"Contrastes", Luís Paralta

Contrastes / de

L u í s Pa r a lta

C o l e c ç ã o Ol h a r P o r t u g u ê s Vol. XVIII

Editora Mindaffair Lda Direção e Coordenação Editorial Jorge Pinto Guedes Design/Produção Mindaffair Lda

Contrastes / de

L u í s Pa r a lta

Colecção Ol h a r P o r t u g u ê s Vol. XVIII

Data de Publicação Dezembro 2016 www.issuu.com/almalusa.org © Copyright. Todos os Direitos Reservados

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Dedicatória Sendo este, o primeiro trabalho, é o momento oportuno de homenagear também quem desde o início da minha vida de estudante, me orientou e me ajudou a chegar onde hoje estou.

Primeiro como professor, depois como colega de viagens e amigo, que partilhou comigo as vivências de outros destinos, locais, culturas, gentes; porque, só conhecendo outras realidades podemos melhorar enquanto ser.

Esta foi a primeira viagem; infelizmente, sem a sua presença física. E tal como os contrastes que encontrámos, também sentimentos opostos se faziam sentir; porque connosco não estava presente, mas em cada momento surgia no pensamento “Ai se o Zé aqui estivesse...” . À sua memória, dedico este trabalho, Eng.º José Luis Tomáz Bruno e como ele disse numa das viagens aqui deixo a recordação de uma brincadeira em momento de convívio: “ Ó mar, ó mar, ó mar... “

prefácio Contrastes, pequena palavra com grande significado. Em cada viagem uma nova aventura, uma nova realidade. Como que um novo mundo a descobrir contudo já descoberto. Este “novo mundo” Índia, descoberto há séculos atrás, influenciado por culturas ocidentais, descobri recentemente.

Realidades opostas, que convivem diariamente lado a lado, quase impossível compreender esta simbiose, tal é a abismal diferença que as afasta e aproxima.

Realidade diferente da nossa; a deles, a realidade da sobrevivência, de tudo fazer para conseguir um pouco de comer, do dormir nas ruas, do trabalho árduo.

Um povo, tantas religiões, tantos costumes, numa vivência par a par, porta a porta, na rua, nos templos, nos parques.

Um convívio constante entre pessoas, animais e plantas, que florescem em qualquer lugar de forma magnifica embelezando cada cidade, cada canto do país.

Difícil descrever por palavras esta realidade, a magnificência dos templos, o significado das religiões, a luta do povo, a natureza selvagem, as sensações, as descobertas, que as imagens aqui partilhadas falem e vos mostrem as vivências de uma experiência única.

Namastê

Texto por Isabel Paralta

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DE L H I

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Mesquita Jama Masjid - Uma das maiores mesquitas da Ásia com capacidade para 25000 devotos

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Gurudwara Bangla Sahib Temple

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SARNATH Região de Sarnath, onde o fundador do Budismo, Sidarta Gautama, que todos conhecemos como Budha, terá realizado seu primeiro sermão.

Jardim do Minarete de Qutub Minak

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l u í s • p a r a l t a Ganhar a Vida

Visão do Richshaw

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VARANASI

Cerimónia de Aarti - “Ritual de Amor e Devoção”, parte I

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l u ií s • p a r a l t a Cerimónia de Aarti, parte II

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Amanhecer nas Margens do Rio Ganges

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Varanasi, vista do Rio

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l u ií s • p a r a l t a Olhar

AGRA Ta j Ma h a l

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Taj Mahal

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J A I P UR

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Palácio dos ventos

Turbante

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l u í s • p a r a l t a

A ImponĂŞncia

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J OD P HUR

Palรกcio de Umaid Bhawan

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Interior do palácio de Umaid Bhawan

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Jodphur, a cidade Azul

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RA N A K P UR

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Ranakpur Jain Temple

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UDA I P UR

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Palácio do Lago, Jag Niwas

Forte Aguada, Goa

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GOA

Herança Portuguesa

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Arco dos Vice-Reis

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MUMBAI ร rvores centenรกrias

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Hotel Taj Mahal Palace

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l u í s • p a r a l t a

Lavandaria, parte II

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Luís João Paralta, nascido a 10 de Julho de 1976, licenciado em Economia, pela Universidade Autónoma de Lisboa exerce o cargo de diretor financeiro na Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano desde 2007.

O bichinho da fotografia é no entanto anterior a esta realidade profissional e revelou-se algures pelo inicio dos anos 2000, quando deu início a um périplo pelo mundo, para conhecer novas gentes e locais.

De uma forma autodidata, foi lendo, vendo tutorias de fotografia e tentando aprimorar as capacidades fotográficas, que culminam neste trabalho, que espero que transmita as vivências, as pessoas, as cores da mais recente etapa desta viagem constante.

Dedico ainda este trabalho aos meus pais, irmã, sobrinha, padrinho e uma amiga que considero a “irmã” mais velha, que sempre me apoiaram e de algum modo partilharam esta experiência.