CURRÍCULO
Ana Carolina Trevisol de Freitas
Educação
Línguas
Softwares
Reconhecimento
2019 - 2024
Inglês fluente
Espanhol básico
AutoCAD
Revit
Archicad
SketchUp
Vray/D5
Layout
Photoshop
InDesign
Qgis
Pacote Office
2024
2024
Experiência profissional
2023 - agora
2022 - 2023
2021 - 2022
2021
anatrevisolf@gmail.com
+55 21 972830604
https://issuu.com/anatrevisolf/docs/portf_lio_ana_trevisol_
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
41° Prêmio Arquitetos e Arquitetas do Amanhã
Organização IAB-RJ
Premiada na categoria Edificações, Interiores e Design
9° Prêmio Grandjean de Montigny
Organização CAU-RJ
1° lugar geral
Índio da Costa A.U.D.T
Arquiteta Júnior
Equipe de Experiência de Marca
Criação e conceituação, estudo preliminar e executivo de projetos de interiores voltados para o setor comercial. Atuação em projetos de grande porte - Tirolesa Bondinho, Reurbanização da Orla de Maceió - e médio porte - Lounges e Shoppings.
Sérgio Moreira Dias Arquitetura
Estagiária de Arquitetura e Urbanismo
Área de Urbanismo, Revitalização e Turismo
Criação e conceituação, estudo preliminar e executivo de projetos que vão desde a escala do teatro até a escala da cidade. Participação em projetos exemplares: Revitalização Cinema
Roxy, Revitalização São Januário e Urbanização Miguel Pereira.
Beep Saúde
Estagiária de Arquitetura
Área de Infraestrutura e Expansão
Desenvolvimento de projetos executivos, com detalhamento de marcenaria e de comunicação visual, busca por fornecedores, orçamento e acompanhamento de obras de hubs pelo Brasil.
SEMDUR-NI
Estagiária de Arquitetura
Área de Desenvolvimento Urbano
Acompanhamento dos processos legais na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano de Nova Iguaçu.
acadêmicos
Projeto Entre Ruínas (de)coloniais
Projeto Paisagem Presidente Vargas
Projeto Exposição Baía: Paisagens do Lixo
Projeto Edifício Jardim 81
Projeto Edifício Nó
profissionais
Projeto Miguel Pereira
Projeto Roxy
Projeto Tirolesa Bondinho
Projeto Garden 28
IGUAÇU VELHO, NOVA IGUAÇU PROJETO DE REVITALIZAÇÃO - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 2024.1
PREMIADO NO 41° PRÊMIO ARQUITETOS E ARQUITETAS DO AMANHÃ (IAB-RJ) | CATEGORIA EDIFICAÇÕES, INTERIORES E DESIGN 1° LUGAR NO 9° PRÊMIO GRANDJEAN DE MONTIGNY (CAU-RJ)


Nova Iguaçu
Iguaçu Velho
‘Entre ruínas (de)coloniais: um museu-praça-mercado’ surge a partir do convívio afetuoso e ao mesmo tempo melancólico com as ruínas da Fazenda São Bernardinoas quais chamo aqui de “memória” - na zona rural de Nova Iguaçu, minha cidade natal. Localizada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade - que teve uma ocupação baseada na exploração dos seus rios para transporte e comércio colonial - sofre já hoje com inundações e é apontada como uma das regiões que mais sofrerá com o aumento do nível do mar em alguns anos. Além de ser morfologicamente mais vulnerável - uma baixada natural - a Baixada Fluminense é uma das regiões mais pobres do estado - o impacto aqui será social. Tombada como patrimônio pelo IPHAN desde 1951, a Fazenda é o principal ponto de um circuito histórico-ecológico existente ao longo da Estrada Zumbi dos Palmares, onde se localiza. Numa região que atualmente tem como principal fonte de renda o turismo e a agricultura, ela funciona como a união entre um grande espaço público, um marco na paisagem e um símbolo da identidade local, atraindo até hoje - mesmo em ruínas e em meio ao mato que cresce desenfreado - visitantes de toda a cidade.
O projeto se desenvolve em torno de um circuito de 13km que precisa ser reativado, reutilizado e transformado, na intenção de promover a criação de um parque ecológicocultural em que o “museu-praça-mercado” funciona como o ponto de partida: de onde começarão e serão impulsionadas as revitalizações e, literalmente, de onde se começa o percurso de visitação. Partindo de estratégias decoloniais, busca-se a ressignificação dos espaços antes ocupados pela lógica colonial e escravista, de forma a garantir a ativação urbana e a geração de renda, a promoção do acesso à cultura e educação e o incentivo à memória e à identidade local.
O programa escolhido é o do museu-paisagem: uma tipologia de museu onde o espaço construído desenvolve uma relação intrínseca com o entorno e a paisagem. Todo o terreno é parte da exposição, e não só o museu definitivamente construído. As ruínas e o percurso por dentre elas são exposição. A relação entre as ruínas, a paisagem, o museu construído e os percursos é exposição. Os pátios são exposição. O acesso e a continuidade do circuito pela estrada são exposição.
A Fazenda conta a sua própria história e a história da cidade.
Tendo em vista o lugar, suas características e necessidades, propõe-se um mercado que funciona em sistema de retroalimentação ao museu: dando apoio à visitação turística - como restaurante/café - e também à produção local - abrigando as cooperativas de produtores locais e abrindo um ponto de comercialização direta ao consumidor, como acontece em outros espaços da cidade, temporariamente: a Festa do Aipim, a Feira da Roça e a Feira da Agricultura Familiar. O programa do mercado é estrategicamente deslocado para a antiga senzala, permitindo a ressignificação da ocupação do trabalho: da exploração ao cooperativismo.









implantação a partir dos eixos

1.degradação

espaços servis construídos em materiais menos resistentes
espaços colonizadores construídos em materiais mais resistentes
sentido de aumento da degradação
CASA GRANDE
alicerce: pedra parede: pedra
ENGENHO
alicerce: pedra parede: tijolo
alicerce: tijolo parede: tijolo
degradação aumenta no sentido da desvalorização histórica e arquitetônica dos espaços
CASA GRANDE
não ocupar para diminuir
ENGENHO
ocupar dentro para manter

inversão da hierarquia de alturas no projeto
ocupar sobre para aumentar
PÁTIO-BOSQUE
MUSEU + MIDIATECA

PÁTIO-FEIRA praça
4.sistema construtivo
cobertura + platibanda
laje nervurada
forro em placas de gesso
planos estruturais em concreto
passarelas metálicas
terças em perfil metálico ‘U’
forro em placas de gesso treliças metálicas
vigas e pilares metálicos











parede de pedra arruinada


preenchimento dos vãos arruinados em concreto aparente
parede de pedra arruinada
esquadrias-moldura pivotantes (resgate do vão original)
pivô central
cortina rolô blackout com perfil embutido na alvenaria

moldura em quadro chapa de aço corten 20mm fixado na alvenaria
fecho gatilho com lingueta para trava da esquadria pivotante
cortina rolô blackout com perfil embutido na alvenaria

moldura em quadro chapa de aço corten 20mm fixado na alvenaria
esquadria em perfil de aço corten 30x50mm
pivô central embutido na esquadria
AV. PRESIDENTE VARGAS
CIDADE NOVA, RIO DE JANEIRO
PROJETO DE PAISAGISMO - 2022.1
COM RENATA MURAKAMI
Para o projeto de paisagem da Presidente Vargas, selecionou-se uma área de recorte que permite o trabalho com duas praças e a ligação entre elas, com o atravessamento pela avenida. A partir do mapeamento da região, foi possível perceber a diferença entre o caráter das duas praças: uma com pequena área pavimentada e grande área permeável, apesar de contar com muitos fluxos de pedestres, e outra com grande área pavimentada e pequena área permeável, apesar de não contar com muitos fluxos de pedestre. Dessa forma, propõe-se invertar nas praças a atual lógica espacial, que não faz sentido.
Na Praça Irmãos Bernadelli (embaixo, no desenho), foram demarcados eixos com base nos fluxos que hoje acontecem, tanto pelos caminhos já desenhados quanto pelos caminhos alternativos criados pelos pedestres, e delimitou-se a partir deles as áreas pavimentadas e as áreas permeáveis. Com um programa que se resume aos fluxos e a usos cotidianos, são delimitadas as áreas de caminhos que, em seus encontros, abrigam nós onde acontecem os espaços de curta permanência com bancos e mesas em materialidade de concreto, para espera, intervalo e refeições. Além disso, também reserva-se nessa praça um pequeno espaço para o uso ecológico: é criado um jardim de chuva que se posiciona em frente à entrada da creche, onde existe atualmente o chafariz.
Na praça da Estação Cidade Nova (em cima, no desenho), reserva-se grande parte da área para o uso ecológico, aumentando a área permeável a partir da criação de uma bacia de retenção. Dedica-se a outra parte da área para o programa de uso cultural, flexível e esporádico, com a criação de uma arquibancada e área pavimentada para utilização por parte da escola de samba São Clemente, que fica o lado. Essas áreas criam espaços de longa permanência. Aém disso, destina-se a área marginal para apoio aos pontos de ônibus existentes, criando arquibancadas para espera nas escadas existentes.
Por fim, criamos um caminho formal para designar o atravessamento que acontece pela Presidente Vargas, com faixas de pedestres e pavimentação diferenciada, permitindo também o acesso à praça nos fins de semana e nos momentos em que a passarela da estação está fechada.
Junto à intervenção do caminho que atravessa a Presidente Vargas, criou-se também, ao longo do seu comprimento, mais áreas permeáveis nas suas agulhas e zebras. Marca-se e diferencia-se, dessa forma, a área de recorte projetual. A ideia é que esse trecho possa ser replicado para outros da Avenida.
CORTE TRANSVERSAL ATRAVESSAMENTO





pavimentação

cobertura vegetal
águas
CORTE ESQUEMA SBN s
corte esquemático - soluções baseadas na natureza







ÁREA DE CHEGADA REPOUSO PREFEITURA

nó + jardim de chuva creche dr. paulo niemeyer


NÓ + ÁREA DE REPOUSO + CHEGADA METRÔ
área de chegada + repouso prefeitura

nó + área de repouso + chegada metrô



BACIA DE RETENÇÃO ARQUIBANCADA NATURAL PRAÇA CID . NO A

atravessamento + área de chegada + arquibancada praça cidade nova

ARQUIBANCADA + ESPAÇO CULTURAL SÃO CLE ENTE
bacia de retenção + arquibancada natural praça cidade nova


arquibancada + espaço cultural são clemente
EXPOSIÇÃO BAÍA: PAISAGENS DO LIXO
BAÍA DE GUANABARA
PROJETO DE ARQUITETURA UTÓPICA - 2022.1
COM RENATA MURAKAMI

O projeto da exposição propõe um circuito por algumas das paisagens mais marcantes e também mais poluídas da Baía. Evidencia-se, assim, a relação contrastante entre belo e sujo presente nos típicos cartões postais da cidade.
Para a escolha da localização dos pontos do circuito, leva-se em consideração a qualidade das águas e das paisagens das praias da Baía. Assim, foram selecionadas as praias que se encontram impróprias há décadas de acordo com os boletins de balneabilidade do INEA, e, dentre elas, aquelas que melhor representam a beleza do Rio. Praia do Flamengo, Praia de Botafogo, Praia da Urca, Praia da Bica e Praia de Gragoatá formam, então, o circuito pela cidade.
A intenção é que o projeto da exposição pela cidade conte, em cada ponto do circuito, com uma instalação efêmera que propõe a interação do público para provocar a reflexão acerca do problema da poluição. Assim, o projeto se debruça sobre a questão da reprodução em rede: varia, em cada ponto do circuito, conforme o padrão modular estabelecido. No entanto, apesar de não ser “site specific”, a experiência é única em cada uma das praias, já que os elementos paisagem à vista e lixo disponível se alteram.
A instalação se materializa como um túnel que surge na areia e avança sobre o mar, por dentro do qual se anda junto do lixo e permite, ao se chegar ao final, a visualização da paisagem a partir de um ponto de vista atualmente inexplorado - o da água. A partir da explicitação da relação belo x sujo dessas paisagens, por meio do contraste criado pelo mirante à frente e lixo ao lado, busca-se a reflexão, conscientização e problematização sobre a poluição nas águas da Baía, pelo público.



longitud inal
Cada instalação é formada a partir da união de dois tipos de módulos: base e triângulos.
Os módulos base, quando unidos, formam o chão em deck. Os módulos triangulares, quando unidos, formam as paredes. Sobre elas, se apoiam um conjunto de redes que fazem a “pesca” do lixo do mar a partir de um sistema automatizado, formado por roldanas e cordas que passam pelo teto.
Assim, a partir da tectônica, cria-se um túnel formado pelos três elementos: teto, chão e paredes.






A instalação trabalha sobre a questão temporal e cíclica. Durante a noite, as redes se abrem e o túnel recolhe o lixo presente no mar. Durante o dia, as redes se fecham e o lixo recolhido fica armazenado dentro do túnel até que seja retirado pelo público - se não houver iniciativa, o lixo volta a poluir a água.
Dessa forma, a exposição apresenta um caráter imediatista que reflete a urgência do agir sobre o problema da




EDIFÍCIO JARDIM 81
SÃO CRISTÓVÃO, RIO DE JANEIRO
PROJETO RESIDENCIAL II - 2022.2
AUTORAL

O projeto se dá a partir do questionamento da relação com a cidade - principalmente do viaduto em frente ao terreno. A escolha foi voltar os apartamentos para dentro do terreno, criando um grande jardim interno e uma vista mais agradável. A ideia não é, entretanto, negar a cidade, mas fazer a transição gradual entre o concreto e o verde.
Assim, apesar do terreno longitudinal, a ocupação se dá a partir de fitas transversais que fazem essa transição. Tem-se a fita da cidade (viaduto), a fita jardim (afastamento), a fita de transição (fachada), a primeira fita residencial, a fita do jardim interno, a segunda fita residencial e a última fita jardim. Trabalha-se, assim, na fita de transição e na do jardim interno para filtrar e gerar uma ambiência mais agradável..
Para a fita de transição, posiciona-se a escada de forma a fazer essa relação com a cidade a partir da subida, onde uma tela com plantas trepadeiras fazem o “filtro” a partir do verde, mas sem perder a ligação com a cidade. Chegandose ao final da escada, tem-se a visão da cidade por completo, agora acima do viaduto, com um terraço acessível. Além disso, a escada ativa a fachada com a circulação cotidiana, compensando a vista interna dos apartamentos.
A fita do jardim é para onde tudo se volta. Tanto no térreo, com o puc aberto e o café + coworking com possibilidade de abertura a partir do fechamento de vidro e porta fazendo o controle público-privado, como nos pavimentos superiores, com as varandas dos apartamentos.
Essa ocupação reflete na tectônica do projeto. Dessa forma, os blocos residenciais se materializam como monolitos de concreto aos quais são acoplados a circulação e as varandas, em estrutura metálica.





















O projeto parte do princípio da ocupação em perímetro, de forma a aproveitar ao máximo o potencial do terreno em
Para proporcionar iluminação e ventilação adequadas às unidades e áreas comuns, começa-se a divisão desse grande


A divisão programática é dada a partir dos blocos, de forma que os de posição privilegiada, na testada, são destinados aos apartamentos de 2 ou 3 quartos, e os de fundos aos apartamentos estúdio e 1 quarto.
Os encontros entre blocos – nós – orientam e marcam o projeto. Os vazios originados com a retirada dos volumes para iluminar e ventilar são preechidos por blocos de circulação. Nos 3 nós voltados para a cidade, os blocos de circulação são acoplados e materializados de forma diferente: enquanto os blocos de moradia são monolitos de concreto, os nós se materializam com estrutura metálica leve em cor vermelha.
Além de fazer as ligações entre os blocos e abrigar as circulações verticais, os nós proporcionam visadas externas e internas, sendo, portanto, os mediadores da relação cidade-edifício.





nó campo de são cristóvão
visadas dos nós








apartamento estúdio










apartamento 1 quarto















apartamento 3 quartos




















CENTRO, MIGUEL PEREIRA
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO URBANA - 2022
SÉRGIO MOREIRA DIAS ARQUITETURA
A proposta para o novo centro da cidade parte de 5 princípios: a revitalização urbana, a prioridade ao pedestre, a melhoria do trânsito, o destaque ao paisagismo e a valorização da paisagem.
Assim, propõe-se a pavimentação de calçadas e vias, a criação de parques urbanos e um novo padrão de iluminação pública, com o enterramento da fiação aérea. As calçadas, em pavimentação de porcelanato, são alargadas e sombreadas, desenhadas dentro da acessibilidade universal, proporcionando maior segurança e conforto ao pedestre. Nos cruzamentos mais movimentados, é implementada a pavimentação de traffic calming, em piso intertravado de cor alerta. São criados alguns sistemas binários, que substituem as vias de sentido duplo melhorando o fluxo a partir de rotatórias e retornos. Além disso, é feita a implantação de uma ciclovia que percorre todo o centro. São implantadas mais de 1000 árvores que se posicionam por setor de coloração e tem floração alternada ao longo do ano, criando uma paisagem colorida e florida o ano inteiro.


Ipê Roxo Q i

setores arborização

principais espécies

Ipê Branco Ipê Roxo Sibipiruna M I G U E L P E R E I R A D e s t a q u e P r a ç a d a s R o s a s

M I G U E L P E R E I R A





COPACABANA, RIO DE JANEIRO
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE BEM TOMBADO - 2022
SÉRGIO MOREIRA DIAS ARQUITETURA
O imóvel, situado na esquina da Av. Nossa Senhora de Copacabana com a Rua Bolívar, tombado a nível municipal pelo IRPH, é uma construção de estilo art déco de 1938. Ao longo dos anos, a partir de novos projetos e formatos de cinema, passou por algumas intervenções que o descarectarizaram. Em 2021, o cinema foi fechado e permanece até hoje em estado de abandono.
A intenção do projeto é revitalizar o espaço e o seu uso, mantendo suas características originais ainda existentes e resgatando ao máximo o art déco do projeto inicial. Assim, o programa permanece no âmbito cultural como teatro, em um novo formato de casa de espetáculo-dinner show, enquanto são adicionados a ele os programas complementares de cozinha, backstage e apoio.
Na fachada, são restaurados o letreiro e os pilares em suas cores originais. Já no foyer, a escada monumental é mantida e revitalizada de forma a se tornar a atração do espaço. Além disso, os pilares também são restaurados em seu formato original. No salão principal, resgata-se o amplo e único espaço do térreo e mezanino, antes divido em 3 salas, e a cúpula trabalhada em anéis curvos concêntricos, demolida na última reforma.





































Projeto Casa de Espetáculos: Roxy










Fase:Anteprojeto
Data:09/02/23

















TIROLESA BONDINHO
URCA, RIO DE JANEIRO
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DE BEM TOMBADO - 2023
ÍNDIO DA COSTA A.U.D.T.
O projeto da tirolesa do Bondinho Pão de Açúcar foi concebido com o objetivo de oferecer uma experiência inovadora que integra a natureza e o turismo de aventura, sem abrir mão da segurança e da sustentabilidade. Com um percurso de aproximadamente 1.200 metros, a tirolesa oferece uma experiência emocionante e panorâmica, permitindo que os visitantes desçam a uma velocidade de até 80 km/h, apreciando a vista deslumbrante da Baía de Guanabara e outros pontos icônicos da cidade. O Pão de Açúcar, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) desde 1938, é um dos ícones mais importantes do Rio de Janeiro, o que torna o desafio de preservar suas características históricas e naturais ainda mais significativo.
A proposta visa criar uma atração que valoriza a paisagem carioca de maneira única, proporcionando uma perspectiva inédita sobre a cidade, sem comprometer o patrimônio protegido. A tirolesa foi projetada para ter o menor impacto possível sobre o ecossistema local, utilizando tecnologias de ponta que garantem a segurança dos visitantes e a preservação ambiental.
Ao inserir esse novo atrativo, busca-se diversificar as opções de lazer e enriquecer a experiência do turista, sem perder a essência do Bondinho Pão de Açúcar. O projeto, ao mesmo tempo que amplia o potencial turístico do local, foca no turismo sustentável e na valorização da paisagem urbana e natural do Rio.


GARDEN 28
VILA ISABEL, RIO DE JANEIRO
PROJETO DE REFORMA DE INTERIORES - 2025







