AN_PA VII_Beatriz Lima_Caderno_Luísa Porfírio

COLETIVO CULTURAL

luísa porfírio . 21708565 orientadora: beatriz silva de abreu e lima

COLETIVO CULTURAL

o espaço escolhido para a estrutura do coletivo inicialmente, será o canteiro central do lago sul. espaço que atualmente é utilizado apenas para passagem de pessoas que trabalham no local a estrutura será mutável adaptável, ocupando espaços remotos, trazendo vida e cultura onde atualmente não se tem nada além de vazios apáticos estruturas que podem ter contato com pontos de ônibus, ocupando o meio da via, fazendo a passagem de um lado pro outro agora interessante e chamativa para pessoas que normalmente fariam esse caminho sem calçadas nem iluminação. consequentemente outras pessoas também ocupariam esse espaço, se tornaria atrativo a todos que habitam no entorno, além de ser um espaço onde todos se cruzariam.

ESPAÇO EM ESTUDO LAGO SUL . CANTEIRO CENTRAL

ESPAÇO EM ESTUDO LAGO SUL . CANTEIRO CENTRAL

Lago Sul é um bairro de Brasília com baixa densidade, onde o espaço é direcionado a habitação. Local que a vida urbana não é ativa, poucas pessoas se locomovem a pé devido a falta de calçadas, comércios, e até mesmo por não existir um estímulo e utilização do espaço com atrativos que façam as pessoas saírem de suas casas a pé. Normalmente, quem caminha nesse espaço são pessoas que trabalham nessas casas, prestando serviços como as ajudantes domésticas, essas pessoas utilizam o transporte público para chegar até esse bairro, se expondo assim a todas as variáveis de um espaço inutilizado, ficam vulneráveis as condições precárias de caminhabilidade desse espaço. canteiro central

caminho do desejo ciclovia percurso pedestre até ônibus pontos de ônibus

PROCESSOS

ESPAÇO EM ESTUDO . LAGO SUL . CANTEIRO CENTRAL

a proposta inicial de mobilidade nos coloca um parâmetro central: materiais leves. o bambu é um material leve, além de ter bom desempenho físico mecânico. o bambu guadua tem um tempo de crescimento de 5 à 6 anos, se tornando uma escolha acessível e consciente.

CONFIGURAÇÕES BASE GERADORA o ponto inicial do projeto foi a base geradora, o piso. por ser um coletivo cultural móvel, o primeiro parâmetro que temos é mobilidade, é necessário que existam peças montáveis e desmontáveis, que a estrutura esteja junto das árvores, abrindo espaço pro que já existe ali. com isso, o primeiro passo é compreender a necessidade de módulos, sendo possível adicionar e subtrair.

a base geradora é composta por dois módulos que se encaixam quando se juntam, nesse encaixe, existe uma rótula que possibilita que a estrutura se adapte a topografia.

a partir da base geradora, percebi que toda a estrutura deveria ser passível a mudanças e adaptações para o terreno. o pilar possibilita que a viga encaixe em algumas alturas (3m, 4,5m, 6m), podendo montar de acordo com a necessidade da ocupação que acontecerá naquele espaço. a cobertura é um módulo que se repete da base geradora, sendo possível adicionar ou subtrair sempre que necessário.

MONTAGEM