Salão imobiliário - 17 de agosto de 2014

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Piscina e seus artigos de luxo O alto investimento em qualidade pode oferecer vantagens econômicas a longo prazo para aqueles que não dispensam uma boa piscina no aconchengo do seu lar

A

rtigos de luxo nos condomínios e residências, as piscinas são uma parte importante do empreendimento e, portanto, necessitam de cuidado especial na hora de escolher os materiais de construção, o que pode fazer toda diferença no resultado final. Revestimentos, iluminação, cascatas e bordas são itens que o cliente deve prestar atenção para que a piscina alcance um nível de qualidade elevado. Um dos donos da empresa Funcional Piscinas, Marcelo Borges explica que a escolha do material depende de cada empreendimento e do cliente, porém, a escolha pela qualidade é sempre recomendada. “São materiais mais duráveis e que acabam recompensando ainda mais a longo prazo, tanto em investimento como em economia”, disse. Começando pela armação da piscina, Borges afirma que os preferidos na escolha dos condomínios residenciais são o concreto armado e a alvenaria. “Além da durabilidade, eles podem ter o design a escolha do cliente, o que não acontece com a fibra que já vem em formatos limitados de fábrica”, afirma. Para uma piscina de quatro por oito metros, a armação pode custar cerca de R$ 80 mil, segundo Borges. O revestimento do piso no fundo e ao redor da piscina também

é outro fator importante para a qualidade do local. De acordo com Borges, a pastilha esmaltada para o fundo é o mais indicado pelos arquitetos, pois a maleabilidade do material permite que se misture as cores, criando efeitos agradáveis no ambiente. “Esse material tem 50 anos de garantia pela fábrica e sai pela faixa de R$ 82 por metro quadrado, esclarece Borges. Caso o cliente queira algo mais em conta, é possível escolher o revestimento de vinil, que sai 40% mais barato e oferece diversas cores. Ao redor da piscina, o especialista recomenda o piso cimenticio atérmico. “Ele usa tons claros e produtos com propriedades atérmicas que garantem o conforto ao redor do local em dias quentes. Você pode encontrar em tons branco, cinza e bege, além de cores que imitam a madeira”, disse. A iluminação é essencial em piscinas que têm cores escuras em seus revestimentos e as opções vão desde a luz branca, que usam o LED, até o suporte de fibra óptica. Há, também, o RGB, que muda as cores da piscina aleatoriamente em tons de azul, vermelho e verde. “A luz de fibra óptica é opção mais durável. Os cabos tem garantias de 15 anos e ilumina ate 11 pontos com apenas uma lâmpada e um reator” , afirma Borges. Já as cascatas são uma opção extra, porém, podem embelezar

ainda mais o ambiente. O material é de aço inox e também é possível o uso de lâminas de PVC embutidas que podem chegar de 15cm a 2 metros. “As cascatas deixam o local ao redor mais refrigerado e dão conforto a quem está na piscina”, aponta Borges. O tratamento da água é de suma importância, uma vez que está relacionado com a saú-

A armação da piscina garante durabilidade e podem possuir o design que o cliente desejar, o que não acontece com as fibras Marcelo Borges, empresário

de das pessoas que irão usar a piscina. Borges explica que o carro-chefe da Funcional, é o sistema de tratamento por ionização, sem o uso de cloro. “O sistema é acoplado diretamente na filtragem da piscina e pode ser programado para realizar o tratamento da água automaticamente e de acordo com o tamanho do empreendi-

mento. Sem o uso de cloro, a água não prejudica os olhos, ou resseca os cabelos, priorizando o conforto do cliente”, disse. O custo desse sistema chega a custar até R$5 mil, para uma piscina de até 100 mil litros de água, segundo o especialista. A borda atérmica é outro acessório que pode fazer a diferença e vem se tornado popular no mercado de Manaus. Consultor de vendas da Vitrine, loja que é a única representante do material produzido pela empresa Castelatto no Amazonas, Ernesto Neto ressalta que há muitas vantagens na escolha do item. “Há o conforto de que sua borda estará sempre refrigera e há a garantia de um material que, por ser superior ao porcelanato, dura cerca de 20 anos”. Neto conta que a medida que as pessoas tomam conhecimento da borda atérmica, mais o item cresce no mercado. “Ele é muito usado em condomínios de alto padrão como o Alphaville ou Ephigênio Salles, e, por isso, ele fica restrito a um público pequeno”. O material chega a custar de R$ 55 a 80 a peça, dependendo do tamanho, e o cliente negocia diretamente com a Castelatto. “A empresa envia, junto com o material, um impermeabilizante, garantindo que a peça nunca manche e ainda oferece manutenção”, acrescenta Neto.

REPRODUÇÃO

MANAUS, DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 2014


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