte II)
Continuação … Sim pode ser uma ferramenta útil, sobretudo nos dias de hoje, mas há que saber usá-la e tirar seu partido de uma forma educacional e de proximidade para com os demais. Não como algo que afasta a criança cada vez mais do contacto com outros e que “vive” somente no seu mundo, na sua bolha, numa realidade virtual, longe do contacto com a natureza, longe das experiências reais, do que é viver e tirar partido da comunicação verbal/visual e física.
É saber dizer NÃO, explicando que a vida não se resume a bens materiais e que para os poder obter é sinónimo de esforço, dedicação, trabalho e de empenhar o nosso tão precioso tempo.
Ensinar a ter responsabilidade e que pode trocar o seu tempo sim por experiências, que irá crescer muito mais e sentir-se mais realizada. Que pode e deve fazer parte da sociedade de uma forma ativa, mas lembrem-se que para que tudo isto possa ser possível, por norma, o pai deve ser o espelho, pois sobretudo numa fase inicial ela irá agir por imitação e pode vir a ser o seu reflexo.
Sim a criança tem a sua própria personalidade, mas também vai observar, reter, assimilar e sua mente irá lembrar-se de todas essas ações quando se deparar com situações semelhantes.
Tudo isto faz parte do que é educar e de transmitir que a essência da vida está na partilha, cultivando amizades e tendo compaixão, dando de coração sem esperar nada em troca e sobretudo amando tudo e todos com o respeito que cada um merece.
Para qualquer questão ou tema que queiram ver aqui esclarecidos, podem enviar para o email: m2equilibrioeconsciencia@gmail.com. Algumas poderão ser respondidas aqui outras só mesmo em consulta.
Caminha sem medo e encontrarás o teu interior - Fernando Martins
A Catedral
À memória do meu pai
No princípio foi a gota original O ponto de partida para a criação de uma nova vida. No princípio apenas um projeto para um facto concreto pessoal.
No princípio foi o sonho em seguida a carícia, a carne quente e o gesto repetido em toda a eternidade depois a esperança e o poder risonho da certeza e simultaneamente, a alegria da realidade.
Então, dia após dia, como pedra sobre pedra se construiu a catedral e nela a proteção maior com ela a certeza do amor incondicional. E sob as suas abóbadas, no seu grande vão a bênção duma compreensão total a certeza dum abrigo num sorriso bom e amigo permanente e atento nos seus braços sempre abertos, p’ra me receber em qualquer momento.
“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
EXERCÍCIO DO DIREITO DE PREFERÊNCIA
Maria Manuela Miguel Grácio, viúva, residente na Rua Martim Moniz, lote 10, R/C Loulé, 8100-606, Loulé, freguesia S. Sebastião, concelho de Loulé, que pretende vender dois prédios em conjunto, pelo preço de €500.000,00 (quinhentos mil euros).
Prédio rústico sito Pereiras de Quarteira, freguesia de Quarteira, concelho de Loulé, terreno arenoso com árvores, confronta, norte- Idalina Maria Rocheta Rodrigues e outros, sul e nascente-caminho, poente Irene Fernandes Rocheta Leal, inscrito na matriz sob o artigo 2512, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o nº 07423, pelo valor de €250.000,00 (duzentos e cinquenta mil euros), prédio urbano inserido no prédio rústico denominado “Casa Amêndoa”, inscrito na matriz matricial sob o artigo 11517 e descrito na Conservatória do Registo Predial sob o nº 07424, pelo valor de €250.000,00 (duzentos e cinquenta mil euros).
E ao abrigo do disposto no artigo 1380º do Código Civil dar conhecimento aos proprietários dos terrenos confinantes a faculdade de exercerem o Direito de Preferência, devendo no prazo de oito dias, conforme estipula o nº2 do artigo 416º do Código Civil, dizer se pretendem exercer o seu direito de preferência, por via de comunicação dirigida aos interessados acima descrito, sob forma de carta registada com aviso de receção, para a morada, acima referida. O referido negócio será a favor de Fernando Duarte.
A publicação deste direito de preferência é da inteira responsabilidade do anunciante.
11 16 de março 2023 Formações on line
www.nera.pt
Opinião
Poesia
Joaquim Hilário
Ofélia Bomba
Poesia
PARA
DESAFIO
UM RENASCER
Bolo de Batata Doce e Laranja
Ingredientes
180gr de Batata Doce já cozida
3 Ovos
50gr Farinha de Trigo
40gr de Farinha Maizena
160gr de Açúcar
1/2 Laranja - raspa e sumo
1 colher de sopa mal cheia de Coco ralado
1 colher de chá de Fermento
«UMA ÁRVORE DÁ VIDA»: CIDADÃOS E ENTIDADES ESTÃO A AJUDAR A REFLORESTAR O CONCELHO DE LOULÉ
São cerca de 20 mil árvores de diferentes espécies autóctones que, durante o mês de fevereiro, foram distribuídas à população e entidades do concelho de Loulé, num gesto que ajudará a reflorestar este território.
O projeto “Uma Árvore dá Vida” teve como momento simbólico a entrega à Junta de Freguesia de Alte – o maior “requerente” – de mais de 1800 exemplares.
Os cidadãos e organismos que se inscreveram para participar nesta iniciativa de cidadania ambiental irão agora plantar estas alfarrobeiras, oliveiras, carvalhos, sobreiros, medronheiros, entre outras espécies, nos seus terrenos, jardins ou quintais, contribuindo para aumentar a mancha verde neste concelho.
Como explicou o vereador Carlos Carmo, a ideia surgiu da vontade de ir mais além das ações de sensibilização realizadas anualmente pelo Município, em particular com a entrega de espécies arbóreas em momentos comemorativos como o Dia da Árvore ou o Dia da Floresta Autóctone.
Preparação
Cozer a batata doce e reduzir a puré.
Separar as gemas das claras, e bater as claras em castelo. Reservar.
Numa taça bater as gemas e o açúcar bater por 1 minuto.
Juntar o puré e a raspa de laranja, bater mais um pouco até misturar.
Adicionar as farinhas, o fermento e o coco e bater com a batedeira em velocidade mínima.
Juntar o sumo da laranja e bater.
Por último, juntar as claras e envolver com uma colher de pau.
Colocar numa forma e levar ao forno, a 180º cerca de 35 a 40 minutos.
No total, a Autarquia recebeu 283 inscrições, no âmbito deste projeto, totalizando perto das 20 mil árvores entregues. Pretende-se que esta campanha tenha uma periodicidade bianual.
Esta é mais uma das iniciativas que faz parte do Plano Municipal de Ação Climática, documento que incorpora 72 ações, sendo uma medida que tem em vista “reflorestar, cada vez mais, a nossa serra, o nosso espaço florestal, de uma forma planeada”. Por outro lado, e como sublinha Carlos Carmo, “Uma Árvore dá Vida” permitirá “manter e aumentar a nossa identidade através da biodiversidade”, já que estas são espécies autóctones.
“Uma Árvore dá Vida” é mais uma das apostas que o Município de Loulé tem feito, ao longo dos últimos anos, na plantação de árvores para compensação das emissões com efeito de estufa. Entre 2017 e o presente, foram plantadas perto de 50 mil árvores, através de ações como a Montanha Verde, o Projeto Alfarroba, trabalhos de retancha no Condomínio da Aldeia da Quintã ou a entrega de espécies à população durante efemérides ambientais.
Iniciativa do Banco Alimentar do Algarve já distribuiu 9 mil «carcaças»
O Banco Alimentar do Algarve e a Padaria do Rio Torto em Ourique iniciaram uma parceria intitulada «Pão por Pão».
Nesta iniciativa, por cada pão alentejano adquirido na referida padaria, o Banco Alimentar do Algarve recebe uma «carcaça».
O projeto iniciou-se a 17 de fevereiro e estima-se uma entrega diária de 800 pães. Até ao momento, «bateram à porta» de quem mais precisa cerca de 9 mil «carcaças».
O pão é recolhido pelo Banco Alimentar do Algarve e segue diretamente para as instituições, que podem utilizar este bem para distribuir pelos mais necessitados.
Bruno Gregório, proprietário da Padaria do Rio Torto, frisa que «esta iniciativa é uma forma dar a todos a oportunidade de ter na sua mesa uma ‘carcaça’. A ideia é chegar a mais gente». O responsável acrescenta que «sempre estive envolvido em causas sociais, mas esta é a primeira vez que tenho contacto com a instituição algarvia e os resultados são positivos».
Nuno Cabrita Alves, presidente do Banco Alimentar do Algarve, realça o sucesso da iniciativa «Pão por Pão». «As carcaças são entregues às instituições e chegam, de facto, a quem mais precisa».
O pão do Rio Torto encontra-se à venda nas diversas superfícies alimentares.
12 16 de março 2023 Telf.: 289 415 712 Fax: 289 435 034 Tlm: 917 268 792 *Chamadas para a rede fixa e rede móvel nacional Email: geral@sondaloule.com www.sondaloule.com Vale da Rosa - Caixa 198 A 8100-331 Loulé
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“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
ANÚNCIO DIREITO DE PREFERÊNCIA
No que respeita ao prédio misto, situado em Garrão, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé, sob o número 10.378 (dez mil, trezentos e setenta e oito), da dita freguesia, inscrito na matriz da referida freguesia sob o artigo rústico 2.321 (dois mil trezentos e vinte e um) e urbano 3755 (três mil setecentos e cinquenta e cinco), o mesmo encontra-se descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé como confrontando a norte com Besleasing e Factoring, e a sul com Pierre Lamar Hd, constando da inscrição matricial que confronta a sul com Pierre Lamor Ltd, daqui decorrendo a impossibilidade de identificação dos actuais confrontantes a sul e a norte.
Na impossibilidade de identificar os confrontantes actuais a sul e a norte do prédio misto, situado em Garrão, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé, sob o número 10.378 (dez mil, trezentos e setenta e oito), da dita freguesia, inscrito na matriz da referida freguesia sob o artigo rústico 2.321 (dois mil trezentos e vinte e um) e urbano 3755 (três mil setecentos e cinquenta e cinco), propriedade de "SALAM – EXCLUSIVE PROPERTIES, LDA", NIPC 502.347.600, com sede na Estrada de Paço de Arcos, números 66 e 66A, 2735-308 Cacém, freguesia de Cacém e São Marcos, concelho de Sintra, matriculada na competente Conservatória do Registo Comercial de Sintra, a referida sociedade vem anunciar que:
a) O prédio supra referido será vendido a KINGSWOOD – PROPRIEDADES UNIPESSOAL, LDA, com sede na Rua Dunfermline, número 5 e 6, Areias de São João, 8200-278 Albufeira, da freguesia de Albufeira e Olhos de Água, concelho de Albufeira, com o capital social de € 5.000,00 (cinco mil euros), com o número único de matrícula e pessoa colectiva 507.920.740 (quinhentos e sete milhões, novecentos e vinte mil, setecentos e quarenta);
b) O prédio é vendido em conjunto com prédio urbano, denominado “Vila Margot”, situado em Garrão, freguesia de Almancil, concelho de Loulé, descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé, sob o número 9712 (nove mil, setecentos e doze), da dita freguesia, inscrito na matriz da referida freguesia sob o artigo 3.199 (três mil, cento e noventa e nove);
c) O preço de compra e venda é global, e é de € 10.400.000,00 (dez milhões e quatrocentos mil euros).
d) A preferência apenas poderá ser exercida relativamente aos três prédios no conjunto, o urbano 3755 (três mil setecentos e cinquenta e cinco), o rústico 2321(dois mil trezentos e vinte e um) e o urbano 3199 (três mil, cento e noventa e nove) na medida em que constitui condicionante do negócio para ambas as partes que apenas têm interesse na concretização do negócio na sua globalidade, englobando os três prédios, os quais, atento o projecto imobiliário previsto para os mesmos, assumem natureza de unidade económica e imobiliária unitária.
e) O preço é integralmente pago com a outorga da escritura de compra e venda.
A escritura terá lugar no dia 24 (vinte e quatro) de Março de 2023, pelas 12 (doze) horas, no cartório notarial a cargo da Dra. Paula Valentim, sito em Rua "A Voz de Loulé", Bloco 4 R/c Dto. Loja L, 8100-817 Loulé
Assim, ao abrigo do disposto no artigo 1380.º do Código Civil, vem dar conhecimento aos proprietários dos terrenos confinantes a quem assista tal faculdade, a faculdade de exercerem o direito de preferência, sobre o conjunto dos três prédios, e pelo valor global de €10.400.000,00 (dez milhões e quatrocentos mil euros), devendo, no prazo de 8 (oito) dias, nos termos do número 2 do artigo 416.º do Código Civil manifestar a intenção de exercício de tal direito por via de carta registada com aviso de recepção, remetida à proprietária supra identificada.
A publicação deste direito de preferência é da inteira responsabilidade do anunciante.
ORAÇÃO AO DIVINO ESPÍRITO SANTO
Espírito Santo, Vós que me esclareceis de tudo, que iluminais todos os caminhos para que eu atinja o meu ideal, Vós que me dais o dom divino de perdoar e esquecer o mal que me fazem e que a todos os instantes de minha vida estais comigo, eu quero neste curto diálogo agradecer-vos por tudo e confirmar mais uma vez que eu nunca me separarei de Vós, por maior que seja a ilusão material, não será o mínino da vontade que sinto de um dia estar convosco e todos os meus irmãos, na glória perpétua. Obrigada mais uma vez.
(A pessoa deve fazer esta oração 3 dias seguidos sem dizer o pedido. Dentro de três dias será alcançada a graça, por mais difícil que seja).
“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
NOTIFICAÇÃO PARA EFEITOS DE EXERCÍCIO DO DIREITO LEGAL DE PREFERÊNCIA
Nos termos e para os efeitos do artigo 1380º do Código Civil, vem, Joaquim Martins da Mana - Cabeça de Casal da Herança de, com NIF 703.910.906, com morada fiscal em Vale Formoso, Caixa Postal 623 C. 8100-267 Loulé, representada pelo Cabeça de Casal Armando José da Costa Brito, NIF 180.642.480, residente em Vale Formoso, Caixa Postal 623-C. 8100-267 Loulé, na qualidade de proprietário dos seguintes prédios:
- Prédio rústico, sito em Vale Formoso, freguesia de S. Clemente, concelho de Loulé, inscrito na matriz predial sob o artigo matricial 4182 e descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número 12422 (doze mil quatrocentos e vinte e dois) da supra dita freguesia de S. Clemente;
- Prédio urbano, destinado a habitação, sito em Vale Formoso, freguesia de S. Clemente, concelho de Loulé, inscrito na matriz predial sob o artigo matricial 2581 e descrito na Conservatória do Registo Predial sob o número 4156 (quatro mil cento e cinquenta e seis) da supra dita freguesia de S. Clemente; Notificar, todos os confinantes dos prédios supra identificados, para exercerem querendo, o direito de preferência, com base nos artigos 1380º; 416º nº 2 e 417º do Código Civil, dando para tal conhecimento do projeto de venda, tendo porém, em conta que a venda do prédio rústico somente poderá ser efetuada em conjunto com o prédio urbano, e desde logo a preferência somente poderá ser exercida em simultâneo e conjuntamente pelos dois prédios, por ser a única forma de não causar prejuízo à venda, nos termos dos art.º 417 do Código Civil, porquanto os mesmos confinam entre si e o rústico embora com inscrição e descrição independente é parte integrante do urbano e vice-versa, pelo que, sendo ambos os prédios interdependentes e indissociáveis entre si a venda do prédio rústico não poderá ser realizada sem a venda do prédio urbano e vice-versa, não só pela impossibilidade de utilização de qualquer um deles sem o outro, como também pelo prejuízo que tal venda separada causaria.
O preço total acordado para a compra e venda dos prédios é de €390.000,00 (trezentos e noventa mil euros), sendo o valor de venda do prédio rústico de €80.000,00 (oitenta mil euros) e o valor de €310.000,00 (trezentos e dez mil euros) para o urbano.
A escritura pública será outorgada, no dia 28 de Março de 2023, pelas 14:00 horas no IRN Registo de ER Faro, na morada Av. 5 de outubro nºs 25-A e 27, 8000-077 Faro.
Nestes termos, ficam os proprietários dos prédios rústicos confinantes notificados do projeto total da venda, devendo pronunciar-se se pretendem exercer o direito de preferência que lhes assiste no prazo máximo de 8 (oito) dias contados da publicação do presente anúncio, sob pena de caducidade do referido direito de preferência, nos termos do disposto no nº 2 do artigo 416º do Código Civil.
Caso algum dos confinantes pretenda exercer o direito de preferência, deve fazê-lo através de comunicação escrita nesse sentido através de carta registada com aviso de receção ao cuidado de: Armando José da Costa Brito para a morada supra indicada (Vale Formoso, Caixa Postal 623-C - 8100-267 Loulé);
A publicação deste direito de preferência é da inteira responsabilidade do anunciante.
“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
CARTÓRIO NOTARIAL DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL
DE AMÉLIA DE BRITO MOURA DA SILVA CERTIFICA, para efeitos de publicação, nos termos do disposto do artigo cem, número um do Código do Notariado, que no dia três de Março de dois mil e vinte e três, a folhas quatro e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número Cento e vinte e quatro deste Cartório, foi lavrada uma escritura de Justificação Notarial, em que SENHORINHA SILVA CATARINA, NIF. 146.976.665, viúva, natural da freguesia de Querença, concelho de Loulé, residente na Urbanização Residências do Parque, Rua Dr. Batalim, n.º 20, na freguesia de Loulé (São Clemente), concelho de Loulé, GABRIEL JOSÉ CATARINA SOUSA, NIF. 180.977.202, casado com Maria Manuela Dias Torres Sousa sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da dita freguesia Querença, residente no Largo Bartolomeu Dias, Edifício Bela Vista, 2° B, na citada freguesia de Loulé (São Clemente) e MARIA EUGÉNIA SILVA GUERREIRO, NIF. 204.146.976, divorciada, natural da citada freguesia de Querença, residente na Avenida Andrade de Sousa, Bloco 1-A, 3° Direito, na freguesia de Loulé (São Sebastião), concelho de Loulé declaram: Que, como consta da escritura de habilitação de herdeiros lavrada em dezanove de Janeiro de mil novecentos e noventa e seis, no Primeiro Cartório Notarial de Loulé, exarada a folhas cento e quarenta e dois e seguinte do livro de notas para escrituras diversas número Cinquenta e sete-D, no dia vinte e cinco de Novembro de mil novecentos e noventa e cinco, na freguesia e concelho de Almodôvar, faleceu MANUEL GUERREIRO DE SOUSA, natural da freguesia de Querença, concelho de Loulé, com a sua última residência habitual na Urbanização das Residências do Parque, Lote 20, na freguesia de Loulé (São Clemente), concelho de Loulé, no estado de casado com Senhorinha Silva Catarina, sob o regime da comunhão geral, tendo-lhe sucedido como únicos e universais herdeiros sua referida mulher Senhorinha Silva Catarina e seus filhos Gabriel José Catarina Sousa e Maria Eugénia Silva Guerreiro, no estado de solteira, maior, tendo entretanto casado com Jorge Manuel da Silva Maria sob o regime da comunhão de adquiridos, de quem se divorciou, atrás devidamente identificados.
Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano, sito em Casa Velha, na união das freguesias de Querença, Tôr e Benafim, concelho de Loulé, composto por morada de casas térreas com várias divisões, destinado a habitação, que confronta a norte com ribeiro, a sul e poente com Francisco Silves e a nascente com caminho, com a área total e de implantação de edifício de cento e sessenta e um metros quadrados, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 165, que teve origem no artigo 371 da extinta freguesia de Querença, com o valor patrimonial actual de nove mil novecentos e setenta e sete euros e quarenta e cinco cêntimos, que é o atribuído, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé. Que o prédio veio à posse da primeira outorgante identificada em a) Senhorinha Silva Catarina e de seu falecido marido Manuel Guerreiro de Sousa, em data imprecisa do ano de mil novecentos e setenta seis por doação meramente verbal feita pelos pais da primeira outorgante identificada em a), Maria do Carmo e Manuel Francisco Catarino, casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram em Corte Neto, Querença, Loulé, doação essa que não lhes foi nem é agora possível titular por escritura pública.
Que, desde essa data e sem qualquer interrupção, primeiro a primeira outorgante identificada em a) Senhorinha Silva Catarina e o seu falecido marido Manuel Guerreiro de Sousa, e depois os primeiros outorgantes, entraram na posse do referido prédio, pessoalmente e em nome próprio, tendo vindo desde então a gozar todas as utilidades por ele proporcionadas, nele praticando os actos materiais de fruição e conservação correspondentes ao exercício do direito de propriedade, nomeadamente fazendo a sua manutenção, usando-o e pagando os respectivos impostos, procedendo assim, como seus donos e senhores, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém, pelo que exerceram uma posse pacífica, contínua e pública e isto, como se disse, por prazo superior a vinte anos
Que, dadas as enunciadas características de tal posse, adquiriram o dito prédio por USUCAPIÃO, título esse que, por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais.
São Brás de Alportel, três de Março de dois mil e vinte e três.
A Notária, (Amélia de Brito Moura da Silva)
Conta registada sob o n.º 616/2023
13 16 de março 2023
NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DE JAIME SILVA
TRABALHADOR NA CÂMARA MUNICIPAL DE LOULÉ
LOULÉ MARIA ADÉLIA CRISTÓVÃO RICARDO INÊS
91 Anos AGRADECIMENTO
Sobrinhos e restante família agradecem a todos quantos acompanharam a sua ente querida até à sua última morada, ou que de outro modo manifestaram o seu pesar.
Para todos a nossa gratidão.
Agência Funerária João & Vítor Tel. 800 209 254
- Faleceu no dia 24 de fevereiro, com 69 anos, Graciano Faísca Fernandes, residente em Quarteira.
- Com 79 anos, faleceu no dia 25 de fevereiro, Maria Alzira Costa Guerreiro, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 27 de fevereiro, com 92 anos, José da Costa Adrião, residente em Loulé.
- Com 95 anos, faleceu no dia
28 de fevereiro, Maria Olímpia dos Santos Rodrigues, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 1 de março, com 93 anos, Bento da Piedade Lopes, residente em Loulé.
- Com 91 anos, faleceu no dia
2 de março, Maria Adélia Cristóvão Ricardo Inês, residente em Loulé.
- Com 70 anos, faleceu no dia
2 de março, Carlos José Saraiva de Jesus, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 2 de março, com 53 anos, Paulo Alexandre Ruas Nobre, residente em Loulé.
- Com 87 anos, faleceu no dia
3 de março, Maria do Rosário Guerreiro, residente em Loulé.
- Com 47 anos, faleceu no dia
3 de março, Rozalia Viorica Cocuz, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 4 de março, com 81 anos, Cesário Neves Silva, residente em Boliqueime.
- Com 97 anos, faleceu no dia
4 de março, Manuel Guerreiro Miguel, residente em Loulé.
- Com 77 anos, faleceu no dia
4 de março, Maria Adélia da Silva Guerreiro, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 5 de março, com 76 anos, Martinho Brito Santos, residente em Loulé.
- Com 92 anos, faleceu no dia 7 de março, Joaquim Alves da Silva, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 9 de março, com 100 anos, Conceição Filipe Reis, residente em Loulé.
Estes funerais foram realizados pela Agência Funerária
João & Vítor
Tel. 800 209 254
- Faleceu no dia 20 de janeiro, com 64 anos, Melba Patrícia Anderson, residente em Almancil.
- Com 81 anos, faleceu no dia
1 de fevereiro, Tolentino José Contreiras de Jesus, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 3 de fevereiro, com 89 anos, Maria Joaquina Dias de Sousa Carmo da Cruz, residente em Alte.
- Com 83 anos, faleceu no dia
3 de fevereiro, Manuel Sousa Gonçalves, residente em Querença.
- Faleceu no dia 4 de fevereiro, com 91 anos, João Mendes Guerreiro, residente em Quarteira.
- Com 64 anos, faleceu no dia
4 de fevereiro, Manuel António Barros Domingos, residente em Almancil.
- Faleceu no dia 5 de fevereiro, com 76 anos, Francisco Pedro da Silva, residente em Almancil.
- Com 57 anos, faleceu no dia
6 de fevereiro, Vitalina Guerreiro Rafael, residente em Loulé.
- Com 71 anos, faleceu no dia
6 de fevereiro, Janine Francisca l. Houtmeyers, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 9 de fevereiro, com 90 anos, Josué de Jesus Dias, residente em Loulé.
- Com 85 anos, faleceu no dia 11 de fevereiro, Isabel da Conceição Fernandes Pereira, residente em Quarteira.
- Faleceu no dia 12 de fevereiro, com 96 anos, Maria Martins Farias, residente em Querença.
- Com 84 anos, faleceu no dia 14 de fevereiro, Ramiro Santos Correia, residente em Loulé.
- Faleceu no dia 17 de fevereiro, com 81 anos, Manuel Guerreiro Martins, residente no Seixal.
- Com 84 anos, faleceu no dia 20 de fevereiro, Modesto Rodri-
A Câmara Municipal de Loulé vem manifestar publicamente o mais profundo pesar pelo falecimento de Jaime Graciliano Martins Silva, trabalhador na Divisão de Salubridade e Higiene Pública.
Jaime Silva tinha 61 anos de idade e residia na cidade de Loulé. Ingressou na Câmara Municipal de Loulé em 2021, tendo desempenhado as suas funções nesta instituição desde então, deixando assim um sentimento de pesar em todos os seus pares.
À Família, Colegas e Amigos, a Autarquia endereça as mais sinceras e sentidas condolências.
gues de Sousa, residente em Almancil.
- Faleceu no dia 23 de fevereiro, com 78 anos, Manuel do Carmo Montes, residente em Almancil.
- Com 84 anos, faleceu no dia 23 de fevereiro, Joaquina Faísca Vieira Gonçalves, residente em Querença.
- Faleceu no dia 24 de fevereiro, com 79 anos, Maria Eugenia Guerreiro Vitorino, residente em Alte.
- Com 86 anos, faleceu no dia 1 de março, Frederick John Smith, residente em Querença.
Estes funerais foram realizados pela Agência Funerária Gil Barreto, Lda Tel. 289 462 946-Loulé / Faro (*Chamada para a rede fixa nacional)
- Com 83 anos, faleceu no dia 1 de fevereiro, Norberto Soares Governo, residente em Alte.
- Faleceu no dia 7 de fevereiro, com 87 anos, Manuel Bernardo Felício, residente em Benafim.
- Com 101 anos, faleceu no dia 7 de fevereiro, Maria Cordeiro, residente em Benafim Pequeno.
- Faleceu no dia 12 de fevereiro, com 88 anos, Laurinda de Jesus Antunes, residente em Loulé.
- Com 83 anos, faleceu no dia 12 de fevereiro, Maria Fernanda Veiga Gonçalves, residente em Benafim.
- Faleceu no dia 15 de fevereiro, com 95 anos, José Antó-
nio Bumba Júnior, residente em Salir.
- Com 82 anos, faleceu no dia 17 de fevereiro, Maria Antónia Dias, residente em Almancil.
- Faleceu no dia 19 de fevereiro, com 92 anos, Zulmiro Guerreiro Inácio, residente em Salir.
- Com 78 anos, faleceu no dia 20 de fevereiro, Joaquim Coelho dos Reis, residente em Salir /Alemanha.
- Faleceu no dia 21 de fevereiro, com 96 anos, Vitorina Pereira Cuco, residente na Fonte de Boliqueime.
- Com 65 anos, faleceu no dia 23 de fevereiro, Álvaro Manuel Vargues Sopa, residente em Benafim.
- Faleceu no dia 23 de fevereiro, com 83 anos, Joaquim Luis Marques Nunes, residente em Boliqueime.
- Com 87 anos, faleceu no dia 24 de fevereiro, Assis Rita Jones, residente no Ameixial.
- Faleceu no dia 28 de fevereiro, com 67 anos, Philippe Bernard Joseph, residente em Almancil.
- Com 72 anos, faleceu no dia 28 de fevereiro, Maria Fernanda Sousa dos Santos, residente em Salir.
Estes funerais foram realizados pela Agência Funerária José Rosa & Filhos, Lda, Tel. 289 462 271 (*Chamada para a rede fixa nacional)
“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
CARTÓRIO NOTARIAL DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL
DE AMÉLIA DE BRITO MOURA DA SILVA CERTIFICA, para efeitos de publicação, nos termos do disposto do artigo cem, número um do Código do Notariado, que no dia onze de Janeiro de dois mil e vinte e três, a folhas oitenta e dois e seguintes do livro de notas para escrituras diversas número Cento e vinte e um deste Cartório, foi lavrada uma escritura de Justificação Notaria], em que LUDOVINA MARIA DO CARMO BRITO, NIF. 106.492.110, divorciada, natural da freguesia de Salir, concelho de Loulé, residente na Praceta João Batista Barros, Edifício Europa, Lote 7, R/C Frente, na freguesia de Loulé (São Sebastião), concelho de Loulé; MARIA DA CONCEIÇÃO DE BRITO MARTINS, NIF. 146.653.440, divorciada, natural da freguesia e concelho de São Brás de Alportel, residente na Avenida Joaquim Luís, 49, R/C Esquerdo, Queluz, na união das freguesias de Massamá e Monte Abraão, concelho de Sintra, que outorga por si e na qualidade de procuradora de JOÃO FILIPE DE SOUSA, NIF. 275.021.114, solteiro, maior, natural da freguesia de Faro (Sé), concelho de Faro, residente na Rua da Páscoa, n.º 83, na freguesia de Santa Isabel, concelho de Lisboa; PAULO ALEXANDRE DE SOUSA SOARES, NIF. 233.980.016, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Vila de Franca de Xira, residente na Estrada de A dos Loucos, 18, R/C Esquerdo, Alhandra, na união das freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, concelho de Vila Franca de Xira; TIAGO ANDRÉ DE SOUSA SOARES, NIF. 242.773.532, solteiro, maior, natural da referida freguesia de Vila de Franca de Xira, residente na Rua do Soeiro II, 15, 3º Esquerdo, Alhandra, na citada união das freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz; MARIA GUIOMAR RODRIGUES DE BRITO DIOGO, NIF. 116.223.782, casada com António Augusto Rosa Diogo sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da citada freguesia de São Brás de Alportel, onde reside no sítio dos Almargens, Caixa Postal 271-A; MANUEL RODRIGUES DE BRITO, NIF. 141.310.308, casado com Cidália Sebastiana Gonçalves Brito sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da citada freguesia de São Brás de Alportel, onde reside no sítio dos Almargens, Caixa Postal 267-A; BRÁULIO MANUEL GREGÓRIO DO BRITO, NIF. 104.159.847, divorciado, natural da citada freguesia de Salir, residente na Rua General Humberto Delgado, Lote 3, 3º Direito, Olival Basto, na união das freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival Basto, concelho de Odivelas; HELENA MARIA GREGÓRIO DO BRITO, NIF. 184.066.972, divorciada, natural da freguesia de São Sebastião da Pedreira, concelho de Lisboa, residente na dita Rua General Humberto Delgado, Lote 5, 2° Esquerdo, declaram que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios, ambos sitos em Barranco Velho, na freguesia de Salir, concelho de Loulé:
I) Prédio urbano, composto por morada de casas com dois compartimentos, destinado a habitação, com a área total e de implantação do edifício de cinquenta e um metros quadrados, que são as correctas e que constam já da matriz, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 831, com o valor patrimonial actual de cinco mil e vinte euros, que é o atribuído, descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé sob o número cinco mil seiscentos e vinte e sete, daquela freguesia, onde se encontra registada a aquisição a favor de Luciano José Carmo Brito, solteiro, maior, nos termos da apresentação quarenta e um de três de Janeiro de dois mil e um;
II) Prédio urbano, composto por edifício de um piso com várias divisões, destinado a habitação, com a área total de duzentos e quarenta e três metros quadrados, sendo a área de implantação do edifício de cento e seis metros quadrados, que confronta a norte com caminho, a sul com Francisco Luz, a nascente com Manuel Pedro e a poente com rua e caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 4805, que teve origem no artigo 830, com o valor patrimonial actual de três mil novecentos e oitenta euros, que é o atribuído, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé
Gil Barreto
Gil Barreto
Que o prédio acima identificado em I) veio à sua posse em data imprecisa do mês de Dezembro de dois mil e um, por partilha meramente verbal feita com os demais herdeiros por óbito do referido Luciano José Carmo Brito, solteiro, maior, residente que foi em Poço Barreto, Silves, partilha essa que não lhes foi nem é agora possível titular por escritura pública.
Que o prédio acima identificado em II) veio à sua posse em data imprecisa do ano de dois mil e um, por partilha meramente verbal feita com os demais herdeiros por óbito de Manuel João de Brito e mulher Maria do Carmo, casados sob o regime da comunhão geral, residentes que foram na Rua Barranco do Velho, Loulé, partilha essa que não lhes foi nem é agora possível titular por escritura pública.
Que desde essa data e sem qualquer interrupção, entraram na posse dos referidos bens, pessoalmente e em nome próprio, tendo vindo desde então a gozarem todas as utilidades por eles proporcionadas, neles praticando os actos materiais de fruição e conservação correspondentes ao exercício do direito de propriedade, nomeadamente fazendo as reparações necessárias ao longo do tempo, procedendo assim, como seus donos e senhores, à vista e com o conhecimento de toda a gente e sem oposição de ninguém, pelo que exerceram uma posse pacífica, contínua e pública e isto, como se disse, por prazo superior a vinte anos Que, dadas as enunciadas características de tal posse, adquiriram os ditos prédios por USUCAPIÃO, título esse que, por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais.
São Brás de Alportel, onze de Janeiro de dois mil e vinte e três.
A Notária, (Amélia de Brito Moura da Silva)
Conta registada sob o n.° 86/2023
14 16 de março 2023
E-mail:agenciafungilbarret@sapo.pt Site:www.agenciafungilbarreto.pt 24 HORAS 289 462 946 - 289 118 521 Agência Funerária
Urb. Carreira de Tiro, Bl.I Praceta Salgueiro Maia Tel. 289 118 521 8000 - 189 FARO Av. Marçal Pacheco, 112 Telf. 289 462 946 Telf./Fax 289 414 269 8100 - 505 LOULÉ Pub. *Chamada para a rede fixa nacional
Tratamos de toda a documentação FERREIRAS / ALBUFEIRA - 289 548 039 ALGOZ - Tel./Fax 282 575 572 - 966 340 239 - 964 283 736 Número Grátis 800 222 000 Tel. 289 462 271 Fax 289 416 845 965 805 506 -968 033 276 Praça D. Afonso III, 21 e 23 8100 LOULÉ Agência Funerária Funerais Trasladações de todo o tipo para o País e Estrangeiro José Rosa & Filhos, Lda ARTIGOS FÚNEBRES E RELIGIOSOS Pub. *Chamadas para a rede fixa e móvel nacional Pub. *Chamada para a rede fixa nacional
Necrologia
2ª Quinzena março
*Chamada para a rede móvel nacional
Horóscopo Quinzenal por Maria Helena
Carneiro
Amor: Deixe o orgulho de lado e dê o braço a torcer, pois não tem razão para ter ciúmes!
Saúde: Recomenda-se repouso e relaxamento.
Dinheiro: Este é um período favorável.
Números da Sorte: 8, 9, 22, 31, 44, 49
Pensamento positivo: Eu sei que mereço ser feliz.
Touro
Amor: Dê mais atenção à sua família.
Saúde: Cuidado com os excessos alimentares.
Dinheiro: Possível aumento do seu rendimento mensal, que poderá estar relacionado com uma promoção no seu local de trabalho.
Números da Sorte: 7, 19, 23, 42, 43, 48
Pensamento positivo: Eu valorizo os meus amigos.
Gémeos
Amor: Dê um pouco mais de atenção às pessoas mais velhas da sua família, verá que ainda aprenderá muito com elas.
Saúde: Não tente ser mais forte do que realmente é, para não vir a sofrer fisicamente com isso.
Dinheiro: Tente poupar um pouco mais, pois avizinhamse períodos menos favoráveis.
Números da Sorte: 2, 8, 11, 28, 40, 42
Pensamento positivo: Dedico-me às pessoas que amo.
Caranguejo
Amor: Lute pelos objetivos que pretende atingir. Dê mais importância ao presente, esqueça as situações negativas do seu passado.
Saúde: Período calmo, sem preocupações.
Dinheiro: Seja prudente nos seus gastos.
Números da Sorte: 1, 18, 22, 40, 44, 49
Pensamento positivo: Eu valorizo os meus amigos.
Leão
Amor: O seu poder de atração vai abalar muitos corações. Encare a vida de uma forma otimista e verá que tudo corre melhor!
Saúde: Prováveis dores de dentes.
Dinheiro: Não gaste aquilo que tem e o que não tem! Números da Sorte: 3, 11, 19, 25, 29, 30
Pensamento positivo: Estou atento a tudo o que se passa à minha volta.
Virgem
Amor: Um novo amor poderá trazer alegria ao seu coração, esteja recetivo.
Saúde: Nada o preocupará.
Dinheiro: Tenha cautela, não gaste de mais.
Números da Sorte: 2, 8, 11, 25, 29, 33
Pensamento positivo: Eu venço os meus medos!
Balança
Amor: Não espere que o amor vá ter consigo, procure ser
Quebra - Cabeças
você a distribuir amor pelas pessoas que o rodeiam. Que o seu sorriso ilumine todos em seu redor!
Saúde: Não esteja à espera de se sentir mal para ir ao médico, faça um exame completo.
Dinheiro: fase favorável para pedidos de empréstimo, mas seja prudente.
Números da Sorte: 19, 26, 30, 32, 36, 39 Pensamento positivo: Eu tenho Fé para ultrapassar todos os momentos.
Escorpião
Amor: Procure ser justo com as pessoas que mais ama. Saúde: Poderá andar um pouco indisposto, consulte o seu médico.
Dinheiro: Andará mais responsável nos seus gastos. Números da Sorte: 2, 4, 22, 36, 47, 48
Pensamento positivo: Vivo cada momento com felicidade.
Sagitário
Amor: Há tendência para uma melhoria afetiva neste período.
Saúde: Não surgirão surpresas nesta área. Dinheiro: Trabalhe com mais afinco para atingir os seus fins.
Números da Sorte: 3, 24, 29, 33, 38, 40
Pensamento positivo: A alma não tem idade, jamais envelhece!
Capricórnio
Amor: Deixe que o seu coração fale mais alto do que a razão, e não se arrependerá.
Saúde: Faça exercício físico ao ar livre.
Dinheiro: A estabilidade reina nas suas economias.
Números da Sorte: 5, 17, 22, 33, 45, 49 Pensamento positivo: O meu coração está disponível para o Amor.
Aquário Amor: Seja prudente na forma como fala com a sua cara-metade.
Saúde: Esteja atento para evitar quedas.
Dinheiro: Pense bem, tenha cuidado para não se endividar.
Números da Sorte: 4, 11, 17, 19, 25, 29
Pensamento positivo: Procuro manter-me sereno e ouvir a voz de Deus!
Peixes
Amor: Para gostarmos dos outros temos que primeiro saber gostar de nós próprios.
Saúde: Procure com regularidade o seu médico de família.
Dinheiro: Este é um período favorável para fazer algumas renovações no seu guardaroupa.
Números da Sorte: 5, 9, 17, 33, 42, 47
Pensamento positivo: Tenho cuidado com o que digo e com o que faço para não magoar as pessoas que amo.
“A Voz de Loulé” Edição 2004 Loulé 2023-03-16
CARTÓRIO NOTARIAL EM LOULÉ NOTÁRIA PAULA VALENTIM EXTRATO PARA PUBLICAÇÃO
Nos termos do artigo 100°, n.ºs 1 e 2, do Código do Notariado, CERTIFICO que:
No dia vinte e oito de fevereiro de dois mil e vinte e três, a folhas 116 do Livro de notas 299, deste Cartório, foi lavrada uma escritura de justificação, na qual:
Anabela Mariano Dias Coutinho, NIF 227.905.024, casada com Luís Filipe Carvalho Coutinho, sob o regime português da comunhão de adquiridos, natural de Alhos Vedros, Moita, residente em Casa da Palmeira, Patã de Baixo, Boliqueime, Loulé, outorga por si e na qualidade de procuradora em representação de seu pai, Mário Elói Dias, NIF 165.659.475, viúvo, natural de Alte, Loulé, residente em Casa da Palmeira, Patã de Baixo, Boliqueime, Loulé, declarou:
Que ela e o seu representado são donos e legítimos possuidores, em comum e sem determinação de parte ou direito, com exclusão de outrem, de um terço indiviso do prédio urbano situado em Alte, Rua Dr. Cândido Guerreiro, freguesia de Alte, concelho de Loulé, composto por uma morada de casas térreas com vários compartimentos e logradouro, descrito na Conservatória do Registo Predial de Loulé sob o número mil quatrocentos e quarenta e um, daquela freguesia, sem registo de aquisição deste direito e com registo de aquisição dos restantes dois terços indivisos a favor do seu representado, já no estado de viúvo, nos termos da inscrição correspondente à apresentação mil oitocentos e trinta e um de quatro de setembro de dois mil e dezoito (por sucessão hereditária), inscrito na respetiva matriz sob o artigo 23, com o valor patrimonial tributário correspondente a este direito de €4.888,92, que lhe atribuem.
Que este terço indiviso veio à posse do seu representado e da autora da sucessão por volta do ano de mil novecentos e oitenta, por entrega material feita em cumprimento de acordo verbal de compra e venda com Maria Dias e marido, Isidoro Simões Machado, já falecidos, residentes que foram em Alte, Loulé, não tendo, porém, sido reduzida a escritura pública este contrato, pelo que o seu representado e a autora da herança, nunca dispuseram de qualquer título formal que legitimasse a posse deste direito.
Que, todavia, desde que este direito entrou na posse do seu representado e da autora da herança, estes passaram a agir sempre por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, acordando, inicialmente, com os restantes comproprietários do identificado imóvel, a divisão do seu uso, com vista à utilização comum, e posteriormente como proprietários da totalidade, utilizando-o como casa de habitação, nela fazendo obras de reparação e restauro e a pintá-la, extraindo e aproveitando todas as suas utilidades e usufruindo de todos os seus frutos e rendimentos, suportando as respetivas contribuições, impostos e encargos, de forma continua, porque nunca interrompida, e pública, porque à vista e com conhecimento de toda a gente, sem oposição de ninguém e tudo isto por um lapso de tempo superior a quarenta e dois anos
Que após o falecimento de sua mãe, ela, primeira outorgante e seu pai, o seu representado, têm continuado a usufruir daquele imóvel, nas condições acabadas de descrever, e invocam expressamente a posse iniciada pelo dissolvido casal por óbito de Maria Fernanda Guia Mariana Dias, na qual sucederam, pelo título de sucessão, e dela pretendem aproveitar-se desde a sua data mais remota até hoje, nos termos do artigo 1.255.° do Código Civil.
Que, dadas as enunciadas características de tal posse, adquiriram, o sobredito bem por usucapião, título esse que, por sua natureza não é suscetível de ser comprovado pelos meios normais.
Está conforme o original.
Cartório Notarial em Loulé, a cargo da notária Paula Cristina Baptista Valentim, vinte e oito de fevereiro de dois mil e vinte e três
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Fases da Lua
LUA
A colaboradora autorizada, Cíntia Carrilho Ramos (inscrição publicada na ON em 13/08/2020, n.° 103/9) Conta registada sob o n.° PB554/2023 Emitida fatura/recibo.
“A Voz de Loulé” Edição 2003 Loulé 2023-03-16
CONVOCATÓRIA
Convocam-se todos os associados para a assembleia geral ordinária da associação «CENTRO SOCIAL E CULTURAL PARRAGILENSE», que terá lugar, na sede social, sita no Parragil, S. Sebastião, Loulé, no próximo dia 26 de Março do corrente ano de 2023, pelas 14.00 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:
1.º Assuntos diversos;
2.º Apreciação e considerações sobre a situação atual da sede e o futuro da associação;
3.º Apreciação e votação das contas do exercício de 2022;
4.º Apreciação e votação do orçamento para o ano de 2023.
Se à hora marcada não se encontrarem presentes metade dos associados, a assembleia realizar-se-á, em segunda convocatória, uma hora depois, com o número de associados que estiverem presentes.
15 16 de março 2023
Emprego 289 152 760 Ofertas de
“Puz”
DIA 29 março Quarto Crescente 6 abril Lua Cheia Lua Nova 21 março Quarto Minguante 15 março
“GOVERNO +PRÓXIMO” NO ALGARVE: MINISTRO DA SAÚDE VISITOU INVESTIMENTOS NO CONCELHO DE LOULÉ
Responsável da pasta inaugurou obra na extensão do Centro de Saúde, em Almancil
foi ver de perto o local onde se encontra instalado o helicóptero do INEM. O Heliporto Municipal está neste momento a ser ampliado, por forma a permitir que futuramente aqui operem 6 aeronaves. São 2,6 milhões de euros para melhorar esta infraestrutura fundamental na área da emergência médica e do socorro.
tónica também na necessidade de aumentar a formação de profissionais, nomeadamente com o reforço da Faculdade de Medicina da Universidade do Algarve. “Em 2022, admitimos nos hospitais e centros de saúde do Algarve o maior número de sempre de jovens internos em formação, quer na geral, quer nas especialidades. O primeiro passo para os fixar é formá-los cá. Temos que criar mecanismos de atração”.
A agenda para o concelho de Loulé da iniciativa “Governo +Próximo”, que rumou nos dias 1 e 2 de março ao Algarve, teve como foco o setor da saúde. Esta quarta-feira, o Ministro Manuel Pizarro realizou uma visita a alguns investimentos em curso que reafirmam que, neste município, o SNS encontra-se de boa saúde e que a parceria entre a administração central e local tem sido determinante.
Ainda durante a manhã, o Ministro da Saúde chegou ao local onde está a ser construída a nova sede regional do INEM, edifício que terá como vizinhos o Quartel de Bombeiros e o Heliporto Municipal. A obra encontra-se em fase de acabamentos, prevendo-se a sua inauguração para o mês de julho. São 1,8 milhões de euros de um investimento “numas instalações extraordinárias”, que incluirão um espaço para o CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes, há alguns anos afastado da região, um Gabinete de Coordenação de Enfermagem, estruturas de formação, assim como um a área de logística e de operações.
Com 42 meios de emergência pré-hospitalar em permanência, número que pode chegar aos 52 nos períodos de maior necessidade, o Algarve é, segundo palavras de Manuel Pizarro, “uma região onde é difícil a planificação de recursos”. Isto porque além dos residentes, “uma gigantesca população que procura a região sobretudo para fins turísticos”, obriga a “um esforço grande de adaptação. “Não tenho nenhuma dúvida que a nova sede regional do INEM vai reforçar muito as nossas condições de operação no dia-a-dia e a atração dos profissionais que nos faltam para termos uma resposta ainda mais robusta”, considerou durante a visita à obra.
De seguida, e acompanhado por técnicos e responsáveis do Município e do INEM, Manuel Pizarro
Da parte da tarde, a população de Almancil aguardava em peso o responsável governamental à porta da Extensão de Saúde para inaugurar o novo espaço requalificado. Um momento que – como notou o autarca Vítor Aleixo – trouxe à memória a inauguração da sede da Junta de Freguesia de Almancil, no ano de 2001, pelo então Primeiro-Ministro António Guterres.
Foi no 1º piso deste imóvel que durante anos funcionaram os serviços da Junta, enquanto que o piso térreo esteve desde sempre destinado à saúde. Agora, todo o edifício localizado na Rua Manuel dos Santos Vaquinhas passa a albergar a Extensão de Saúde de Almancil. Numa área total de 200 m2, a intervenção de ampliação das instalações da saúde contemplou a criação de uma sala de espera, de um balcão de atendimento e de 8 gabinetes médicos.
“A população de Almancil merece! É uma população jovem, com muitos imigrantes, muitas pessoas que não têm raízes na terra, e os cuidados de saúde são extremamente importantes”, disse o autarca Vítor Aleixo, que agradeceu também o apoio da Junta ao possibilitar que a obra fosse feita.
Por sua vez, o Ministro com a pasta realçou a iniciativa da Autarquia, que custeou a totalidade dos trabalhos, em perto de 300 mil euros. “Tomamos boa nota do que aqui estão a fazer. Senhor presidente, consigo é um problema porque o senhor faz!”, notou. Mas perante uma plateia composta maioritariamente por quem aqui trabalha e por utentes, sublinhou a importância desta intervenção em termos de “condições para que os profissionais trabalhem melhor, com mais segurança e mais qualidade, e para que as pessoas sejam melhor atendidas”.
Neste momento inaugural, o autarca de Loulé transmitiu ao Ministro uma mensagem do responsável desta unidade, o médico Diogo Dias, relativa ao pedido de “mais médicos e enfermeiros”.
Em resposta, o responsável governamental garantiu: “Estaremos atentos a isso e daremos resposta, sem dúvida nenhuma”. Mas colocou a
Estas palavras do Ministro estão em consonância com os alguns dos projetos estruturantes que a Autarquia de Loulé tem vindo a preparar nos últimos anos. Durante o seu discurso, o presidente da Câmara de Loulé deu nota das “metas extremamente ambiciosas” do Município no campo da saúde, nas áreas da investigação médica e clínica e da investigação do envelhecimento ativo”, no âmbito dos dois projetos nascidos da “parceria estratégica” do ABC – Algarve Biomedical Center com o Município de Loulé, um em Loulé, outro em Vilamoura.
Fruto de mais uma parceria entre a Autarquia e o Ministério, este périplo de Manuel Pizarro pelo
concelho de Loulé teve ainda uma passagem pela obra da Unidade de Saúde de Loulé. Este avultado investimento público, na ordem dos 5 milhões de euros, valor repartido pelo governo local (65%) e governo central (35%), terá várias respostas: a valência administrativa do ACES Central; a Unidade de Saúde Familiar “Lauroé” que, como recordou o Presidente da Câmara, “funcionou durante anos em contentores”; a Unidade de Cuidados à Comunidade “Gentes de Loulé”; e um Centro de Saúde Universitário, em articulação com a UAlg, que será o primeiro do país.
O Ministro quis ainda observar, logo ali ao lado, como funciona o Centro de Saúde de Loulé, um dos principais da região. Percorreu alguns dos espaços e trocou impressões com profissionais e utentes.
16 16 de março 2023
Manuel Pizarro, Ana Machado e Abílio Sousa
Paulo Morgado, Joaquim Pinto, Manuel Pizarro e Vítor Aleixo
Vísita à obra da nova Unidade de Saúde de Loulé