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implementação DE uma nova centralidade

A nova centralidade é proposta como uma estratégia para valorizar as dinâmicas de comércios e serviços próximos as residências, entendidas como uma força local, aumentar o fluxo de pessoas nas ruas durante todos os períodos do dia de forma a gerar a segurança urbana, aliada a uma melhoria na mobilidade urbana, de forma que a população local reduza a necessidade de fazer longos deslocamentos e, principalmente, que não dependam de veículos motorizados para acessar comércios, serviços, empregos e lazer.

Por isso também há o incentivo para a verticalização de até três pavimentos, coloca-se esse limite máximo pra evitar a especulação imobiliária e a descaracterização da região que é quase que completamente composta por construções de apenas um pavimento. Nesse processo de verticalização é importante dar preferência para que os pavimentos térreos sejam destinados ao comercio e serviço, estimulando esse fluxo continuo de pessoas pelas calçadas, e os pavimentos superiores destinados a habitações.

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Por suposto, deve-se garantir que esse desenvolvimento ocorra de modo igualitário no território, atingindo principalmente as regiões mais precarizadas, e se integre com as outras estratégias.

Habitações nos pavimentos superiores

.Integração de modais;

.Infraestruturação de um modal cicloviário, bem como hidroviário;

.Criação de ciclorrotas em vias estreitas;

.Inversão do protagonismo existente que valoriza o veículo automotor;

.Busca de apoio de inicaitivas privadas e internacionais para promover o uso de bicicletas, tal como a partir de um sistema de bicicletas compartilhadas;

.Adequação do projeto da nova ponte para se tornar um percurso de pedestres e ciclistas, excluindo as faixas destinadas aos veículos automotores.

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