EDIÇÃO Nº 80 DE "a nossa voz"

Page 1

ALMOÇO NACIONAL EM VISEU EDITORIAL A ANAC existe há quase 35 anos. Ela nasceu pela vontade de uma dúzia de “gente boa” que, com o espírito de amizade e de entreajuda que caracterizaram sempre a microssociedade que é a “família CGD”, sonhou vir a ter um futuro melhor em termos culturais, de qualidade de vida e socioeconómicos.

O seu objetivo-fundador é o da dignificação e defesa dos interesses dos Aposentados da CGD.

Consultando os vários documentos da sua fundação, verifica-se que a atividade da Associação foi desde sempre acarinhada pela Gestão da “nossa Casa”.

Os tempos mudaram mas os objetivos da Associação mantêm -se. Não sendo o seu objetivo a atividade de caráter sindical, mantém-se a obrigação da defesa dos interesses dos Aposentados.

No entanto, com o passar do tempo, temos vindo a sentir cada vez mais dificuldades exteriores para consecução dos objetivos.

Repetindo a forma como terminava o editorial da edição nº 79, diremos que só com grande esforço e empenhamento dos Associados manteremos a ANAC a desempenhar o seu papel fundamental! Por isso, apelamos à sua participação ATIVA na vida da Associação. A Direção

Decorreu, no passado dia 21 de setembro, mais um almoço bienal dos Sócios da ANAC. Desta vez voltámos a Viseu, à Quinta dos Compadres, onde se ele realizou já por uma mão cheia de vezes. A escolha deste local, para além das razões históricas de qualidade de serviço, prende-se também com a equidade de tratamento dos Sócios das regiões mais a Norte. Desta vez o S. Pedro não quis colaborar e tivemos um dia de inverno fora de época. Este fator condicionou todo o serviço, obrigando a que os aperitivos fossem servidos “debaixo de telha” com os consequentes apertos espaciais - apesar deste constrangimento, a comida continuou a ser abundante em qualidade e quantidade. Estiveram presentes mais de 400 Sócios, Familiares e Amigos que tiveram oportunidade de conviver em sã camaradagem e com muito calor humano ao redor. As Estruturas dos Trabalhadores da Caixa (do ativo e aposentados) estiveram presentes, com duas ausências justificadas por dificuldades de comunicação. Quem primou pela ausência foram as estruturas dirigentes da Caixa. Lamentavelmente não tiveram disponibilidade para conviver com os que construíram a casa que dirigem… As atitudes (e ausências) definem e ficam com quem as toma mas o que é certo é que a ANAC e os Aposentados não mereciam tamanha “ausência”. Ao tomarem a palavra, os representantes dos SSCGD, da CT e do SinTAF também lamentaram o facto e (nomeadamente os representantes da CT e do SinTAF) alertaram os presentes para o que se está a passar em termos de revisão do Acordo de Empresa, em especial quanto às cláusulas que afetam diretamente os Aposentados - a existência dos Serviços Sociais e a continuidade da indexação das pensões às atualizações dos vencimentos dos colegas do ativo -, que estão em causa na proposta apresentada pela Administração aos Sindicatos. O Presidente da Direção leu o texto que consta na segunda página deste boletim o qual foi atentamente escutado pelos presentes. Melhores dias virão e, estamos certos, nessa altura os Aposentados contarão com a presença dos Dirigentes da nossa Casa nos seus momentos de convívio e de fortalecimento do espírito de “família CGD” que alguns teimam em não valorizar. No decorrer da tarde foram feitos dois sorteios entre os presentes. O primeiro foi de obras de arte oferecidos pelos “nossos Talentos” para apoio aos colegas da Expressão Cénica que vão preparar a encenação de uma peça que remonta aos tristes tempos da Inquisição. Obrigado aos ofertantes José Freire, Mariana Santos, Francisco Pestana, Orlando Santos e Izabel Vintém. O outro foi o sorteio de excelentes brindes que as Agências Abreu, Novas Fronteiras e OasisTravel ofereceram aos nossos Sócios. Também para estas via o nosso obrigado.


ALMOÇO NACIONAL (cont) Comunicação do Presidente da Direção aos presentes no Almoço Nacional de 21/09/2019 Boa tarde Caros Colegas Quero, em primeiro lugar, saudar a presença de um número muito significativo de Sócios e Amigos vindos de várias regiões do país para celebrar a amizade e recordar bons momentos vividos em conjunto. Depois, quero saudar também os Amigos que convidámos e que, generosamente, aceitaram estar connosco neste dia e que faço questão de tratar pelo nome: África Duarte (Diretora dos SSCGD) Sérgio Afonso (representante da CT da Caixa) Carlos Areal (Representante do SinTAF) António Pedrosa (Da Direção da Associação irmã dos Antigos Empregados do BNU); João Correia (Do Grupo de Dadores de Sangue) Ana Simão (Coordenadora do Seniamor) Os nossos “Aconselhadores Jurídicos” (Drs João Alves e Fernando Mizarela). Os nossos Professores das áreas da Música (José Martins), do Grupo Coral (João Pereira), da Língua francesa (Pierrete Chrétien) da Pintura (Francisco Pestana) da expressão cénica (Eurico Leote), a “guia” e especialista do Porto (Fernanda Vilarinho) e todos os que contribuem para a realização artística e cultural dos nossos Sócios e que, por um motivo ou outro não puderam estar presentes. Citando um pouco o nosso grande Luís de Camões diria que “…Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades”. Não é novidade para ninguém que a nossa Caixa está em mudança e todos nós queremos que ela se fortaleça e retome a importância fundamental para o nosso país que todos nós nos esforçámos para conseguir. Muitas gerações dos nossos se sacrificaram, muitas vezes com prejuízo da saúde e da família, para que a casa fosse crescendo e adaptando-se aos tempos. Parece-nos que as mudanças que temos vindo a assistir nos últimos anos não vão nesse caminho. Se repararam bem, na saudação inicial não referi nenhum nome das pessoas que gerem atualmente a Caixa. Creio que será esta a primeira vez em que os gestores (de topo e intermédios) marcaram posição pela sua ausência. Já contámos com a presença de muitos Administradores nos nossos convívios. Sempre a Direção de Pessoal esteve presente. As suas presenças (ou apenas envio de mensagens) foram sempre interpretadas como reconhecimento da importância do nosso trabalho em prol da nossa casa. Não sei como interpretar estas ausências… desejamos que tenha sido apenas por receio da chuva que se anunciou para hoje! Há mais de 15 dias entreguei convites pessoais e nominais dirigidos a todos os membros do CA, aos Presidentes do CF e da MAG e também a todos os Diretores da DPE. Apenas recebi resposta de uma pessoa a confirmar a sua ausência… Sentimos que as mudanças na Caixa têm sido dolorosas para todos, em particular para os colegas do ativo. Também a ANAC tem sentido essas dificuldades que começam desde logo na dificuldade de conseguirmos concretizar uma reunião com as estruturas da casa. Depois, quando passados 6 meses somos recebidos, a duração da reunião é mais curta do que o tempo que me leva a ler este texto. Quero recordar aqui que a Associação está sem receber qualquer apoio financeiro desde 2017 (já lá vão quase dois anos…). Com este pano de fundo vemos que a vida da Associação não está fácil. Mas, no entanto, com o apoio voluntário de muita gente (alguns anteriormente citados e outros que não citei), conseguimos manter as nossas atividades em funcionamento sempre com um número crescente de participantes. Podemos garantir que, se não nos forem colocados pela frente obstáculos intransponíveis, a Associação tem saúde para durar muitos anos. Essa é a prova da vitalidade e da “resiliência” (como agora se diz) dos aposentados da Caixa que a construíram e que, tenho a certeza, não foram eles que a tornaram pequena. Porque estamos aqui juntos apenas trabalhadores (atuais e antigos) da Caixa queria deixar uma palavra de solidariedade para com os colegas do ativo num momento em que se vislumbram no horizonte muitas ameaças ao seu futuro e ao futuro dos nossos Serviços Sociais. Sei que consta no programa da atual Direção a revisão dos estatutos dos Serviços Sociais. A ANAC já foi contactada para participar na definição de critérios racionais que possam fazer com que os aposentados tenham assento nas Assembleias de Delegados em número de acordo com o seu peso na estrutura dos Sócios. Quero agradecer também aos nossos colegas e Amigos do Seniamor pelo excelente trabalho que fazem no apoio a colegas que passam muito maus tempos porque a vida os atraiçoou e os atirou para situações por vezes desesperadas. Estes nossos Amigos demonstram uma enormíssima generosidade. Sei, no entanto, que o grupo está a reduzir-se a um número preocupante de voluntários. Apelo, neste convívio, para que não nos esqueçamos dos nossos colegas e também para que se inscrevam como cuidadores no grupo. Foram distribuídos alguns folhetos com informações sobre o que necessita fazer para ser voluntário. Por voluntariado, também relevo aqui o trabalho e resultados do Grupo de Dadores de Sangue dos nossos Serviços Sociais, um grupo que já é fundamental para os membros da “família CGD” e para o país. Por último, quero agradecer aos Amigos das agências de Viagens Abreu, Novas Fronteiras e OasisTravel a amabilidade que tiveram para com os nossos Sócios aqui presentes. Hoje o tempo é de convívio e de amizade. Por essa razão termino aqui com o desejo de que este almoço seja um momento de são e agradável convívio e que todos tenhamos um regresso a casa muito tranquilo.

Ficha Técnica

Propriedade da ANAC—Associação Nacional dos Aposentados da Caixa Geral de Depósitos * Sede: Av. João XXI, 63 - piso –1 - 1000-300 LISBOA * Tels 217953815 * Fax 218036581 * Email: anac@cgd.pt * Blogue: anaccgd.blogspot.pt * Coordenação - Cândido Vintém * Periodicidade - Trimestral * Impressão: Marsil—R. Central de Carvalhido, 374 - Moreira - 4470-584 MAIA * Tiragem - 1.750 exemplares impressos e 1.600 digitais* Depósito Legal nº 55350/92 * Distribuição - gratuita aos Associados da ANAC * Colaboram neste número: Ana Paula Dias, Cândido Vintém, Delegação Norte, Maria Cremilda Cabrito, Orlando Santos e Rosa Carvalho

2


ATIVIDADES DA ANAC PROMOVIDAS NA SEDE SEGADA E MALHADA NO MINHO Desta vez, um grupo de sócios da ANAC, deslocou-se ao verde Minho, para assistir e participar numa segada e numa malhada. Trata-se de trabalho árduo que faz parte das rotinas agrícolas do meio rural. Apesar de muito cansativo é muito gratificante ver e ouvir as concertinas e os cantares ao desafio. Conviveu-se com os trabalhadores rurais, tendo alguns dos nossos sócios participado na ceifa e depois na malhada Seguiu-se um lanche ajantarado, que fez as delícias de todos nós. Do programa, constavam ainda várias visitas culturais tais como o Mosteiro de Refojos, a Casa do Tempo, o Núcleo Ferroviário do Arco de Baúlhe. Foram ainda visitados o Santuário da Senhora da Abadia, o S. Bento da Porta Aberta e o Santuário da Senhora da Fanqueira. Não passaram despercebidas as visitas ao Museu de Ouro em Travassos e o Museu da Olaria em Barcelos. Admiraram-se as verdejantes paisagens minhotas. Foram degustados os típicos pratos minhotos, bem regados com o vinho verde branco e tinto, por vezes servidos nas tradicionais tigelas. C.C.

3


ATIVIDADES DA ANAC PROMOVIDAS NA SEDE (Cont) VISITA AO PALÁCIO E TAPADA NACIONAL DE MAFRA Foi uma visita animada a que cerca de trinta associados fez no dia 29 de Agosto ao Palácio e Tapada de Mafra. À chegada tivemos tempo livre para tomar o café e provar o famoso doce regional - o "Fradinho de Mafra”. A visita guiada ao Palácio foi muito bem conduzida e tivemos oportunidade de ver personagens da corte do rei D. João V e também a belíssima biblioteca.

Após o almoço fomos fazer a visita guiada de comboio turístico à Tapada Nacional para conhecer as árvores mais características e avistar os veados, gamos, javalis e outros animais. Também assistimos a uma demonstração de voo livre de aves de rapina e fizemos um atelier de apicultura. No regresso ainda tivemos tempo para visitar a Aldeia Típica José Franco. Foi um passeio muito diversificado e enriquecedor. R.C.

FORMAÇÃO, ATIVIDADES E ENSINO DE LÍNGUAS NA SEDE Estamos a iniciar o novo “ano letivo” das atividades na sede da ANAC. Assim, porque havia algumas imprecisões e acertos a fazer após o envio da circular nº 10/19, lembramos que é possível frequentar as seguintes atividades: 

Colecionismo - na primeira QUARTA feira de cada mês;

Danças - TERÇAS e QUINTAS feiras, a partir das 14H30;

Ensino da língua francesa - QUARTAS feiras às 14H00 e QUINTAS feiras às 15H00;

Ensino da língua inglesa - SEGUNDAS feiras às 10H30 e QUARTAS feiras às 14H30;

Ensino da língua italiana - SEGUNDAS feiras às 11H45;

Ensino da viola - SEGUNDAS feiras às 14H30 e TERÇAS feiras às 11H00 (livre);

Expressão cénica - QUARTAS feiras às 10H00;

Fotografia - em dia e hora a combinar, caso haja inscritos em número suficiente;

Grupo Coral - SEGUNDAS feiras às 14H30;

Grupo de Cantares - SEGUNDAS feiras às 11H00;

Informática - QUINTAS feiras às 10H30 e às 14H00;

Pintura em acrílico - TERÇAS feiras às 14H30 e QUARTAS feiras às 10H00 (livre).

Prepare-se você também para frequentar qualquer uma destas atividades. Saia de casa e conviva com os Colegas e Amigos. Venha até à nossa sede e informe-se. A frequência da generalidade destas atividades é gratuita. Mesmo nos casos excecionais em que é necessário dar algum contributo para os “professores”, o valor é meramente simbólico.

4


ESPAÇO CULTURAL PORQUE CAEM AS FOLHAS.... NO OUTONO? A palavra outono vem do latim "autumnus" que significa "mudança". Assim, o outono é tradicionalmente uma época de mudança. O Equinócio de Outono, marca o início do outono no hemisfério norte mas no hemisfério sul começa a primavera. Esta é a estação do ano mais associada à melancolia. Devido às características do outono, a diminuição da temperatura, a mudança da cor das folhas das árvores para tons amarelados e avermelhados, e a sua queda, o tom cinzento do céu, e por vezes dias muito ventosos, levam a que nos sintamos mais nostálgicos, mais melancólicos. A luz e o calor do sol são mais ténues, vão embora mais rápido, as noites parecem ficar maiores, e ficam mais húmidas e mais frias. Mudamos os hábitos, procuramos lenha para a lareira, uma sopinha quente e o aconchego da nossa casa. Por tudo isto e porque também sabemos que o inverno está à porta, iniciamos um ciclo de maior reflexão, ficamos mais introspectivos, e talvez até mais românticos, mais poéticos. Nesta altura cada um de nós, poderá tentar intensificar e melhorar o relacionamento com os amigos, com a família, e com a própria Natureza. Esta época é o momento perfeito para conhecer pessoas, dar passeios românticos entre as árvores dos bosques que se vestem com as cores quentes do outono, e ao mesmo tempo ouvir o marulhar dos ribeiros que deslizam ainda lentos para o seu destino marcado. Do alto das serras, podemos avistar as encostas e os vales pintados em tons de fogo, imagens que são um regalo para a vista e que nos aquecem a alma e o coração. Lá longe, no fundos dos vales podemos ver através dos raios de sol de fim da tarde, o fumo a sair das chaminés das casinhas pintadas de branco, tornando a paisagem ainda mais bucólica. No outono tudo se transforma, tudo o que foi plantado já foi colhido, a mudança do velho para o novo está a começar, façamos nós, também essa mudança, deixando que as nossas folhas se renovem para continuarmos a poder dizer que as folhas caem no outono. Ana Paula Dias

expressões populares: ANDAR À TOA Significado: Andar sem destino, despreocupado, passando o tempo. Origem: Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está "à toa" é o que não tem leme nem rumo, indo para onde o navio que o reboca determinar.

……!!!!!! 5


ESPAÇO CULTURAL - cont.

lisboa cidade de encantos A PRAÇA DO MARQUÊS DE POMBAL, também conhecida por Rotunda do Marquês de Pombal, situada na freguesia de Santo António, é uma das mais importantes praças de Lisboa. A praça presta homenagem a Sebastião José de Carvalho e Melo, estadista, que conduziu o país para a era do iluminismo, tendo governado entre 1750/77. No dia 1º de Novembro de 1755, Lisboa foi destruída depois de um forte tremor de terra, seguido de um maremoto e de vários incêndios. Em 1758, a vida do rei sofreu um atentado, desta forma, Pombal conseguiu implicar os jesuítas e os nobres. Alguns destes últimos foram torturados até a morte (outros foram executados depois de um breve julgamento, foi o caso da família Távora e do duque de Aveiro). O envolvimento da Companhia de Jesus na Guerra Guaranítica, (Rio Grande do Sul) levou Pombal a expulsar os jesuítas de Portugal e do Brasil em 1759. Em 1770, o rei concedeu-lhe o título de marquês. O poder do marquês de Pombal acabou quando, em 1777, o rei José I faleceu, mais tarde foi declarado culpado de abuso de poder. Expulso da corte, o marquês foi morar em sua propriedade rural, local onde faleceu no dia 8 de maio de 1782. Inaugurado a 13 de Maio de 1934, o Monumento ao Marquês de Pombal é constituído por um pedestal em pedra trabalhada, com 40 metros de altura, onde assenta a estátua, em bronze. Este pedestal ostenta, na parte superior, quatro medalhões onde figuram os principais colaboradores do Marquês de Pombal. A parte inferior da base encontra-se rodeada por diversas figuras alegóricas, nomeadamente a figura feminina simbolizando Lisboa reedificada, e três grupos escultóricos evocando as reformas levadas a cabo por Sebastião Carvalho e Melo. No cimo, a estátua do Marquês de Pombal, de corpo inteiro, assenta o braço sobre o dorso de um leão, que simboliza a força, a determinação e a própria realeza. A calçada em volta da rotunda está decorada com as armas de Lisboa. A Praça Marquês de Pombal é o centro da Lisboa moderna. Está situada ao lado do Parque Eduardo VII, ao final da Avenida da Liberdade. Os edifícios que rodeiam a praça são as sedes corporativas de importantes empresas, dos principais bancos portugueses e grandes hotéis das cadeias mais importantes. Esta praça é fundamental não só para a circulação automóvel efetuada à superfície mas também pelo seu túnel rodoviário que liga o eixo da Av. Fontes Pereira de Melo à saída para a A5. Possui ainda um importante nó da rede do Metropolitano, com cruzamento das linhas Azul e Amarela. Como visita turística, vale a pena ir passeando pela Avenida da Liberdade até à Rotunda, subindo o Parque Eduardo VII, o parque mais extenso de Lisboa, onde está a Estufa-Fria, um importante jardim botânico. Retirado da internet por Orlando Santos

6


OS SENIORES QUE SE CUIDEM… Ser diagnosticado com uma doença da tiroide, como o hipotiroidismo, pode ser realmente assustador. E de facto, não deve desvalorizar essa questão. Mas não desanime. Temos boas notícias para lhe dar! O hipotiroidismo pode ser facilmente tratado e, com o tratamento e os cuidados adequados, é possível ter uma vida completamente normal. Situada no pescoço e com uma forma que se assemelha a uma borboleta, a tiroide é uma glândula essencial para o bom funcionamento do nosso organismo. É responsável por mecanismos tão diversos e complexos como a regulação da frequência cardíaca, da pressão arterial, da temperatura corporal e da função intestinal. Portanto, o mau funcionamento desta glândula pode provocar sérios problemas e afetar significativamente a saúde e a qualidade de vida das pessoas que dela padecem. As consequências podem ir desde o aumento de peso a alterações do ritmo cardíaco e dos níveis de colesterol, passando mesmo por problemas como a depressão ou a infertilidade.

COMO VIVER COM O HIPERTIROIDISMO? Deixamos-lhe 10 dicas para viver bem e lidar com o Hipotiroidismo de forma tranquila : 1.Cumpra o tratamento conforme lhe foi indicado pelo médico e não pare de tomar os seus medicamentos mesmo que se sinta melhor. O tratamento desta doença é Indispensável, de forma a fornecer ao organismo a quantidade de hormonas que a tiroide se tornou incapaz de produzir e a sua ausência pode ocasionar sérios danos para a saúde. 2.Informe o seu médico sobre toda a medicação que está a tomar porque existem vários medicamentos que podem alterar a absorção e, consequentemente, o efeito da sua medicação. 3.Consulte o seu médico periodicamente e faça controlos analíticos regulares (pelo menos uma vez por ano). As necessidades hormonais podem variar ao longo da vida e a medicação tem de ser periodicamente ajustada pelo médico, tendo em conta o exame clínico e o resultado das análises hormonais. 4.Esteja atento ao aparecimento de sintomas. Isso poderá indicar que a dose da medicação necessita de ser ajustada. 5.A dose de medicação apenas pode ser ajustada pelo seu médico, não altere a sua dosagem mesmo que os sintomas possam sugerir essa necessidade. 6.Mantenha uma dieta equilibrada e beba regularmente a quantidade adequada de água (cerca 1,5L por dia). 7.Inclua na sua dieta alimentos ricos em iodo, um elemento essencial para o bom funcionamento da tiroide. Podemos encontrá-lo na água, no peixe, no leite e seus derivados e também nos produtos hortícolas, os quais contêm quantidades variáveis em função do solo onde foram cultivados. Uma boa maneira de ingerir iodo é substituir o sal comum por sal iodado. 8.Não vire as costas ao exercício físico. A prática de exercício físico regular tem efeitos terapêuticos e preventivos em muitas doenças crónicas. 9.Se estiver grávida ou pretender engravidar, não deixe de tomar a sua medicação e fale com o seu médico pois a dose pode ter de ser alterada. O mais comum durante a gravidez é a dose do medicamento ter de ser aumentada em cerca de 30 a 50%. 10.Se estiver a amamentar, continue o tratamento conforme indicado pelo médico. A quantidade do medicamento excretada no leite materno é tão reduzida que não afeta o bebé. Nas Farmácias Holon encontra todo o apoio e acompanhamento de que necessita para gerir a sua doença. Estamos comprometidos em ajudá-lo e esclarecê-lo. Fale connosco e encontre no seu farmacêutico Holon um ponto de apoio! Artigo original publicado na edição nº 38 da revista “H” e reprodução autorizada pela “Hollyfar - marcas farmacêuticas” a quem agradecemos a amabilidade, assim como à sua autora

7


OS SENIORES QUE SE CUIDEM…

(cont)

O aumento da esperança média de vida é uma importante conquista para o Serviço Nacional de Saúde. No entanto, há um aumento do risco de doenças crónicas associadas aos maus hábitos alimentares. Está na hora de apostar na prevenção através de uma boa alimentação! A população sénior portuguesa tem baixos níveis de saúde, em comparação com a de outros países europeus, de acordo com "o maior estudo" sobre envelhecimento realizado na Europa, desenvolvido pela Universidade de Coimbra (UC) Os resultados preliminares de DOHEALTH, que procura formas de melhorar a saúde dos idosos com mais de 70 anos, concluem que 'à primeira visita clínica", “51 % dos idosos são considerados saudáveis na Suíça, na Áustria, 58%, na Alemanha, 38%, em França, 37%, e, em Portugal, apenas 9%". Dados que preocupam, uma vez que apenas 42% dos 2.157 participantes foram "considerados idosos saudáveis", ou seja, não apresenta doenças crónicas e tem uma boa saúde física e mental, de acordo com a pesquisa, que envolve mais de meia centena de investigadores de sete centros universitários da Alemanha, da Áustria, de França, de Portugal e da Suíça. Atendendo a que a maioria das doenças crónicas tem relação alimentar, é fulcral uma aposta na melhoria dos hábitos alimentares da população portuguesa, assim como garantir a adequabilidade alimentar e nutricional, e a segurança e qualidade alimentar nos idosos. Líder da equipa de investigadores da Clínica Universitária de Reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC), composta por três enfermeiros, quatro médicos, dois fisioterapeutas e uma farmacêutica, José António Pereira da Silva ressalvou que estes dados são «preliminares e baseados num trabalho feito apenas com população da região de Coimbra» - 301 idosos que perfizeram três consultas anuais e nove contactos telefónicos trimestrais -, e que, «este facto e outras características do estudo, impõem que a extrapolação para o total nacional mereça muita reserva e cuidado». NECESSIDADES NUTRICIONAIS ESPECÍFICAS E relevante a tomada de medidas para inverter esta situação e a solução passa pela modificação dos estilos de vida (hábitos alimentares e atividade física) que têm um papel preponderante na prevenção de doenças crónicas como diabetes, hipertensão e obesidade. Para isso, há que ter em conta que cada fase da vida tem necessidades nutricionais próprias. «No envelhecimento verificam-se alterações fisiológicas que podem interferir com o apetite, mastigação e a absorção de alguns nutrientes o que faz com que sejam necessários alguns cuidados com a alimentação» explicam os nutricionistas Holon, Priscila Araújo e Vítor Guerra. «As necessidades energéticas habitualmente estão diminuídas nesta faixa etária devido à redução da atividade física diária, resultando na diminuição do metabolismo basal que pode ter como consequência o aumento de peso e, por sua vez, de massa gorda. Por isso, é fundamental não exceder as necessidades energéticas diárias adaptadas a cada idoso» referem os nutricionistas. Dentro destas necessidades, devem distinguir-se os macronutrientes (proteínas, lípidos e hidratos de carbono) e os micronutrientes (vitaminas e os minerais) «A quantidade necessária de proteína pode estar aumentada pela perda de massa muscular. Em relação aos lípidos deve-se ter em conta não só a quantidade como a qualidade, ou seja, diminuição da gordura saturada, diminuição da ingestão de colesterol e aumento da ingestão de gorduras poli e mono insaturadas No que diz respeito aos hidratos de carbono, os idosos têm a tolerância à glicose diminuída, por Isso, é conveniente reduzir ligeiramente o consumo deste macronutriente, dando preferência aos hortofrutícolas, cereais e derivados integrais» atestam. Já as necessidades ao nível dos micronutrientes mantêm-se inalteradas ou podem aumentar, «sendo as mais relevantes dentro das vitaminas a A, D, E, K, B5 BI 2 e ácido fólico e os minerais cálcio, fósforo, selénio, zinco potássio, ferro e magnésio». Há ainda que ter em conta a hidratação: «A água é muito importante na manutenção do equilíbrio hídrico e para as funções fisiológicas, por isso é essencial uma adequada ingestão diária» Artigo original publicado na edição nº 38 da revista “H” e reprodução autorizada pela “Hollyfar - marcas farmacêuticas” a quem agradecemos a amabilidade.

8


XXVI EUROENCONTRO - PAMPLONA 04 A 10 MAIO DE 2020

Navarra – Espanha Uma vez mais celebramos o nosso Euroencontro; nesta ocasião escolhemos Espanha e um destino sem dúvida muito atrativo: a Comunidade de Navarra, terra de Cultura, Arte, Tradição, História, Natureza e Gastronomia. Teremos um amplo programa turístico que dará começo na cidade de Pamplona, capital do histórico Reino de Navarra fundado pelos romanos e atravessado pelo caminho de Santiago. O nosso hotel está localizado no tranquilo bairro pamplonês de San Juan, de acesso fácil e muito perto do parque Yamaguchi, concebido como jardim japonês. Passeando até ao centro atravessamos o Parque de Taconera e chegamos à famosa praça de touros, a catedral e as muralhas da cidade velha. Da Praça do Castelo partem as ruas do centro histórico, onde encontramos uma quantidade enorme de bares e esplanadas para degustar as maravilhosas tapas desta terra, na que permanece viva a marca de Hemingway. São Sebastião. Situada do Pais Basco, esta cidade merece todo um dia de visita. Chegaremos até à Costa Cantábrica e percorreremos a Bella Easo, o seu porto elegante e a Cidade Velha onde poderemos degustar os seus famosos pintxos (espécie de tapas). A meio do dia encaminhar-nos-emos para Hondarribia para comer num restaurante típico; já pela tarde teremos tempo para percorrer tranquilamente esta encantadora povoação. Reino de Navarra. Descobriremos também o coração do histórico Reino de Navarra, visitaremos as praças medievais de Olite e Ujué. No importante enclave gótico de Olite, cujas casas sumptuosas exibem escudos de armas e onde se encontra o Palácio Real. Ujué é uma das cidades mais bonitas de Espanha: histórico bastião defensivo situado no cimo de uma montanha, e com uma vista privilegiada dos Pirenéus. O Caminho de Santiago merece um dia completo. Estella la bella, uma pequena cidade com três burgos medievais, é uma passagem obrigatória dos peregrinos que fazem o Caminho. Este lugar está cheio de agradáveis sítios que merecem ser visitados. A Ponte da Rainha, “cruzamento de caminhos” onde se juntam as duas vias principais, é um dos enclaves de maior sentido compostelano. A ponte românica sobre o rio Arga representa um dos exemplos mais maravilhosos e senhoriais da rota jacobina. Pago de Arinzano. Para fazer o caminho, nada melhor que um pouco de vinho. Aproveitamos a nossa rota para visitar esta impressionante adega, criada pelo famoso Rafael Moneo. Finalizaremos o nosso programa de visitas com as excursões ao Castelo de Xavier e ao Mosteiro de Leyre. O Castelo de Xavier, berço do padroeiro de Navarra, que se eleva sobre a rocha viva. A sua ponte levadiça introduz-nos num mundo de torres, masmorras, matacães, embraçaduras e seteiras onde nasceu São Francisco Xavier, um dos missionários mais universais, que também foi cofundador da Companhia de Jesus. O Mosteiro de Leyre é o principal monumento românico de Navarra onde estão os pilares do velho Reino. Após mais de mil anos, a vida monástica continua em Leyre ao ritmo de ora et labora, segundo a Regra de São Bento. O canto gregoriano, cujas melodias remontam ao século VIII, é património cultural da humanidade. Como podem conferir o programa previsto é muito atrativo e a viagem vale bem a pena: marquem estas datas no calendário e dirijam-se ANAC para mais informações.

9


Delegação Norte da ANAC

Caderno Cultural

Reviver o passado na Capital (Breves memórias de um provinciano) O meu “exílio” em Lisboa, em épocas diferentes, permitiu-me contactos, que me deram conhecimentos difíceis de obter na minha terra, bem como sentir o palpitar das populações de alguns dos mais característicos bairros lisboetas. Tendo residido sucessivamente no Bairro América, Moscavide, Olivais Norte e Cais do Sodré, nas minhas matinais caminhadas a pé para o serviço, atravessava muitas vezes alguns desse bairros, de lés-a-lés. O facto de ter trabalhado na Rua do Ouro, Calhariz e por vezes nas Picoas (C.G. de Aposentações) possibilitou-me o fortuito contacto, na mesa ao lado, com figuras de projecção nacional como Saramago, Baptista Bastos (na Primus e na Orion), Armando Ventura e Natália Correia (no British Bar), Raúl Solnado e companhia do Teatro Villaret (às Picoas). Neste Teatro realizou-se o 1º espectáculo (24/04/1972) do Grupo de Teatro “Os Hipopótamos” dos S.S. da CGD, trabalho colectivo do próprio grupo, com encenação de Costa Ferreira, após o que teve mais quatro representações, muito bem acolhidas pela crítica. Os colóquios que precederam a formação deste grupo, integrado noutras actividades culturais e sindicais durante a primavera marcelista, proporcionaram-me o contacto com o primeiro encenador e professor da escola de Teatro, Costa Ferreira, actor, encenador e dramaturgo e seu assistente, António Gomes Marques. Seguiram-se o escritor Urbano Tavares Rodrigues (1º Colóquio), Matilde Rosa Araújo, Rogério Paulo, Rui de Carvalho, jornalista Helena Neves e outros. Desses encontros, inédito na Caixa e jamais, infelizmente, repetidos, guardo inolvidáveis recordações de companheirismo, amor pelo teatro, e sobretudo muitas e sinceras amizades. Como é natural, quando cheguei pela primeira vez à capital, procurei contactos com os meus patrícios. Lembro-me de alguns: Os marinheiros Ribas e Zeca Brito (mais conhecido por Zé Cabrito) que me relataram, com muitos pormenores, ignorados devido à censura, a revolta, que redundou em tragédia, dos marinheiros de dois barcos de guerra portugueses ancorados no Tejo (em 1936—início da Guerra Civil de Espanha) com o objectivo de se colocarem ao lado da república contra a rebelião de Franco. O Carreira (Filho do célebre actor com o mesmo nome) que encarnou o “galego”, da cana escondendo as libras, no filme mudo “Zé do Telhado”, em parte filmado na minha terra, infelizmente queimado, juntamente com todas as suas cópias, num incêndio na Cinemateca Nacional. Em longos passeios pela Baixa, descreveu-me incríveis aventuras suas e de seus amigos, em Lisboa e na Pesca de Bacalhau (Terra Nova). Marcaram-me importantes acontecimentos: Uns, trágicos, a ponto de me provocarem autênticos traumas, como a queda do telhado da estação de Cais do Sodré e o grande desastre ferroviário do Braço de Prata, ambos assinalados com dezenas de mortos e feridos. Jamais me sairá da memória aquela mulher desesperada, arrancando cabelos e flagelando-se por não conseguir a paragem das ambulâncias, uma das quais transportaria seu marido que a tinha informado previamente que iria tomar esse comboio. Um suicídio na linha de Sintra (num lugar fatídico da Amadora). O corpo, vestido a rigor por cima o fato de macaco, os pés brancos de cera enfiados em sapatos de polimento, perpendicular à linha, e a cabeça no outro lado, (Ai!)… língua de fora e olhos arregalados, imagem que não me deixou dormir nas noites seguintes. Outros, históricos, como a visita a Lisboa de Chefes de Estado e importantes personalidades de craveira universal; Uma grande esquadra americana, após a II Guerra Mundial, com mais de uma dezena de barcos, entre ao quais o porta-aviões Royal Oak e o couraçado Missouri, que eu e um colega, que dominava bem o inglês da América, visitámos a convite de um marinheiro ianque a quem prestamos serviço na Caixa Económica, o qual nos mostrou, orgulhoso, a lápide comemorativa da Paz com o Japão, país contra o qual havia lutado. Os desmantelamentos de manifestações populares, com violentos espancamentos na Baixa, Restauradores (SNI) e junto da Estátua de António José de Almeida, bem perto da actual sede da Caixa. A proclamação ao País do General Nortan de Matos sugerindo a constituição de uma comunidade semelhante à inglesa, que talvez tivesse evitado uma guerra colonial. Outros, hilariantes, como a partida de Carnaval (os Sheiks do petróleo), pregada ao Jornal O SÉCULO, pelo jornalista da TV José Mensurado, o automobilista Nicha Cabral, o cozinheiro Michel e outros. Ainda conservo a valiosa 1ª página do jornal, que meteu “a pata na poça” por pretender ser o exclusivo na informação de um acontecimento que soube depois ter sido forjado. A condecoração, em imponente cerimónia pública, e consequente notícia em CAIXA ALTA, com a fotografia do herói ostentando na aba interior do seu casaco inúmeras medalhas, concedida pelo Presidente da república ao aposentado com algumas perturbações mentais, a quem muitas vezes paguei a pensão de aposentação. Designava-se e ostentava no seu cartão-de-visita o honroso título de Conde de Zavata—Herói das Campanhas de África. Não posso deixar de referir a companhia cordial e sempre bem-disposta de colegas como o Lírio de Carvalho e outros nas tasquinhas do Bairro Alto; as banhocas e a natação nas praias da Linha e Tróia com os colegas, infelizmente já desaparecidos, Fortuna, Lopes da Silva, António Flores e as inúmeras visitas com o simpático casal Filipe, aos seus primos da Ota e Joaquim Prada, miniatura de hipopótamo (“o eterno D. Juan das balzaquianas inglesas no Estoril, com o seu calão de Hong Kong). E as desenfreadas corridas para as sessões do ABC Cineclube, de que o Fortuna de Carvalho era director, com o inesquecível amigo José Valente!... Desses encontros e salutar convivência guardo inolvidáveis recordações de excelente camaradagem. Apaixonei -me por Lisboa Menina e Moça, estrela da mesma constelação deste querido Porto onde vivo, pertinho da minha terra. Porém repúdio firmemente as incompreensíveis rixas que pretendem dividir os habitantes deste pequeno país entre Mouros e Galegos, quando somos todos, com orgulho, portugueses.

Costa Neves, Sócio da Anac nº 20 10


Atividades, Passeios e Viagens

Delegação Norte da ANAC Passeio dos Troféus 2019 No passado dia 20 de Julho de 2019, no âmbito do Torneio de Jogos de Salão que se realizou entre Novembro de 2018 e Maio de 2019, na Delegação Norte da Anac, realizamos um passeio de confraternização e entrega de troféus aos vencedores das diversas competições em disputa. Deste “Encontro” constou, durante a manhã, uma visita livre à cidade de Viana do Castelo e uma visita guiada ao Solar de Merufe. O almoço ocorreu também no “Solar de Merufe”, em Santa Maria de Geraz do Lima.

A Delegação Norte da Anac vai novamente dar início ao seu tradicional Torneio de Jogos de Salão. O Torneio irá decorrer entre Outubro de 2019 e Maio de 2020. Inscreva-se e participe!

À Descoberta do Porto...

À descoberta da Cidade do Porto! Ciclo Outono 2019 11


PLANO DE ATIVIDADES EM 2019 NA SEDE outubro

- dias 07 e 08

Apresentação dos Grupos Coral, de Cantares e Expressão Cénica no Porto (dia 7) e na Guarda (dia 8)

- dia 12

Avós e Netos no Badoca Safari Park

outubro/novembro

- dias 27 de outubro a 11 de novembro OU 29 de outubro a 13 de novembro

Viagem à Patagónia

novembro

- dias 16 a 18

São Martinho no Minho

dezembro

Primeiros dias

Mercados de Natal na Europa Central

- dia 14

Almoço de Natal

- dias 29 a 01 de janeiro

Viagem de fim de ano - Cruzeiro no Douro

Outras atividades serão divulgadas ao longo do ano

NA DELEGAÇÃO NORTE outubro

- dia 19

Visita à Covilhã

novembro

- dia 09

Passeio de S. Martinho em Santa Maria do Zêzere

- dias 20 e 21

Viagem a Lisboa e concerto de André Rieu

- dia 14

Passeio/Festa de Natal

dezembro

Outras atividades serão divulgadas ao longo do ano

NA DELEGAÇÃO DA BEIRA INTERIOR Novembro

- dia 11

Passeio de S. Martinho

dezembro

- dia 14

Passeio/Festa de Natal

Outras atividades (nomeadamente as “Rotas da Covilhã”) serão divulgadas ao longo do ano

PERGUNTA: No ano de 2020 que visitas culturais, passeios ou viagens gostaria de fazer na companhia dos Colegas e Amigos da ANAC? Dê-nos sugestões pessoalmente, por telefone, fax ou através do mail da ANAC (anac@cgd.pt) ou das Delegações (anacnorte@gmail.com ou anac.cgd.guarda@gmail.com )

12


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.