PI - Junho -2022

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Aranda Editora - Ano 24 - Noo-- 278 - Junho julho Julho 2022 2022

Extrusão direta de PVC, sem preparo de mistura seca

Os métodos de ensaios disponíveis para monitorar a formulação de compostos

Reciclagem: maior aproveitamento de fios e cabos, recursos digitais e muito mais

Guias:

PET Compostos Bioplásticos Transformadores por injeção



DESTAQUES

JUNHO-JULHO 2022

ÍNDICE

Fornecedores de bioplásticos Relação de empresas que disponibilizam bioplásticos à indústria, com dados adicionais sobre o setor. GUIA I

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Extrusão de PVC em equipamento com rosca planetária Confira como a extrusão direta de PVC, usando extrusoras com rolos planetários, é uma abordagem promissora sem a necessidade de se elaborar uma mistura seca. PROCESSO

PÁG. 20

Guia do PET Uma relação das empresas que fornecem insumos e máquinas para a fabricação de embalagens a partir do poli(tereftalato de etileno) (PET). GUIA II

PÁG. 27

Pág. Editorial

4

Notícias e curtas

6

Impressão 3D

14

Reciclagem

48

O plástico na embalagem

52

Produtos

54

Atendimento ao leitor

55

Eventos

57

Literatura

58

Anunciantes

58

Métodos de ensaio em linha para a supervisão da formulação de resinas Artigo técnico traz uma visão geral sobre as possibilidades e limitações atuais dos vários testes em linha disponíveis para o monitoramento de processos. COMPOSTOS

PÁG. 28

Transformadores por injeção Sondagem mostra a relação atualizada das empresas que processam plásticos pelo processo de injeção, junto com pesquisa de tendência do setor. GUIA III

PÁG. 34

Autopeças usando plástico com conteúdo reciclado Fornecedora de materiais desenvolveu um grade de PP expandido, composto por 25% de material reciclado, que é indicado para aplicações de segurança em automóveis. ECONOMIA CIRCULAR

PÁG. 42

Compostos e blendas termoplásticas GUIA IV

PÁG. 50

Capa - Pellets poliméricos destacamse em placa de Petri. Foto: Shutterstock.

Layout de Alvaro Luiz Alves Piola e Pedro Franco de Moraes. As opiniões expressas nos artigos assinados não são necessariamente as adotadas por Plástico Industrial, podendo mesmo ser contrárias a estas.


EDITORIAL

Uma edição com guias dedicados a categorias de materiais que já se estabeleceram em mercados específicos.

ARANDA EDITORA TÉCNICA CULTURAL LTDA. Diretores: Edgard Laureano da Cunha Jr., José Roberto Gonçalves e José Rubens Alves de Souza (in memoriam)

REDAÇÃO: Diretora de redação: Hellen Corina de Oliveira e Souza Editor técnico: Antonio Augusto Gorni Redator: Adalberto Rezende (MTb 78.879) Jornalista responsável: Hellen Corina de Oliveira e Souza (MTb 21.799)

SECRETÁRIA DE REDAÇÃO E PESQUISA: Milena Venceslau

ESPECIALISTA EM POLÍMEROS: MSc. Elias Augusto Soares

Coletânea de materiais A matéria-prima tem um peso considerável no desempenho dos negócios no setor de plásticos. Além de compreendê-las tecnicamente, é necessário atentar ainda para as complexas condições de um mercado que muda a cada dia em decorrência de conflitos internacionais, questões políticas e geopolíticas, eventos naturais e também do avanço da ciência, responsável pelo surgimento de novos tipos de materiais que, em maior ou menor grau, também ditam os rumos da transformação. Para além das resinas commodities e dos plásticos de engenharia, que são objeto de uma pesquisa especial a ser publicada ao final deste ano, esta edição traz informações sobre alguns materiais que constituem categorias à parte, com especificidades que justificam a elaboração de diferentes guias da sua oferta. Merecem destaque aqui os compostos (página 50) que ao receber aditivação são transformados em materiais sob medida para cada necessidade, com aplicações na moldagem de peças técnicas para mercados exigentes como o automobilístico. Já os fornecedores de máquinas e resinas para processamento de PET (página 27) formam um outro recorte, no Guia do PET, que busca oferecer informações para as empresas que processam este material, notadamente no mercado de embalagens. Outro capítulo à parte são os bioplásticos (página 16), que deixaram de ser uma promessa e agora passam a compor um portfólio significativo de novos materiais à disposição da indústria. E concluindo esta edição, o guia de transformadores por injeção traz dados sobre a realidade e as expectativas deste importante segmento, que congrega em torno de 44% do total de empresas que transformam plásticos, de acordo com levantamento da Abiplast. A pesquisa mostrou como elas caminham em direção à atualização tecnológica, tendo em vista a capacitação para obter os melhores resultados dos seus processos produtivos e dos materiais que escolhem para fabricar seus produtos. Hellen Corina de Oliveira e Souza – Editora hellen.souza@arandaeditora.com.br

PUBLICIDADE Gerente comercial: José Roberto Gonçalves São Paulo capital Caroline Castro – Cel.: (11) 94000-3597, caroline.castro@arandaeditora.com.br Luci Sidaui – Cel.: (11) 98486-6198, luci@arandaeditora.com.br Walkyria Dantas - Cel.: (11) 98575-9251, walkyria.dantas@arandaeditora.com.br Rio de Janeiro e interior de São Paulo Guilherme Carvalho – Cel.: (11) 98149-8896, guilherme.carvalho@arandaeditora.com.br Minas Gerais Oswaldo Alipio Dias Christo Rua Wander Rodrigues de Lima, 82, cj. 503 – 30750-160 – Belo Horizonte (MG) Tel.: (31) 3412-7031, Cel.: (31) 9975-7031, oadc@terra.com.br Paraná e Santa Catarina Romildo Batista Rua Carlos Dietzsch, 541, cj 204E – 80330-000 – Curitiba (PR) Tel.: (41) 3501-2489/3209-7500, Cel.: (41) 9728-3060, romildoparana@gmail.com Rio Grande do Sul Maria José da Silva Tel.: (11) 2157-0291, Cel.: (11) 98179-9661 e-mail: maria.jose@arandaeditora.com.br

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PLÁSTICO INDUSTRIAL, revista brasileira sobre o processamento de materiais plásticos, é uma publicação mensal de Aranda Editora Técnica Cultural Ltda.

ISSN 1808-3528 Redação, Publicidade, Administração, Circulação e Correspondência: Alameda Olga, 315, 01155-900, São Paulo (SP), Brasil. Tel.: + 55 (11) 3824-5300 info@arandanet.com.br – www.arandanet.com.br

É enviada mensalmente a 12.000 pessoas-chave de empresas de transformação e processamento de materiais plásticos, fabricantes e importadores de máquinas, equipamentos e matéria-prima para a indústria do plástico e também para usuários de peças e produtos plásticos em todo o Brasil e demais países do Mercosul.


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NOTÍCIAS

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Esses fatores vão acarretar, ainda de acordo com as projeções da fabricante, um aumento em torno de 40% da produção de tubos, conexões e produtos A fornecedora de tubos e conexões plásticas diversos feitos a partir de resinas termoplásticas. No que tange ao desenvolvimento de modelos de Amanco Wavin Brasil, empresa integrante do negócio, um dos objetivos é fornecer consultoria e Grupo Mexichem (México), com escritório serviços de assistência técnica para, por exemplo, central em São Paulo (SP), anunciou que pretende empresas públicas e privadas, assim como órgãos investir na compra de novas máquinas e equipagovernamentais. mentos este ano. A empresa O novo marco regulatório divulgou que pretende invesdo saneamento básico é um tir cerca de R$ 200 milhões dos pontos que receberá atenna modernização de suas ção especial, segundo Daniel plantas industriais situadas Neves, presidente da companas regiões Sudeste e Sul. nhia no Brasil. Ele comentou O aumento da sua capaque, “essa é a nossa contribuicidade produtiva e da rede ção com o intuito de preparar de companhias parceiras o mercado brasileiro para também está nos planos da Fabricante de tubulações vai investir o futuro da construção civil Wavin. Em comunicado à na aquisição de equipamentos tendo e do saneamento básico”. imprensa, foi informado em vista o Marco Regulatório Mais informações podem que isso também inclui o do Saneamento. Imagem: ser obtidas pelo e-mail desenvolvimento de proAmanco Wavin atendimento.comercial@ dutos, serviços e novos mowavin.com ou pelo telefone mostrado a seguir. delos de negócios, visando atender à demanda de ramos como o de saneamento, construção Amanco W Wavin avin – tel. 0800-701-8770 civil, entre outros.

Investimento no ramo de tubos e conexões de plástico

Elastômero de base biológica funciona como matéria-prima ou como aditivo

A Proquitec (Vargem Grande Paulista, SP) comercializa o Therpol, um material termoplástico desenvolvido a partir da borracha obtida da seringueira, que tem sido testado em várias aplicações, podendo atuar tanto como elastômero para a moldagem de artigos diversos, mas também como aditivo biomodificador capaz de recuperar as propriedades mecânicas dos plásticos reciclados. Sidnei Nasser, pesquisador que desenvolveu o Therpol, informou que o material “é um termoplástico inovador e

disruptivo, que pode ser moldado em máquinas injetoras convencionais para a fabricação de artigos de borracha como solados, alças de sandálias, autopeças, tapetes, componentes para o setor agrícola, entre outros”. Como modificador, pode ser adicionado a termoplásticos como PP, PS, PEAD, PEBD, PA, PLA, PET, ABS e PMMA (acrílico), em proporções

A borracha da seringueira é a base para a obtenção do novo elastômero. Imagem: Therpol

recomendadas a cada caso. Combinado com o PP, o material permite a substituição da poliamida 66 (PA 66) em aplicações para trabalho abaixo de 130°C. “Pela primeira vez foi possível trazer o uso da borracha de seringueira aos materiais plásticos, conferindo a eles propriedades como resistência ao impacto, elasticidade, flexibilidade, resistência a baixas temperaturas e toque emborrachado (grip)”, complementou Nasser. Durante a feira Interplast, realizada em Joinville (SC) no mês de abril último, foi demonstrado o desempenho de um filme stretch para paletização, um PELBD reciclado, cuja formulação recebeu adição do elastômero Therpol, o que


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permitiu alcançar um percentual de estiramento de 425%. A moldagem do Therpol tem sido testada e validada por meio de uma parceria com a fornecedora de injetoras Tsong Cherng,

que aposta no uso da matériaprima renovável pelos processos de injeção, extrusão, rotomoldagem e termoformagem. A biotecnologia empregada no desenvolvimento do Therpol é

Tratamento natural para a água em circuitos de resfriamento

A Drag’eau SRL, com unidade brasileira no Rio de

Janeiro ( RJ), desenvolveu uma metodologia para o tratamento físico destinado a circuitos semiabertos e fechados de água, tais como os de torres de resfriamento e chillers , entre outros. O tratamento

objeto de patente no Brasil, Estados Unidos, Europa, Colômbia, Taiwan, Índia, Coreia do Sul e China. Proquitec – tel. (11) 4158-8400

que ocasiona a reversão dos processos de corrosão. Este fenômeno é comprovado com a diminuição dos sólidos suspensos, ferro total e dissolvido. José Antonio Teixeira Alves, diretor comercial da Drag’eau, explicou que a ressonância também age sobre os carbonatos de cálcio e magnésio naturalmente presentes na água, alterando o seu formato cristalino de “calcita” (incrustante) para o “aragonita” (não

Sistema dispensa o uso de produtos químicos no tratamento da água de torres de resfriamento e chillers. Imagens: Drag’eau se baseia em um tripé que abrange a descalcificação de incrustações, a reversão de processos corrosivos e o controle biológico. O sistema, denominado DS-i, se baseia em um dispositivo de aço inoxidável 316L, semelhante a uma válvula, que é instalado na tubulação dos circuitos de água. O equipamento impõe ao fluxo um movimento centrípeto, associado a um espectro de ressonâncias que se propagam por todo o sistema. Os efeitos são a mudança do potencial eletroquímico (redox) da água para um ambiente de redução, o

Consórcio de pesquisa sobre bioplásticos relata resultados

O projeto Nenu2PHAr, financiado pela União Europeia para promover o desenvolvimento de aplicações para o bioplástico PHA, completou 18 meses de atuação e divulgou um

incrustante). Assim, ao invés de ocorrer o acúmulo destes minerais nas paredes das tubulações e trocadores, verifica-se a sua remoção gradativa até a limpeza completa. Este efeito é um alívio para a indústria de transformação de plásticos, em que o resfriamento dos moldes é feito por circulação de água. “Cada milímetro de incrustação, representa 10% de perda na troca térmica”, informou. Os sistemas estão disponíveis na faixa de diâmetros que vai de ¾ até 48 polegadas.

balanço das atividades realizadas no período. Criado com o objetivo de desenvolver polímeros PHA de fonte biológica competitivos e sustentáveis, o projeto reuniu parceiros europeus do setor de pesquisa e empresas que têm interesse imediato no desenvolvimento desses materiais, a exemplo da francesa

Drag’eau – tel. (21) 3608-6886

Medtronic, que fabrica implantes à base de biopolímeros, ou a polonesa KAJ, fabricante de embalagens para cosméticos e fármacos. Em um ano e meio de atuação, o projeto conseguiu demonstrar a viabilidade da sua principal linha de pesquisa, que é o uso de biomassa de microalgas como matéria-prima


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NOTÍCIAS de carbono para a produção de biopolímero PHA por meio de fermentação bacteriana. A produção das algas Chlorella em escala semiindustrial começou e foi obtido o amido hidrolisado de amido que está sendo usado com sucesso como substrato para a fermentação para bactérias produtoras de PHA. O processo de pré-tratamento e extração do PHB foi desenvolvido em escala laboratorial com o uso de solvente de base biológica, e foi realizado um primeiro teste de extração e purificação de PHB. Os biomateriais formulados no escopo do projeto para aplicações rígidas e duráveis obtiveram resultados promissores, de acordo com comunicado da instituição, e mais de 25 kg de materiais foram formulados para extrusão em matrizes e também de filamentos de impressão 3D (foto). Os compostos e formulações podem ser processados pelas técnicas convencionais de transformação de termoplásticos. Foi relatada a injeção de amostras padrão com boas características, e a mistura de PHA com outros biopolímeros mostrou-se bastante promissora para o desen-

volvimento de fibras. Foi realizada a caracterização de materiais equivalentes de base fóssil e a informação foi utilizada como referência para o desenvolvimento de protótipos. No quesito fim da vida útil dos PHA’s, os resultados preliminares

O projeto europeu Nenu2PHAr, que promove o desenvolvimento e as aplicações do PHA, divulgou os resultados de seus 18 meses de atuação. Imagem: Nenu2PHAr do teste em andamento foram promissores na biodegradação doméstica/industrial. Também já foi desenvolvida a ferramenta de avaliação do ciclo de vida para a análise ambiental dos produtos plásticos moldados com o PHA. Nenu2PHAr – https://nenu2phar.eu/ consortium

Empresa de tecnologia para o setor de moldes inicia atividades na Região Sul

A Fit Tecnologia – companhia especializada na revenda de softwares CAD, treinamentos e outros serviços voltados à otimização de processos digitais, sediada em Sorocaba (SP) – aumentou sua área de atuação e inaugurou, no início de 2022, uma nova unidade em Caxias do Sul (RS) a fim de estreitar o relacionamento com seus clientes. De acordo com informativo da companhia, a empresa passa a dispor de uma equipe técnica local, na nova unidade, especializada no software CAD/CAM Cimatron – e também nos demais sistemas que compõem seu portfólio. A presença desses especialistas seria um facilitador, tanto na implementação quanto no suporte e treinamento dos profissionais que vão operar o software. Além disso, por tratar-se de uma equipe dedicada à solução, os técnicos podem auxiliar também com dúvidas rotineiras das


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Software CAD, treinamentos e prestação de serviços de última geração para empresas de ferramentaria integram o portfólio da Fit, que está se estabelecendo em Caxias do Sul (RS). Imagens: Fit Tecnologia ferramentarias com relação ao uso do CAD/CAM Cimatron. A companhia dispõe ainda de outras soluções tecnológicas como, por exemplo, Gibbscam, Fikus e Cimco Edit e, segundo suas informações, já certificou mais de 1.000 alunos em 15 tipos de especializações para empresas nacio-

nais e internacionais, dentre elas, Mondial, Yamaha, Ford, Protork e BWB Embalagens, bem como para ferramentarias como Moldmetal, WinnerMold, Modelação Paulista e APG. A empresa passou a oferecer na região de Caxias do Sul mais opções de tecnologia para o setor de moldes,

treinamentos e serviços para otimização de processos digitais de engenharia e projetos de produtos e ferramental em CAD 3D, além de programação e usinagem CNC, comunicação DNC, gestão PDM, simulações virtuais e análises CAE. Tecnologia Fit T ecnologia – tel. (15) 4009-0606


10 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

NOTÍCIAS conhecimento técnico que auxilia empresas na eventual necessidade de substituição de materiais. “Pode-se dizer A Altero Polímeros (São Paulo, SP), representante que no universo das poliamidas, apenas 25% das aplicações são específicas, necessitam da poliamida 6 de fornecedoras mundiais de poliamida, também ou da 66. Nos restantes 75% é possível alternar o uso da está trazendo para o Brasil os grades da chinesa Juheshun, cuja capacidade produtiva tem crescido PA 6 e da 66, desde que se conheçam os requisitos das exponencialmente nos últimos anos, tendo peças e as características desses materiais”, informou. alcançado a segunda posição em vendas de PA 6 no Os serviços de inteligência de mercado se baseiam na mercado chinês, passando a expandir também o compilação de dados e a análise das perspectivas de desenvolvimento de PA 66 e copolímeros. mercado, relacionadas, por exemplo, ao crescimento global do mercado de poliamida e à diversificação do portfólio de produtos dela derivados, mas o foco no mercado brasileiro é constante, com o cruzamento de dados de instituições nacionais como a Receita Federal. Aspectos como a crise do fornecimento da matériaprima adiponitrila (ADN), que comprometeu a oferta mundial de poliamida 66, com reflexos até os dias de hoje, problemas técnicos em plantas mundiais, questões climáticas que impactam a questão logística dos produtos e o protagonismo da Ásia como fornecedora desses materiais são alguns dos temas levados em conta pela equipe da Altero ao efetuar as análises que são oferecidas aos Distribuidora de poliamida investe em análise de mercado como serviço clientes para que eles tomem a adicional para seus clientes. Gráfico: Altero melhor decisão de compra. Além de trazer ao País esta linha de materiais, a A empresa fornece hoje no Brasil os grades de empresa brasileira tem investido em inteligência de poliamida fabricados pela Invista (EUA) e pela mercado, com pesquisas específicas do setor de Juheshun (China), além de duas traders, a RJM (EUA) poliamida, um serviço que é oferecido aos seus e a Fista (Europa), as quais atuam na comercialização clientes como subsídio para a tomada de decisões de materiais off-spec (fora de especificação), uma quanto à escolha de seus fornecedores. espécie de “ponta de estoque” das poliamidas, com Com passagem pelas grandes fornecedoras de boa margem para a negociação de preços. poliamida, Nelson Luiz Altero, sócio-diretor da empresa, Altero – e-mail: altero@alterorep.com desenvolveu não só a visão estratégica, mas também o

Poliamida com consultoria de mercado

Injetoras verticais híbridas têm projeto ergonômico

A

Nissei Plastic (Japão) desenvolveu a série de máquinas injetoras híbridas verticais TWX, recomendada para a moldagem de peças técnicas compostas, contendo insertos

ou tecido, normalmente destinadas ao setor automobilístico e de eletroeletrônicos. O modelo teve sua estrutura reprojetada de forma a se tornar mais ergonômica e está disponível em versões com 200 ou 300 toneladas de força de fechamento. O novo mecanismo de fixação da máquina, que transmite força de

maneira uniforme, permitiu a redução da altura do molde em cerca de 1.000 mm em relação a modelos anteriores (foto 1), tornando mais fáceis a instalação do molde, a inserção e a retirada do produto, bem como a integração com robôs e manipuladores. A altura total da máquina é cerca de 10% menor do



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NOTÍCIAS

Série de fabricante japonesa é voltada para a moldagem de peças compostas nos setores automobilístico e de eletroeletrônicos. Imagens: Nissei Plastic que a de modelos anteriores. O mesmo mecanismo permitiu a redução de 52% da quantidade de óleo para os circuitos hidráulicos e levou à obtenção de um layout flexível que pode acomodar robôs de retirada, robô articulado e robô de dois braços. Seu projeto permite também colocar o molde para montagem em três posições diferentes, tendo em vista a mesa giratória de três estações com ampla abertura, que acomoda ferramentas complexas e de grandes dimensões, além de possibilitar a utilização de moldes com mais cavidades. A rotação da mesa e a movimentação do ejetor são acionados por servomotor, que permite obter ciclos rápidos e movimentação suave e de alta precisão. A Nissei é representada no Brasil por Carlos Ushino (São Paulo, SP), e desenvolve também linhas de injetoras horizontais, em versões híbrida e totalmente elétrica, em diferentes faixas de capacidade. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone mostrado a seguir. Representante da Nissei – tel. (11) 99137-3941

Inscrições abertas para projetos sobre eficiência energética em parques fabris

Uma nova chamada pública para inscrição de projetos voltados para a implantação de sistemas e/ou processos centrados na eficiência energética de parques fabris como, por exemplo, de transformação de resinas termoplásticas foi iniciada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A instituição, que está à frente da nova fase do Programa Aliança 2.0, junto à Eletrobras, pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), e à Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), prevê a seleção de 24 companhias.


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De acordo com informações fornecidas à imprensa, o prêmio que será concedido a cada uma das empresas escolhidas é de R$ 400 mil. Também foi divulgado que a realização das etapas dos projetos selecionados deverá ser feita em conformidade com diretrizes determinadas pelas instituições que encabeçam o projeto, bem como com o acompanhamento de equipes técnicas que as integram. Segundo Davi Bomtempo, gerente-executivo de meio ambiente e sustentabilidade da CNI, essa é a primeira vez que o programa, que acontece desde 2015, terá uma chamada pública, o que, ainda segundo ele, tem o objetivo de “expandir o atendimento a empresas de todas as regiões do Brasil”.

Programa selecionará trabalhos com proposta de reduzir custos com energia em plantas industriais. Imagem: Pixabay O programa também abre espaço para a apresentação de propostas que vão além da redução de custos com energia no chão de fábrica. Renata Falcão, superintendente de Programas de Governo da Eletrobras, deu alguns exemplos. Segundo ela, são muito bem-vindas sugestões para a otimização de, por exemplo, “sistemas térmicos; a questão do fortalecimento da cultura da eficiência energética; a aproximação da universidade e da indústria; a atuação sinérgica com os sistemas térmicos e motrizes; a coparticipação das indústrias também em termos financeiros; e a adoção de acordos voluntários”. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail encarregadolgpd@cni.com.br ou pelo telefone mostrado a seguir. CNI – tel. (11) 3040-3860


IMPRESSÃO 3D

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Filamentos especiais desenvolvidos com bioplástico

A holandesa colorFabb lançou recentemente dois tipos de filamentos para impressão 3D baseados em biopolímeros. Um deles é o baseado em PHA, biopolímero com propriedades de biodegradação, para impressão por meio do processo de FDM. Denominado allPHA, tem em seu nome as iniciais do poli(hidroxialcanoato) (PHA), sua matéria-prima, e está disponível nas cores preta, natural e branca. De acordo com informações da empresa, a linha é 100% proveniente de fontes biológicas e é 100% biodegradável, sem originar resíduos de microplásticos, desde que seja submetida às condições ideais de degradação. O material desenvolvido é obtido por meio do processo natural de fermentação. Ao alimentar as bactérias com açúcares e óleos naturais, as bactérias criam células “gordurosas”, neste caso, o PHA. Portanto, ao final de sua vida útil, os microrganismos poderão digerí-lo novamente. A velocidade da decomposição dependerá da espessura da peça impressa e de fatores ambientais como calor, umidade e atividade microbiana. Isso, para a colorFabb, o torna diferente dos filamentos baseados em poli(ácido láctico) (PLA), que só são biodegradáveis em ambiente de compostagem industrial. Em testes de processamento, o material demons-

trou altos índices de adesão camada a camada na maioria das condições de impressão, bons níveis de resistência mecânica e estabilidade a temperaturas superiores a 120 °C. Sua densidade é de 1,24 g/cm³, possui Tg abaixo de 0 °C, temperatura recomendada de processo entre 190 e 200 °C e velocidade de impressão recomendada entre 40 e 80 mm/s. Ainda de acordo com a companhia, ele deve ser

Empresa holandesa adicionou ao seu portfólio uma linha de filamentos para impressão 3D feitos de poli(hidroxialcanoato) (PHA), um biopolímero com boa resistência térmica e possibilidade de biodegradação

impresso em leito frio, com 100% de refrigeração por ventoinha. Como bônus, o uso de uma placa de construção não aquecida permite que os usuários imprimam de forma mais econômica e sustentável, uma vez que reduz o consumo de energia elétrica que seria direcionado para o aquecimento da mesa. Filamento de PLA simula grama ou musgo O outro desenvolvimento da colorFabb é o stoneFill Moss Green, nome dado ao seu filamento de poli(ácido láctico) (PLA), também de origem renovável, concebido para que as peças fabricadas com ele tenham a aparência e textura de grama ou musgo, já na cor verde. De acordo com a companhia, o filamento à base de biopolímero possui uma combinação de cargas específicas que proporciona um acabamento salpicado e aveludado no componente impresso (fotos). As características do material permitem que as superfícies das camadas se misturem, resultando em um acabamento fosco com linhas de camadas pouco visíveis. A linha, entretanto, não é novidade no portfólio da companhia, uma vez que ela já disponibiliza o Light Gray, Red Brick e Vibers PLA White, chamados de “ grades irmãos” do Moss Green, mesmo que este não remeta diretamente à aparência de pedra ou rocha (stone, em inglês). Apesar do uso de carga, a holandesa


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Filamento em PLA da empresa também têm origem renovável e imita a textura e aparência de grama ou musgo. Imagens: colorFabb

garante que a impressão do material não é complicada e recomenda o uso do Moss Green em maquinário com l e i t o aquecido entre 50 e 60 °C, temperatura de extrusão entre 195 e 220 °C, velocidade de impressão entre 40 e 100 mm/s e que seja desumidificado antes do seu processamento. O material pode ser usado, por exemplo, para impressão de modelos arquitetônicos residenciais ou comerciais, de paisagismo. Sua compatibilidade com outros filamentos da linha proporciona boas combinações, unindo as aparências de pedra, concreto ou tijolos com a da grama. colorF abb – https://colorfabb.com colorFabb


GUIA I

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Os fornecedores de bioplásticos Os bioplásticos deixaram de ser uma promessa e passaram a compor um portfólio de novos materiais à disposição da indústria, sendo até mesmo considerados parte do alicerce de uma economia mais sustentável, ao lado da reciclagem.

Os

bioplásticos são uma grande família de materiais, normalmente de origem renovável, que podem ser biodegradáveis e compostáveis ou não biodegradáveis. Há ainda materiais de origem fóssil, porém biodegradáveis, como consta do documento “Avaliação dos Plásticos na Agricultura e da sua sustentabilidade”, elaborado pela FAO, órgão das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, disponível em https://www.fao.org/publications/ card/en/c/CB7856EN/. Dados recentes da European Bioplastics Association levam a crer que a produção de bioplásticos deverá triplicar nos próximos cinco anos, e no Brasil esse percentual possa ser até maior, se forem considerados os investimentos já anunciados e os novos materiais com base biológica e compostáveis que estão sendo desenvolvidos. De acordo com a Associação Brasileira de Biopolímeros Compostáveis e Compostagem (Abicom), considerando os bioplásticos compostáveis em todas as suas formas, estima-se haver hoje no Brasil em torno de uma dezena de empresas atuantes neste segmento. Os principais bioplásticos oferecidos ao mercado brasileiro hoje, considerando os biodegradáveis compostáveis, são PLA, PBAT, PBS, blendas com amido proveniente de milho e cana-de-açúcar, entre outros. Também tem crescido o uso de filmes à base de celulose. “Vale a pena reforçar que os plásticos biodegradáveis e compostáveis substituem os plásticos convencionais somente em aplicações onde a

biodegradabilidade faça sentido como, por exemplo, em itens de uso único, tendo em vista que a contaminação dos plásticos com alimentos ou outros tipos de resíduos orgânicos dificulta a reciclagem mecânica”, destaca Karina Daruich, diretoraexecutiva da Abicom. A associação foi criada em 2009, tendo como foco os biopolímeros compostáveis. A partir de 2014 foi incluída em seu escopo a compostagem. O principal objetivo da associação é incentivar o desenvolvimento da indústria de biopolímeros compostáveis e da compostagem no Brasil. Para isso, reúne empresas que produzem, transformam, representam e utilizam os biopolímeros compostáveis; além das que fazem parte da cadeia de revalorização do resíduo orgânico através da compostagem e prestadores de serviço ao setor, contando hoje com doze associados. Para Kim Fabri, CEO da Earth Renewable Technologies (ERT), de Curitiba (PR), a mudança de hábitos dos consumidores também fomenta o mercado de bioplásticos: “A Covid-19 tornou algumas pessoas mais conscientes das necessidades e desafios da sustentabilidade, e levou a mudanças de preços que podem beneficiar os produtos de base biológica. Estamos extremamente otimistas com novas tecnologias e o aumento da disponibilidade dos bioplásticos para o mercado brasileiro, pois está muito alinhado com a rápida mudança do comportamento dos brasileiros em relação aos plásticos. Alternativas sustentáveis já são uma realidade e cada vez mais ganham espaço no coração dos brasileiros”, opinou.


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Obs.: Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, de um total de 37 empresas pesquisadas. Fonte: Revista Plástico Industrial, junho-julho de 2022. Este e muitos outros Guias de PI estão disponíveis online, para consulta. Acesse www.arandanet.com.br/revista/pi e confira. Também é possível incluir a sua empresa na versão online de todos estes guias.

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PROCESSO

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Extrusão direta de PVC rígido sem a produção de mistura seca Normalmente é necessário elaborar uma mistura seca antes de extrudar perfis de poli(cloreto de vinila) (PVC). Este processo possui alto custo, consome muita energia e, ao contrário da extrusão, não é contínuo. A extrusão direta de PVC usando extrusoras com rolos planetários é uma abordagem promissora para melhorar essa situação. Além do PVC plastificado, o PVC rígido também pode ser processado dessa forma com alguns ajustes.

O

poli(cloreto de vinila) (PVC) é uma das resinas mais utilizadas. Ele é empregado sobretudo no setor de construção civil, para a fabricação de tubos e conexões, perfis rígidos ou para janelas, filmes rígidos e placas, cabos, pisos etc (1) . No entanto, o processamento do PVC difere significativamente do que é adotado para as outras resinas termoplásticas. Neste caso, antes da transformação propriamente dita, deve ser elaborada uma mistura seca em um processo descontínuo em lotes. Só então o PVC pode ser processado em uma extrusora para se obter produtos semiacabados, como folhas, chapas, perfis ou tubos. A

Serhiy Yatsenko (s.yatsenko@skz.de) é pesquisadorassistente no grupo de elaboração de formulações e extrusão do Centro de Plásticos da Alemanha Meridional (Süddeutsches Kunststoff-Zentrum – SKZ). Johannes Rudloff é líder do grupo de elaboração de formulações e extrusão do SKZ. Marc Waffenschmidt é líder interino do desenvolvimento de processos técnicos da Entex. Marieluise Lang é líder da área de materiais, formulações e extrusão no SKZ. Thomas Hochrein é diretor de treinamento e pesquisa do SZK. Martin Bastian é diretor-geral do SKZ. Este artigo foi publicado originalmente na edição de abril de 2021 da revista alemã Kunststoffe. Copyright by Carl Hanser Verlag. Direitos para o português adquiridos por Plástico Industrial. Tradução e adaptação de Antonio Augusto Gorni.

produção de misturas secas geralmente é feita usando misturadores com aquecimento e resfriamento (HKM). A rotação da ferramenta de mistura faz com que os componentes pulverulentos da for-

S. Yatsenko, J. Rudloff, M. Waffenschmidt, M. Lang, T. Hochrein & M. Bastian

mulação de PVC sejam misturados e aquecidos, permitindo que os aditivos se difundam nos grânulos de PVC. Este processo de elaboração de mistura seca consome muita

A extrusão direta de PVC usando extrusora com rolos planetários pode reduzir custos e o consumo de energia, além de simplificar o processo (Entex)


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Fig. 1 – Representação esquemática de um módulo de processo da extrusora com rolos planetários: vários fusos planetários giram em torno do fuso central sob temperatura controlada em um canhão também sob temperatura controlada (Fonte: Entex; Gráfico: Hanser)

energia e implica um alto custo. Outra desvantagem do processamento clássico de PVC é a combinação de um processo descontínuo, ou seja, a elaboração de misturas secas, e de um processo contínuo, a extrusão. Isso faz com que haja um grande potencial de economia associado à simplificação de todo esse processo. Por esse motivo, o Centro de Plásticos da Alemanha Meridional (Süddeutsches Kunststoff-Zentrum – SKZ) e a empresa Entex Rust & Mitschke GmbH, fabricante de extrusoras com rolos planetários, pesquisaram, dentro de um projeto conjunto, o potencial do processamento de PVC rígido sem elaboração prévia de mistura seca, desenvolvendo um processo de extrusão direta.

da década de 1950, as crescentes demandas nessa área levaram ao desenvolvimento desse tipo de equipamento, o qual pode processar a mistura seca de PVC com suavidade. A ideia principal por trás do desenvolvimento desta máquina foi transferir o conceito dos já conhecidos moinhos de mistura, que trabalham de forma descontínua, para um equipamento contínuo. Na extrusora com rolos

planetários, vários fusos planetários giram em torno de um fuso central sob temperatura controlada, dentro de um canhão cuja temperatura também é controlada (Figura 1). Nas máquinas modernas, vários desses módulos são conectados de forma sequencial. Além disso, também podem ser integrados dispositivos periféricos, como alimentadores laterais de eixo duplo, injetores de líquidos e sistemas de desgaseificação (Figura 2). A modularidade do equipamento, em combinação com sua grande superfície para controle de temperatura do material e o bom efeito de mistura dos fusos planetários rotativos, permite dispensar a elaboração de mistura seca antes da extrusão de PVC ao se usar a extrusora com rolos planetários(2, 3). A Entex, em um projeto anterior, já havia investigado a adequação da extrusora com rolos planetários para o processamento direto de PVC plastificado. Para atender a esse objetivo, foi montado e testado um sistema com dois módulos (Figura 3). No primeiro módulo, a superfície dos grânulos de PVC era rompida por rotação sob calor moderado,

Potencial de economia proporcionado pela extrusora com rolos planetários As extrusoras com rolos planetários (PWE) são um tipo de máquina adequado para explorar esse potencial de economia. Elas já são utilizadas há muito tempo na transformação de PVC. No início

Fig. 2 – Nos modelos atuais de extrusora com rolos planetários os vários módulos de processo são conectados em série. Também podem ser integrados sistemas adicionais para otimizar os processos (Entex)


PROCESSO

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Fig. 3 – O uso de extrusoras com rolos planetários com dois módulos já foi comprovado no caso do PVC plastificado. Alguns ajustes foram necessários para se efetuar a transformação de PVC rígido (Fonte: Entex, SKZ; Gráfico: Hanser)

permitindo assim a difusão dos aditivos. Estabilizantes e aditivos são prensados mecanicamente sobre o grão. Isso encurta os caminhos de difusão. Consequentemente, os estabilizadores atuam de forma rápida. Além disso, a degradação inicial da formulação de PVC é evitada pelo rígido controle de temperatura. A fusão ou gelificação, e a homogeneização, ocorrem em ambos os módulos. No entanto, a primeira seção da extrusora é crucial para isso. A introdução de energia mecânica e térmica deve ser dimensionada com cuidado para evitar degradação das macromoléculas do PVC, que ainda se encontra insuficientemente estabilizado. Isso requer a seleção de uma configuração adequada para os fusos planetários. O tipo e o número de fusos planetários influenciam tanto a introdução de energia mecânica quanto os efeit os de mistura dispersiva e distributiva. Também o perfil de temperaturas desempenha um papel importante, porque há uma linha tênue entre uma velocidade suficiente de difusão e danos térmicos. Outros fatores de influência importantes são a

velocidade de rotação e o diâmetro do anel de dispersão. No segundo módulo também é possível desgaseificar a resina fundida. Essa tecnologia já foi estabelecida com sucesso para a granulação de PVC plastificado (PVC-P) e material para alimentação de calandras.

Desafios na configuração da linha de extrusão direta Com base na viabilização bemsucedida do processamento direto de PVC plastificado na extrusora com rolos planetários, o projeto conjunto com a SKZ teve como objetivo verificar se o conhecimento

então obtido poderia ser transferido para o PVC rígido (PVC-U, não plastificado). O objetivo do projeto foi extrudar o PVC rígido diretamente na extrusora com rolos planetários, sob aquecimento constante, sem produção preliminar de mistura seca. A implementação no caso do PVC rígido é significativamente mais complexa do que com o PVC plastificado. As formulações de PVC rígido não incluem plastificantes e, por isso, os sólidos puros são deslocados desde o início. Além disso, deve ocorrer um controle de temperatura do processo ainda mais preciso do que no caso do PVC plastificado. Simultaneamente deve ser assegurada boa dispersão de todos os componentes para poder garantir o atendimento aos requisitos das propriedades mecânicas. Além disso, geralmente as pressões reinantes ao se processar o PVC rígido são significativamente maiores do que no caso do PVC plastificado. A configuração da extrusora com rolos planetários em dois módulos serviu de base para o sistema de extrusão direta. Uma vez que a extrusora de rolos planetários pode não alcançar pressão suficiente para a extrusão do perfil, também foi necessário dimensionar e testar uma unidade para aumento de pressão que fosse adequada para o caso do PVC rígido (Figura 4).

Fig. 4 – Diagrama esquemático da linha de extrusão direta para PVC rígido: uma unidade para elevação de pressão integrada fornece a pressão necessária para a extrusão (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser)



PROCESSO Grânulos de PVC como alternativa às misturas secas

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(Figura 7). Enquanto as amostras HKM e HKM+PWE mantiveram-se no mesmo patamar, a amostra PWE Foi analisado, desde o apresentou queda signiinício do projeto, em ficativa na resistência ao que medida a extrusora com rolos planetários é impacto. Provavelmente adequada para a transisso se deve à dispersão formação contínua de insuficiente das cargas. PVC rígido. Para isso, Essa ocorrência pode ser três formulações de evitada aumentando o PVC foram preparadas e número de módulos da testadas de forma diextrusora com rolos Fig. 5 – Resultados da análise cromatográfica de permeação em gel ferente. A primeira planetários para três. dos testes feitos com a extrusora com rolos planetários de dois formulação (HKM) foi Dessa forma os grânulos módulos: a massa molar média das três amostras foi praticamente produzida de acordo de PVC podem ser proidêntica (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser) com o processo clássico duzidos usando-se este em lotes, usando um misturador molecular médio, usando cromaprocesso, sem efetuar a mistura com aquecimento e resfriamento, prévia do material para se obter uma tografia de permeação em gel. O mistura seca. peso molecular médio das três sendo disponibilizada na forma de amostras situou-se no mesmo patamistura seca. A segunda formulação mar (Figura 5). Portanto, não houve (HKM+PWE) também foi produQual equipamento para zida usando um misturador com degradação das cadeias poliméricas aumento de pressão é em nenhuma das amostras. aquecimento e resfriamento e adequado? Para avaliar as propriedades adicionalmente granulada na exmecânicas foram realizados ensaios trusora com rolos planetários. No Para a granulação do extrudado caso da terceira formulação (PWE), de tração, bem como a deterque foi efetuada aqui é necessária minação da resistência ao impacto os componentes individuais da uma pressão de aproximadamente formulação foram pré-misturados a 30 bar. Esse nível de pressão pode Charpy. A resistência à tração da frio (mistura fria), processados na ser facilmente conseguido usando amostra PWE foi ligeiramente extrusora com rolos planetários e a extrusora com rolos planetários. menor em comparação com as então granulados. Foi selecionada Por outro lado, níveis de pressão outras duas amostras (Figura 6). No significativamente mais altos são para as investigações uma forentanto, foi verificada uma signinecessários no caso da extrusão de mulação padronizada de PVC para ficativa degradação das proprieperfis de janelas que é comum na dades mecânicas quando se deter- produtos semiacabados. Para usar a SKZ. As três formulações foram minou a resistência ao impacto extrusora com rolos planetários puramente como um então transformadas em misturador contínuo de perfis em uma extrusora preparação para extrusão com rosca dupla contra rotativa (DSE). Foram direta é necessário que extraídos corpos de proela seja desacoplada da va correspondentes a elevação de pressão. partir dos perfis extruPortanto, uma unidade dados, os quais foram de aumento de pressão ensaiados para caractambém se faz necesterizar sua estabilidade sária para efetuar o protérmica e propriedades cessamento sob temmecânicas. peratura constante. A princípio, uma bomPara analisar a estaba de engrenagem, exbilidade do PVC foi Fig. 6 – A amostra PWE apresentou resistência à tração ligeiramente inferior à das amostras processadas nos outros dois processos (Fonte: trusora com rosca simdeterminado, entre ouSKZ; Gráfico: Hanser) ples ou extrusora curta tros ensaios, o peso


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tempo e custo. Mesmo com rosca dupla contra que esta variante seja rotativa podem ser usainteressante do ponto das para aumentar a pressão. Após consulta a de vista do processo, o vários fabricantes de foco se manteve, porbombas de engrenagem, tanto, no aumento de ficou estabelecido que pressão usando uma exelas não são adequadas trusora com rosca simples. para a extrusão direta de Os parceiros do proPVC rígido porque, sob jeto optaram então por operação contínua, o usar uma extrusora com risco de degradação rosca simples 120 da dessa resina nos mancais Entex, com relação L/D é muito alto. Testes (L sendo comprimento Fig. 7 – Nos testes de impacto Charpy a amostra PWE apresentou efetuados com extrudo canal de fluxo e D o resultado significativamente aquém das outras duas. No entanto, se soras com rosca dupla diâmetro da rosca) igual forem utilizados três módulos no equipamento, em vez de dois, contra rotativa dispoa 5,5, a qual também é obtém-se valores melhores (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser) usada para aumentar a níveis na SKZ mostrafalhou devido à pressão que se faz pressão durante a extrusão de PVC ram que, no caso de uma transplastificado ou resinas contendo necessária para atravessá-la. O ferência sem pressão, não se garanflangeamento direto de um contra fibras de madeira. Ao contrário das tiu uma passagem de resina fundida rotor não pôde ser implementado em grau suficiente. A passagem extrusoras convencionais para neste projeto devido a questões de plastificação convencional, esta é através da linha de resina fundida


PROCESSO

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neste processo apresentam proalimentada com resina fundida e rolos planetários e na extrusora priedades mecânicas e térmicas possui controle de temperatura com rosca simples quanto no comparáveis a uma mistura seca usando fluido, o que garante um teste de referência com a mistura produzida de forma descontínua. bom controle da temperatura da a quente. Neste teste, também resina fundida. se conseguiu manter a pressão de Além disso, foi montado e testado Um protótipo de linha foi monaproximadamente 180 bar. Finalum protótipo de linha para extrutado no centro técnico da Entex. são direta de PVC no centro mente foi realizado o teste com Para se investigar o aumento de técnico da Entex, cuja operação foi componentes individuais. Tampressão, foram realibem-sucedida. No fuzados testes de extruturo os resultados deste são direta usando matrabalho conceitual serão triz com perfil simples utilizados na implantae geometria de saída ção de uma linha de variável sem calibração. extrusão direta para a Foram testados três produção de perfis rídiferentes cenários de gidos de PVC. mistura para extrusão direta. O primeiro ceAgradecimentos nário envolveu o uso de formulação pronta (misO projeto conjunto tura quente) que foi “Desenvolvimento de elaborada no mistuuma unidade para aurador com aquecimento mento de pressão em e resfriamento. O segunextrusoras de rolos plado cenário envolveu o netários para mistura emprego de pré-mistura seca e uma linha de sem introdução de demonstração de exenergia (mistura fria). trusão de perfil”, deJá no terceiro cenário a senvolvido pela SKZ e formulação foi dividida Entex, foi financiado Fig. 8 – O sistema aqui implantado tornou possível a extrusão direta entre três dosadores pelo Ministério Federal de PVC rígido utilizando extrusoras com rolos planetários (SKZ) para reproduzir a adição Alemão de Economia e de componentes individuais. Tecnologia (Bundesministerium bém se obteve neste caso uma für Wirtschaft und Technologie) com mistura homogênea de PVC, e com base em uma resolução do Parlao mesmo rendimento (Figura 8). Ensaios bem-sucedidos no mento Federal Alemão, como parte Conseguiu-se assim atingir a protótipo de linha do Programa Central de Inovações pressão de aproximadamente 170 para Empresas de Médio Porte bar. Os resultados mostraram que A capacidade para elevação de (Zentrales Innovationsprogramm a extrusora com rolos planetários pressão dos diferentes dosadores Mittelstand, ZIM) (código do é muito adequada para o profoi examinada por meio de miscessamento de PVC sem que seja tura a quente. A pressão máxima, financiamento: ZF4026625EB7). necessário elaborar previamente de aproximadamente 180 bar, Os autores agradecem o apoio a mistura seca. Os testes tampôde ser obtida usando um bico financeiro. oval medindo 32 mm x 4 mm. bém demonstraram que a exCom este bocal foi possível trusão direta de PVC é possível, alcançar pressão muito próxima desde que seja usado um equià de uma matriz para perfis. Na pamento adequado para aumento REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS próxima etapa foi feito o teste da de pressão. mistura a frio na planta. Ao Com este processo, a Entex e a As referências bibliográficas deste manter o mesmo nível de vazão SKZ viabilizaram a produção contrabalho podem ser encontradas no tínua de PVC granulado sem a mássica, a mistura a frio de PVC seguinte endereço da internet: www.kunststoffe.de/onlinearchiv elaboração preliminar de mistura mostrou-se tão homogênea após seca. As formulações elaboradas a passagem na extrusora com


GUIA II

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Guia do PET As empresas que fornecem insumos e máquinas para a fabricação de embalagens a partir do poli(tereftalato de etileno) (PET). são empresas que sopram para envasar produtos próprios. Entre os segmentos consumidores apontados pelas empresas que constam do guia lideram o ranking o alimentício e o de bebidas, seguidos por higiene e limpeza, farmacêutico e cosméticos.

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Obs.: Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, de um total de 207 empresas pesquisadas. Fonte: Revista Plástico Industrial, junho/julho de 2022. Este e muitos outros Guias PI estão disponíveis online, para consulta. Acesse www.arandanet.com.br/revista/pi e confira. Também é possível incluir a sua empresa na versão online de todos estes guias.


COMPOSTOS

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Métodos de ensaio em linha para a supervisão da formulação de resinas A qualidade dos produtos finais pode ser melhorada por meio da adoção de tecnologias de medição para o monitoramento do processo produtivo. O interesse nessa abordagem está crescendo, especialmente na elaboração de formulações. Existem vários métodos de ensaios não destrutivos que também podem ser usados em linha no processo de fabricação. Diversos métodos são adequados para diferentes aplicações. Este artigo traz uma visão geral sobre as possibilidades e limitações atuais dos vários testes em linha disponíveis para o monitoramento de processos.

P. Pfeffer, N. Halmen, T. Hochrein & G. Schober

A

otimização dos processos de manufatura com o objetivo de evitar defeitos de fabricação costuma ser um passo importante para tornar lucrativo um produto novo ou modificado. Em primeiro lugar, é necessário conhecer a situação atual para que tais melhorias possam ser realizadas. No entanto, processos já existentes também se beneficiam do monitoramento com o uso de sensores, pois isso garante qualidade alta e consistente ao produto. Além disso, pode-se reagir rapidamente a

Pierre Pfeffer é pesquisador-assistente do grupo de ensaios não destrutivos no Centro de Plásticos SKZ (Das Kunststoff-Zentrum) e trabalha com a tecnologia de ultrassom. Norbert Halmen é pesquisadorassistente no grupo de espectroscopia do SKZ. Dr. Thomas Hochrein é diretor do departamento de Educação & Pesquisa do SKZ. Giovanni Schober (g.schober@skz.de) é gerente do grupo de ensaios não destrutivos do SKZ. Este artigo foi publicado originalmente na edição de maio de 2021 da revista alemã Kunststoffe. Copyright by Carl Hanser Verlag. Direitos para o português adquiridos por Plástico Industrial. Tradução e adaptação de Antonio Augusto Gorni.

eventuais irregularidades e a qualidade do produto pode ser documentada, usando parâmetros objetivos, tendo em vista qualquer responsabilidade existente. A demanda por monitoramento de processos é cada vez maior na indústria de plásticos, principalmente durante a elaboração das formulações. Ao se utilizar métodos de medição adequados, além de se poder poupar recursos e tempo, a geração de rejeitos ou até mesmo reclamações podem ser minimizadas. Os ensaios não destrutivos são ideais para efetuar o monitoramento de processos. Eles englobam vários métodos e permitem obter parâmetros relevantes durante as etapas cruciais da produção. Os parâmetros mensuráveis vão muito além das medições de pressão e temperatura já estabelecidas e usadas com frequência e incluem, por exemplo, a determinação em linha do desgaste da rosca, da fração de cargas e da distribuição do tamanho das partículas, do teor de umidade, a detecção de inclusões

constituídas por material estranho, a caracterização do grau de fusão e a medição a jusante das espessuras de parede e das camadas de extrudados. Dependendo da aplicação, os desafios da medição direta em linha dessas variáveis nem sempre já foram superados em todos os aspectos. As dificuldades surgem, por exemplo, em função das altas temperaturas e pressões da resina fundida, bem como sua abrasividade, as quais precisam ser levadas em conta. Ainda assim, inúmeras aplicações para ambientes industriais já foram implementadas ou encontram-se em fase de lançamento no mercado. Grande parte dos métodos de ensaios não destrutivos disponíveis se baseia em ondas mecânicas e eletromagnéticas (Figura 1).

Ultrassom: uma técnica madura, mas dependente da temperatura As ondas ultrassônicas são do tipo acústico e se situam a partir


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ções de temperatura durante o processamento do plástico podem limitar sua aplicação. No momento, o Centro de Plásticos SKZ (Das Kunststoff-Zentrum) está trabalhando no desenvolvimento de uma compensação, permitindo assim que os métodos ultrassônicos sejam introduzidos mais amplamente no mercado.

Fig. 1 – Visão geral das ondas eletromagnéticas e mecânicas classificadas por frequência e comprimento de onda: as áreas marcadas em vermelho representam os métodos de ensaios não destrutivos que podem ser usados no processamento de plásticos (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser)

da faixa de som audível, cobrindo uma faixa espectral de aproximadamente 20 kHz a 1 GHz. Exemplos bem conhecidos da sua aplicação na tecnologia médica são o exame de órgãos internos ou a capacidade de localização natural dos morcegos. No entanto, as ondas ultrassônicas também podem ser usadas na indústria de plásticos, por exemplo, para a caracterização em linha das resinas fundidas. Essa tecnologia já está em uso há muito tempo e, por isso, já existem abordagens maduras para processamento de sinal e tecnologia robusta de sensores. Já foram desenvolvidos com sucesso sistemas que registram o tamanho das partículas de cargas e sua fração no interior da resina fundida (Figura 2). Os bancos de dados para calibração que se fazem necessários também se encontram disponíveis para muitas aplicações. Estes bancos mostram a dependência do coeficiente de absorção, parâmetro que pode ser determinado a partir da amplitude ultrassônica mensurável, em relação à fração de cargas e ao tamanho médio de partícula associados. Esta tecnologia também torna possível determinar a viscosidade da resina fundida em linha e, desta forma,

dispensar a utilização dos dispendiosos reômetros em linha. A viscosidade da resina fundida, juntamente com a atenuação ultrassônica, influencia sobretudo, e de maneira consistente, a velocidade mensurável com que as ondas ultrassônicas se propagam. A principal desvantagem dos métodos ultrassônicos é a dependência física das grandezas medidas em relação à temperatura. Flutua-

Espectroscopia óptica: ajustando as cores diretamente na produção Os métodos de medição óptica geralmente operam na faixa de luz visível ou nas faixas espectrais adjacentes. Isso engloba a luz ultravioleta (UV, 200-380 nm), visível (VIS, 380-800 nm) e infravermelha próxima (NIR, 800-2500 nm). Nos métodos de medição óptica a interação da radiação eletromagnética com a resina fundida é usada para examinar as propriedades desse material. Sondas de fibra óptica são frequentemente usadas para iluminar a resina fundida e guiar a luz refletida ou transmitida para o

Fig. 2 – Relação entre o coeficiente de absorção da fração de carga e o tamanho médio de partícula de giz (carbonato de cálcio) em formulações plásticas: com a ajuda de tais curvas de calibração, integradas ao banco de dados, pode-se quantificar características em linha usando ultrassom (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser)


COMPOSTOS

30 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Fig. 3 – Cadeia de processo, tomando como exemplo a medição de cor de produtos plásticos coloridos: as formulações são produzidas a partir de várias matérias-primas, via transformação de resinas – por exemplo, de forma contínua por extrusão, ou de forma descontínua no processo de moldagem por injeção. Há várias opções para monitorar continuamente a qualidade da cor ao longo de toda a cadeia de processo (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser)

espectrômetro. Diferentes aplicações são possíveis, dependendo da faixa de comprimentos de onda utilizada. As medições de cor geralmente são realizadas utilizando as faixas de luz visível, as quais podem ser usadas para quantificar diretamente os desvios de cor durante o processamento. Como resultado disso, pode-se reduzir a fração de rejeitos, em função dos tempos de reação mais curtos em comparação com medições feitas em laboratório (Figura 3). O ajuste

automático de cor e a medição dos tempos de permanência também podem ser realizados acoplando os resultados das análises aos sistemas de dosagem. O termocromismo, ou seja, a dependência da cor em relação à temperatura, representa um desafio particular. Graças à absorção característica da radiação próxima do infravermelho (NIR), na forma de vibrações moleculares, a espectroscopia pode ser usada para a diferenciação qualitativa e quantitativa de

Fig. 4 – Relação entre um parâmetro, o índice de refração, determinado usando radiação terahertz, e o grau de fusão de uma formulação, ou seja, da temperatura da resina fundida: o grau de fusão pode ser medido em linha usando-se um banco de dados específico para o material (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser)



COMPOSTOS diferentes constituintes presentes numa formulação. Nessa aplicação geralmente são utilizados modelos quimiométricos, os quais correlacionam o espectro medido com a quantidade da substância estudada. Contudo, a calibração pode ser muito demorada, já que ela deve ser criada especificamente para cada combinação de materiais. Portanto, surgiu a alternativa de se efetuar um registro bem definido dos espectros de referência e efetuar uma comparação entre eles. Embora os aditivos também possam ser quantificados trabalhando na faixa de luz ultravioleta (UV),

32 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Micro-ondas e terahertz: sem contato e independentes da temperatura Os testes baseados em microondas (MW) e na radiação terahertz já são conhecidos na vida cotidiana na forma dos scanners corporais usados em aeroportos e na medição de distâncias no setor automotivo. Essas ondas eletromagnéticas fazem fronteira com as ondas de rádio e com a faixa de frequência da luz visível. Em comparação aos raios-X, essa faixa de frequência possui significativamente menos energia e, portanto, não é ioni-

Fig. 5 – Relação entre um parâmetro, a intensidade, determinado usando radiação terahertz, e a ocorrência estocástica de materiais estranhos na formulação (à esquerda) e imagem microscópica de uma partícula de desgaste proveniente da máquina, a qual se encontrava na resina fundida (à direita): pode-se definir um valor de limiar (linha vermelha, à esquerda), levando-se em consideração um grande número de estados do processo, a partir dos quais o sinal de medição pode ser seguramente atribuído a uma partícula estranha (Fonte: SKZ; Gráfico: Hanser)

do ponto de vista prático essa abordagem é usada apenas de forma limitada, uma vez que tanto o aditivo quanto o plástico interagem com essa radiação. As múltiplas opções de medição disponíveis nos espectrômetros do tipo all-in-one (tudo em um só), com banda larga e de alto custo, raramente são plenamente necessárias na elaboração das formulações. Por esta razão, surgiram soluções simplificadas que são adaptadas a parâmetros específicos que se deseja alcançar, tais como a degradação hidrolítica ou a mudança de cores da resina. Há muito tempo o SKZ vem assessorando as empresas na seleção do sistema certo.

zante ou prejudicial à saúde. Sistemas para medição de espessuras de parede e de camadas individuais usando esse princípio, operando na faixa de micrômetros a decímetros, já estão estabelecidos na área de extrusão. Até o momento a aplicação dos métodos de ensaio para a caracterização de resinas fundidas não tem sido abrangente, devido às severas condições reinantes na produção industrial, caracterizadas por altos níveis de temperatura e pressão. Há mais de dez anos o SKZ vem pesquisando a transferência dessa tecnologia para aplicações


33 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

industriais e agora oferece, pela primeira vez, uma tecnologia de sistema consistente e a sua adaptação a requisitos individuais. Ela permite que, entre outras coisas, possa ser medido o grau de fusão das resinas em linha (Figura 4) e o desgaste dos elementos da rosca. Enquanto esse desgaste leva a um aumento da distância entre ela e a carcaça da extrusora e, portanto, a uma elevação do tempo de propagação do sinal, o grau de fusão influencia a dispersão das ondas e, dessa forma, sua amplitude. Graças a esse princípio, este método também é basicamente adequado para a detecção de partículas de gel e de materiais estranhos (Figura 5). Uma vantagem significativa desta abordagem sobre a tecnologia ultrassônica é sua independência em relação à tem-

peratura do processo e ao fato de a medição ser feita sem contato, o que reduz significativamente os custos de manutenção.

O método certo para cada aplicação Para quase todas as aplicações pode ser encontrado um teste não destrutivo ou método de medição adequado que permita registrar as características de qualidade desejadas. Além dos princípios físicos, sobretudo as condições de contorno técnicas, como acessibilidade ao produto, velocidades de processamento e ambiente de produção, desempenham papel importante. Fatores econômicos também são muito relevantes. O uso da tecnologia de medição somente faz sentido se, por exem-

plo, reduzir custos associados à geração de rejeitos e reclamações, minimizar riscos de responsabilidade ou oferecer outras vantagens, tornando relevante o uso de sensores. O SKZ pode fornecer assessoria para a seleção de métodos de teste e medição adequados, levando em consideração todos os requisitos. Os métodos de teste baseados em ultrassom, micro-ondas e radiação terahertz, bem como os métodos espectroscópicos, constituem o núcleo das atividades da instituição. Mas também outros métodos, a exemplo da termografia, ou seja, o uso de câmeras termográficas, ou para a determinação das propriedades mecânicas, estão em desenvolvimento e oferecem ótimas possibilidades para o monitoramento do processo.


GUIA III

34 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Transformadores de resinas termoplásticas por injeção Mais de 50% das empresas listadas neste guia pretendem investir em tecnologias associadas ao conceito de indústria 4.0. A maioria delas também tem interesse em formar parcerias para o desenvolvimento de processos e produtos.

Pesquisa realizada junto a empresas do ramo de transformação de resinas termoplásticas por injeção constatou que 26,30% de sua carteira de clientes é composta por diversos segmentos classificados na categoria “Outros” como, por exemplo, de automação industrial, construção civil, fabricantes de produtos para cuidados pessoais, de produtos para pets e de peças para veículos, bem como o ramo metalmecânico e de equipamentos ópticos. A indústria automobilística vem em segundo lugar, representando 18,25% da clientela, enquanto a de embalagens vem em terceiro, 16,52%. Esse ranking segue com o ramo agroindustrial, 9,27%, de utilidades domésticas, 6,94%, eletroeletrônicos, 5,13%, brinquedos e artigos para lazer, 5,02%, e fornecedores de eletrodomésticos de linha branca, 4,66%. As áreas médica e odontológica também foram apontadas pelas entrevistadas, representando, juntas, 4,20% da sua carteira de clientes, ao passo que fabricantes de equipamentos

para sinalização equivalem a 2,11% e a área elétrica a 1,60%. O volume de resinas termoplásticas processado mensalmente pelas participantes do levantamento é de, em média, 2.431 toneladas. Elas também informaram que o volume médio de sobras de processo com-

´

putado atualmente em seus parques fabris é de 28,90 toneladas. Para reaproveitar o material excedente, convertendo-o em matéria-prima para a fabricação de novos itens, 98,55% das entrevistadas disseram que contam com moinhos em suas linhas de produção. A atualização de seus parques fabris também foi mencionada pelas companhias pesquisadas. Cerca de

50,72% delas já utilizam prototipagem rápida (impressão 3D) no desenvolvimento de produtos, 26% disseram que possuem robôs manipuladores e 14,49% implantaram células robotizadas, que são usadas em operações como in mold labeling, para sobreinjeção de insertos, extração de peças plásticas, soldagem e montagem e embalagem de peças. Outras tecnologias associadas ao conceito de indústria 4.0 também já estão em uso em suas unidades industriais. Segundo as participantes, isso inclui Internet das Coisas (IoT), recursos de computação em nuvem, sistemas MES integrados com ERP, análise de big data e sistemas de cibersegurança no ambiente de produção. Além disso, mais de 50% das empresas que colaboraram com a pesquisa planejam investir nesse tipo de tecnologia nos próximos anos. A maioria delas tem interesse em estabelecer parcerias com instituições de pesquisa e ensino como parte dos futuros investimentos.


Empresa, telefone e e-mail

ADG

Big-Plast

Bom Jesus Tubos

Cdi Plastic (54) 9708-7854 n

(11) 99628-0634 n

(44) 99941-7437 n

Casco do Brasil (19) 3885-6100

(11) 97037-3574 n

clovis@cdiplastic.com.br

comercial@adgplasticos.com.br

big_plast@terra.com.br

tubosbomjesus@gmail.com

cascodobrasil@cascoauto.com 5 3

• • • •

5 4

• • •

1 1

• •

9 5

• • •

4 8 2

PVC PET Bioplásticos Compostos de plástico com carga de madeira (WPC) Nanocompostos Outros

Injetora de até 200 t Injetora de 200 a 800 t Injetora de 800 a 1.200 t Injetora acima de 1.200 t Injetora elétrica até 200 t Injetora elétrica de 200 a 800 t Injetora elétrica de 800 a 1.200 t Injetora elétrica acima de 1.200 t PE PP PS

• • • • •

•• •

Plásticos de engenharia

PA, TPU, TPE, POM, PC

••

••

6 2

4 4

Fabrica moldes

PC, PA, POM, PVC, ABS

• •

6

• •

• • • •

Capacidade (t/mês)

Faz desenvolvimento do produto Injeção com gás Co-injeção Decoração/rotulagem in mold Montagem de peças Injeção com inserto (1)

CNC

1

Total de máquinas-ferramenta

Materiais que injeta

Convencionais

Tipo e quantidade de máquinas que a empresa possui

Faz formulação de materiais compostos Executa projetos de moldes Total de estações CAD

35 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Possui equipamentos para

60

100

50

5

158


GUIA III

36 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Component

(11) 99597-8844 n 15

25

8

3

• •

PA, ABSPC,TPO

Faz desenvolvimento do produto Injeção com gás Co-injeção Decoração/rotulagem in mold Montagem de peças Injeção com inserto (1)

CNC

Total de máquinas-ferramenta

Plásticos de engenharia

• • •

3

Capacidade (t/mês)

Possui equipamentos para

Fabrica moldes

Faz formulação de materiais compostos Executa projetos de moldes Total de estações CAD

PVC PET Bioplásticos Compostos de plástico com carga de madeira (WPC) Nanocompostos Outros

Injetora de até 200 t Injetora de 200 a 800 t Injetora de 800 a 1.200 t Injetora acima de 1.200 t Injetora elétrica até 200 t Injetora elétrica de 200 a 800 t Injetora elétrica de 800 a 1.200 t Injetora elétrica acima de 1.200 t PE PP PS

Empresa, telefone e e-mail

Materiais que injeta

Convencionais

Tipo e quantidade de máquinas que a empresa possui

• •

50

10

diretoria@component.com.br Criarplast

(19) 99141-1066 n 8

• •

• • • •

••

criarplast@gmail.com DCL

(41) 3371-8000 n 13

1.700

carlos@karraro.com.br Dubelplastic

(11) 97422-3999 n

5

• • •

ABS, Nylon, SAN, PC, PMMA

• •

50

PSU, PC , PA, ABS

1

• •

50

dubelplastic@hotmail.com Engiplas

(19) 99767-1823 n 1

comercial@engiplas.com.br Ensinger

(51) 99971-0403 n 3

3

• • • • • • •••

POM, PA6, PA12, PA46,

• • • • • • •••

ensinger@ensinger.com.br Fabinject

••

1

PC, ABS, ASA, PBT, PMMA, POM

••

2

PA, PPA, PC, TPU, PLA

••

1

PET, PBT, PC

(12) 98820-1115 n 6

25

8

5

8

12

• • • • • •

2.000

marcello@grupofabinject.com.br FAM Plásticos

• • •

(16) 99751-5173 n 9

• •

25

• •

8

famplasticos@faplasticos.com Fostag

(54) 99981-5532 n 1

2

• • •

1

• • • •

POM, PBT, PA

fostag@fostag.com.br Gama

(19) 99174-9368 n 4

Nylon

comercial@gamacomercial.com.br Giuseppe

• • •

(51) 99268-4828 n

• •

giuseppeinjetados@gmail.com Gpack

(11) 2956-1174 n 4

1

• • •

ABS, PA, TPV, TPE

5

• •

20

• •

20

• •

15

vendas01@gpacksolucoes.com.br Hanisch Medical

(51) 99338-1527 n 1

1

••

2

comercial@hanisch-medical.com.br Hencel

(15) 3225-4390 5

2

• • •

PA, POM, ABS, ABS/PC,

contato@hencelplasticos.com.br Hirundoplast

PU, Santoprene

(24) 98835-2195 n 4

• • • •

20

hirundoplast@hirundoplast.ind.br Hiran

7

• • • •

(11) 98292-5006 n 2

• • • •

(11) 98146-5631 n

35

35

• •

comercial@plasticoshiranventosas.com.br Homeplast

Nylon, Poliacetal

• •

1,5

• •

16

home@homeplast.com.br I. Fernandes

(11) 998639-5024 n 8

contato@ifernandes.com.br

• • •

ABS, Nylon

2

4

2



GUIA III

38 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

8

15

12

Capacidade (t/mês)

PA, PA 66, ABS, POM

Faz desenvolvimento do produto Injeção com gás Co-injeção Decoração/rotulagem in mold Montagem de peças Injeção com inserto (1)

CNC

PVC PET Bioplásticos Compostos de plástico com carga de madeira (WPC) Nanocompostos Outros

• • • •

3

Plásticos de engenharia

Convencionais

(54) 99603-9761 n 2

Possui equipamentos para

Fabrica moldes

Faz formulação de materiais compostos Executa projetos de moldes Total de estações CAD

Inova Matrizes

Injetora de até 200 t Injetora de 200 a 800 t Injetora de 800 a 1.200 t Injetora acima de 1.200 t Injetora elétrica até 200 t Injetora elétrica de 200 a 800 t Injetora elétrica de 800 a 1.200 t Injetora elétrica acima de 1.200 t PE PP PS

Empresa, telefone e e-mail

Materiais que injeta

Total de máquinas-ferramenta

Tipo e quantidade de máquinas que a empresa possui

• • •

1.000

• • •

120

20

comercial@inovamatrizes.com.br Inconylon

(11) 98283-0319 n

3

PA

13

PA 6, PA 6.6, ABS, outros

••

5

inconylon@uol.com.br Injecom

(11) 2524-6189 19

comercial@injecom.com.br Injemax

• • • •

(54) 99166-8708 n

PA 6, PA 6.6, POM

••

1

1

1

• •

108

1

4

1

• •

• •

5

administracao@injemax.com.br Injeplast

• • •

ABS, NYLON, EVA, POM, PBT, PC

2

• • • • •

PA6, PA66, PA6 GF15/20/30/50,

••

• •

15.000

8

• • •

• •

50

• •

100

• •

600

• •

2

(41) 99835-0282 n 3

injeplastindustrial@gmail.com Injeta-RS

(51) 3422-0077 n 3

comercial@injetars.com.br Jkovacs

(11) 98581-0123 n 4

POM, PBT, PC, outros PP Randon, Policarbonato

jkovacs@uol.com.br JLM Injetados

• • • •

(18) 99791-3929 n 7

• •••

PA 6,0/6.6, POM, PS, ABS

jlminjetados@gmail.com Kadplas

(19) 99952-0142 n 5

12

2

10

4

vendas@kadplas.com.br Krauss

• • •

(51) 99976-4797 n 3

PA, PBT, POM

comercial@kraussinjetados.com Laborplastik

• •

(17) 99652-1462 n 1

• •

laborplastik@laborplastik.com.br Luxsul

(47) 99651-7000 n 1

1

• •

••

9

• • • • •

• •

• •

marcosjfc@icloud.com Madeiplast

(15) 99717-0020 n 3

ABS, PC, ASA

1

3

2

10

compras@madeiplast.com.br Maguibeth

• • •

(51) 99268-4826 n 5

Poliamida

maguibeth@gmail.com Mauser

(11) 3909-0900 n 14

13

2

• •

vendasreposição@mauser.com.br Mercúrio Injetados

POM, PA, PA66, ABS, ABS PC,

• • •

110

PC, PMMA, PBT

• • • •

(19) 9287-4411 n 6

10

• •

110

50

• •

8

joaozinhoinjefort@hotmail.com Mirassol

(17) 99709-5437 n

3

11

• • • • •

PA, POM, PC, PBT, TPU, TPE, PU

plasticosmirassol@terra.com.br Multi Injet

(62) 99979-2776 n 8

• •

gustavo@mip.ind.br Nogueira

(11) 99603-3979 n 7

correio@plasticosnogueira.com.br

• • • •

Poliamida, Poliacetal


39 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

NPlas

(32) 99942-5158 n

• • • •

5

ABS, PA, PC

Faz desenvolvimento do produto Injeção com gás Co-injeção Decoração/rotulagem in mold Montagem de peças Injeção com inserto (1)

CNC

Total de máquinas-ferramenta

Plásticos de engenharia

1

Capacidade (t/mês)

Possui equipamentos para

Fabrica moldes

Faz formulação de materiais compostos Executa projetos de moldes Total de estações CAD

PVC PET Bioplásticos Compostos de plástico com carga de madeira (WPC) Nanocompostos Outros

Injetora de até 200 t Injetora de 200 a 800 t Injetora de 800 a 1.200 t Injetora acima de 1.200 t Injetora elétrica até 200 t Injetora elétrica de 200 a 800 t Injetora elétrica de 800 a 1.200 t Injetora elétrica acima de 1.200 t PE PP PS

Empresa, telefone e e-mail

Materiais que injeta

Convencionais

Tipo e quantidade de máquinas que a empresa possui

• •

10

300

• •

10

contato@nplas.com.br OL Plastic

(12) 99651-0541 n

4

7

1

• • •

2

Ouro Fino

(11) 2179-6187

• •

ABS, ASA, POM, PA66,

gerencia@olplastic.com.br

PA6, PBT, PC 5

1

5

20

• • •

3

• • •

3

• • • •

ABS, Nylon, PA66, PC, POM

6

3

autopecas@ourofino.com.br PAM Plásticos

(92) 3617-1800

15

15

1

• •

• • •

1.200

marcello@pamplasticos.ind.br Plaslopes

(11) 2236-6322 n

6

3

1

• •

5

vendas@plaslopes.com.br Plasmaringa

(44) 99837-0253 n

atendimento.plasmaringa@gmail.com

5

3

• • • •

15.000


GUIA III

40 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

8

3

2

Capacidade (t/mês)

PA6.6, PA11, POM, PC, TPV, TPE,

Faz desenvolvimento do produto Injeção com gás Co-injeção Decoração/rotulagem in mold Montagem de peças Injeção com inserto (1)

CNC

Plásticos de engenharia

Convencionais

PVC PET Bioplásticos Compostos de plástico com carga de madeira (WPC) Nanocompostos Outros

• • • •

(12) 3934-1559 3

plasteam@plasteam.com.br

Possui equipamentos para

Fabrica moldes

Faz formulação de materiais compostos Executa projetos de moldes Total de estações CAD

Plasteam

Injetora de até 200 t Injetora de 200 a 800 t Injetora de 800 a 1.200 t Injetora acima de 1.200 t Injetora elétrica até 200 t Injetora elétrica de 200 a 800 t Injetora elétrica de 800 a 1.200 t Injetora elétrica acima de 1.200 t PE PP PS

Empresa, telefone e e-mail

Materiais que injeta

Total de máquinas-ferramenta

Tipo e quantidade de máquinas que a empresa possui

• •

13

10

15

• • •

600

• • •

10

• • •

20

• •

50

90

5

PC/ABS, PEEK, PEI, PES, PBT, PPA, PETG

Plastherm

(11) 2205-4972 3

1

• • •

ABS, SAN, TPU, TPE, PA, POM

PA6, E66, PC, NORYL, POM, PU

adm@plastherm.com.br Plásticos Carrão

(11) 98833-9937 n 6

6

1

• • • •

30

1

• • • • •

carrao@plasticoscarrao.com.br Plasticoville

(47) 99197-9443 n 7

vendas@plasticoville.com.br Plastiteco

(11) 2085-7300 16

ABS/PC, PC, PBT, PA, PPT, TPE, Nory, outros

3

• • • •

••

3

• • • •

• •••

2

8

4

comercial@plastiteco.com.br Plastitres

(51) 3470-2214 15

comercial@plastitres.com.br

POM, PA, PA com fibra, PMMA, PC, ABS+PC, PEAK, PSU, PPA, PPS

Politecno

(55) 9128-0944 n 1

1

1

1

1

1

• • •

atendimentoindustria@politecno.com.br Politiplastic

(16) 99601-2856 n

• • • •

ABS, NYLON, POM

administrativo@politiplastic.com.br Polivalle

• •

(11) 99395-8283 n 3

Poloni

(12) 99106-1542 n 9

PA6, PA66, PA12, PBT, ABS,

comercial@polivalle.com.br

PC, TPV, TPU

• • •

4

• •

• •

PA66, PA12, POM, PC, ABS

100

comercial@poloni.ind.br Polyfest

• • • • • • •••

(11) 99780-2711 n 2

ABS, Poliamida, POM

ABS, Nylon, PBT

1

fitapoli@gmail.com Portal Plásticos

(11) 96595-3810 n 7

6

2

1

• • •

20

• •

• •

100

• •

255

• •

20

• • •

10

joaopaulo.rda@uol.com.br Primo Industrial

(11) 98391-2251 n 12

6

• • • •

2

• • •

2

1

• • •

PBT, ABS, PA6, PA 66, POM, PC

primoindustrial@primoindustrial.com.br RA Polymers

(31) 97571-5249 n 3

• • •••

PA6 , PA66, outros

1

3

ABS

2

6

2

rodolfo.tome@rapolymers.com.br Rasul

(11) 97616-1290 n 18

festachic@festachic.com.br Sigal Injetados

(51) 99845-0224 n 1

ABS, POM, PA6, PA66

gabriel@grupositec.ind.br Solart

(62) 99938-4213 n 1

1

• •

PC

3

solart@solart.com.br SRV

(11) 4425-0401 n 4

carlos@srvplasticos.com.br

• • •

ABS, PBT, EVA

6

1

• •

8


41 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

32

10

7

3

1

9

7

1

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PP, ABS, PC, Fibra longa, PBT, POM

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8

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6

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PVDF, PEEK, PPSU

••

1

4

2

• • • • •

PBT, PA, ABS, POM, PC

• •

Capacidade (t/mês)

Faz desenvolvimento do produto Injeção com gás Co-injeção Decoração/rotulagem in mold Montagem de peças Injeção com inserto (1)

Faz formulação de materiais compostos Executa projetos de moldes Total de estações CAD

PVC PET Bioplásticos Compostos de plástico com carga de madeira (WPC) Nanocompostos Outros

Plásticos de engenharia

CNC

(54) 2101-1800 17

Possui equipamentos para

Fabrica moldes

Convencionais

Sulbras

Injetora de até 200 t Injetora de 200 a 800 t Injetora de 800 a 1.200 t Injetora acima de 1.200 t Injetora elétrica até 200 t Injetora elétrica de 200 a 800 t Injetora elétrica de 800 a 1.200 t Injetora elétrica acima de 1.200 t PE PP PS

Empresa, telefone e e-mail

Materiais que injeta

Total de máquinas-ferramenta

Tipo e quantidade de máquinas que a empresa possui

• •

800

100

sulbras@sulbras.com.br Travi Plásticos

(54) 2101-9525 n

comercial@travi.com.br Usiplast

(46) 98803-9844 n

150

atendimento@usiplast.com.br Vetherm

(11) 97574-7752 n

• • •

7

ABS, SAN, POM, PMMA ,PA,

comercial@vetherm.com.br WBV

(19) 99130-1730 n

1

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1

• •

7

• •

5

TPU, TPE, TPV 8

2

6

6

• • •

PA, ABS, POM, PC, outros

6

wbv@wbvplasticos.com.br WS Moldes

(21) 98866-1627 n

2

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Todos

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2

1

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2

200

comercial2@wsmoldes.com.br Zandei

(54) 99119-6525 n

• •

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• •

60

comercial@zandei.com.br Zanette

(41) 3668-3700

3

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• • • •

Pom, Nylon

plasticoszanette@uol.com.br

Obs.: Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, de um total de 1.502 empresas pesquisadas. Fonte: Revista Plástico Industrial, junho/julho de 2022. Este e muitos outros Guias PI estão disponíveis online, para consulta. Acesse www.arandanet.com.br/revista/pi e confira. Também é possível incluir a sua empresa na versão online de todos estes guias.


ECONOMIA CIRCULAR

42 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Fabricação de autopeças usando PP expandido com conteúdo reciclado M. Henning, J. Grunwald e H. Lüsebrink Atualmente, a demanda por material reciclado é alta, inclusive por parte da indústria automobilística. Antigamente, os fornecedores de componentes tinham ressalvas quanto ao uso de materiais reciclados na fabricação de peças relacionadas à segurança de veículos, uma vez que suas propriedades mecânicas variavam de maneira excessivamente ampla. No entanto, a fornecedora de materiais JSP desenvolveu um grade de polipropileno expandido, composto por 25% de material reciclado, que é indicado para esses tipos de aplicações. Mas, para se poder assegurar alta qualidade, é necessário que haja cooperação intensa com a empresa que recicla o material. Matthias Henning (m.henning@general-industries.de) é diretor da General Industries Deutschland (GID). Jens Grunwald (jens.grunwald@jsp.com) é gerente de vendas da JSP e Helge Lüsenbrink (helge.luesebrink@jsp.com) é diretora de vendas da mesma empresa. Este artigo foi publicado originalmente na edição de janeiro de 2020 da revista alemã Kunststoffe. Copyright by Carl Hanser Verlag. Direitos para o português adquiridos por Plástico Industrial. Tradução e adaptação de Antonio Augusto Gorni.

I

mpulsionadas pelas diretrizes da União Europeia e por seus próprios programas de sustentabilidade, montadoras de veículos estão apresentando uma demanda cada vez maior por polímeros constituídos de material reciclado. A Volvo, por exemplo, projeta que em 2025 pelo menos 25% de todos os plásticos usados em seus veículos sejam feitos com material reciclado(1). A reciclagem não é um tópico novo para a indústria automobilística. Durante muitos anos foram feitos esforços para reciclar rejeitos plásticos, tais c om o s u c a t a p r o v e n i e n t e d a produção industrial, materiais provenientes do sucateamento de veículos, pallets usados para transportar e armazenar peças,

além de embalagens. A fração de material reciclado presente em autopeças está aumentando continuamente, independentemente das discussões sobre a produção neutra em termos de gás carbônico. Contudo, o debate atual acelerou esse desenvolvimento. Um exemplo desse cenário é um sistema de reciclagem desenvolvido em parceria pela fabricante de materiais JSP International Sarl (França) e a empresa de reciclagem alemã General Industries Deutschland (GID). A GID coleta pallets feitos de polipropileno expandido (EPP) em montadoras e nas sedes de seus fornecedores, os recicla e fornece o material assim obtido à JSP, a qual usa esse material para fabricar grades

O uso de polipropileno expandido em veículos, incluindo áreas críticas para a segurança, como dispositivos de proteção para passageiros e pedestres, está aumentando muito (JSP)


43 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Fig. 1 – Em comparação com o EPP virgem fornecido pela JSP, um quilo de EPP contendo 25% de material reciclado gera 12% menos emissões de gás carbônico (fonte: JSP)

de EPP da linha Arpro 5134 RE (tabela 1), os quais contêm 25% de material reciclado. Essa abordagem não só poupa recursos como também reduz as emissões de CO2(e) em até 12% em relação ao material virgem, sem alterar as suas propriedades mecânicas ou a sua processabilidade. A sigla CO 2(e) significa “CO 2 equivalente” e inclui as emissões de todos os gases que promovem o efeito estufa convertidos para CO 2 (e).

Avanço do EPP nos automóveis A busca pela ampliação da autonomia dos automóveis elétricos e pela redução das emissões de gás carbônico está fazendo com que a participação do plástico usado na indústria automobilística aumente. Atualmente, até 50% do volume de

veículos são constituídos de plástico. Em termos de peso, a atual fração de polímeros é da ordem de 18%. As previsões indicam que provavelmente esse valor aumentará para 25% em 2027 (2-4) . Cerca de 70% dos plásticos usados pelas montadoras consistem em grades de polipropileno (PP), poliuretanos (PU), poliamidas (PA) e poli(cloreto de vinila) (PVC) (5). Graças à sua versatilidade, o PP pode ser usado em muitos tipos de aplicação e representa até 30% dos plásticos empregados em um veículo. Ele também vem sendo muito utilizado na forma de polipropileno expandido (EPP) (figura no início do artigo). De forma similar, a sua aplicação está ganhando importância, por exemplo, na forma de peças absorvedoras de impacto para segurança de passageiros e

Fig. 2 – Os pallets em desuso são coletados, compactados e então granulados (JSP)


ECONOMIA CIRCULAR

44 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Fig. 3 – Na planta de Eschwege (Hesse) os pallets coletados são convertidos na forma de EPP granulado e subsequentemente analisados no laboratório para investigar suas propriedades-chave (GID)

pedestres. Esse material é particularmente adequado para a proteção de passageiros devido à sua estrutura de espuma com células fechadas, o que assegura boa absorção de energia sob múltiplos impactos. A JSP fornece grades de EPP constituídos de 15% de material reciclado que são produzidos a partir de embalagens e sucata proveniente de produção industrial. No entanto, estes produtos eram usados apenas em aplicações de nicho, tais como guarnições para isolamento (6) . Para atender à crescente demanda europeia, a JSP esta-

beleceu um sistema de laço fechado para peças moldadas em EPP ao final de sua vida útil (7) . O objetivo aqui é, independentemente do fabricante original do material utilizado, aproveitar as peças moldadas e reinseri-las na produção de material. E é aqui que entra a parceria da JSP com a GID. Para implantar uma cobertura nacional para o processamento de plásticos descartados, a GID usa suas unidades produtivas, opera plantas em outras empresas de montagem OEM (Original Equipment Manufacturer ou

Fig. 4 – O grade Arpro 5134 RE pode ser processado usando-se o método de preenchimento por trinca ou pressão, com ou sem carregamento sob pressão (fonte: JSP)


45 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Tab. 1 – Propriedades físicas do grade de EPP Arpro 5134 RE, para concentrações em massa de 45 e 60 g/L (fonte: JSP).

45 g/L 60 g/L

Compressão 25% (kPa)

Compressão 50% (kPa)

Compressão 75% (kPa)

Limite de resistência (kPa)

Alongamento total (%)

240 340

340 475

720 1.000

715 930

27 25

fabricante de equipamentos originais, em tradução livre), se utiliza de instalações móveis de reciclagem e trabalha com empresas parceiras. Somente no setor automobilístico, a GID converte 12.000 t/ano de rejeitos plásticos (tabela 2) em material reciclado de alta qualidade (na forma de grânulos, aglomerados e formulações, por exemplo). As embalagens recicláveis provenientes do setor automobilístico como pallets, em particular, que somam um volume de cerca de 4.500 t/ano na Europa, são uma importante fonte de material para o sistema circular (figura 2). Pallets feitos em EPP são engradados retornáveis usados para acondicionar componentes de veículos. A maioria deles são feitos sob

medida, projetados conforme componentes de modelos específicos de veículos. Quando a produção de um determinado modelo de veículo é encerrada, todos os engradados são sucateados ou descartados. Os pallets para componentes que são substituídos após reestilização parcial são usados, na maioria das vezes, durante três ou quatro anos. Com a introTab. 2 – Rejeitos plásticos processados pela GID para o setor automobilístico, subdivididos de acordo com os materiais (fonte: GID). Material PP/PP-GF PE-AD PC/ABS ABS/PS PA 6/PA 66 Outros

Quantidade reciclada 5.000 3.000 2.000 1.000 500 500

Deformação residual sob compressão (para 25% de compressão, 22 h e 23 ºC) (kPa) 11,5 11,5

Velocidade de queima (mm/min)

55 40

dução de um novo modelo, todos os engradados de EPP são sucateados após quatro ou seis anos.

Sistema circular com empresas OEM A GID tem operado um sistema inteligente de reciclagem juntamente com empresas OEM como, por exemplo, Volkswagen, Audi, Seat, Skoda, Daimler e Opel. A GID discute preliminarmente o plano de descontinuidade do pallet com o gestor da empresa OEM com o objetivo de reduzir os custos de transporte e referentes a emissões de g á s c a r b ô n i c o . Ta m b é m s ã o considerados os desafios enfrentados pela empresa OEM no que diz respeito aos pallets . Eles apresentam grande volume


ECONOMIA CIRCULAR

e baixo peso devido ao fato de serem feitos em EPP. Geralmente, o armazenamento deles está fora de questão devido à falta de espaço. Além disso, o transporte de pallets é muito ineficiente e caro. Devido a isso, a GID frequentemente trabalha compactando o EPP nas plantas das firmas OEM onde os pallets se encontram vazios. O desempenho de compactação dessas unidades é de 150 kg/h, enquanto aglomeradores especiais de EPP chegam a taxas de até 400 kg/h. Dessa forma, o baixo peso dos

46 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

disso, essa rede inclui companhias parceiras na Polônia, Re p ú b l i c a Tc h e c a , H u n g r i a , Eslováquia, Áustria e Espanha, por exemplo. Os pallets feitos em EPP são classificados conforme rigorosos padrões de qualidade para assegurar o nível necessário para o processamento no produtor de materiais, para o processo de expansão do fabricante de componentes moldados e para atender às especificações das montadoras. Particularmente, devido ao fato de a reciclagem de materiais ser independente do fabricante, a GID administra os fluxos de materiais ao longo de toda a cadeia. A classificação da qualidade é feita de acordo com os seguintes critérios:

• Contentores com e sem descarga eletrostática; • Itens com cor preta e coloridos (com partículas coloridas de espuma); • Com ou sem rótulos; • Com ou sem maFig. 5 – Análise por elementos finitos usando software LStéria estranha (por Dyna: áreas relevantes para a segurança do automóvel, como o exemplo, espuma dispositivo para proteção de pedestres mostrado nesta figura, de polietileno exsão testadas por simulação. A área em cor vermelha na figura é constituída por EPP e absorve parte da energia em caso de pandido, envelocolisão, por exemplo, com a perna de um pedestre (JSP) pes de expedição, dobradiças, bandecontentores não-compactados jas de alumínio etc.). feitos em EPP, de apenas 1,2 t Apenas pallets com cor preta por caminhão, pode ser aumene sem descarga eletrostática, tado para 22 t por caminhão. rótulos e matéria estranha são As empresas OEM encamiclassificados com qualidade “A”. nham o montante acumulado Todos os outros são classificados diretamente para centros de com qualidade “B”. coleta localizados em diversas Após a classificação e a comcidades da Alemanha. Além pactação dos pallets de EPP, de


47 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

acordo com os critérios de qualidade, eles são transformados em grânulos na planta da GID situada em Eschwege, Alemanha (figura 3). A GID analisa o material reciclado em seus próprios laboratórios em termos de propriedades-chave, tais como o índice de fluidez do fundido, resistência ao impacto de corpos de prova entalhados, resistência à tração e fração de cargas. Isso assegura que o material atenda às severas especificações do ramo automobilístico. Um alto grau de garantia da qualidade é necessário, tanto por parte do reciclador quanto pelo f abr i can te d o mat er i al, p ar a permitir que os polímeros reciclados sejam usados na fabricação de autopeças que sejam relevantes para a segurança. A GID

e a JSP asseguram que sejam alcançados níveis equivalentes de propriedades mecânicas, emissões e as mesmas características de flamabilidade observadas no material virgem. Portanto, os componentes feitos c o m o grade A r p r o 5 1 3 4 R E (figura 4) também podem ser usados em para-choques e dispositivos para proteção de pedestres (figura 5). Anteriormente, na maioria dos casos em que eram usados plásticos contendo alguma fração de material reciclado, os fabricantes de componentes evitavam usá-los em aplicações relevantes à segurança. Isso decorria principalmente da ampla variação das propriedades mecânicas, tais como alongamento total e limite de resistência. Para que

esses plásticos pudessem ser usados nessas aplicações, eles precisavam apresentar desempenho consistente e exibir propriedades bem mais constantes. No futuro, os materiais que contenham frações de reciclado também precisarão atender a critérios de qualidade referentes aos materiais virgens. Isso somente poderá ser feito se o produtor e o reciclador do material trabalharem de forma cooperativa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas referentes a esse trabalho podem ser encontradas no seguinte endereço da internet: www.kunststoffe.de/2020-01


RECICLAGEM

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Mais aproveitamento na reciclagem de fios e cabos A Triaxis (São Bernardo do Campo, SP)

desenvolveu uma máquina recicladora de fios e cabos elétricos que contempla estágios de separação, trituração e granulação, assegurando para determinados tipos de cabo um grau de pureza de 99,9% para o cobre extraído. Dividida em três séries (Compact, Turbo e Multiflex), a linha de máquinas processa fios e cabos sem necessidade de seleção prévia, recuperando o cobre e o alumínio presentes nesses produtos, assim como o material polimérico que os reveste, que pode ser encaminhado para reciclagem. A separação é feita por sopro

ve a legalidade nas atividades de reciclagem de fios e cabos, ao evitar que se faça a queima do material polimérico para a separação do cobre”, avaliou, referindose a um hábito bastante comum por parte de quem recepta cabos de origem desconhecida. Os equipamentos estão disponíveis com capacidades de 80 até 1.200 kg/h.

Mesas indexadoras para linhas de envase A Drillmaster, outra empresa do grupo, fabricante de itens para montagem de máquinas, criou a marca IndexMaster para denominar a sua linha de mesas giratórias indexadoras. Elas funcionam com base no mecanismo de came, que converte o movimento rotativo contínuo em um movimento intermitente e Empresa do ABC paulista desenvolveu maquinário que separa o material controlado. polimérico dos metais presentes em fios e cabos, garantindo, em alguns casos, O projeto da 99,9% de pureza para o cobre obtido. Imagens: Triaxis/IndexMaster IndexMaster exede ar, que arrasta os materiais menos den- cuta a transição gradual dos movimentos sos, permitindo a sua triagem e simplifi- de aceleração e desaceleração, o que percando a logística reversa de plásticos em mite estabelecer tempos curtos de indeeletroeletrônicos. xação. Aplicáveis a máquinas de usinagem, Saulo Ferreira, representante da em- elas podem também ser usadas na monpresa, comentou que o equipamento tem tagem de equipamentos sob demanda para tido bastante procura, por tornar possí- sistemas de envase, especialmente nos vel a reciclagem de materiais complexos. setores de cosméticos, farmacêuticos, ali“O equipamento recicla todo tipo de mentos e bebidas, avaliados como “muiproduto que tenha cobre em sua compo- to promissores” pelo entrevistado. sição, incluindo radiadores, cabos rígidos e flexíveis, chicotes automotivos e caTriaxis – tel. (11) 4361-4977 bos de dados. Seu uso incentiva inclusiDrillmaster – tel. (11) 4176-1220


49 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Linha de filme reciclado é premiada internacionalmente A Plastiweber, sediada em Feliz (RS), foi premiada no WorldStar Award 2022 por sua linha de filmes plásticos obtidos a partir da reciclagem de materiais, durante cerimônia realizada na Itália, no início de maio, pela World Packaging Organisation (WPO) – ou Organização Mundial de Embalagens.

O reconhecimento foi dado à empresa brasileira na categoria “Materiais e Componentes de Embalagens”, pela linha Naturecycle, a qual é inspirada nas cores da natureza (azul, com a linha Blue Ocean; e verde, com a linha Green Forest) e oferece embalagens plásticas secundárias

Empresa gaúcha foi premiada por organização internacional pela sua linha de plástico filme 100% reciclado, voltada a aplicações de alto desempenho. Imagens: Plastiweber A premiação é uma das mais importantes do setor de embalagens, a nível mundial, e destaca as soluções mais inovadoras no mercado, sendo que a companhia foi escolhida entre 440 projetos submetidos, analisados por 36 juízes internacionais.

produzidas 100% com matériaprima PCR, para aplicações de alto desempenho. De acordo com informações da companhia, entre os clientes que utilizam os filmes feitos de material pós-consumo, estão empresas como Ambev, Unilever, Nestlé, BRF,

Pampili e Cia Canoinhas. São mais de 50 atores envolvidos no ecossistema de economia circular, como cooperativas, projetos socioambientais, brand owners e varejo, os quais viabilizam a logística reversa para beneficiar o plástico e reinserilo na cadeia produtiva. Em 2021, a Plastiweber reciclou 367 milhões de embalagens plásticas, o equivalente a 8.600 toneladas de material. Esse volume possibilitou a redução de emissão de 17 milhões de quilos de CO2, além de diminuir o consumo de mais de 10 mil litros de petróleo e de 26 milhões de quilowatts de energia elétrica. Foram gerados, ainda, 7.386 empregos diretos e indiretos em toda a cadeia. Ainda segundo a empresa gaúcha, além de outros prêmios nacionais, ela é a primeira recicladora das Américas a ser homologada com o certificado europeu EUCertPlast, que atesta a rastreabilidade e a qualidade do plástico produzido por recicladores ao redor do mundo. Plastiweber – tel. (51) 3637-4700


GUIA IV

50 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Fornecedores de compostos e blendas termoplásticas Mais de 60% das empresas que compõem este guia consideram que o mercado brasileiro de novos compostos de engenharia avançados tem um grande potencial. Cerca de 84,21% delas já agregaram trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de materiais à sua rotina.

As empresas participantes deste guia forneceram

dados exclusivos à revista Plástico Industrial sobre os segmentos que atuam na transformação de termoplásticos que mais consomem as linhas de materiais compostos e blendas fornecidas por elas. De acordo com este levantamento, constatouse que o ramo de transformação de resinas por injeção é o principal consumidor, sendo responsável pela absorção de 66,10% do volume de compostos e blendas que comercializam. O segmento de extrusão ocupa o segundo lugar do ranking, sendo consumidor de cerca de 23,31% do montante, que é seguido pelos transformadores de termoplásticos por sopro, 4,48%, rotomoldagem, 4,37%, e termoformagem, 1,74%. Os segmentos que mais consomem compostos especiais ou de alto desempenho também foram mencionados pelas companhias entrevistadas. De acordo com elas, a indústria automobilística A empresa é

(51) 3589-1500

Radici, Lotte

••

Grau

Tipo Outros Injeção Extrusão Sopro Rotomoldagem Termoformação

Fabricante Distribuidora

Fabricante APTA Resinas

Fabricante/ País

Compostos contendo

Compostos A empresa fornece Blendas Aditivos Agentes de purga Cargas condutoras Cargas inertes Cargas reforçadas Fibras sintéticas Fibras naturais Pó de madeira (WPC) Nanocargas em geral Grafeno Outros

Importadora

Empresa, telefone e e-mail

absorve 42,73% do montante, o ramo de embalagens 12,57% e os segmentos agroindustrial e de eletroeletrônicos consomem, cada um, 10,63% do volume de compostos especiais ou de alto desempenho. Este ranking segue com ramos classificados na categoria “Outros”, que juntos consomem 5,69% do montante, área médica, 4,48%, de utilidades domésticas, 4,06%, e de informática/TI, 2,64%. Além disso, cerca de 66,66% das participantes consideram que o mercado brasileiro para a introdução de novos compostos de engenharia avançados tem um grande potencial – 58,82% delas também consideram que o mercado nacional está bem informado sobre a oferta de compostos e blendas atualmente disponíveis. Aproximadamente, 84,21% das entrevistadas já agregaram trabalhos de pesquisa e desenvolvimento de materiais à sua rotina.

••

ABS, PC, PA, PBT, PMMA

••

••

PP, PE, PS, ABS, SAN, PC, PA,

••••

aptaresinas@aptaresinas.com.br Aston

(11) 4071-2903

•• •

vendas@aston.com.br BGA Comércio

PBT, PMMA, POM, PSAI (11) 99166-6559 n

•••

•• •

•••

•••

TPE/TR, TPO, TPU, TPV

paulo@engeflex.com.br Borealis

(11) 4524-9100

••

PP

marketing.brasil@borealisgroup.com Coman

(51) 99108-8728 n

comercial@comanpolimeros.com.br Compostos do Brasil

(11) 5594-0678 n

atendimento@compostos.com.br FG Resinas

(11) 97187-7601 n

contato@fgresinas.com.br

PP, PS, ABS, PC, PA, PBT,

POM, PPA, PPO, PPS Celanese, Eastman,

••

•••

PP, PC, PA, PBT, POM, PPS,

Denka, Dyna Purge Taiwan

•••

PSAI, TPE/TR, TPO, TPU, TPV Acolor

•• • • • • •

PP, PE, PS, ABS, SAN, PC, PBT, TPU, EVA

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51 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

A empresa é

(11) 4393-6200

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Tipo

PP, PE, PS, ABS, SAN, PC, PA,

macroplast@macroplast.com.br Netplas

Grau

Outros Injeção Extrusão Sopro Rotomoldagem Termoformação

Distribuidora

Fabricante Macroplast

Fabricante/ País

Fabricante

Compostos A empresa fornece Blendas Aditivos Agentes de purga Cargas condutoras Cargas inertes Cargas reforçadas Fibras sintéticas Fibras naturais Pó de madeira (WPC) Nanocargas em geral Grafeno Outros

Importadora

Empresa, telefone e e-mail

Compostos contendo

•••••

PBT, PMMA, POM, PSAI, EVA

(11) 98292-4938 n

Nacional

Basf/EUA

•• •

PP, PE, PVC, PS, ABS, PC

•••

emerson@netplas.com.br Novatrigo

(11) 94032-3794 n

Basf

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PP, PE, PS, ABS, SAN, PC, PA,

contato@novatrigo.com.br

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PBT, PMMA, POM, PPA, PPO, PPS, PSAI, TPU

Petropol

(11) 93354-0798 n

Petropol

•• •

•••

PP, ABS, PC, PA, PBT, PMMA,

vendas@petropol.com.br Plastimil

(11) 97601-0562 n

•• • • • • • •• • • • •

contato@plastimil.com.br Polibalbino

PP, PE, PS, ABS, PC,

•••••

PA, PBT, EVA

(11) 99462-3844 n

•• •

••••

PP, PE, ABS, PC, PA, PBT, POM,

claudio@polibalbino.com.br Primotécnica

••

POM, PPA, PTFE, TPE/TR, TPU

PPA, PPS, PTFE, TPO, TPV

(11) 99220-4040 n

•• •

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PA

marli@primotecnica.com.br Princeton-Lemitar

(11) 3232-4570

Diversos/Asia,

cap@princeton-lemitar.com.br Prisma

(51) 3038-9400

(11) 99938-5696 n

Diversos

PP, PE, PVC, ABS, PBT, PTFE,

••

•• •

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Prisma Compostos

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TPE/TR, TPO, TPU

•• •

contato@prismatermoplasticos.com.br Raposo

Europa e EUA

PVC, ABS, TPE/TR, TPU

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PP, PE

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PP, PE

•••••

Termoplásticos

vendas@raposoplasticos.com.br Schulman

(11) 981874478 n

ademir.livio@lyb.com SM Resinas

(11) 99445 4392 n

GCR

••

PP, PE, PS

mtrisotto@smresinas.com

Obs.: Os dados constantes deste guia foram fornecidos pelas próprias empresas que dele participam, de um total de 110 empresas pesquisadas. Fonte: Revista Plástico Industrial, junho/julho de 2022. Este e muitos outros Guias PI estão disponíveis online, para consulta. Acesse www.arandanet.com.br/revista/pi e confira. Também é possível incluir a sua empresa na versão online de todos estes guias.

••


52 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

O Fabricante de injetoras inaugura centro de embalagens

na embalagem série está cada vez mais sendo utilizada em aplicações de embalagens de desempenho médio, frequentemente para processamento de material reciclado. O centro tecnológico recéminaugurado poderá receber

Essa oferta é complementada por uma ampla gama de sistemas periféricos de várias empresas parceiras, bem como soluções de automação desenvolvidas interA austríaca Engel, fabricante namente e por parceiros como de máquinas de moldagem por Campetella e Beck Automation. injeção com subsidiária em Cotia (SP), estabeleceu um A companhia estabeleceu a novo centro de emeficiência energética, a balagens na Europa para economia circular e a ajudar seus clientes, digitalização como os que atuam nesse setor temas centrais que o industrial, a melhorar o Centro de Embalagens desempenho das suas abordará. Todas as mácélulas de produção e quinas injetoras disgarantir maiores índices poníveis estão equide competitividade. padas com sistemas de De acordo com inassistência inteligente formações disponibido programa Engel lizadas pela companhia, inject 4.0. Por exemplo, com o controle de peso células de produção adeiQ, que detecta fluquadas para uma ampla tuações no volume de variedade de requisitos injeção e na viscosidade de embalagem estão do material compendisponíveis em duas unidades (Schwertberg sando-as automaticae St. Valentin, ambas na mente no mesmo ciclo. Áustria) e incluem máA última série de testes quinas de alto desemmostrou que o software penho como, por exemalcançou melhorias sigplo, injetoras e-cap nificativas da qualidade com tempos de ciclo totalmente elétricas pacurtos. O controlador ra fabricação de tampas Companhia de máquinas injetoras lançou um novo centro de fluxo iQ, que cone modelo flip-top, máde desenvolvimento de embalagens, com equipamentos trola as diferenças de quinas modelo e-speed próprios, que pode receber moldes e matéria-prima dos temperatura nos cirpara recipientes e balclientes. Imagens Engel cuitos de refrigeração des de parede fina e moldes e matéria-prima dos individuais para manter o valor máquinas de placa dupla para clientes para a realização de definido, é outro exemplo. recipientes grandes. O centro práticos de desempenho, testes Esses sistemas de assistência também dispõe de injetoras incluindo análises de tempo de inteligente garantiriam conmodelo e-mac , totalmente ciclo e eficiência energética. dições constantes de controle elétricas, que também podem Nos centros, a empresa forser usadas no centro de tecnonos processos. necerá moldes próprios de logia uma vez que, ainda de diversos grupos de produtos. Engel – tel. (11) 4615-5225 acordo com a fabricante, esta


O núcleo inovador latino-americano para o futuro da energia EXPO CENTER NORTE, SÃO PAULO, BRASIL

O evento The smarter E South America apresenta os temas centrais da energia do amanhã Juntamente com a conhecida feira & congresso Intersolar South America, e duas outras feiras de energia – ees South America e Eletrotec+EM-Power South America, mais a exposição especial Power2Drive –, The smarter E South America cria um espaço para todas as áreas essenciais da cadeia de valor e toda interação entre elas. O evento congrega protagonistas internacionais do futuro energético nos mais influentes mercados do mundo de 23–25 de agosto de 2022.

As principais feiras e congressos de energia em The smarter E South America Exposição Especial


PRODUTOS

54 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

Biopolímero e aditivo

A Entec Entec, distribuidora de

polímeros do grupo Ravago, com escritório em São Paulo (SP), passou a oferecer ao mercado brasileiro o biopolímero NuplastiQ, desenvolvido pela BiologiQ, e o aditivo orgânico Eco One (foto), desenvolvido pela Ecologic, ambas norteamericanas. O biopolímero NuplastiQ é uma resina termoplástica de baixa cristalinidade, obtida a partir do amido, e é recomendado para a fabricação de filmes, peças injetadas, sopradas e termoformadas. Possui certificações para o mercado norte-americano e do TÜV da Áustria como produto industrial compostável. Já o Eco One é um aditivo que acelera a biodegradação dos plásticos convencionais em ambientes biologicamente ativos, convertendo-os em metano (que pode ser transformado em energia), dióxido de carbono e húmus. Tel. (11) 3085-8687, www.entecpolymers.com.br

Além disso, os equipamentos permitem a instalação de sensores industriais – possuem uma área sob a esteira onde pode ser instalado um dispositivo, segundo informações da empresa. Também são fornecidos

acrilato (ASA), blendas de policarbonato e poli(acrilonitrilabutadieno-estireno) (PC/ABS), polímeros reforçados com fibra de carbono, entre outros. Ela conta com impressoras 3D que podem confeccionar peças com dimensões de 300 x 300 x 350 mm a 1.000 x 1.000 x 1.000 mm. Os clientes também podem contar com serviços de consultoria para fabricação de componentes customizados. Tel. (11) 3864-2473, https:// www.trideo3d.com/pt/home

itens opcionais como, por exemplo, estabilizador para posicionamento do material na correia, por meio de fluxo de ar. São comercializados modelos com esteira com largura de até 2.900 mm. Tel. (11) 3237-4385, https://w-stadler.de/pt/

Transportadores de big bags

Impressão 3D como serviço

A Trideo rideo, com unidade em

São Paulo (SP), presta serviços de fabricação de peças e itens plásticos por meio de manufatura aditiva (impressão 3D). A empresa trabalha com materiais como poli(ácido lático)

Esteiras transportadoras

A Stadler (Alemanha), com filial

em São Paulo (SP), desenvolve equipamentos para o processamento de resíduos plásticos. Foi lançada recentemente a linha de esteiras transportadoras PX (exemplo mostrado na foto), que conta com equipamentos com velocidade de trabalho de até 4,5 m/s. As esteiras são comercializadas em versões com tambor com diâmetro de 125 ou 220 mm, e com dois motores.

(PLA), poli(acrilonitrilabutadieno-estireno) (ABS), poli(tereftalato de etileno glicol) (PETG), poliuretano termoplástico (TPU), poliamida (PA), poliestireno de alto impacto (PSAI), acrilonitrila-estireno-

A Movequip (Ribeirão Preto,

SP) comercializa equipamentos projetados para a movimentação de cargas como, por exemplo, big bags usadas para acondicionar grânulos plásticos. Um exemplo é a linha de dispositivos MVA (exemplo mostrado na imagem), que conta com equipamentos que podem ser acoplados a pontes rolantes e/ou empilhadeiras, e que têm capacidade para

transportar de um até oito big bags simultaneamente, dependendo da versão. Além disso, a empresa fornece sistema de acionamento automático que pode ser configurado para ser operado por meio de dispositivos móveis. Os equipamentos possuem cintas de poliéster imantadas e há versões com painel de controle com display LCD e controlador lógico programável. Tel. (16) 2137-8440, https://movequip.com.br/es/


Como receber a revista Plástico Industrial tem periodicidade mensal e é enviada gratuitamente para pessoas e empresas devidamente qualificadas, ou seja, com atividades ligadas à transformação de plásticos. Por isso, o recebimento da revista está condicionado ao COMPLETO preenchimento do formulário. Preencha todos os campos! Só deixe em branco aquele cujo dado solicitado não exista em sua empresa. A remessa da revista será ou não efetivada após análise dos dados do interessado. O prazo para processamento e resposta a esta solicitação é de 30 (trinta) dias a contar da data de envio. Depois de preenchido, envie para: Aranda Editora - Al. Olga, 315 - 01155-900 - São Paulo - SP Ou utilize o cupom para qualificação que está disponível em nosso site: www.arandanet.com.br/revista_pi/pi_assinaturas.htm

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Cargo

Nome: Empresa: Endereço: -

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Cidade: DDD:

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 Presidente  Diretor  Gerente  Chefe  Engenheiro  Técnico  Outros

E-mail: Home page: Data:

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Assinatura:

Área

 Comercial/Vendas  Marketing  Industrial  Produção  Compra/suprimento  Projetos  Manutenção  Controle da qualidade  Engenharia  Ferramentaria  Pesquisa e desenvolvimento  Outros

Sua empresa é:  Transformadora  Recicladora  Ensino  Usuária/consumidora de plásticos  Fabricante/importadora/revendedora de matéria-prima, máquinas e equipamentos  Prestadora de serviços de consultoria/projetos  Prestadora de serviços de reforma/manutenção de máquinas Caso sua empresa não se enquadre em nenhuma das perguntas anteriores, qual é a relação com o p lásticos? setor de plásticos? Indique a quantidade de máquinas existentes nessa fábrica/divisão: Injetoras até 200 ton. de 200-800 de 800-1200 Extrusoras balão

Extrusoras de chapas/perfis

Extrusoras de tubos

Termoformadoras

acima de 1200

Sopradoras

Extrusoras para produção de filme casting Rotomoldadoras

Segmento em que atua:  Automobilístico/autopeças  Eletroeletrônica  Construção civil  Embalagens  Eletrodomésticos  Móveis  Brinquedos, artigos esportivos  Utensílios domésticos  Alimentos, bebidas, farmacêuticos, produtos de limpeza, cosméticos  Calçados  Outros Principal produto de sua fábrica/divisão de empregados empregados desta desta fábrica/divisão fábrica/divisão Núme ro de Número  até 50  51 a 100  101 a 500

 501 a 1000

 acima de 1000


A feira de infraestrutura elétrica e gestão de energia EXPO CENTER NORTE, SÃO PAULO, BRASIL

A Eletrotec+EM-Power South America é a feira para infra-estrutura elétrica e gestão de energia. A feira enfoca não apenas tecnologias de distribuição mas também serviços e soluções computadorizadas de gestão de energia em pequena, média e larga escala.


57 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

EVENTOS

Próximos cursos do setor de plásticos Curso Reciclagem de Plástico Limpeza e Polimento de Moldes Extrusão por Granulação de Plástico

Química e Tecnologia dos Poliuretanos

Período

Local

Informações

5 e 6/08

Online e Presencial

Instituto Avançado do Plástico

13/08

6 a 27/08

(São Bernardo

tel. (11) 4356-1883,

do Campo, SP)

www.planetaplastico.com.br

São Bernardo do Campo, SP

Senai Mario Amato tel. (11) 4344-5000, https://marioamato.sp.senai.br Vilar Poliuretanos

8 a 12/08

Online

tel. (21) 99632-3704, https://poliuretanos.com.br Instituto de Embalagens

2022

Embalagens de Transporte

8 a 12/08

Online

tel. (11) 2854-7770, https://institutodeembalagens.com.br

Análises Térmicas: DSC e TGA Análise de Falhas em Peças Poliméricas Robôs de 3 Eixos

23/08 18/10

Afinko São Carlos, SP

https://afinkopolimeros.com.br Escola LF

Início em 25/08 São Paulo, SP

Polímeros

Início em 17/09

tel. (11) 3277-0553, https://escolalf.com.br

Preparador e Regulador de Injetoras

tel. (16) 3307-8362,

Senai Roberto Simonsen 24/09 a 5/11

São Paulo, SP

tel. (11) 3322-5000,

para Plástico

https://bras.sp.senai.br

Engenharia Macromolecular: Como Construir

Associação Brasileira de Polímeros

Polímeros com diferentes Arquiteturas

21 a 25/11

Online

através da Polimerização Radicalar

tel. (16) 3374-3949, https://abpol.org.br

Próximos eventos do setor de plásticos Evento

Data

Local

Contato Instituto de Embalagens

28 e 29/09

Barueri, SP

2022

Fórum Embalagem e Sustentabilidade

Feira K

19 a 26/10

Dusseldorf (Alemanha)

Plástico Brasil – Feira Internacional

2023

tel. (11) 2854-7770, https://institutodeembalagens.com.br Messe Dusseldorf e-mail: ticket@messe-duesseldorf.de, https://www.k-online.com Informa Markets

27 a 31/03

São Paulo, SP

tel. (11) 95432-1256,

do Plástico

www.plasticobrasil.com.br

Inovaplastic – Feira

Reed Exhibitions

Internacional do

Em Março

São Paulo, SP

tel. (11) 4659-0012,

Ramo de Plásticos

www.feirainovaplastic.com.br

17º CBPol –

Associação Brasileira de Polímeros

Congresso Brasileiro de Polímeros

8 a 12/10

Joinville, SC

tel. (16) 3374-3949, https://abpol.org.br


58 – PLÁSTICO INDUSTRIAL – JUN-JUL. 2022

SERVIÇOS

LITERATURA PVC em hospitais A PVC Med Alliance e a VinylPlus,

entidades europeias que congregam empresas tendo em vista o desenvolvimento sustentável da indústria do PVC, editaram uma brochura de 56 páginas, disponível em formato eletrônico e impresso, que trata das aplicações deste material em áreas médicas, com ênfase no seu uso em pisos, tetos e revestimento de paredes. Denohospitals”, a minada “Vinyl Vinyl in hospitals publicação mostra como as diversas opções de design – incluindo sinalização, limites de zona e até inserção de conceitos artísticos com o PVC – têm tornado os hospitais mais confortáveis e acolhedores em diferentes partes do mundo. São mencionados casos de hospitais que economizaram em serviços de limpeza ao optar pelo uso do material em pisos e revestimentos, além de reduzir a propagação de infecções. Plastificantes, estabilizantes e reciclagem dos produtos vinílicos são tratados em tópicos à

parte, assim como algumas particularidades do PVC que são bemvindas nos projetos arquitetônicos de hospitais, tais como a facilidade de absorção de impacto, a redução de ruído e a facilidade de inserção de itens de sinalização nos pisos e paredes, com o uso de cores e desenhos. A publicação, em inglês, está disponível para download em https://pvcmed.org/healthcare/pvchospital-interiors/ e sua versão impressa pode ser solicitada pelo e-mail info@pvcmed.org.

Extrusão A Artliber Editora lançou, em 2022,

seu novo livro Extrusão de plás plás-ticos – tecnologias e proces proces-samentos samentos, sob a coordenação editorial de Júlio Harada, que reúne trabalhos sobre a extrusão de plásticos, elaborados por dez especialistas da área, todos com vasta experiência profissional na área. Nele, o leitor encontra conteúdo especializado, atualizado e de aplicação tecnológica e prática, que serve de consulta para profissionais e estudantes da área de polímeros. A obra possui 21 capítulos que abordam detalhadamente assuntos como processo de extrusão de termoplásticos; componentes de

uma extrusora; aspectos teóricos e operacionais da extrusão; extrusão através de matriz plana e tubular; problemas e soluções; variáveis operacionais do processo tubular de extrusão de filmes de PEBD, PEAD e PP; aspectos operacionais resumidos para extrusão de filmes soprados; extrusão de filmes, laminados e chapas de PVC; resinas de poliamidas para extrusão de filmes especiais; outros materiais plásticos utilizados na produção de filmes flexíveis orientados (BOPET, BOPS, BOPVC, BOPA); extrusão de tubos, mangueiras e canudos; extrusão de perfis; extrusão de plásticos de engenharia (ABS, PC, PPE, PET e copoliésteres); extrusão para revestimento de fios e cabos; extrusão de monofilamentos e multifilamentos; e processamento de ráfia. O livro possui 384 páginas e sua versão física está disponível para venda no site da editora (www.artliber.com.br) pelo preço sugerido de R$ 192,00. É possível visualizar uma amostra de seu conteúdo no mesmo endereço online.

Errata Diferentemente do informado na edição de abril-maio de Plástico Industrial (página 14), o Grupo LWB Steinl Machinery, com filial em Jundiaí (SP), passou a fornecer no País máquinas injetoras verticais com força de fechamento de 1.100 a 23.000 kN. As injetoras são fornecidas sob encomenda e podem ter características técnicas customizadas às necessidades de cada cliente. Informações sobre serviços e peças de reposição podem ser obtidas pelo e-mail info@lwb.com.br.

ANUNCIANTES Empresa ............................................... Pág.

Empresa ............................................... Pág.

Empresa ............................................... Pág.

Altax7 -------------------------------- 4 1 Arburg -------------------------------- 0 5 BBC ----------------------------------- 4 3 Braskem ----------------------- 3 a Capa Cabbonline -------------------------- 1 8 Dynaflow ---------------------------- 4 9 Eco Venture ------------------------- 4 7 Emanuplast ------------------------- 4 6 Ensinger ------------------------------ 3 5 Entec --------------------------------- 1 9 ERT ----------------------------------- 5 1 Haitian ------------------------------- 3 1

Implastic ----------------------------- 2 3 Kalay ---------------------------------- 2 5 LI Tecidos --------------------------- 3 0 LS Injetoras ------------------------- 3 9 LWB ----------------------------------- 1 7 M&M -------------------------- 2 a Capa Magtek ------------------------------- 1 2 Noox Brasil -------------------------- 4 4 Olifieri ------------------------------- 4 6 Place Resinas ----------------------- 3 0 Plaschem ---------------------------- 1 5 Plásticos Nogueira ---------------- 4 4

Polipositivo -------------------------- 1 2 Primotécnica ------------------------ 0 9 Purgex -------------------------------- 4 7 Radici --------------------------------- 1 1 Reagens ------------------------------ 1 3 Simpósio ----------------------------- 3 7 Souza e Ramos ---------------------- 0 8 Stadler ------------------------------- 3 3 Superfinishing ---------------------- 4 5 Tederic ------------------------ 4 a Capa Tson Cherng ------------------------ 3 2 Word Facas -------------------------- 3 2


NOVA PLANTA DE RECICLAGEM MECÂNICA EM PARCERIA COM A VALOREN.

TRANSFORMANDO SUSTENTABILIDADE EM REALIDADE. O HOJE EM FUTURO. A nova planta de reciclagem mecânica em Indaiatuba-SP tem capacidade de transformar 250 milhões de embalagens plásticas em 14 mil toneladas de resina reciclada com alta qualidade. Esse é mais um passo da Braskem e da Valoren para alavancar o futuro da reciclagem no Brasil.

Escaneie o QR Code e saiba mais sobre a iniciativa. UM FUTURO MAIS SUSTENTÁVEL, HOJE.


Unidade de injeção

Unidade de fechamento

Repetibilidade e precisão de injeção inferior a 0,5%; Velocidade de injeção incrementada em até 30% em máquinas de pequeno porte e até 10% em máquinas de médio e grande porte; Duplo cilindro hidráulico de avanço e recuo da unidade de injeção sobre guias lineares.

Repetibilidade no movimento de abertura do molde com precisão inferior a 1mm; Aumento do peso máximo de molde em 15%.

Comando KEBA / TECHMATION Com telas de 12 a 21 polegadas, tendo como opcional telas TOUCH e interfaces para múltiplos protocolos de dados, estando totalmente adequada a industria 4.0.

Nova geração de sistema servo motor Economia no consumo de energia elétrica em até 80% comparada aos sistemas convencionais; Incremento na potência do motor e bomba.

Rua Sarg. Manuel Chagas, 100 - Pq. Novo Mundo São Paulo/SP - Cep: 02179-040 / (11) 98100-7622 / (11) 3582-2067

@TEDERICMACHINERYBRASIL


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