Catálogo I Primeira Bienal de Arte Sacra Contemporânea

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Museu Pio XII - Braga - Portugal 03 de Agosto a 03 de Setembro de 2018

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Agradecimento Após longos meses de pesquisa e muito trabalho, com a presença de apoios e, principalmente, a grande aceitação dos artistas oriundos de vários países, foi possível concretizar a Primeira Bienal internacional de Arte Sacra Contemporânea de Portugal, na cidade de Braga, no ano de 2018. É de grande importância agradecer ao Dr. José Paulo Abreu, Diretor do Museu Pio XII, que foi o primeiro a acreditar no projeto e a acolher a Bienal, nesse belíssimo espaço. A sua equipa foi de grande valia, permitindo o trabalho em conjunto, sendo o resultado desse trabalho visível.

O Município de Braga também acreditou no projeto e disponibilizou o espaço “Theatro Circo”, marco emblemático da cidade, para a realização da Gala de entrega de Prémios e também ajudou na divulgação da exposição.

Demonstro os meus agradecimentos ao Engenheiro Paulo Pereira, sócio Fundador da Atlas Violeta, que graças ao seu apoio financeiro foi possível fazer todo o trabalho de pré-evento, incluindo as viagens até Braga, para a concretização de reuniões, visitas técnicas, aquisição de materiais necessário, registo do nome do projeto na Propriedade Intelectual, criação do web site e linha gráfica, reportagens fotográficas e vídeos promocionais.

Agradeço especialmente a todos os nossos colaboradores, aos incansáveis voluntários, que estiveram sempre prontos a colaborar e que muita vezes não são vistos, mas tendo o trabalho de bastidores uma grande relevância.

Ao longo desta jornada, as parcerias também foram um aspeto necessário e gostaria de agradecer a Dalmática, que além do leque extraordinário de artistas, foi incansável, pelo que deixo aqui o meu agradecimento a Marlene Maia.

Para alcançar a visibilidade esperada para a Primeira Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea, contou-se com o apoio de vários meios de comunicação, aos quais deixo o meu especial agradecimento.

“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.”

Fernando Pessoa Cristina Bernardini Mentora e Curadora da Primeira Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea, em Portugal realizada na cidade de Braga, em 2018

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I Primeira Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea de Braga.

A Atlas Violeta Associação Cultural e Apoio Social aos Países de Língua Portuguesa, organiza a Primeira Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea de Braga.

A Atlas Violeta reuni artistas plásticos e escultores para que estes possam demonstrar o seu potencial criativo sob a forma de uma peça nova e original através da sua participação na I Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea de Braga, cujo tema de criação é livre.

As peças exibidas que, pelo entender do júri, cumprirem os termos de qualidade, terão direito a um prémio que garante reconhecimento dentro do mundo da Arte Sacra.

A Primeira Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea ocorrerá de 3 de agosto a 3 de setembro de 2018, no Museu Pio XII e Torre de Santiago, em Braga.

A Bienal tem como principal objetivo realçar “a beleza, singularidade, verdade e bondade” presente na Arte Sacra Contemporânea representada por cada obra de arte levada pelos artistas.

Desta forma, a I Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea de Braga, pretende promover a Arte Sacra, num olhar mais moderno, para que as gerações contemporâneas desmistifiquem esta forma de expressão tão consagrada.

Todos os artistas participantes da I Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea de Braga terão suas obras a concurso, os prémios para os 1º,2º e 3º lugar serão atribuídos pela comissão de Honra/ Júri da bienal e o 4º lugar será escolhido pelo público que visitará a Bienal.

Os prémios serão entregues aos artistas em uma noite de Gala de no dia 04 de setembro no Theatro Circo de Braga , em um evento onde a fé , a cultura e a arte se unem para mostrar o que melhor se produz em Portugal e mundo .

I First International Biennial of Contemporary Sacred Art of Braga.

Atlas Violeta Cultural Association and Social Support to Portuguese-Speaking Countries, organizes the First International Biennial of Contemporary Sacred Art of Braga.

Atlas Violeta brought together artists and sculptors so that they can demonstrate their creative potential in the form of a new and original piece through their participation in the 1st International Biennial of Contemporary Sacred Art in Braga, whose creation theme is free.

The pieces displayed that, according to the jury’s understanding, fulfill the terms of quality, will be entitled to a prize that guarantees recognition within the world of Sacred Art. The First International Biennial of Contemporary Sacred Art will take place from August 3 to September 3, 2018, at the Pio XII Museum and Torre de Santiago, Braga.

The main objective of the Biennial is to highlight “the beauty, singularity, truth and goodness” present in Contemporary Sacred Art represented by each work of art carried by the artists.

In this way, the 1st International Biennial of Contemporary Sacred Art in Braga intends to promote Sacred Art, in a more modern way, so that contemporary generations demystify this form of expression so consecrated.

All artists participating in the First International Biennial of Contemporary Sacred Art in Braga will have their works in competition, the prizes for the 1st, 2nd and 3rd place will be awarded by the Honorary Committee / Jury of the biennial and the 4th place will be chosen by the public that will visit the Biennial.

The awards will be presented to the artists on a Gala night on September 4 at Theatro Circo de Braga, at an event where faith, culture and art unite to show what works best in Portugal and the world.

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Organização A Associação Cultural Atlas Violeta promove o conhecimento e a divulgação cultural no mundo que fala português.

Promove o conhecimento e a divulgação cultural no mundo que fala português, seja nos países de língua oficial portuguesa ou nas Comunidades emigrantes.

Associação Cultural Atlas Violeta Nascida a partir da iniciativa de um conjunto de cidadãos, portugueses e brasileiros, na cidade do Porto, a Associação Cultural Atlas Violeta é uma Associação Cultural sem fins lucrativos que surge como resposta a uma necessidade crucial para o Futuro da nossa Língua: a criação de uma Associação que não só exerça uma atividade constante no desenvolvimento de Parcerias e iniciativas entre os agentes culturais de Língua Portuguesa como, paralelamente, tenha uma atenção permanente às comunidades emigrantes e imigrantes que falem português.

A Associação Cultural Atlas Violeta promove o conhecimento e a divulgação cultural no mundo que fala português, seja nos países de língua oficial portuguesa ou nas Comunidades emigrantes. Somos uma Associação que valoriza as origens das culturas lusófonas, a sua relação mútua, o conhecimento das ligações históricas que foram criando, bem como o desenvolvimento de novas Parcerias, Eventos, Projetos que impulsionem o crescimento das relações entre os Países, Governos, Instituições Públicas e Privadas da Sociedade Civil e cidadãos, no vasto Universo da Lusofonia.

Temos uma especial atenção para com as Comunidades emigrantes e imigrantes, estejam onde estiverem sediadas.

Essa particular preocupação deve-se ao sentimento de que a Cultura falada e escrita em Língua Portuguesa, e as várias manifestações culturais dessas comunidades, fazem parte das raízes da Lusofonia – a emigração é um traço identitário transversal a todos os países lusófonos – e como tal deve ser valorizada.

Sendo uma Associação Cultural, temos igualmente uma especial preocupação pelos jovens, promovendo o intercâmbio entre os jovens que falam português, e todas as ações que visem desenvolver parcerias e atividades relacionadas com a Língua e a Cultura.

A valorização da criatividade artística, nas suas mais variadas vertentes culturais, é outra das apostas fortes da nossa Associação. Seremos um parceiro ativo em todas as ações que impulsionem o desenvolvimento e consolidação do nosso Património cultural e linguístico, bem como no apoio às ligações que nos unem, à escala global, a todos aqueles que se expressam em português .

A Associação nasce da consciência de que temos um caminho a percorrer juntos: estabelecendo relações mais próxima, com uma melhor comunicação e informação, aperfeiçoando o conhecimento mútuo entre os Cidadãos e Instituições, nos países lusófonos, impulsionando novas relações, projetos, ideias num mundo cada vez mais Global, e em que os países que falam português tem de se reorganizar e agir em conjunto.

Estão convidados a conhecer-nos melhor e a participar no crescimento da nossa Associação. Todos seremos muito mais fortes na defesa e promoção da nossa Língua e Cultura.

Sejam bem vindos a esta Associação que é de todos e para todos os que falam Português em qualquer parte do Mundo !!!

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Curadora

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Cristina Bernardini Cristina Bernardini é agente cultural e responsável pelo Departamento de Intercâmbio Cultural da Atlas Violeta Associação Cultural e Apoio Social aos Países de Língua Portuguesa, cujo objetivo é ajudar artistas a difundir os seus trabalhos em diversas manifestações artísticas.

Natural de São Paulo - Brasil, viveu seis anos em Toronto no Canadá, tendo vindo para Portugal em 1990. Ao longo de 28 anos em Portugal, tem dedicado o seu trabalho à área cultural, em vários países, tais como Brasil, Cabo-Verde, França, Espanha, Itália, Noruega, Macau, Moçambique e China.

Já trouxe para Portugal vários prémios em Feiras de Artes, Salões Premiados e concursos e, como Curadora, já levou artistas portugueses para o Brasil, Itália e França.

Em 2018, foi a Mentora e a Curadora da Primeira Bienal Internacional de Arte Sacra Contemporânea, em Portugal, na cidade de Braga, a qual contou com 33 artistas de diversos países e 66 obras, as quais ocuparam o Museu Pio XII e a Torre de Santiago desde 3 agosto até 3 setembro.

Cristina Bernardini is a cultural agent and responsible for the Cultural Exchange Department of Atlas Violeta Cultural Association and Social Support to the Portuguese Language Countries, whose objective is to help the Artists to spread their works in the various artistic manifestations.

She was born in São Paulo, Brazil, and lived for six years in Toronto, Canada. In 1990, came to Portugal where she dedicated herself in the cultural area, working in partnership with countries such Brazil, Cape Verde, France, Spain, Italy, Norway, Macau, Mozambique and China.

Cristina has already brought to Portugal several awards from Fairs of Arts, Salons Awarded and contests. In the position of curator, she has took a lot of portuguese artists to Brazil, Italy and France, in order to share their work.

In 2018, she was the mentor and curator of the First International Biennial of Contemporary Sacred Art, in Portugal, in the city of Braga. The exhibition counted with 33 artists from various countries and 66 artistic works occupied the Pio XII Museum and the Tower of Santiago, from August 3 to September 3.

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Artistas

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“ Pietà ” Um pano, uma túnica, um véu, ocupam quase todo o retábulo. Ao fundo, uma imagem da pietà.

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Acácio Carvalho Licenciado em Artes Plásticas pela ESBAP, em 1980, e Mestre em Cenografia, 1986/88, pela Universidade de Boston, E.U.A. É professor da E. S. E. do I. P. Porto. Foi designer gráfico no Jornal de Notícias, do Porto, 1971/1981, e participou, desde 1965, em mais de uma centena de produções de teatro, dança e cinema, como actor, encenador e cenógrafo. São de sua autoria os décors/cenografias para os filmes realizados por Paulo Rocha “Vanitas”, “Olhos Vermelhos” e “Se fosse Ladrão, roubava”. Tem realizado várias cenografias para os grupos de teatro Seiva Trupe, Teatro Art’Imagem, TECA e Teatro Garcia de Rezende, bem como para a Casa da Música, Culturgest, Centro Cultural de Cascais e Centro Dramático de Évora.

Tem vindo a participar em exposições colectivas, em Portugal e no estrangeiro, e tem apresentado variados projectos individuais de pintura, vídeo, escultura e instalação. Ao longo da carreira foram-lhe atribuídos Prémios e Menções Honrosas.

Encontra-se representado em colecções públicas e privadas.

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“Ultima Ceia de Bartolomeu”

“ Ultima ceia Tomé “

Estudo da forma, exploração da atitude sobre o significado de um momento marcante, a última ceia de Jesus. Recomposição através da redução formal, assente em referências da arquitetura religiosa Portuguesa. Explora a azulejaria e a talha, intimamente ligadas à decoração interna das igrejas e catedrais, para suportar um mensagem e agarrar uma identidade. A praxis e a poesia estão subjacentes e apresentam uma cumplicidade dando o mote para que a consciência de cada observador (re)construa a história.

Study of shape and form, exploration of attitude on the meaning of a defining moment, the last supper of Jesus. Recomposition through formal reduction, based on references of Portuguese religious architecture. Explore the tiles and carving, closely linked to the interior decoration of churches and cathedrals, to support a message and seize an identity. The praxis and the poetry are underlying and present a complicity giving the motto so that the conscience of each observer (re) builds history.

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Acácio Viegas Acácio Viegas mostra pela primeira vez o seu trabalho há apenas 3 anos no no Guimarães Noc Noc 2015.

Seguem-se uma série de exposições individuais em Lisboa, no Instituto Macrobiótico de Portugal, em Viana do Castelo na galeria Absoluto Design Hotel e na galeria da Santa Casa da Misericórdia, na Ordem dos Médicos e em Guimarães na Associação Artística Vimaranense. Esteve presente em exposições coletivas com Agostinho Santos, Alexandre Rola, Miguel Neves Oliveira e Ricardo Campos, entre outros, no Absoluto Design Hotel e na galeria da Fundação Caixa Agrícola do Noroeste em Viana do Castelo. Expos ainda no LETHESART, no Museu dos Terceiros em Ponte de Lima, no D´art Vez, Bienal de Artes de Arcos de Valdevez, assim como no Museu Alberto Sampaio, no Guimarães Noc Noc 2017.

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“O Cristo”

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António Fernando Leite Machado

AFMACH, nome artístico de António Fernando Leite Machado, barcelense, nascido em 1957, é um autodidata com uma vontade de expressar emoções através das cores, construindo a sua vasta obra com um cromatismo ousado a até provocador, afirmando uma simplificação da forma capaz de produzir grandes contraste e oposições.

Ao longo da sua carreira artística, recorreu a várias técnicas e a sua obra pode ser encontrada em coleções distribuídas por vários países, tendo já participado em inúmeras exposições.

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“ Pietà “ Duas figuras, quase adolescentes, a mãe e o filho, envolvidos pela árvore da vida.

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Evelina Oliveira Nasceu em 1961 e é natural de Abrantes. Frequentou o Curso de Desenho na Escola Superior Artística do Porto (ESAP).

Obteve o certificado de Especialista em Ilustração Artística pelo ISEC/Universidade de Évora, onde também frequentou o mestrado.

Cursou Litografia na Cooperativa Árvore e frequentou os Workshops de Ilustração na Universidade do Porto, com a formadora Manuela Bacelar, e de História da Ilustração, com o formador Pedro Moura da ESBAL. Fez diversas exposições individuais e colectivas e ganhou vários prémios com as suas muitas ilustrações.

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“ A Cruz” Ao realizar a obra (a Cruz) foi com o objetivo de mostrar o sentimento de Cristo fora da tradicional Cruz, como de uma tela se tratasse.

Mas, no entanto, que a Cruz se mantivesse bem visível.

In carrying out the work (the Cross) was to show the feeling of Christ outside the traditional Cross, as if it were a canvas. But nevertheless that the Cross was kept very visible.

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Fernando Russo Fernando Russo é natural de Barcelos e trabalha há mais de trinta anos com pasta cerâmica. Tem especial apetência pela criação de esculturas em terracota, desenvolvendo as suas peças vincadas no figurativo.

Sentiu-se atraído pela Arte Sacra e vem aumentando a sua colecção, que pretende brevemente apresentar no museu que o inspirou.

As esculturas de Fernando Russo encontram os seus admiradores junto de colecionadores privados.

O escultor teve uma exposição individual na Torre de Menagem de Barcelos em 2016.

Participou em exposição colectiva em Vila Nova de Cerveira em 2017.

Fernando Russo is from Barcelos and has been working for more than thirty years with ceramic paste. Has special appetite for the creation of sculptures in terracotta, developing its creased pieces in the figurative.

He was attracted by the Sacred Art and has been increasing his collection, which he briefly intends to present in the museum that inspired him.

The sculptures of Fernando Russo find their admirers next to private collectors.

The sculptor had an individual exhibition in the Torre de Menagem de Barcelos in 2016.

Participated in a collective exhibition in Vila Nova de Cerveira in 2017.

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“A Cruz adornada” Desenho a carvão e grafiti sobre cartão.

A cruz latina, que no cristianismo simboliza a morte de Cristo, a ressurreição, a vitória do espírito sobre a matéria e a redenção da humanidade. A pender da cruz, um medalhão com a 1ª das obras corporais de misericórdia, “Dar de comer a quem tem fome”, na figura de Madre Teresa de Calcutá a alimentar um pobre. Tema universal da vida humana em cena do quotidiano. Também um ato de bondade, caridade, disponibilidade e amor ao próximo.

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Filomena Fonseca Nasceu em Landim – V. N. de Famalicão. Licenciatura em Estudos Artísticos e Culturais pela UCP. Frequência da ESBAP e Curso de Pintura da Cooperativa Árvore – Porto. Estagiou em França com Pierre Cayol.

Expõe desde 1983. Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas no país e no estrangeiro. Detentora de vários prémios e nomeações.

Representada em coleções públicas e particulares. Referenciada em diversas publicações de arte e dicionário de artes e letras. Ilustrou capas de obras literárias e coleção de 10 livros de poesia infanto-juvenil.

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“ Pietà “ Várias imagens da paixão de Jesus, centradas na Trindade.

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Florentino Soares Licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e mestre em Design Industrial pela Faculdade de Engenharia da Universidade .

Com desejo de aprender e aprofundar saberes, participou em cursos posteriores à sua formação, tanto no país como no estrangeiro. Os seus trabalhos têm sido apresentados em inúmeras exposições, a título particular ou colectivo, e tem dinamizado e orientado uma série de ateliers e workshops.

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“ O Salvador”

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Francisco Fernandes Francisco Fernandes, assina como XICOFRAN, é considerado como um dos grandes talentos no mundo artístico da sua geração. Conhecido como o “Pintor do Jazz” nasceu em Luanda, Angola em 1969.

Finalizou o curso Superior de Design de interiores na Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD), curso esse que terminou em 1994. Durante este período, iniciou a sua participação em várias exposições e concursos de pintura.

Em 2002 quis a sorte do destino que XicoFran se cruzasse com António Inverno. O Mestre com a sua humildade e sabedoria, passou para o XicoFran as mais importantes técnicas e conhecimentos, do qual xicofran até hoje não deixa de empregar nas suas obras, nomeadamente o Equilíbrio das telas e os magníficos pontos de Luz. XicoFran coloca na ponta dos seus dedos toda a sua paixão pelas coisas mais simples do nosso quotidiano, criando verdadeiras obras-primas que puxam do mais puro do nosso subconsciente, uma intensa curiosidade que culmina, sempre, com um incontrolável sorriso.

Francisco Fernandes, known as XICOFRAN, is considered to be one of the greatest talents of his generation in the art world.

Known as “the jazz painter”, he was born in Luanda, Angola, in 1969.

In 1994, he graduated from “Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD)” with a degree in Interior Design. During this time, the artist took part in several exhibitions and painting courses.

In 2002 Xicofran was lucky to cross his path with António Inverno. This humble and wise master passed on to him important techniques and knowledge, which Xicofran still uses in his work today, such as the balance of his canvas or the magnificent points of light.

When Xicofran paints, he is able to show all his passion for the simple things of everyday life, creating true masterpieces that rise from a pure place in our subconscious, provoking an intense curiosity that ends with an uncontrollable smile.

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“ Pietà “ Esta imagem contemporânea e infelizmente tão recorrente nos dias de hoje pretende demonstrar a dor que qualquer mãe poderá sentir com a morte de um filho, tal como quis demonstrar Miguel Ângelo através da sua “Pietá”.

This contemporaneous image, sadly recurrent nowadays, intends to demonstrate the pain any mother would feel with her child’s death, just like Michelangelo’s in his famous masterpiece, “Pietá”.

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Helena Romão Professora do ensino secundário, natural do Porto, encontra-se radicada há anos na cidade de Vila Nova de Famalicão, Portugal. É autodidata, tendo começado a pintar desde criança. Retomou esta atividade a partir do ano 2000.

Passou, então, a realizar de modo sistemático diferentes cursos de pintura, desenho e gravura, tendo frequentado, durante alguns anos, o atelier de pintura da Cooperativa Árvore, escola de Artes da cidade do Porto. Participou em cursos de desenho e pintura no Museu Marta Ortigão Sampaio. Frequenta a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde já realizou vários cursos. Tem participado em várias exposições coletivas em diferentes cidades do país e estrangeiro e realizou quatro individuais, em 2002, 2008, 2013 e 2016. Em 2017, foi selecionada para a IV Bienal Internacional de Mulheres d’Arte em Espinho. Faz parte da Cooperativa dos Artistas de Gaia e é sócia da Cooperativa Árvore onde tem vindo a expor.

Tem várias obras em coleções particulares no país e estrangeiro.

Em Setembro de 2016, abriu uma Galeria de Arte - MATRIZ-ARTE - em Vila Nova de Famalicão, tendo já promovido várias exposições individuais e coletivas com artistas nacionais e estrangeiros.

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“ Pietà “ A representação da pietà, envolvida num fundo triste e trágico e fundindo-se com ele.

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Isabel Amaral É natural do Porto.

Frequenta, desde 2009, o curso livre de Pintura da Árvore, Cooperativa de Actividades Artísticas. Durante 2015, cursa Cerâmica no Colégio dos Salesianos, no Porto.

Desde 2010 até à presente data participa em várias exposições colectivas de pintura, de que destacamos: Comemoração do Centenário da República, exposição itinerante; V Exposição Comemorativa do 143o Aniversário da PSP do Porto; Exposição de Pintura de Homenagem ao poeta Simões Dias – Benfeita; Galeria Carmina na Ilha Terceira – Açores; Galeria Tinturaria na Covilhã; Exposição anual de sócios da Árvore. Colabora com o Atelier 26 em painéis colectivos por convite de instituições públicas e privadas, sendo desta forma representada nessas mesmas colecções.

Em 2016, realiza a sua primeira exposição individual, com o título “Mapas”, na galeria Dalmática-Porto.

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“ A Virgem e o Menino “

“ A Última Ceia “

Um tema Sacro onde vemos a Virgem Maria escolhida por Deus para ser a mãe de Jesus, o salvador da humanidade. Seu Filho(Jesus) foi pintado exageradamente grande em relação a Virgem que segura-o ao colo. Jayr Peny assim o fez para demostrar o quão grandemente Jesus era um bebé especial, o maior de todos, assim como na sua vida adulta o foi.

Jesus e os seus apóstulos reunidos pela última vez para uma ceia. Jayr Peny enova ao trabalhar esse tema Sacro em um formato não convencional. A forma gráfica como essa Obra foi trabalhada é para dar ritimo e expressão ao tema.

A Sacred theme where we see the Virgin Mary chosen by God to be the mother of Jesus, the savior of humanity. His Son (Jesus) was painted exaggeratedly great in relation to the Virgin who holds him in his arms. Jayr Peny did so to demonstrate how greatly Jesus was a special baby, the greatest of all, just as in his adult life he was.

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Jesus and his apostles gathered for the last time for supper. Jayr Peny innovates by working on this Sacred theme in an unconventional format. The graphic form as this work was worked out is to give rhythm and expression to the theme.

JAYR PENY Jayr Peny nasceu em 12 de maio de 1965 na cidade de Natal no Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Logo muito cedo e sempre incentivado pelos seus pais, desejou ser artista plástico para poder mostrar aos outros a sua forma de ver os coisas e o mundo a sua volta. Iniciou então a sua carreira como Artista Plástico profissional em 1981, sua formação inclui; Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Pintura) e Escola de Artes Plásticas Atelier Central (Desenho Artístico). Em Natal, realizou uma vasta Obra, sendo reconhecido pela crítica especializada como um dos Artistas mais coerentes com a sua Arte, Jayr Peny é sócio-fundador da Associação dos Artistas Plásticos Profissionais do Rio Grande do Norte e detentor da Grande Medalha de Prata da Sociedade Brasileira de Belas Artes no Rio de Janeiro. Considera-se um “figurativista remanescente”, ao longo de sua carreira já realizou 58 exposições individuais nomeadamente em Portugal, Brasil, França e Estados Unidos da América.

Jayr Peny é membro efectivo da “Associação Artistas de França” pertencente ao Comité Europeu de Belas-Artes e Academia Cultural Internacional de Artes Plásticas”, com sede em Saint-Etienne, França, da “Sociedade Nacional de Belas Artes “ com sede em Lisboa, da Cooperativa Árvore no Porto, da Federação Internacional dos Artistas Plásticos com sede em Barcelona, Espanha.

Jayr Peny was born on May 12, 1965 in the city of Natal in the State of Rio Grande do Norte, Brazil. Very early on and always encouraged by his parents, he wanted to be a plastic artist so that he could show others how he sees things and the world around him. He began his career as a professional plastic artist in 1981, his training includes; Federal University of Rio Grande do Norte (Painting) and School of Plastic Arts Atelier Central (Artistic Design). In Natal, he performed an extensive work and was recognized by the critics as one of the Artists most consistent with his art, Jayr Peny is a founding member of the Association of Professional Plastic Artists of Rio Grande do Norte and holder of the Great Silver Medal of the Society Of Fine Arts in Rio de Janeiro. Considered a “remnant figurativist”, throughout his career he has held 58 individual exhibitions in Portugal, Brazil, France and the United States of America.

Jayr Peny is a full member of the “Artists Association of France” belonging to the European Committee of Fine Arts and the International Cultural Academy of Fine Arts, based in Saint-Etienne, France, of the “Sociedade Nacional de Belas Artes” , of the Tree Cooperative in Porto, of the International Federation of Plastic Artists based in Barcelona, Spain.

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“ A Última Ceia ”

A Última Ceia representa um dos actos mais relevantes da vida de Cristo, gesto supremo que instituiu a Eucaristia.

A obra tem um suporte de 13 tábuas representativas da individualidade de cada um dos seus participantes.

A indumentária a rigor é expressão da solenidade do momento, criada através de colagens e pintura em acrílico.

The Last Supper represents one of the most relevant acts of the Jesus’s life as a supreme gesture, instituting the Eucharist.

The 13 piece painting represent the individuality of each participant.

The formal garments convey the moment’s solemnity, created through acrylic painting and collage.

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João Araújo João Araújo é natural do Porto, vivendo há 15 anos no concelho da Maia.

Licenciado e Mestre em Gestão, área na qual desenvolve a sua atividade profissional, dedica-se à pintura há cerca de 20 anos.

Após conclusão do curso de desenho e pintura do Instituto das Artes e Imagem, frequentou o atelier artístico de pintura da Cooperativa Arvore durante uma década.

Concluiu ainda o curso de História de Arte Moderna e Contemporânea, promovido pela Fundação de Serralves.

Participou em diversas exposições coletivas, destacando apenas as exposições individuais: 2014 – “Contradições” – Fórum da Maia | Câmara Municipal de Maia 2007 – “A Ceia” – Casa do Alto – Maia; 2005 – Esteta Galeria – Porto; 2003 – “Estátuas” – Galeria da Ordem dos Médicos – Porto; 2001 – “Porto” – Galeria do C.R.U.A.R.B. – Porto; 1999 – “Vila de Água” – Auditório Municipal de Vila do Conde.

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“ Pietà “ Uma composição rica, cheia de cor, centrada na pietà, mas com outras alusões à paixão de Cristo.

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José Emídio Nasceu em Matosinhos, a 7 de Maio de 1956. Completou o ciclo especial em Artes Plásticas pela ESBAP, em 1981.

É professor efectivo do ensino secundário desde 1979. Actualmente mantém suspensa esta actividade, em regime de licença sem vencimento, por tempo indeterminado.

Foi professor do Ensino Superior, no Curso Superior de Desenho da ESAP de 1982 a 1997 e presidente da Direcção da Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto (CESAP), entre Janeiro de 1991 e Fevereiro de 1997, completando dois mandatos.

Foi director da Árvore, Cooperativa de Actividades Artísticas, na qualidade de vogal da Direcção, desde 1989, e é actualmente vice- -presidente da Direcção da Cooperativa. Mantém, desde 1998, o cargo de director das oficinas de Cerâmica, Fotografia, Gravura, Litografia e Serigrafia da Árvore.

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“ Cristo Redentor “

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“Caleidoscópio”

José de Faria O pintor José Araújo de Faria nasceu em 1958, em Nine (Vila Nova de Famalicão) onde actualmete reside. Iniciou a sua atividade como artista em 1980. Menbro da Sociedade de Belas Artes, dedica-se, para além da pintura a óleo, à escultura, à aulejaria e ao vitral. As suas obras integram diversas coleções de museus. O estúdio onde desenvolve a atividdae artística, em Nine, pela localização privilegiada de que dispõe oferece-se como espaço de uma galeria aberta ao público e visitado, entre outros, por escolas.

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“ Santíssima Trindade “ A obra assenta numa linguagem figurativa e narrativa. Esta é reveladora de uma ideia exposta, imaginativa e criativa que nos convida á meditação. A composição é tomada por uma tensão mística. Nela se apresenta Cristo cruxificado, as mãos de Deus, o Espírito Santo e o mundo. Os jogos de luz e sombra pretendem assumir uma atitude mística e espiritual totalmente imersa na devoção católica.

The artwork is based on figurative and narrative language. This painting reveals an exposed, imaginative and creative idea that invites us to meditation. The composition is taken by a mystical tension. In it is presented Christ crucified, the hands of God, the Holy Spirit and the world. The play of light and shadow intend to assume a mystical and spiritual attitude totally immersed in Catholic devotion.

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José Pedro Santos José Santos é natural de Oliveira de Azeméis. Exerce atividade profissional como conservador de bens culturais, tendo estudado nas Universidades Portucalense e Católica, e também como artista plástico, com a realização de trabalhos de pintura baseados em técnicas clássicas de representação aliados à sua criatividade. Inicia o estudo da pintura em 2008.

No ano de 2013 participa na exposição evocativa do Bispo Conde D. Manuel Correia de Bastos Pina com retrato a óleo do homenageado. Em 2017 é inaugurada uma via sacra e, no ano corrente, a obra «O Baptismo do Senhor», que cobre as paredes do batistério, ambas para a nova igreja da Paróquia dos Flamengos, na Ilha do Faial.

No teto da capela-mor da igreja São Tiago de Lanhoso estão presentes quatro pinturas com temas eucarísticos a óleo sobre tela. Como retratista, executou diversos retratos ao longo dos últimos anos trabalhando sobretudo por encomenda.

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“São Francisco recebe Beta” “ Pietà “ Os elementos-chave desta Bienal ganham representação nessas figuras, tendo o hábito de São Francisco extremidades bicudas para representar uma estrela, símbolo da importância dele para os animais e necessitados. Os cães são nossos amigos incondicionais, aceitando nossos defeitos, a cadela simboliza o que Jesus quer de nós, essa doação completa de amor. É arte para o coração.

The Biennial key elements are represented on those figures, in which the peaky ends of Saint Francis’ cassock represent a star, the symbol of his importance to animals and needy people. Dogs are our unconditional friends, accepting our imperfections, so the female dog symbolizes what Jesus wants from us, this complete donation of love. This is art for the heart.

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Julie Passos Formação artística: 2017 - Curso de técnicas variadas de pintura (ênfase em óleo e acrílico) com o Professor Domingos Loureiro na Escola Utopia Artes e Ideias, Porto, Portugal.

Sobre mim: Física de formação, tradutora de profissão e pintora de paixão: se quiserem muito que eu faça algo, digam que não sou capaz. Sou motivada pelas adversidades e minha arte mostra o que eu filtro da vida. Meu portfólio é o registro daquilo que fiz dentro e fora do curso em um ano e meio, meu objetivo principal é motivar e trazer alegria àquele que interage com a minha obra.

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“O Calvário IV” Os elementos-chave desta Bienal ganham representação nessas figuras, tendo o hábito de São Francisco extremidades bicudas para representar uma estrela, símbolo da importância dele para os animais e necessitados. Os cães são nossos amigos incondicionais, aceitando nossos defeitos, a cadela simboliza o que Jesus quer de nós, essa doação completa de amor. É arte para o coração.

The Biennial key elements are represented on those figures, in which the peaky ends of Saint Francis’ cassock represent a star, the symbol of his importance to animals and needy people. Dogs are our unconditional friends, accepting our imperfections, so the female dog symbolizes what Jesus wants from us, this complete donation of love. This is art for the heart.

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Levi Guerra Levi Eugénio Ribeiro Guerra nasceu em Águeda a 19 de setembro de 1930. Licenciou-se em Medicina no ano de 1955. Foi docente da FMUP entre 1957 e 2001, tendo dirigido os serviços de Biologia Médica (1969/1972) e Nefrologia (1993/2000), assim como o departamento de Medicina (1998/2000).

Médico, investigador, professor universitário, poeta e artista plástico. Levi Guerra, Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, é um homem de múltiplos ofícios que, aos 87 anos de idade, decidiu homenagear o seu antigo professor primário com uma combinação das suas expressões artísticas prediletas: a pintura e a literatura.

Reformado como Diretor de Serviço do Hospital de S. João, foi o fundador e Diretor dos Serviços de Nefrologia do Hospital de Santo António e do Hospital de S. João, “fellow” do American College of Physicians, membro honorário da Academia Brasileira de Medicina, da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e da Sociedade Portuguesa de Nefrologia. Uma carreira médica e académica que lhe valeu várias distinções, incluindo o Prémio Nacional de Saúde 2013 do Ministério da Saúde, a Medalha de Ouro da Ordem dos Médicos, em 2016, ou a Medalha de Ouro da Cidade do Porto, nesse mesmo ano.

Enquanto artista plástico e autor, foi objeto de 27 exposições individuais de pintura e tem dois livros de poesia publicados.

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“ PLENITUDE “

“ ECCE HOMO “

Esta obra e’ uma retratação pictórica do momento em que Jesus e’ trazido de volta do Pretório após ser açoitado. Seu nome e’ “Ecce Homo”. Produzi uma imagem que representa a força da tradição do relato bíblico. Penso ser um clássico da arte sacra, no que diz respeito a representação.

Esta obra e’ uma representação pictórica da Ascenção de Jesus ao céu, após sua ressureição. Seu nome e’ “Plenitude” e sob o ângulo teológico apresenta uma ideia do corpo glorioso de Cristo, e por isto e’ forte, viril, e também se mostra leve e contente. Ainda mantem as marcas de sua crucificação.

This work is a pictorial portrayal of the moment when Jesus is brought back from the Praetorium after being scourged. His name is Ecce Ho-mo. I produced an image that represents the strength of the biblical story tradition. I think it is a classic of sacred art, as far as representa-tion is concerned.

This work is a pictorial representation of the Ascension of Jesus to heaven af-ter its resurrection. His name and “Fullness” and from the theological angle presents an idea of the glorious body of Christ, and for this he is strong, virile, and also light and contented. Still holds the marks of his crucifixion.

Luiz Mota Autodidata. Trabalha com diversos materiais. Tem preferência por trabalhos figurativos, produzindo rostos em grandes formatos, com maior interesse em Aquarela e Óleo. Geralmente produz um trabalho vibrante em cores fortes na reprodução de sentimentos. Membro da ANAP (Academia Nacional de Artes Plásticas – Brasil) e da AIAM (Accademia Internazionale d’Arte Moderna – Itália).

Exposições em destaque: XII “Rotterdam International Art Fair”, Laurenskerk, Rotterdam, Holanda, 2016; XIV Salão Internacional da Academia Nacional de Artes Plásticas 2016, Brasil; 40ª edição do Troféu Medusa Aurea, Roma, Italia, 2016; XIII Mostra Internacional - Index Doha / Qatar – 2017; IV Exposição Nacional “Essas mulheres maravilhosas”, Limeira, Brasil, 2018; 1º Concurso Nacional de Artes da Academia Vicentina de Letras Artes e Ofícios “Frei Gaspar da Madre de Deus” – São Vicente, Brasil, 2018; Mostra Internacional “Art Meeting in Madrid” – [Medalha de Ouro], Madrid, Espanha

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“ Crucificação “

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“ Dama no Castelo “

O suor como gotas de sangue, traição e morte.

Lugar do tecer, do escrever, do cantar.

The sweat as drops of blood, betrayal and dead.

Site of weave, Write of Sing

Luiz Nogueira Luiz Alves Nogueira, natural de Chaves. Frequentou Belas Artes de Lisboa, Master na Funda-ção Arcilla, Master em Fotografia (Colónia, Londres, Madrid), seguiu a fotografia como profis-são e a pintura como paixão...

Realizou várias exposições individuais e colectivas em Museus, Galerias e Fundações. Percor-reu vários estilos, fixando-se actualmente num estilo figurativo, procurando sempre novas formas e novas pinceladas que transmitam uma força única.

A sua sensibilidade estética é marcada pelo uso de cores intensas e puras. Abordando uma técnica e temas que espelham a sua alma numa transmissão profunda de convicções interio-res, de tristezas, alegrias e desiluções, com o intuito de representar essa mensagem e onde nada se comporta ao acaso, dando sempre uma ênfase especial aos pormenores, caracterís-tica que lhe é muito peculiar e que o individualiza.

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“ O Culto que se oculta ”

Aludindo ao tema da Arte Sacra, no decurso da minha experiência profissional não pude deixar de me seduzir pelo obscurantismo presente na singularidade da imaginária religi-osa.

Uma figura com os braços arrancados e com pouca roupa remete-nos a um acto pro-fano, contradizendo assim a função do próprio sentido da imagem.

A fragilidade revelada numa fisionomia andrógina, a tentativa de aproximar o pensa-mento religioso da dos homens, conseguirá ter finalmente o seu espaço no momento em que for colocado a roupagem e cabeleira representativa de um Jesus no caminho da Via Sacra.

Alluding to the theme of Sacred Art, in the course of my professional experience I could not help being seduced by the obscurantism present in the singularity of the religious imaginary.

A figure with his arms torn off and with little clothing reminds us of a profane act, thus contradicting the function of the image’s own meaning.

The fragility revealed in an androgynous physiognomy, the attempt to bring religious thought closer to that of men, will finally have its space at the moment when the gar-ments and hair representing a Jesus on the way of the Way of the Cross are placed.

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Lianor Gaspar Lianor de Gaspar nasceu em 1972, no Porto Trabalha em restauro de obras de arte sacra.

Formação em Pintura na FBAUP, desde 2013, com os Professores Domingos Loureiro e Sofia Torres e formação em Desenho em Figura Humana na FBAUP, desde 2017, com o Prof. Ricardo Leite.

Exposições, Julho 2018 – Trincando Camélias: metáforas expressas, Galeria Espaço Q (exposição individual) Junho 2018 – Imagem e Metáfora, Forum Ermesinde (coletiva alunos FBAUP) Participando em Coletivas como membro associado do Espaço Q - Quadrasoltas, desde 2017 Março 2016 – Coloridades, Galeria Geraldes da Silva, Porto Novembro 2015 - M/14, Palacete Pinto de Leite, Porto 1994 a 2009 – Participações pontuais em Coletivas e individuais de Pintura Lianor de Gaspar was born in 1972, in Oporto Works in restoration of sacred art.

Training in Painting at FBAUP, since 2013, with Professors Domingos Loureiro and Sofia Torres and training in Drawing in Human Figure at FBAUP, since 2017, with Professor Ricardo Leite.

Exhibitions, July 2018 - Trincando Camélias: express metaphors, Galeria Espaço Q (individual exhibition) June 2018 - Imagem e Metáfora, Forum Ermesinde (collective students FBAUP) Participating in collectives as an associate member of Espaço Q - Quadrasoltas, since 2017 March 2016 - Coloridades, Galeria Geraldes da Silva, Oporto November 2015 - M / 14, Palacete Pinto de Leite, Oporto 1994 to 2009 - Individual participations in Collective and Individual Paintings

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“ O Pecado Original” noção: reinterpretação do pecado original, adaptado ao contexto da sociedade actual. O consu-mismo e o materialismo como vícios maiores da contemporaneidade.

Produção: a partir de uma sessão fotográfica decorrida no Palácio de Cristal, com o Rio Douro e as Caves de Vinho do Porto da ribeira de Gaia como fundo, com manequins que posaram para a lente do fotógrafo Fernando Leão, daqui surgiram as fotografias que serviram de base de inspi-ração ao artista.

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Manuel Ara Nasceu em 1974, em Leça da Palmeira.

Curso de escultura com estágio em Florença - Itália, na Scuolla Edille.

Bolsa de estudo em Bordéus - França, na Escola de Artes Les Compagnons.

Trabalha como escultor de mármores na empresa As Pedras, onde desenvolveu peças para Siza Vieira, Herman José, Lili Caneças e outras figuras conhecidas.

Em 2002, instala-se em Paris durante um ano, onde conheceu figuras notáveis das Artes.

Realiza exposições dos seus trabalhos desde 1995, um pouco por todo o país e também no estrangeiro.

Colabora em conservação e restauro com a Dalmática entre 2007 e 2010.

Nos últimos anos, desenvolve em atelier próprio uma série de trabalhos de artes plásti-cas, da escultura à ilustração, passando pela pintura, mobiliário de autor, restauro, entre outros.

Polivalente e de cariz surrealista. As suas obras debruçam-se essencialmente sobre a te-mática do mito e da espiritualidade, quebrando barreiras entre religião e sexualidade…

Recorre a uma linguagem simbólica muito própria e encontra inspiração na literatura, história, filosofia e psicologia.

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“ O CAMINHO “ Vários elementos ligados ao imaginário da guerra, a fazer lembrar o poem ‘O menino de sua mãe’. A humanidade caminha perdida e alienada na globalização resultando num materialismo desenfreado. A calça jeans no homem, símbolo da contemporaneidade, é a mente coletiva que domina a todos. As linhas corporais do homem expressam o vazio que transcende o físico, um vazio espiritual que necessita da mão de Maria, a primeira e perfeita discípula missionária para conduzir a todos para seu filho, senhor de todos os tempos, Jesus Cristo.

Humanity walks lost and alienated in globalization resulting in unbridled materialism. The jeans in the man, symbol of contemporaneity, is the collective mind that dominates to all. Man’s bodily lines express the emptiness that transcends the physical, a spiritual emptiness that needs the hand of Mary, the first and perfect missionary disciple to lead all to her son, Lord of all times, Jesus Christ.

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Mari Bueno Em Sinop, no interior de Mato Grosso, a artista plástica Mari Bueno busca inspiração nas características da Amazônia para retratar a cultura indígena, a fauna, a flora, o cotidiano dos moradores, os materiais regionais na arte abstrata e a inculturação na Arte Sacra. As obras ultrapassaram fronteiras e chegaram à Europa, América do Norte e África.

A inspiração vem a partir da experiência, é o que dá sentido à arte. O artista precisa viver o que expressa no seu trabalho.

Minha inspiração é o que eu vivo no meu dia-a-dia”, explica.

O talento reconhecido fora do Brasil também foi reconhecido em “casa”. Atendendo ao convite do padre João Salarini e do bispo dom Gentil De Lazari, em 2006 Mari Bueno assumiu o compromisso de pintar o espaço litúrgico da Catedral Sagrado Coração de Jesus, que é construída em Sinop. Apesar de o ambiente católico também fazer parte da vivência da artista, Mari Bueno buscou uma pós-graduação em arte sacra para compor o ambiente da “Catedral da Amazônia”, que busca valorizar a região que ela representa.

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“Nossa Senhora Da Conceição ” “Disposta ao centro da tela, sobre um fundo pintado de azul celestial, a Virgem com as Mãos em oração de pé sobre o crescente lunar, coberta por um manto azul-cobalto e vermelho car-mim no seu interior, apoiada numa glória de querubins a esmagar uma serpente com o mundo aos pés, a Nossa Senhora da Conceição, surge ladeada por um conjunto de figuras abstractas que A circundam e acompanham o movimento esvoaçante do manto servindo-Lhe de enqua-dramento. Os anjos, representados pelas figuras abstractas que saem do manto, esvoaçando livremente pela presença do vento para se fundirem e correrem nas ténues cambiantes dos azuis celestes que constituem todo o plano do quadro, sugerem além de uma atitude de guar-da, de elevação ao transcendente através da força do espírito que a Nossa Senhora da Con-ceição emana sobre o mundo Terreno. Coroada - evocação Histórica da devoção e espirituali-dade dos portugueses à Imaculada Conceição-, com o rosto inclinado para a direita, sorrindo ligeiramente, olhando para baixo no sentido da Terra com as mãos em posição de oração, exaltando retoricamente a presença da Virgem Rainha dos Anjos. Além dos querubins repre-sentados aos seus pés, a pintura apresenta em todo o seu plano um conjunto de figuras abs-tractas de anjos que se diluem em nuvens que circundam o Seu manto e que aparentemente saem da Sua túnica para a proteger, exaltados pela força invisível do vento indicando a pre-sença divina de Deus.”

Pintura realizada para a Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Paróquia da Outurela projec-tada pelos arquitectos Luís Cardoso E Cunha e Nadia Ghenri do Atelier 220.

A Igreja foi dedicada no dia 24 de Maio de 2015, por Sua Eminência Reverendíssima, o Car-deal Patriarca de Lisboa, D.Manuel Clemente, na presença do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Paulo Vistas.

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Maria Sobral Mendonça Maria Sobral Mendonça artista visual, nasceu 8 Maio de 1963 vive e trabalha em Lisboa Frequentou Design no IADE Creative University e Pintura no ARCO. Inicia em 1994, com a exposição “Tocar com a Mente” no Panteão Nacional em Lisboa, a sua intervenção plástica em monumentos- espaços de desafio abertos à sua criação artística. O seu percurso é marcado pela forte relação entre as suas obras e os espaços onde expõe, destacando-se as exposições realizadas no Palácio da Independência de Portugal, “A Dança dos Pássaros”, Lisboa (1999); na Capela da Igreja do Convento de Santa Mónica, “A Perda do Eu pelo Outro”, Lisboa (2001); na Igreja do Convento de São Paulo, “O Branco Sobre O Branco”, Redondo-Alentejo (2003); na Capela Real do Museu do Palácio Nacional da Ajuda, “Lápis Exilis”, Lisboa (2005); no Palácio Município de Lisboa, “Tiqqun- A Libertação do Pecado” (2007), exposição itinerante representada na Casa do Brasil, Santarém (2008) e na Casa dos Crivos, Braga, com o apoio da Presidência da Republica (2009). No Palácio do Rossio, “Lusitânia Pátria Minha”, Lisboa (2011); no Núcleo Museológico do Sal da Figueira da Foz, “Sal & Ar”, Figueira da Foz (2015); na Casa da Cultura de Estepona, “Arte & Toros”, Málaga, Espanha (2015); “Annotated Dreams” Instalção de Arte Eurostars Hotels Das Letras, Lisboa, (2017).

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“ The Stations of the Cross “ As 14 Estações da Cruz são aqui representadas de forma abstracta através de cores e materiais, como um código para retratar as diversas ocorrências no caminho de Jesus para a sua cruxificação. Essa representação está executada sobre um mapa que mostra o caminho entre Porto e Fátima, reforçando assim a simbologia da peregrinação.

The 14 Stations of The Cross are depicted in an abstract way using colour and materials as a code to portray the different occurances on Jesus way to his crucifiction. The whole work is superimposed on a map that goes from Porto to Fatima indicating perigrination.

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“ The Book of Job ” O Livro de Job, ilustrada por William Blake (1826), é uma história mística e fortemente negativa. Repliquei o número de ilustrações de Blake, e introduzi no design da obra folha de ouro, como um indicador da resposta espiritual de Job aos seus sofrimentos, e chumbo, para veicular o peso da mensagem do livro.

The Book of Job, ( illustrated by William Blake (1826)), is a mystifying and densely negative story. I have echoed the number of Blake´s illustrations and introduced gold leaf as a Spiritual indication to Job´s response to his inflictions and lead to convey the heaviness of the Book in its message.

Nettie Burnett Nettie Burnett estudou escultura na Wimbledon School of Art, em Londres, e uma pós-graduação na Norwich School of Art and Design.

Expôs a solo em vários locais em Inglaterra e França desde 1985. Deu aulas de desenho e escultura na University College Suffolk e foi leitora convidada dos programas de mestrado em Goldsmith’s College, Londres, Norwich School of Art and Design e no Programa de Artes Visuais na University College, Suffolk.

A partir de 2001 expôs individualmente na Cooperativa Árvore, no Teatro do Campo Alegre, Galeria do Museu Nogueira da Silva, Braga; Galeria S. Clara, Coimbra; Galeria Gomes Alves em Guimarães . Em 2012 expôs na Galeria São Mamede, Lisboa e Porto; Galeria Codigo Design, e Cooperativa Arvore 2017.

Recebeu Prémio Baviera de Pintura (Revelação) em 2002 e Menção Honrosa na Bienal de Marinha Grande em 2001. 2º Premio Mulheres D´artes, 2017.

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“Mensagem “ De um universo presente para uns e ausente para outros, abre-se uma luz sublime que a todos generosa e benevolente acracia. Espécie de chamamento do mais além, para um abraço divino crente ou não, tanto faz apenas humano.

Faz uma pausa esquece a dor, observa com humildade, sente como brota o amor.

“Maça “

É tanto engano oportunista e grotesco, a aprisionado pela inferioridade das mentes, é a propaganda do medo da vida.

Exploração, mas a imposição da arrogância já não vence! Não, Não vence. É um insulto em ausência de respeito pela integridade humana e lá está ela a MAÇA! Ostentando o acido corrosivo da demência do seu hipotético domínio “glorioso” apenas sobra o sofrimento.

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Paulo Rosa

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“Glória” “Glória”, de Regina Moraes, faz parte da série intitulada “Império do Divino”, em que o Congado é retratado na forma do realismo fantástico, transformando instantes fotográficos de formas inusitadas. Em “Glória”, a cultura afro-religiosa foi representada na figura do rei do congado através de uma técnica primorosa que nos remete aos sons e movimentos dessa rica manifestação cultural.

Glória” (“Glory”), by Regina Moraes, is part of a series entitled “Império do Divino” (“Empire of the Divine”), in which the Congado is portrayed in the form of fantastic realism, transforming photographic moments of unusual forms. In “Glória” (“Glory”), afro-religious culture was represented in the figure of the King of the Congado through an exquisite technique that brings us the sounds and movements of this rich cultural manifestation.”

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Regina Moraes Brasileira, nascida em Minas Gerais, Regina Moraes possui bacharelado em Comunicação Visual. Multifacetada, já expressou sua arte através de diversas técnicas, atualmente dedica- se a técnica mista sobre tela.

A cultura religiosa popular brasileira é tema recorrente em suas obras, numa transcendência que remete a sons, movimentos, cores e brilhos. Detalhes minuciosos, nuances inesperadas e reflexos nada óbvios povoam suas telas.

Seu currículo é preenchido por exposições em diversas cidades no Brasil (Divinópolis/MG, Belo Horizonte/MG, São Paulo/ SP, Ribeirão Preto/SP, Barretos/SP, Lagoa Santa/MG, Sete Lagoas/MG, Barueri/SP, Rio de Janeiro/RJ, Teresina/PI) e Europa (Roma/IT, Viena/AU, Paris/FR), além de outras já confirmadas para 2018 e 2019 (Amsterdã/NL, Londres/UK, Vaduz/LI, Veneza/IT, Genebra/CH, Roma/IT, Paris/FR e também Dubai/UAE, New York/USA, Buenos Aires/ AR).

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“ Via Sacra I a XIX “

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Ricardo Campos Ricardo Campos, nasceu em Monção em 1977 Nas suas obras Ricardo Campos (re)utiliza excedentes do quotidiano, “seguindo uma das tendências da produção artística contemporânea e de vanguarda”.

Ricardo Campos expõe desde 1999, tendo já realizado mais de sessenta exposições individuais, além de numerosas exposições coletivas, destacando-se uma performance em que trabalhou com o Maestro Vitorino de Almeida, Miguel Leite e Patrícia Oliveira.

From the Warehouse, esteve em exibição em Monção em 2016 durante o primeiro Colóquios da Eurocidade Monção – Salvaterra de Miño.

O artista plástico foi laureado com vários prémios e distinções em Portugal, Espanha, Austrália e EUA, desde 2000.

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Artistas Convidados

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“A criação do mundo” Alusão mais ou menos explicita à criação do mundo tal como é narrada pela Bíblia. As cores, as figuras e o movimento remetem para esse ambiente de festa inicial, com os seus protagonistas e símbolos. Na sua presença somos transportados para o imaginário da criação: aí, onde a vida estava inteira diante do homem recém-nascido. Trata-se de uma obra de pintura com assumida função decorativa.

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Alberto Péssimo Nasceu na Benfeita, Arganil, em 1953, como Carlos Dias. Formou-se em Pintura, na ESBAP. Orientou diversos cursos de teatro de bonecos e construção de máscaras na Cooperativa Fio de Ariana no Porto. Trabalhou como cenógrafo na RTP e foi responsável pela cenografia e bonecos em programas infantis como “Os amigos de Gaspar” e “A Árvore dos Patafúrdios”.

Expõe individual e colectivamente desde 1977 e colabora nos Cursos Livres de Pintura da Cooperativa Árvores. É professor de Educação Visual no Colégio dos Órfãos, Porto.

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“Parto de Amarras Soltas”

Certo dia D. António fez seu desejo em visitar minha caixa de tintas e conversar sobre algo em questão, para sua Pretensão…poucos dias após seu físico não mais partilhou com seu povo.

No entanto deixara na Diocese de Aveiro um projeto, realização da Biblioteca no Seminário, cujo Padre João Santos abraçou e fazer seu desejo uma realidade, um retrato de D, António e obra para lá figurar.

Desde então fico pensando que D. António não deixou de visitar minha caixa de tintas, tal é sua presença no meu espaço!

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António Bessa Frequência em ESBAP, administra há 36 anos uma Escola de Artes no Porto .

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“ Pietà “ Representação que se foca na Misericórdia: a figura principal surge de mãos estendidas, levando a água a quem tem sede e, em fundo, um apontamento de catorze outras figuras que simbolizam as Obras de Misericórdia.

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Avelino Leite Nasceu em Burgães, Santo Tirso, em Dezembro de 1953.

Frequentou a ESBAP e concluiu o curso de Artes Plásticas em 1979. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian entre 1974 e 1977.

Foi professor do ensino superior na Escola Superior Artística do Porto (secção de Guimarães) e na Universidade Portucalense.

Expôs pela primeira vez na Cooperativa Árvore em 1978. Participou, desde então, em cerca de cinco dezenas de exposições, entre individuais e colectivas.

Em 2010, executou 20 aguarelas acerca de Os Mistérios do Rosário, para oferecer ao Papa Bento XVI, pela Conferência Episcopal Portuguesa, na visita do Sumo Pontífice a Portugal.

Tem desenhado e criado inúmeras obras de arte sacra, assim como ilustrações de livros com temática religiosa.

Em 2017 foi o autor da Medalha oficial do Centenário das Aparições de Fátima.

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“ Pietà “ Uma peça compacta, onde o corpo da mãe e o corpo morto do filho se fundem.

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José Rodrigues José Joaquim Rodrigues nasceu em Luanda, a 21 de Outubro de 1936, filho de um casal transmontano, natural de Alfândega da Fé. Concluiu o curso de Escultura em 1963, na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP), onde foi também professor.

É autor de poderosas esculturas de anjos/anjas, cristos e salomés e de distinta arte pública espalhada por muitos pontos do país.

É um dos maiores nomes das artes plásticas portuguesas. Está representado em várias colecções particulares e instituições, no país e no estrangeiro.

A sua obra não deixa de gerar alguma controvérsia. Foram célebres as fortes críticas ao Cubo da Praça da Ribeira, de 1976, ou ao monumento ao empresário, de 1993, duas peças hoje bem aceites e respeitadas pelos portuenses.

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“ Os pastorinhos “

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“ Madalena “

Lilian Morais Lilian Morais, Publicitária, Artista visual. Baiana de coração, criada na cidade de Vitoria da Conquista, mora em Salvador,Bahia desde 1991. Mas nasceu em Cajazeira no sertão paraibano.

Expõe desde 1995, e desde então vem promovendo o seu trabalho ao longo de duas décadas com dezenas de exposições individuais e coletivas.

Produziu, no decorrer dos seus 24 anos de profissão, um vasto acervo de quadros de pintura a óleo e acrílica, além de esculturas, instalações, performances e desenhos diversos.

Em 1997, foi premiada no concurso de pintura no exército (EsAEX). Esta obra ilustrou a capa da revista dos oficiais de 1997” Turma Castro Alves.

Autora de grandes performances, como: “ Mama Minha”, “Novembro Azul”, “ Não Comemos Carvão”,esta última alertando a esterilização da terra por conta da monocultura do eucalipto e ”Todas as Formas de Amar”.

Ilustrou as capas dos livros, “Incontornável Max”- de Jorge Novóa, “Loucuras nossas de cada dia” de Sonia Motta, “Caipira sim, Trouxa não” de Soleni Biscouto Fressato e o livro “Cinematográfico”de Jorge Nóvoa. Ilustrou o livro “Muxarabis” do poeta Vladimir Queiros. Ilustrou e fez a capa do livro “O fazer político da república na Bahia” de Joaci Cunha.

Umas das Obras que a artista mais se orgulha é o conjunto de 12 obras que compõem a via sacra, que hoje faz parte do acervo da Igreja dos Mares em Amaralina - Salvador - Ba. Duas obras no acervo do museu do Parque São Bartolomeu- Salvador-Ba. Produziu e criou as esculturas: Governador Jaques Wagner, João Ubaldo e Montezuma e Eugênio Lyra do acervo da OAB-Bahia, Irma Dulce e outros.

Intervenção artística no Museu Pompidou em Paris.

Convidada para as comemorações do mês da mulher em Montreuil - França expôs no Café la Pêche, na Galerie Brise Miche - Paris - França, e no Musée de I’Histoire Vivante- Montreuil - França.

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“Pietà” Vários elementos ligados ao imaginário da guerra, a fazer lembrar o poem ‘O menino de sua mãe’.

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Manuela Bronze Nasceu em Moçambique.

Artista plástica e figurinista, vive e trabalha no Porto, onde desenvolve actividade artística regular com participação em workshops e em exposições colectivas e individuais. No design de figurino a sua atividade estende-se ao teatro, bailado, ópera e cinema.

É docente do Departamento de Teatro na Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo do Instituto Politécnico do Porto.

Desenvolve actividade regular no campo das Artes Plásticas, tendo participado, desde 1977, em exposições colectivas, com cerâmica, desenho, pintura, gravura e serigrafia, em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em França, Bélgica, Moçambique, Brasil e Espanha. Apre-senta exposições individuais entre 1974 e a presente data.

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“Je Suis Ton Fils” Em 1758, D. Gaspar de Bragança é designado arcebispo primaz de Braga. Este menino de Palhavã, filho bastardo de D. João V, sucede a um outro bastardo real, D. José de Bragança, filho de D. Pedro II. Este último tinha sido indicado para o cargo pelo seu meio irmão, o Rei Fidelíssimo.

Esta relação de D. João V entre o profano e o sagrado é uma constante que marca o seu Reinado. Monarca defensor de uma forte proximidade entre o Estado e a Igreja, e que, acredito, era detentor de uma religiosidade profunda. Consignou grande parte do seu orçamento para patrocínio das artes ao serviço de Deus e como propaganda régia, aquém e além mar. É esta relação ambígua no espírito do Barroco Joanino que tem interesse aqui explorar e trazer para a contemporaneidade, onde muito do espaço do sagrado na sociedade foi ocupado pelo consumo.

O Barroco que louvava a Deus metamorfoseia-se em Hiperbarroco, louvando o luxo, os bens materiais, mas mantendo a sua essência propagandística.

In 1758, D. Gaspar de Bragança was appointed Primate Archbishop of Braga. This little children of Palhavã, illegitimate son of D. João V, succeeds another illegitimate royal son , D. José de Bragança, son of D. Pedro II. The latter had been appointed to position by his half-brother, the Most Faithful King.

D. João V’s relation with the profane and the sacred is a constant mark on his Reign. A King who advocated a close relationship between the State and the Church, and that I believe, was deeply catholic. He had consigned much of his budget to the patronage of the arts in the service of God as well as royal propaganda, before and beyond the sea.

It is this ambiguous relation in the spirit of the Joanine Baroque that has an interest to explore and bring it to the present, where much of the sacred space in society has been occupied by consumism. The Baroque that praised God metamorphoses into the Hyperbaroque, praising luxury, material goods, but maintaining its propagandistic essence.

Pertence a Büyükkuşoğlu Family Collection

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“Entre le Silence des Cordes” As cordas desenhadas nos azulejos da sacristia do Palácio de Santos traçam um caminho de leveza, que nos guia o olhar para o céu. Estes azulejos do séc XVI remetem para uma memória em que a fé habitava no quotidiano das casas nobres Portuguesas. Em que o tempo litúrgico guiava o caminho dos dias e a simplicidade era louvada nestas cordas que prendiam os hábitos.

The strings drawn on the tiles of the Palácio de Santos Sacristy trace a path of lightness, which make us look at the sky. These tiles of the XVI century refer to a memory in which faith lived in the daily life of Portuguese noble houses.

A time when liturgical calendar guided the way of the days and simplicity was praised in these strings that held the habits.

Miguel A Rodrigues Miguel Rodrigues estudou Escultura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa depois de ter estudado Economia na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.

Entende a arte como uma apologia do belo buscando-a através da hiper-realidade do quotidiano. Inspira-se na história, na moda, na propaganda e teatralidade.

Elegeu, nos últimos anos, o barroco e a sua história como objeto de reflexão, transportando-o para a contemporaneidade, para o hiperbarroco.

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“ O IMPULSO DE CAIO CARPO”

“ O IMPULSO DE CAIO CARPO”

Pergunto-me o que terá chamado o cavalo de Caio a encetar, mar adentro, o percurso até ao barco fúnebre do apóstolo Tiago, arrastando consigo o peso que o domina, tornando-se ele o dominador. Ora, o cavalo representa a Nobreza do Desejo Superior. O anseio do que não se prende com a manutenção ou crescimento do corpo, esbatidos num único desejo de salvação. É um desejo que nobilita e que, de certa maneira, nos é desconhecido apesar de o alimentarmos. O Nobre Caio, (ou melhor, enobrecido para estas aventuras), em estado virginal, não convertido nem baptizado, um desconhecedor, candidato a maiores desígnios, é impulsionado pelo desejo do mais puro Amor, assim como D. Quixote, à descoberta da Dulce Eneias – o mais doce Amor.

Irrompe pelo mar, as águas da criação, o elemento comum, onde tudo se banha e de que tudo se constrói. Emerge junto ao barco, depois do mergulho até ele, de onde atónito, indaga acerca da razão de tal comportamento. Talvez o cavalo, o animal, tenha respondido ao impulso de tal demanda a partir de uma visão à qual dá resposta dirigindo-se ao mar – o caldo Cósmico.

O regresso à praia, o regresso à humanidade, torna esse renovado ser, num pescador, já não de peixes mas sim de homens. Novamente a cruz, e um novo céu a partir da vieira, alçando todos quantos se preparam para o regresso à casa do Pai.

I wondered what engaged Caio Carpo´s horse to burst into waters till the funeral vessel of the Apostle St. James, dragging with him the dominating weight over it, becoming dominator itself. Well, the horse represents the supreme nobility of wishes.

The wish that doesn´t concern the maintenance or nurturing the body, a wish diluted in salvation. It’s a wish of nobility that in a certain way is mysterious although we nourish it.

The Nobel Caio, in a virgin state, non-converted nor baptized, unacknowledged, candidate to higher ventures, has the compulsion for the purest Love, like a D. QUIXOTE, discovering “DULCE ENEIAS - The Sweetest Love”.

Thru the sea, the waters of creation, the common element, where everything bathes out of what everything was built.

He emerges by the boat, after diving into it, from where, overwhelmed, inquiries the reasons of such behavior. Maybe the horse has responded to the impetus of such a demand based on a vision to which it answers thru the sea – the cosmic waters.

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The return to the beach, the return to humanity, turns this transformed creature into a fisherman, not of fishes anymore but of men. Once again the cross and a new sky emerge out of the shell, uplifting everyone that is prepared for the return to the house of The Father.

Paulo Renato Vieira

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“ Santíssima Trindade “

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Santiago Belacqua Santiago Belacqua é natural de Vila Nova de Famalicão e reside em Braga.

Abril de 2013: Braga TrutHotel, acrílicos sobre tela e uma pintura sobre aço-inox Agosto de 2013: Torre de Menagem, Exposição ‘Portugal Monumental’, Setembro de 2013: Vintage Club Porto, Exposição ‘Portugal Monumental’ Dezembro de 2013: Encomenda de 2 quadros para o Papa Francisco Janeiro de 2014: Assembleia da República, Exposição ‘Portugal Monumental’ Fevereiro de 2014: Espaço Exibicionista, Lisboa, Exposição ‘Portugal Monumental’ Abril de 2014: Theatro Circo, Braga, Exposição ‘Portugal Monumental’ Junho de 2014: Espaço Arte Livre, Lisboa, tela para Tribunal de Contas Europeu Outubro de 2014: Carrousel du Louvre, Paris, Exposição Colectiva c/ tela de Amália Outubro de 2015: Medalha de Ouro, Exp. Colectiva Embaixada do Brasil, Oslo, Noruega Quaresma de 2016: Museu Pio XII, Braga, Colecção ‘Cristo Suspenso’, óleos sobre tela Junho de 2016: Diploma de Mérito do Ministro da Cultura sobre obra ‘Cristo Suspenso’ Dezembro de 2016: Palácio do Raio, Braga, Exposição ‘Cristo Suspenso’ Quaresma de 2017: Museu Pio XII, Exposição “Pietà” Quaresma de 2017: Museu Santa Joana; Aveiro, Exposição “Cristo Suspenso” Quaresma de 2018: Átrio da CM de Ponte da Barca, “Cristo Suspenso” e “Pietà” Junho de 2018: Criação de troféu Prémio Literário Guerra Junqueiro para o FFIL Julho de 2018: Colecção de azulejos para o Sport Lisboa e Benfica

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Tem forma feminina, que podem remeter a Nossa Senhora dos Navegantes, Iemanjá que no sincretismo religioso brasileiro é Nossa Senhora, Nossa Senhora da Conceição e Iara. A figura está sobre uma onda, que ao mesmo tempo também remete a uma proa de navio. Em sua cabeça uma coroa, de Nossa Senhora, de Iemanjá, mas que remete à uma quilha e à agulha da bússola, que guia os navegantes nos barcos. A cor é prata e cromado para lembrar o prateado do mar ao entardecer, é o brilho das estrelas que guiam os navegantes no mar.

A escultura é confeccionada com gabinetes metal de computadores, prensados e trançados com arames de alumínio, pois os computadores são a nova forma de viajar entre os povos.

It has a feminine form, which at the same time resembles Our lady of the Sailors, Iemanjá from the Iorubá culture, which according to Brazilian syncretism is also Our Lady Conceição and Iara from the native northern Brazilian culture.

The figure is placed on a wave top, but resembles a ship bow. In her head lies a crown, like Our Lady and Iemanjá, but it sit also a keel and a compass needle, which point directions to sailing boats. The silver color reminds us of the sea at sunset and the shinning stars that guide sailors at night.

The sculpture is made with smashed computer cabinets, woven together with aluminium wires, because they are the new traveling way among peoples.

“ Oras Pro Nortes “ “Navegar é preciso”

“To sail is necessary”

Seja no mar intercontinental, salgado e denso, seja no mar da informação, da web, que liga mundos, pessoas, conecta idéias.

Sim, “navegar é preciso”, ir inclusive para poder voltar. E refazer percursos e idéias, rever conceitos, reaprender, seguir o Norte de bússolas e estrelas, é tão preciso quanto os discos rígidos dos computadores que são também uma forma de Navegar contemporâneo .

Either in the intercontinental sea, salty and dense, or in the sea of information, the web, which connects worlds, people, connect ideas. Yes, “to sail is necessary”, to go so you can come back. To retrace paths and ideas, review concepts, relearn, to follow the North from compasses and stars is as much necessary as computer hard drives which are also a contemporary way of navigation.

“Pray for Norths” is a prayer translated into an image, a way of contemplating who guides us and whom we revere when we launch ourselves into the sea, into the unknown. Either into that salty sea filled with hope and the thrill for the new in which Cabral came, guided by Our Lady of the Sailors; or into the dense, angry and anguished sea which brought the enslaved Africans, guided and protected by Iemanjá; or into the Amazon “river-sea” protect

by Iara from the native northern Brazilian; or into São Paulo’s “concrete sea”, in whose north lies the Basilica of Our Lady Aparecida of the North, the patroness of the Brazilian people.

Placing the sculpture “Pray for Norths” in honour of the faith that guides us, at Braga, a city in the north of Portugal, the motherland of the navigation, is by itself a way of searching for mankind’s new Norths. Portugal, the motherland of navigation, the motherland of Camões, where to navigate will always be necessary. “Pray for Norths” is a request, to all these references of faiths, that humanity doesn’t lose itself, doesn’t lose its North, doesn’t lose the compass and doesn’t go astray. At the same time that we ask protection for the new sailors launching themselves into the physical or virtual sea, we remind ourselves that “to sail will always be necessary”.

“Oras por nortes” é uma oração traduzida em imagem, uma forma de contemplar quem nos guia e a quem reverenciamos quando nos lançamos ao mar, ao desconhecido. Seja este mar salgado e de águas esperançosas e cheias de ânsias pelo novo por onde veio Cabral guiado por nossa Senhora dos Navegantes; seja o mar denso e raivoso repleto de angústias por onde vieram os negros escravizados, protegidos e orientados por Iemanjá; seja no “rio mar” Amazonas protegido por Iara dos nativos ao norte do Brasil; seja o mar de concreto de São Paulo em cujo Norte onde está a basílica de Nossa Senhora Aparecida do Norte, padroeira do povo brasileiro.

Colocar a escultura “oras pro Nortes” em homenagem a fé que nos norteia, em Braga, uma cidade ao norte de Portugal, terra mãe da navegação, é por si só uma forma de busca destes novos nortes para a humanidade. Portugal a terra mãe da navegação, terra de Camões onde, navegar sempre será preciso. Oras pro nortes é um pedido a todas estas referências de fé para que a humanidade não se perca, não perca o norte, não perca a bússola e não saia de suas rotas. Ao mesmo passo que pedimos proteção para os novos navegadores os que se lançam ao mar seja físico ou virtual, navegar sempre será preciso.

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Valter Nu O Artista Valter Nu nasceu na cidade de Santos, SP. Vive e trabalha em São Paulo.

Estudou Artes visuais na Fundação das Artes, em São Caetano do Sul e no Núcleo Henfil de artes plásticas, em São Bernardo Campo. Mantém ateliê residente em SP capital.

Cursou Comunicação na Universidade Anhembi Morumbi - Rádio e TV, Pós-graduado em Semiótica Psicanalítica na PUC/ SP. 2010 - Iniciou o projeto Tecnodescartável, de pesquisa com sucatas de eletroeletrônicos.

2011 - Começa a desenvolver o projeto Tecno Orixás, hoje no Vol. 5.

Em 2015 o artista Valter Nu desenvolve o projeto “residência de artes visuais” para a FUNARTE SP, sendo ele o primeiro artista residente deste ateliê, que funciona até os dias de hoje. A Exposição Tecno Orixás Vol. III esteve exposta no pátio da FUNARTE - SP de 2015 a 2017, acompanhando o desenvolvimento do projeto proposto pelo artista.

Pesquisa e confecciona arte com resíduos sólidos .

Coordena o coletivo audiovisual- Mameluco Transfer, que produz vídeos socioambientais a partir de pesquisa na área de educação áudio visual. Trabalha em várias plataformas de artes e comunicação como arte educador.

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Comissão de Honra / Júri

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Arcebispo da Arquidiocese de Braga

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Arcebispo Primaz D. Jorge Ortiga D. Jorge Ortiga nasceu a 5 de Março de 1944, na freguesia de Brufe, concelho de Vila Nova de Famalicão, filho de José Joaquim da Costa Ortiga e de Lucinda da Costa Ferreira.

Com 11 anos, em Outubro de 1955, entrou no Seminário de Nossa Senhora da Conceição. Cinco anos depois, transitou para o Seminário de S. Tiago. Em 1963 ingressou no Seminário Conciliar, em Braga, onde veio a concluir o curso Teológico-Filosófico (1967).

Foi ordenado presbítero no dia 9 de Julho de 1967, na igreja de Lousado (V. N. de Famalicão). No dia 16 celebrou Missa-Nova em Brufe, tendo sido esta a primeira eucaristia concelebrada na Arquidiocese de Braga, após a renovação litúrgica do Concílio Vaticano II. Em 1967 foi nomeado coadjutor da paróquia de S. Victor, Braga, por D. Francisco Maria da Silva. Um ano depois, em Setembro, começou a frequentar o Curso de História Eclesiástica na Faculdade de História da Universidade Gregoriana, em Roma, concluindo a licenciatura a 10 de Outubro de 1970.

Frequentou, entre Outubro de 1970 e Maio de 1971, um curso de espiritualidade sacerdotal, em Grottaferrata, Roma, orientado pelo Instituto Mystici Corporis.

A 3 de Janeiro de 1988, foi ordenado bispo pelo Arcebispo Primaz de Braga, D. Eurico Dias Nogueira, na Cripta do Sameiro, escolhendo como lema episcopal a passagem do cap. 17 do Evangelho de S. João: “Ut unum sint” (Que todos sejam um).

A 5 de Junho de 1999, com 55 anos, foi tornada pública a sua nomeação para Arcebispo de Braga. Poucos dias depois, recebe o “Palium” de Metropolita das mãos do Papa João Paulo II, a 29 de Junho no Vaticano, tomando posse como Arcebispo a 18 de Julho na Sé Catedral de Braga.

Percurso antes do Episcopado Entre Junho de 1971 e Setembro de 1973, trabalhou na Secretaria Arquiepiscopal. Colaborou ainda na Igreja dos Terceiros e foi professor de Introdução aos Estudos Históricos, História das Religiões e História da Igreja no Seminário Conciliar de Braga.

Foi nomeado Reitor da Igreja dos Congregados e Capelão da Irmandade de Nossa Senhora das Dores e Santa Ana, por D. Francisco Maria da Silva, em Outubro de 1973. Foi responsável pelo Secretariado Arquidiocesano das Vocações e fez parte do Conselho Presbiteral, inicialmente como representante dos sacerdotes novos e, mais tarde, como Vigário Episcopal, participando do Conselho Permanente. Orientou, também, diversos retiros

destinados a sacerdotes.

A 24 de Novembro de 1981 foi nomeado Vigário Episcopal para o Clero, cargo para o qual foi reconfirmado a 1 de Outubro de 1985. Posteriormente, a 6 de Março de 1985, foi nomeado para integrar o Cabido Metropolitano e Primacial de Braga.

Actividades como Arcebispo e Bispo Auxiliar Bispo titular de Nova Bárbara e auxiliar de Braga (19871999); Presidente do Secretariado Geral do 40º Sínodo Diocesano Bracarense; Coordenador do Secretariado Diocesano de Pastoral; Presidente do Instituto de História e Arte Cristã (IHAC); Presidente do Conselho de Administração do Instituto Diocesano de Apoio ao Clero (IDAC); Arcebispo de Braga (desde 18 de Julho de 1999); Membro do Senado Académico da Universidade do Minho; Membro do Conselho Superior da Universidade Católica; Presidente da Assembleia Geral da Associação “Dar as Mãos”; A 21 de Maio de 2009, foi eleito Doutor “Honoris Causa” em Ciências Sociais pela Universidade Lusíada de Famalicão/ Fundação Minerva; Na Conferência Episcopal Portuguesa, presidiu à Comissão Episcopal da Doutrina da Fé e à Comissão Episcopal da Educação Cristã; Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, a 4 de Abril de 2005, sucedendo a D. José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa, tendo sido novamente eleito para um segundo mandato que compreendia o triénio 2008-2011; A 18 de Fevereiro de 2011, recebeu, das mãos do Presidente da República, Prof. Aníbal Cavaco Silva, a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo; Vogal da Comissão Permanente da Conferência Episcopal nos triénios 2011/2014 e 2014/2017; Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana nos triénios 2011/2014 e 2014/2017; Delegado da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa) na COMECE (Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia).

Enquanto Arcebispo teve como Bispos Auxiliares D. Jacinto Botelho (Bispo Emérito de Lamego); D. Antonino Dias (Bispo de Portalegre-Castelo Branco); D. António Marto (Bispo de Leiria-Fátima); D. António Santos (Bispo de Aveiro); D. António Couto (Bispo de Lamego); D. Manuel Linda (Bispo das Forças Armadas e de Segurança); D. António Moiteiro (Bispo de Aveiro); Actualmente, D. Francisco Senra Coelho e D. Nuno Almeida.

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Diretor Museu Pio XII

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Cónego José Paulo Abreu Formação Académica, Instituições Curso de Teologia, no Instituto Superior de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, Braga (1982) Licenciatura em Direito Canónico, na Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino, Roma (13 de Junho de 1985) Doutoramento em História da Igreja, na Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma (4 de Novembro de 1997) Atividades culturais e académicas Professor da Universidade Católica Portuguesa, na Faculdade de Teologia - Braga (1987 -) Diretor do Museu Pio XII, em Braga (2002 -) Diretor do Centro Cultural Sénior – Braga (2009-2011; 2013 -) Diretor do Museu / Tesouro da Sé (2011 -) Presidente do IHAC (Instituto de História e Arte Cristãs da Arquidiocese de Braga) (2011 -) Outras atividades Vigário Geral e Moderador da Cúria Arquidiocesana de Braga (2007 -) Presidente da Confraria de Nossa Senhora do Sameiro (2008 -) Juiz do Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Braga (2008 -) Deão do Cabido da Sé Primacial de Braga (2011 -)

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Presidente da Câmara Municipal de Braga

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DR. Ricardo Rio RICARDO RIO nasceu em novembro de 1972, é casado e pai de três filhas. Nasceu em Braga e estudou no Colégio Dublin, na Escola André Soares e nas Escolas Secundárias Carlos Amarante e Alberto Sampaio. Licenciou-se em Economia pela Faculdade de Economia do Porto, onde completou também a parte curricular do Mestrado em Economia. Concluiu ainda o Curso Avançado de Estudos Políticos do IEP, da Universidade Católica de Lisboa.

Foi Secretário-Geral da Associação Portuguesa de Analistas Financeiros e Diretor do Instituto Mercado de Capitais da Euronext Lisbon. Em paralelo, exerceu durante vários anos a atividade de consultadoria pública e empresarial, tendo sido consultor em diversos Programas da Porto Business School.

Ao longo da sua carreira, colaborou com entidades como a CCDRN – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte; a AEP – Associação Empresarial de Portugal; a Associação Industrial do Minho; o IFCTS – Instituto para a Formação do Comércio, Turismo e Serviços; a Pamésa; a Astrolábio; a Universidade Fernando Pessoa; o Instituto de Gestão dos Fundos de Capitalização da Segurança Social; a Fundação para a Ciência e Desenvolvimento da Câmara Municipal do Porto; a Euronext Lisbon; a QI – Quociente de Imagem; a ComunicAction; e diversas Autarquias (por via direta ou pelo trabalho conjunto com a Sigma – Team Consulting). Prestou ainda assessoria ao Conselho de Administração da Casa da Música e à Fundação Cidade de Guimarães.

Ricardo Rio foi também docente universitário, tendo lecionado na Universidade Fernando Pessoa, no ISAG -Instituto Superior de Administração e Gestão do Porto, na Universidade Lusíada e no IESF – Instituto Superior de Estudos Financeiros e Fiscais.

A nível de cargos públicos, Ricardo Rio foi vereador na Câmara Municipal de Braga desde 2005. Foi membro da Assembleia Municipal de Braga, no mandato de 2001 a 2005. Está Presidente da Câmara Municipal de Braga desde 2013. Preside atualmente à Associação transfronteiriça de municípios “Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular”, é Presidente do Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal do Cávado e preside aos Conselhos de Administração das Empresas Municipais Theatro Circo e AGERE.

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Provedor da Santa Casa da Misericรณrdia de Braga

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Dr.Bernardo Reis Bernardo Reis concluiu a licenciatura em Geologia pela Universidade de Coimbra (1957), com especializações em Geofísica (Cambridge, 1963), Gestão de Empresas (Durban, A.S., 1971) e é Eurogeólogo pela F.E.G. Foi um dos primeiros hidrogeólogos portugueses (Ministério das Obras Públicas, 1958-60), tendo depois ingressado na Diamang, especializandose na área dos diamantes e pedras semi-preciosas, onde permaneceu até 3 de dezembro de 1977, atingindo a função de Diretor Geral e Administrador. A partir daí como consultor, trabalhou em diversos continentes (Europa, África, Américas do Norte e Sul e Austrália). Enquadrou diversos Conselhos de Administração em empresas do Grupo, I.P.E., SA (Lisboa).

Tem publicados artigos técnicos e científicos em revistas nacionais e internacionais, sendo citado internacionalmente na sua especialidade. Sempre se dedicou ao associativismo e instituições de solidariedade, no liceu, na universidade e por onde passou. Foi um dos fundadores do grupo de futebol “Sagrada Esperança” (Angola).

Após se reformar pertenceu a alguns órgãos dirigentes: Associação Portuguesa de Geólogos; Cooperativa Agrícola de Barcelos, Associação de Deficientes Visuais e Projecto Homem. Pertenceu à Comissão de Avaliação Externa (CAE) da Fundação das Universidades Portuguesas.

Atualmente faz parte, entre outros, do Conselho Estratégico para a Regeneração Patrimonial e Urbana de Braga e do Conselho para a Sustentabilidade do Hospital Distrital de Braga. É Provedor da Misericórdia de Braga e Vogal efetivo do Secretariado Nacional da União das Misericórdias Portuguesas, com o Pelouro do Património Cultural.

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Construtora CIVITAS

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Eng. Paulo Pereira Engenheiro Paulo Pereira Natural do Porto, nasceu no dia 10 de Junho Formado pela FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Empresário - Media e Telecomunicações Fundador e Administrador da TVTEL · desde janeiro de 1994 até dezembro de 2008 Fundador da NEXTV – Porto 1993 Sócio Fundador da Atlas Violeta Associação Cultural e Apoio Social aos Países de Língua Portuguesa, em 2013 Atualmente, é sócio-gerente da Empresa Civitas Douro Gestão Imobiliária Lda.

Natural of Porto was born on June 10 Graduated from FEUP - Faculty of Engineering of the University of Porto Entrepreneur - Media and Telecommunications Founder and Administrator of TVTEL · from January 1994 to December 2008 Founder of NEXTV - Porto 1993 Founding Partner of Atlas Violeta Cultural Association and Social Support to the Portuguese Language Countries in 2013 Currently, Managing Partner of the Company Civitas Douro Gestão Imobiliária Lda.

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Universidade Catรณlica Portuguesa

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Prof. Doutora Alexandra Esteves Alexandra Esteves é doutorada em História Contemporânea pela Universidade do Minho, tendo obtido a classificação máxima e o título de doutoramento europeu. Atualmente, exerce funções docentes na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais – Centro Regional de Braga da Universidade Católica Portuguesa e é investigadora integrada do Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT), do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.

A sua atividade investigativa abrange as áreas da História Social e da História da Assistência, em particular as questões relacionadas com a saúde, a doença, a marginalidade, a violência e as prisões, bem como o turismo, o lazer e as sociabilidades. É autora, coautora e coordenadora de diversas obras (Travel, Assistance, Pilgrims and Travelers, Crimes e Criminosos no Norte de Portugal. O Alto Minho Oitocentista; Pobreza e assistência no espaço ibérico (séculos XVI-XX); Marginalidade, pobreza e respostas sociais na Península Ibérica (séculos XVI-XX); Os “brasileiros” enquanto agentes de mudança: poder e assistência; Hábitos alimentares e práticas quotidianas nas instituições portuguesas. Da Idade Moderna ao período liberal; Da caridade à solidariedade: Políticas públicas e práticas particulares no mundo ibérico; A Morada indesejada: os presos da cadeia de Ponte de Lima (1732-1739); Sociabilidades na vida e na morte. (séculos XVI-XX) …), entre outros, e de capítulos de livros, bem como de dezenas de artigos científicos.

Os resultados da sua investigação têm sido publicados em livros e em revistas da especialidade e apresentados em congressos nacionais e internacionais.

Orienta teses de mestrado e de doutoramento, na área da História, da História da Enfermagem e dos Estudos da Religião.

Participa em vários projetos científicos nacionais e internacionais.

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Presidente Associação Industrial do Minho

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Dr. António Marques António Manuel Rodrigues Marques Licenciado em Economia pela Universidade de Coimbra Desde Novembro de 2011 Gerente (e Sócio) da Lusorecursos SGPS Lda Desde Novembro de 2011 Gerente (e Sócio) da YEASTWINE - WINE SOLUTIONS, LDA De Julho de 2006 a Janeiro de 2015 Administrador da Companhia de Seguros Tranquilidade De Janeiro de 2006 a Setembro de 2015 Assessor do Conselho de Administração do BES – Banco Espírito Santo De Agosto de 2002 a Dezembro 2005 Administrador do BIC International Bank Limited De Março 2002 a Dezembro 2005 Administrador do Banco Internacional de Crédito (Grupo Banco Espírito Santo) Desde Novembro 2002 Administrador da Norgarante-Sociedade de Garantia Mútua, S.A.

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Editora

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Drª. Avelina Ferraz Avelina Ferraz é Tradutora de Formação Académica. Exerceu desde sempre funções que lhe proporcionaram aprender a cultivar-se. Foi guia-intérptrete, tradutora e hospedeira terrestre durante o período estudantil e estágio académico; ainda é tradutora; editora e promotora cultural. Dedica-se à edição e promoção de livros no mercado nacional e lúsofono, nomeadamente em Moçambique, Brasil e Cabo Verde. É responsável pela produção cultural nacional e internacional, no âmbito de eventos multidisciplinares culturais: Escritaria, Plast&Cine, Concelho de Estado, Terra Justa - encontro de causas e valores da humanidade, FFIL – Freixo Festival Internacional de Literatura e FLB – Festival Literário de Bragança. É Presidente do Prémio Maria Barroso – comunicação pela paz e pelo desenvolvimento e do Prémio Literário Guerra Junqueiro. É curadora do Prémio Literário Germano Silva.

O evento internacional, SEMANA ARTE MULHER, a realizar em 2019, é o seu novo projecto cultural internacional.

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Diretor HotĂŠis do Bom Jesus

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Dr.Varico Pereira Varico da Costa Pereira é Vice-Presidente da Confraria do Bom Jesus do Monte, em Braga e administrador do Hotéis do Bom Jesus é, ainda, docente universitário e membro da direção da Obra Nacional da Pastoral do Turismo.

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Diretor Diรกrio do Minho

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Damião Pereira Natural de Braga, tem 55 anos, é casado e pai de dois filhos.

Entrou muito jovem para o Diário do Minho, em 1981, para exercer o cargo de revisor de provas. Ascendeu depois às funções de redator e depois às de jornalista e jornalista coordenador. Durante 20 anos exerceu as funções de Chefe de Redação do Diário do Minho e, a partir de 1 de novembro de 2012, assumiu a função de Diretor do Diário do Minho, cargo que exerce até ao presente.

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Presidente Associação Comercial de Braga

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Dr. Domingos Macedo Barbosa Dr. Domingos Macedo Barbosa Presidente da Associação Comercial de Braga Domingos Macedo Barbosa nasceu e vive em Braga, é casado e tem 2 filhos. É licenciado em História pela Universidade do Minho.

Cumpriu serviço militar na Marinha de Guerra Portuguesa onde completou o ensino secundário e se formou como artífice de carpintaria naval. Foi profissional da Armada Portuguesa durante oito anos, tendo terminado a sua ligação a esta instituição militar ao serviço da Fragata João Belo.

Em 1976, fundou a empresa Macedo Barbosa - Mobiliário e Arquitectura de Interiores, sendo, ainda hoje, o seu proprietário e sócio-gerente.

Como Empresário e dirigente associativo é membro dos órgãos sociais da Associação Comercial de Braga desde 2000, tendo assumido a Presidência da Direção em 2008.

Actualmente, é membro da Direção da CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal e do CEDRAC – Conselho Empresarial da Região do Ave e Cávado.

Enquanto empresário e dirigente associativo integra os Conselhos Consultivos da CCDR-Norte, IEFP-CFPB, InvestBraga e Hospital de Braga

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Diretora do Museu D. Diogo de Sousa e Museu dos Biscainhos

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Dra. Isabel Cunha Maria Isabel Cunha e Silva, licenciada em História, com experiência profissional no domínio da Arqueologia e Museologia.

Exerce actividade profissional desde 1980, nas áreas do património e Museus.

Responsável pelos Museus dos Biscainhos e de Arqueologia D. Diogo de Sousa.

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Presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.

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Dr. Melchior Moreira Licenciatura em Educação Física e Desporto Cargos que desempenha Presidente da Comissão Executiva da Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Turismo do Porto e Norte de Portugal, A.R. Vice-Presidente da Associação Nacional de Turismo Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Adere-PG Vice-Presidente da Associação Geoparque de Arouca Conselho de Fundadores da Fundação Gil Eannes Vice-Presidente da Associação Geoparque Litoral de Viana do Castelo Vice-Presidente da Associação Geoparque das Terras de Cavaleiros Cargos Exercidos Deputado à Assembleia da República na VI, VIII, IX e X Legislatura Membro da Comissão de Estudos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional Membro e Coordenador das Comissões Parlamentares de Agricultura, e da Educação Membro da Comissão Parlamentar da Defesa Nacional Coordenador e Membro da Subcomissão de Turismo Membro Suplente do Conselho de Administração da Assembleia da República Vice-Presidente da Comissão de Acompanhamento do Euro 2004 Vereador da Câmara Municipal de Lamego Presidente da Região de Turismo do Douro Sul Presidente da Comissão Instaladora da Entidade Regional de Turismo do Norte Presidente da Direção da Associação de Turismo do Porto e Norte de Portugal, A.R.

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Diretor Correio do Minho

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Dr. Paulo Monteiro Nasceu no Porto em 1963 Iniciou a actividade jornalística no jornal ‘O Jogo’ em Setembro de 1984 como colaborador. Depois da saída do primeiro número, a 22 de Fevereiro de 1985, passou a ser um dos responsáveis pela modalidade de hóquei em patins, estando presentes em vários campeonatos do Mundo e da Europa.

Saiu em Outubro de 1986.

Foi ainda colaborador de: Jornal ‘Record’ Rádio Placard (Porto, comentador dos jogos de hóquei em patins) Rádio Comercial (enviado especial ao ‘Europeu’ de juniores de 1986, em Wuppertal, na Alemanha) Em 1987 dedica-se também ao ensino No ano lectivo de 1987/88 foi professor na Escola Secundária de Ponte de Lima (área história e geografia) Em Maio de 1987 foi convidado para colaborar com o jornal ‘Correio do Minho’, passando a coordenador de Desporto a 1 de Outubro de 1987.

A 1 de Fevereiro de 1996 foi nomeado Chefe de Redacção e a 1 de Fevereiro de 2007 passou a exercer o cargo de Director que mantem até hoje.

Entre 1987 e 1996 foi responsável pelo Desporto da Rádio Antena Minho, regressando à rádio em 2007 como director geral, fazendo então parte do Grupo Arcada Nova SA, que engloba, para além do jornal ‘Correio do Minho’, a Rádio de Braga – Antena Minho, o jornal ‘Maria da Fonte’ e a agência de publicidade ‘Vértice’.

Foi ainda colaborador dos jornais ‘Primeiro de Janeiro’ ‘A Bola’

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Faculdade de Belas Artes do Porto

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Prof. Doutor Francisco Laranjo Francisco Laranjo, Lamego, Portugal, 1955. Curso Superior de Artes Plásticas da Escola Superior de Belas Artes do Porto, 1978. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, 1981–83, Junta Nacional de Investigação Científica, Egipto e Holanda, e do GoetheInstitut, Alemanha, 2001. Tem sido conferencista em instituições tais como a École nationale supérieure des Beaux-Arts (França), Winthrop University (EUA), Ottawa University e Alberta College of Art and Design (Canadá), Marmara University (Turquia), Sheffield Hallam University (Reino Unido), Universidade de São Paulo (Brasil), Facultad de Bellas Artes – Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha), National Academy of Art Sofia (Bulgaria) e Dresden Academy of Fine Arts (Alemanha), entre outras. É Professor Catedrático da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Tem exposto individual e colectivamente em galerias e museus em Portugal e em vários continentes. Destacam-se as exposições individuais recentes: Infinitum (2015), Galeria da Cooperativa Árvore, Porto; Luz em Suspensão (2015), Nagasaki Museum of History and Culture, Nagasaki, Japão; Recent Works (2013), Gallery Feel, Changwon, Coreia do Sul; Obra Gráfica (2013), Galeria do Conservatório Calouste Gulbenkian, Aveiro.

Está representado nas colecções da Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea (Portugal), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal), Museu de Arte de Porto Alegre (Brasil), Museu de Arte Contemporânea KNU (Coreia do Sul), Museu ASP (Polónia), Museu Amadeo de Souza Cardoso (Portugal), Colecção do Ministério das Finanças (Portugal), Fundação Portuguesa das Comunicações (Portugal), Colecção Benetton (Espanha), Institute of Contemporary Arts Kunsan (Coreia do Sul), Museu de Tomar (Portugal), entre outros

Francisco Laranjo was born in Lamego, Portugal, 1955. Degree in Fine Arts, School of Fine Arts of Porto, 1978. Scholar of the Calouste Gulbenkian Foundation, 1981–83, National Scientific Research Board (Egypt and The Netherlands), and the Goethe-Institut (Germany, 2001). He has been a conferencist and guest lecturer at institutions such as the École nationale supérieure des Beaux-Arts (France), Winthrop University (USA), Ottawa University and Alberta College of Art and Design (Canada), Marmara University (Turkey), Sheffield Hallam University (UK), University of São Paulo (Brazil), School of Fine Arts – University of Castilla-La Mancha (Spain), National Academy of Art Sofia (Bulgaria) and Dresden Academy of Fine Arts (Germany), among others. He is a Professor at the School of Fine Arts of the University of Porto.

He has done solo and group exhibitions in galleries and museums in Portugal and several continents. Recent solo exhibitions: Infinitum (2015), Cooperativa Árvore, Porto; Light in Suspension (2015), Nagasaki Museum of History and Culture, Nagasaki, Japan; Recent Works (2013), Gallery Feel, Changwon, South Korea; Print Works (2013), Galeria do Conservatório Calouste Gulbenkian, Aveiro, Portugal.

He is represented in collections such as the Serralves Foundation – Museum of Contemporary Art, Porto (Portugal), Centre of Modern Art of the Calouste Gulbenkian Foundation (Portugal), Art Museum of Porto Alegre (Brasil), Contemporary Art Museum KNU (South Korea), Museum ASP (Poland), Museum Amadeo de Souza Cardoso (Portugal), Collection of the Finance Ministry (Portugal), Portuguese Foundation of Communications (Portugal), Benetton Collection (Spain), Institute of Contemporary Arts Kunsan (South Korea), Museum of Tomar (Portugal), among others

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Rรกdio Sim

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Fernando Fernandes Fernando Fernandes, 56 anos, natural e residente em Braga.

Quadro da Emissora Católica Portuguesa, na área da produção, marketing e publicidade, nos Estúdios de Braga.

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Parceiros

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Museu Pio XII Galeria/Museu Medina Torre Medieval ou Nossa Senhora da Torre

O Museu Pio XII foi fundado em 1957 pelo Cónego Luciano Afonso dos Santos, nas instala-ções do Seminário Conciliar de S. Pedro e S. Paulo, vulgarmente conhecido como Seminário de Santiago.

Começou por ser um Museu de Arqueologia, reunindo os achados de várias escavações. À coleção de arqueologia foi-se agregando outra: a de arte sacra, desdobrando-se em peças de escultura, pintura, têxtil, ourivesaria, adereços litúrgicos…

Os espaços destinados ao Museu foram-se tornando exíguos. As coleções estavam mal acondicionadas, o edifício não oferecia as necessárias condições de exposição, conservação e segurança. Muito do espólio foi apresentando sinais dessas inadequadas circunstâncias.

Nos finais do séc. XX e inícios do séc. XXI, o edifício do Seminário foi completamente remode-lado. E para o Museu foi destinada uma ala inteira, devidamente isolada.

A inauguração deste “novo Museu” ocorreu em 5 de dezembro de 2002. Criaram-se as ne-cessárias condições para exposição, conservação, acondicionamento…

Aos cuidados do Seminário, onde o Museu estava instalado, encontrava-se uma Torre Medi-eval (ou, Nossa Senhora da Torre), das que ainda se mantêm da muralha medieval que inspi-rou segurança à cidade dos Arcebispos. Essa Torre está agora integrada no Museu Pio XII. Em 1984, o pintor Henrique Medina, famoso paisagista e sobretudo retratista, natural do con-celho de Esposende, Arquidiocese de Braga, doou à mesma Arquidiocese uma significativa parte da sua obra. Entre as obras doadas pelo pintor e as adquiridas pelo Museu Pio XII pos-teriormente, a coleção contempla 80 obras. A Galeria/Museu Medina, também integra o Museu Pio XII. Tudo somado, o Museu possui: uma rica coleção de arqueologia e uma invejável coleção de arte sacra.

E espalha-se por três núcleos: o Museu propriamente dito, a Torre Medieval ou Nossa Se-nhora da Torre e a Galeria/ Museu Henrique Medina.

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Largo de Santiago 47, 4700-032 Braga | Telefone: 253 200 130 Horรกrio Terรงa a Domingo 9.30h - 12.30h | 14.30h - 18.00h

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As atuais instalações, na Rua de S. Brás, n.º 1

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Diário do Minh O primeiro número do “Diário do Minho” veio a público em 15 de Abril de 1919. É certo que, antes, houve um outro jornal com o mesmo nome; no entanto, o actual DM apareceu como continuador dos Echos do Minho, um jornal que o Padre José Joaquim Pereira Vilela publicou duas vezes por semana a partir de 7 de Janeiro de l911. Passaria depois a trissemanário e, por fim, a diário em 1 de Março de 1914. Dizia-se “ diário da manhã” e desapareceu em 13 de Fevereiro de 1919.

A linha ideológica do “Diário do Minho” foi claramente expressa no primeiro editorial: um jornal católico, minhoto e português.

Com um formato standard de 48,5x33,5 centímetros, o primeiro número do “Diário do Minho” tinha quatro páginas divididas em sete colunas.

Actualmente, a edição normal do “Diário do Minho” é de 40 páginas, onde se incluem, semanalmente, os suplementos “Igreja Viva”, “Cultura” e “Património”.

Não se publica apenas duas vezes no ano: dia 26 de Dezembro e segunda-feira de Páscoa.

O “Diário do Minho” procurou sempre dar uma informação verdadeira e íntegra – propósito, aliás, sempre referido no seu Estatuto Editorial: 1. O «Diário do Minho» é um jornal de informação geral, de expansão regional e de inspiração cristã. É propriedade da Empresa Diário do Minho, Lda. 2. O «Diário do Minho» está ao serviço de todo o homem e do homem todo e da construção de uma sociedade cada vez mais justa e mais fraterna, onde cada um seja respeitado na sua dignidade e nos seus direitos.

3. O «Diário do Minho» coloca o bem comum acima dos interesses particulares e não privilegia ninguém, procurando, no entanto, ser a voz dos sem voz.

4. O «Diário do Minho» rejeita quaisquer totalitarismos, quer de direita quer de esquerda. Rejeita todas as formas de violência e preconiza o diálogo como forma normal de resolver os diferendos.

5. Como instrumento ao serviço da pessoa humana, o «Diário do Minho» considera condenável tudo quanto se opõe à vida humana, como seja toda a espécie de homicídio, genocídio, pena de morte, aborto, eutanásia e suicídio voluntário; tudo o que viola a integridade da pessoa humana, como as mutilações, os tormentos corporais e mentais e as tentativas para violentar as próprias consciências; tudo quanto ofende a dignidade da pessoa, como as condições de vida infra-humanas, as prisões arbitrárias, as deportações, a escravidão, a prostituição, o tráfico de mulheres e jovens; as condições degradantes de trabalho, em que os operários são tratados como meros instrumentos de lucro e não como pessoas livres e responsáveis.

6. Como publicação periódica de informação geral e de inspiração cristã, está ao serviço de uma informação o mais possível verdadeira e objectiva, diversificada e completa. Está aberto ao pluralismo e à diversidade de opiniões, tendo por limites os decorrentes da Doutrina da Igreja.

7. O «Diário do Minho» é um jornal onde se procura distinguir a informação da opinião e se actua de acordo com o princípio segundo o qual os factos são sagrados e os comentários são livres. Vincula-se ao respeito pelos princípios deontológicos e pela ética profissional dos jornalistas, assim como pela boa fé dos leitores 8. O «Diário do Minho» é um jornal independente de qualquer poder político e económico.

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Dalmática A Dalmática - conservação e restauro - é uma empresa sediada em Lousada, com nove anos de actividade no sector da reabilitação, investigação e divulgação do património. Trabalha maioritariamente no património religioso, com uma vasta rede de serviços multidisciplinares. Com trabalhos desenvolvidos em várias dioceses do país, a Dalmática é também uma empresa internacional, com intervenções realizadas no Panamá e trabalhos em negociação em outros países da América Latina.

Nos últimos anos, a Dalmática tem também apostado na criação de obras de arte sacra contemporânea, permitindo que nas suas amplas instalações residam, lado a lado, peças acabas de criar e executar e outras com centenas de anos de história!…

Pietàs Produzida pela Dalmática, esta exposição colectiva apresenta a interpretação de vários artistas sobre um tema clássico da iconografia cristã: a Pietà.

Sobre o mesmo suporte e em formato de tríptico, as representações são muito variadas e rompem com o estilo clássico, afirmando-se definitivamente como arte sacra contemporânea - inovadora, fresca e rebelde.

Num tempo de tantas incertezas e escassas esperanças como o que vivemos, talvez o tema desta exposição seja amargamente actual. Abundam pietàs por esse mundo fora, nesse sofrimento desnecessário e imerecido que uns humanos impõem a outros…

Ficha técnica da exposição: Produção: Dalmática Curadoria: Nuno Higino Pereira Direcção: Rui Barbosa Coordenação: Marlene Maia Design: Mariana Almeida Artistas Plásticos: José Rodrigues Acácio de Carvalho Evelina Oliveira Florentino Soares Isabel Amaral José Emídio Manuela Bronze

Pietà - Termo italiano correspondente, em português, a ‘piedade’. O antepositivo latino pie(d)- significava, originariamente, puro, de coração puro. A piedade guarda relação à purificação por meio da expiação, no sentido de apaziguar, tornar propício, honrar segundo os ritos. O piedoso ou pio opõe-se ao ímpio, aquele que não tem piedade, que só sabe manchar e denegrir.

Antes de ser cristianizado, o termo significava o cumprimento do dever para com os deuses, os pais e a pátria; isto é, um sentimento de obrigação e de dependência em relação àquelas entidades de quem o ser humano depende. A pietas representava um vínculo afectivo que começava na família e se alargava ao Estado e à divindade. Eneias, o herói de “Eneida” é designado como ‘o piedoso Eneias’: ‘- Vieste, enfim, e tua piedade, tão aguardada / por teu pai, venceu a difícil caminhada?

Posso, ó filho, / ver teu rosto, ouvir a conhecida voz e falar contigo?’. Pietas é uma pura abstracção e não tem, por isso, um mito propriamente dito associado à sua figura. O seu templo foi edificado no século II a.C. no sopé do monte Capitólio. Na época imperial aparece com frequência cunhada nas moedas.

Na iconografia cristã, a pietà é uma representação da mater dolorosa, isto é, de Nossa Senhora com o seu Filho morto ao colo. Esta representação tornou-se habitual já nos finais da Idade Média, sobretudo na Alemanha. A Virgem, muitas vezes em pranto, recolhendo o seu Filho morto, não tem uma correspondência directa nos Evangelhos. Aí apenas se diz que Maria estava junto à cruz quando Jesus foi crucificado. O contexto gótico em que nasceu a figuração da pietà contribuiu para valorizar esta cena de uma extrema intensidade dramática e de uma grande inspiração para a devoção popular.

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Revista Sotaques Brasil Portugal A Ponte cultural luso-brasileira está aberta!

Revista on-line Sotaques é uma ponte permanentemente aberta à comunicação entre os brasileiros e portugueses: somos um espaço de divulgação e circulação, de informação cultural que estimule o conhecimento das ligações históricas, sociais, linguísticas que unem portugueses e brasileiros.

A relação entre Portugal e o Brasil é constantemente referida como um dos eixos fundamentais para o desenvolvimento luso-brasileiro. Não faltam oportunidades a nível de parcerias, intercâmbios, e interesse no aprofundamento dos contactos culturais, sociais, empresariais entre ambos.

O que realmente falta ? Um meio de comunicação e divulgação da língua e da cultura que seja, simultaneamente, um veículo de promoção dos criadores e artistas, das Empresas e dos empreendedores dos dois lados do Atlântico, incentivando novas parcerias e fortalecendo as ligações luso-brasileiras.

Para responder a esta necessidade mútua de aprofundamento das relações entre Portugal e o Brasil, nasceu a Revista On-line Sotaques Brasil Portugal: uma Plataforma promoção, comunicação e cultura que visa aproximar os dois países, falando das Regiões portuguesas e brasileiras, fomentando as parcerias entre os agentes culturais e económicos, publicitando o que de melhor se faz em Portugal e no Brasil a nível da atividade cultural, empresarial , turística. www.sotaques.pt

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Arco da Porta Nova

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Rua do Souto

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SĂŠ Catedral de Braga

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Theatro Circo

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Apoio

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Entidade Promotora Atlas Violeta Associação Cultural Organização Cristina Bernardini - Curadoria António Bernardini – Produção Parceiros Institucionais Museu Pio XII Município de Braga Voluntários Flávia Cruz Miguel Cunha Luís Silva Design e Paginação Joana Figueiredo Catálogo elaborado com informação recolhida até 27/07/ 18 Impressão Setembro 2018

ESTE CATÁLOGO DA I BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE SACRA CONTEMPORÂNEA DE BRAGA É DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DA CURADORA CRISTINA BERNARDINI E DA ORGANIZAÇÃO ATLAS VIOLETA .

Telemóvel: 351 917 852 955 | Email: bienaldebraga@gmail.com | www.bienaldebraga.pt

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Até 2020 !

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