Por que o conceito de destino parece quase ofensivo ao leitor ocidental moderno? Por que tem sido relacionado com perda do livre-arbítrio, perda do autocontrole, sensação de incapacidade, de humilhação e de impotência? Por que o significado do destino se distanciou tanto do seu conceito irmão, o conceito de Karma?
Nesta obra-prima, Liz Greene analisa o tema do destino em profundidade, transmitindo-nos uma percepção mais ampla do seu significado e definindo-o como o desdobramento de processos naturais e não como um encadeamento inexorável de acontecimentos predetermiados ou preorganizados que traçariam o roteiro de toda uma vida. Nessa mesma linha de pensamento, a autora afirma que perdemos o contato com a Natureza e com a lei natural e que entender nosso destino significa entender nosso relacionamento com as leis que regem o Universo.
Sempre que surge alguma preocupação no que toca ao destino, a mesma preocupação surgirá paralelamente em relação à astrologia,