Ardina da Fiape 2017

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1 - Eu continuo a achar que a FIAPE tem ainda muito caminho a percorrer, pode ainda tornar-se numa feira de maior dimensão, com mais motivos de interesse. Foi mais um ano de muitos visitantes, apesar de alguns problemas com o tempo, que são imponderáveis, que não se podem prever. Estou satisfeito com o número de visitantes que pudemos receber, estou satisfeito em termos tido oportunidade de divulgar a abertura da nossa nova loja em Vila Viçosa, e de podermos continuar a apresentar os nossos produtos aos nossos actuais clientes e a novos clientes que nos visitam nesta altura. É sempre bom podermos mostrar as nossas instalações, ensinarmos o caminho às pessoas para nos visitarem, chamar a atenção para o nosso horário alargado, em que continuamos a estar abertos aos sábados à tarde. Continuamos a oferecer produtos nas áreas da agricultura, da pecuária, do jardim, dos animais de estimação, da bricolage e da casa e lar. Há por isso uma série de motivos para as pessoas nos visitarem, para poderem conhecer o nosso espaço, e adquirirem os produtos que precisam para a sua horta, para o seu jardim, para os seus animais… 2 - Eu considero que esse trabalho nunca tem fim. O trabalho de divulgação, de tornar a FIAPE mais mediática a nível do Alentejo e a nível nacional. Quando eu dizia que há um caminho a percorrer acho que é por aí, devemos continuar a procurar divulgar mais a feira. Poderá haver um ou outro aspecto a melhorar, como sejam estes relacionados com o mau tempo que tivemos em que poderia eventualmente haver um outro abrigo, uma outra situação, mas se tivesse bom tempo não estávamos a falar sobre isso… A FIAPE está no bom caminho, deve continuar a apostar na divulgação a nível nacional porque isso vai trazer mais pessoas à FIAPE e vai fazer com que possamos todos atingir o objectivo que queremos que é o de divulgar e vender os nossos produtos e chamar a atenção

José Manuel Mendes Miraldino - Sousel

1 - Em primeiro lugar, o vento e o frio foram os grandes inimigos da FIAPE deste ano. Não foi a Ovibeja, que uma vez mais coincidiu na mesma altura da FIAPE, que a prejudicou grandemente mas sim o tempo. A FIAPE está agradável. Fiquei surpreendido com o artesanato, que evoluiu bastante, está mais profissional, está mais bonito, está mais atractivo, e verifica-se que o número de expositores aumentou. O sector do gado também está com bom gado vacum e com bom gado lanígero. A FIAPE tem igualmente umas instalações fabulosas. Faltará aqui uma pedrada no charco para a projectar para a dimensão da Ovibeja. A Ovibeja estará sempre ligada à FIAPE. Beja tem uma densidade populacional maior, é uma capital de distrito, mas não é menos verdade que Estremoz está perto de Portalegre, está perto de Elvas, está perto de Évora… Os responsáveis da FIAPE têm que a repensar muito bem para passarem deste patamar. Este patamar está consolidado, qualquer dia está esgotado, se é que não está já esgotado, e tem que se dar o pulo para a frente. Em termos económicos, as feiras valem por aquilo que a economia mexe. A nossa economia não está a mexer muito e penso que é uma condicionante para a FIAPE. Repare que à altura em que fazemos esta entrevista, no último dia da feira, dia em que não se paga, a FIAPE está cheia, a transbordar de povo, enquanto que nos outros dias, era uma tristeza franciscana. Isto é só para corroborar as minhas palavras anteriores que isto tem tudo a ver com a economia, mas essa é

uma situação em que Estremoz não pode fazer nada, e nós também não podemos fazer nada. Quanto a nós próprios, Miraldino, nós fazemos esta feira porque nos está perto de casa, é uma feira que temos no coração, e que já fazemos há muitos anos. Temos um núcleo de proximidade de clientes muito grande e fazemos esta feira também para conviver com eles, para os receber aqui, para lhes mostrar as novidades em termos de mecanização, para beber um copo e comer um petisco com eles… Não podemos dizer que correu mal. Correu como as condições do tempo o permitiram. 3 - Em 2018, vamos voltar a marcar presença, vamos fazer uma presença especial, diferente, em que vamos investir mais do que aquilo que é o nosso orçamento para esta feira, na medida em que são os 75 anos da empresa Miraldino. Faz 75 anos que o meu Pai, que deu o nome à empresa, começou a “mexer” com a agricultura. São de facto muitos anos, e já temos três gerações envolvidas na mecanização agrícola, na agricultura e para o ano, se Deus quiser, vamos marcar aqui presença de uma outra forma, com um novo look e com um orçamento, para a FIAPE, diferente.

Ivo Moreira

Pedro Bandeira Simões Casa Agrícola - Estremoz

3 - Julgo que sim. A nossa intenção é continuarmos a crescer, tentar chegar a cada vez mais pessoas, por isso é que abrimos a nova loja em Vila Viçosa. Aqui, vamos tentar manter o nosso nível de serviço, com simpatia, com proximidade e com horário alargado. Estar numa exposição como esta é importante para nós porque faz com que cheguemos a mais pessoas e naturalmente que em 2018 vamos procurar estar presentes na FIAPE.

Ivo Moreira

Ivo Moreira

das pessoas para as nossas actividades.

Luís Ferreira Friends Gin Premium - Estremoz

1 - Este foi o nosso primeiro ano com estabelecimento próprio e a vender directamente o Gin Friends. Penso que foi positivo e a localização do stand foi perfeita. A nível de entradas, entraram na feira mais de 60 mil pessoas, o que representa 60 mil pessoas que viram a nossa marca, ou grande parte dessas pessoas viram o Gin Friends. O tempo não ajudou, mas também não choveu como se previa. Acho que de um modo geral a FIAPE correu bem. 2 - Acho que não. A FIAPE já tem uns bons anos e os erros têm-se vindo a corrigir. O que existia de mau há uns anos atrás foi corrigido. 3 - Sem dúvida alguma e possivelmente com novidades.


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