O centenário de itapipoca 3 ed

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Ano 1 - Número 3 - Maio de 2015

Publicação do Instituto Episteme em Comemoração ao Ano do Centenário de Itapipoca

CINEMA EM ITAPIPOCA

A Sétima Arte Chega à Pedra Lascada

Cidade pequena em 1960, todo mundo percebia o momento em que o Cafita punha sua irradiadora para funcionar para dar um aviso, homenagear um aniversariante ou saudar um passageiro de Itapipoca que chegava ou partia do município. Era o comunicador da Terra dos Três Climas. Páginas 10 e 11

Falcão divulga O Centenário Falcão lê O CENTENÁRIO desde o primeiro número. Para provar, as lentes de Luizinho Ferreira registraram esta foto do músico, compositor e humorista próximo da avenida que leva o nome de um itapipoquense em Fortaleza: Monsenhor Tabosa.

PÁGINA 14

CAFITA: A VOZ DA CIDADE

AS SEREIAS APRISIONADAS DA PEDRA DE ITAQUATIARA A MÁQUINA A VAPOR E O ENGENHEIRO DE ASSUNÇÃO

PÁGINAS 4 e 5

O Cine Clacita em Itapipoca (foto) homenageia o homem da comunicação e do cinema na Terra dos Três Climas com a Sala Cafita. Veja no detalhe a placa com seu nome.

GERSON MORENO, GALPÃO DA CENA E O BALÉ BAIÃO

PÁGINAS 12 e 13

Em 1940 a população urbana de Itapipoca não chegava a dez mil habitantes. Foi neste período que começaram a surgir os primeiros filmes mudos que eram projetados em garagens. Sem endereço fixo, portanto. Foi preciso vir a década de 1950 para o primeiro cinema aparecer e o filme mudo dar lugar ao falado. Páginas 8 e 9.

PADRES LUIZ FIGUEIRA E FRANCISCO PINTO FALARAM COBRAS E LAGARTOS SOBRE A SERRA DOS URUBUS Páginas 6 e 7


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