ANO XXXI – Nº 9.902 – Manaus, terça-feira, 23 de outubro de 2018 | Presidente: Otávio Raman Neves
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ARTHUR SUGERE “INTERNAÇÃO DE AMAZONINO” Após declarar apoio ao candidato Wilson Lima (PSC), o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), disse que “se fosse parente do governador Amazonino Mendes (PDT), o internaria”. A declaração do tucano aconteceu ao saber que o pedetista ingressou com uma notícia crime junto ao TRE acusando que um traficante preso “confessou” ter R$ 17 mil para compra de votos em favor da candidatura de Wilson, em Codajás. “Estamos em uma situação insana com esse governo. O povo não aguenta mais”, declarou.
Arthur Virgílio: Basta, Amazonino. Saia com decência, respeite a decisão do povo!”
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Sb sgn me: hmem é fe em “snh e bnc” Um homem foi baleado em uma “saidinha de banco”, depois de tentar fugir de dois criminosos armados em uma agência bancária localizada na avenida André Araújo, Aleixo.
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TSE ege às meçs e fh e Bsn Ps 15 O palco da ópera cede lugar ao rock rebelde da banda inglesa Oasis, através da Supernova
Oss Dy fz pc cs ópe eme Durante dois dias, no clássico palco do teatro Amazonas, Oasis Day reviveu os bons tempos de puro rock da banda inglesa, através do talento da banda manauara Supernova.
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Um dos traços dos tiranos é tentar, a qualquer custo, manipular a realidade para conseguir o que quer. O papel de uma imprensa livre é combater esses tiranos, haja vista que o grande jogo do poder se dá na mídia. Ao menos contar com sua isenção pode eleger ou defenestrar governantes, aprovar ou rechaçar esta ou aquela política pública. Isso só será possível, se a própria imprensa se mantiver atenta para o momento em que a luz amarela acender. E logo vem à mente aquela velha frase de Thomas Jefferson que acabou virando lugar comum, mas continua atual para os tempos tenebrosos em que vivemos: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. Por estar acompanhando os fatos à luz da verdade e saber o momento de a pauta assumir um papel social de altíssima responsabilidade, que deve ser exercido com absoluta transparência – sob pena de ameaça à democracia e aos direitos de cidadão –, que é possível detectar os sintomas para identificar um tirano. Como escreveu um pensador, ele repreende aos berros seus “comandados” e sussurra ameaças de estarrecer; manipula informações a seu favor; distorce o que foi dito e o que nunca se disse, a depender de suas intenções; cobra tarefas que nunca chegou a formalizar; muda de ideia com frequência e não respeita mais ninguém. Esses sintomas se agravam, quando o tirano percebe que não está conseguindo atingir seus objetivos. Os últimos atos que marcaram a movimentação do governador Amazonino Mendes (PDT), que está perdendo a corrida ao governo devido à vontade da maioria dos amazonenses, se enquadram perfeitamente nesse perfil. “Por trás da tirania de uma pessoa que ocupa qualquer cargo de chefia, podem se esconder alguns tipos danosos à sua saúde”, escreveu Ana Macarini, Psicopedagoga e Mestre em Disfunções de Leitura e Escrita. Os sintomas são claros. Amazonino derramou seu ódio contra o EM TEMPO, esquecendo que o papel do jornal é divulgar fatos; vociferou suas ofensas contra o prefeito Arthur Virgílio; adotou como estratégia inventar que o candidato Wilson Lima (PSC), que lidera as pesquisas de intenções de voto com larga vantagem, teria estado no município de Codajás e aliciado uma pessoa para comprar votos em seu nome. “É típico de uma cabeça doente”, disparou Virgílio. Como resposta, o prefeito aconselhou o governador a abandonar “um poder que você não está exercendo com correção e, sobretudo, entenda que a mensagem do povo é cristalina, a de que tem que renovar”. Num jogo democrático, existirão vencedores e vencidos. O governador não está sabendo perder com dignidade. Esse também foi outro conselho do prefeito – “ O importante é termos consciência que chegou a hora do basta. Basta, Amazonino, saia com decência, respeite a decisão do povo”. Os estudiosos também definem que existem dois tipos de tiranos: Um deles é aquele que se julga um visionário e, por conta disso, acredita veementemente que vai revolucionar o mundo. Dessa forma, outros mortais, seres inferiores, têm a obrigação de idolatrá-lo; viver para servi-lo e serem eternamente gratos por essa oportunidade. O outro é aquele incompetente que alcançou o lugar de “líder” por um mero golpe de sorte ou porque tinha excelentes contatos. Esse é perigosíssimo, porque, sentindo-se ameaçado por sua própria incompetência, precisa a todo custo escondê-la; e, para tanto, usa qualquer recurso, lícito ou ilícito, sem qualquer escrúpulo. Para o dois, está reservado o mesmo lugar: o lixo da história!
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